Você está na página 1de 9

AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 2015892 - PI (2022/0224711-8)

RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO


AGRAVANTE : MUNICIPIO DE ALTOS-PI
ADVOGADOS : BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO - PE011338
JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO - DF055413
AGRAVADO : UNIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO


ORDINÁRIA. DIFERENÇAS RELATIVAS AO
FUNDEF. DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO.
MANUTENÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. ADMISSIBILIDADE
IMPLÍCITA. PRESCRIÇÃO. VERBAS COMPLEMENTARES DO
FUNDEF.
I - Na origem, trata-se de ação ordinária objetivando diferenças
relativas ao Fundef – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Fundamental e Valorização do Magistério. Na sentença o pedido foi julgado
improcedente. No Tribunal a quo, a sentença foi reformada para assegurar a
restituição das receitas repassadas ao extinto Fundef, observada a prescrição
quinquenal.
II - A Corte Especial deste Tribunal já se manifestou no sentido
de que o juízo de admissibilidade do especial pode ser realizado de forma
implícita, sem necessidade de exposição de motivos. Assim, o exame de
mérito recursal já traduz o entendimento de que foram atendidos os
requisitos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade, inexistindo
necessidade de pronunciamento explícito pelo julgador a esse respeito.
(EREsp n. 1.119.820/PI, relator Ministro Mauro Campbell Marques, Corte
Especial, DJe 19/12/2014). No mesmo sentido: AgInt no REsp n.
1.865.084/MG, relator Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em
10/8/2020, DJe 26/8/2020; AgRg no REsp n. 1.429.300/SC, relator Ministro
Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 25/6/2015; AgRg no Ag n.
1.421.517/AL, relatora Ministra Assusete Magalhães, Segunda Turma, DJe
3/4/2014.)
III - O entendimento desta Corte Superior é no sentido de que a
prescrição relativa às percepção das verbas complementares do Fundef
prescreve mês a mês, nos termos do Decreto n. 20.910/1932. Nesse
sentido: AgInt no REsp n. 1.874.598/SE, relator Ministro Og Fernandes,
Segunda Turma, julgado em 24/5/2022, DJe de 17/6/2022; AgInt nos EDcl
no REsp n. 1.912.664/BA, relator Ministro Herman Benjamin, Segunda
Turma, julgado em 28/6/2021, DJe de 1º/7/2021
IV - Correta a decisão que deu provimento ao recurso especial
para que a prescrição atinja mês a mês as prestações das diferenças devidas
a título de complementação do Fundef.
V - Agravo interno improvido.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, acordam
os Ministros da SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, em sessão virtual
de 21/03/2023 a 27/03/2023, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos
do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Humberto Martins, Herman Benjamin, Mauro Campbell
Marques e Assusete Magalhães votaram com o Sr. Ministro Relator.
Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Mauro Campbell Marques.

Brasília, 27 de março de 2023.

Ministro FRANCISCO FALCÃO


Relator
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 2015892 - PI (2022/0224711-8)

RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO


AGRAVANTE : MUNICIPIO DE ALTOS-PI
ADVOGADOS : BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO - PE011338
JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO - DF055413
AGRAVADO : UNIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO


ORDINÁRIA. DIFERENÇAS RELATIVAS AO
FUNDEF. DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO.
MANUTENÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. ADMISSIBILIDADE
IMPLÍCITA. PRESCRIÇÃO. VERBAS COMPLEMENTARES DO
FUNDEF.
I - Na origem, trata-se de ação ordinária objetivando diferenças
relativas ao Fundef – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Fundamental e Valorização do Magistério. Na sentença o pedido foi julgado
improcedente. No Tribunal a quo, a sentença foi reformada para assegurar a
restituição das receitas repassadas ao extinto Fundef, observada a prescrição
quinquenal.
II - A Corte Especial deste Tribunal já se manifestou no sentido
de que o juízo de admissibilidade do especial pode ser realizado de forma
implícita, sem necessidade de exposição de motivos. Assim, o exame de
mérito recursal já traduz o entendimento de que foram atendidos os
requisitos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade, inexistindo
necessidade de pronunciamento explícito pelo julgador a esse respeito.
(EREsp n. 1.119.820/PI, relator Ministro Mauro Campbell Marques, Corte
Especial, DJe 19/12/2014). No mesmo sentido: AgInt no REsp n.
1.865.084/MG, relator Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em
10/8/2020, DJe 26/8/2020; AgRg no REsp n. 1.429.300/SC, relator Ministro
Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 25/6/2015; AgRg no Ag n.
1.421.517/AL, relatora Ministra Assusete Magalhães, Segunda Turma, DJe
3/4/2014.)
III - O entendimento desta Corte Superior é no sentido de que a
prescrição relativa às percepção das verbas complementares do Fundef
prescreve mês a mês, nos termos do Decreto n. 20.910/1932. Nesse
sentido: AgInt no REsp n. 1.874.598/SE, relator Ministro Og Fernandes,
Segunda Turma, julgado em 24/5/2022, DJe de 17/6/2022; AgInt nos EDcl
no REsp n. 1.912.664/BA, relator Ministro Herman Benjamin, Segunda
Turma, julgado em 28/6/2021, DJe de 1º/7/2021
IV - Correta a decisão que deu provimento ao recurso especial
para que a prescrição atinja mês a mês as prestações das diferenças devidas
a título de complementação do Fundef.
V - Agravo interno improvido.

RELATÓRIO

Trata-se de agravo interno interposto contra decisão que deu provimento

ao recurso especial, fundamentado no art. 105, III, a, da Constituição Federal, visando

reformar acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, assim resumido:

PROCESSUAL CIVIL, ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. FUNDO DE


MANUTENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL FUNDEF.
PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. REPASSE DO VALOR ANUAL MINIMO POR ALUNO
VMAA. CRITÉRIO. MÉDIA NACIONAL. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL
DE JUSTIÇA. REGIME DO ART. 543-C, DO CPC. JUROS E CORREÇÃO
MONETÁRIA. MANUAL DE CÁLCULOS DA JUSTIÇA FEDERAL. HONORÁRIOS
ADVOCATICIOS. SENTENÇA REFORMADA.

A decisão recorrida tem o seguinte dispositivo: "Ante o exposto, com esteio no

art. 255, § 4º, I e III, do RISTJ, conheço parcialmente do recurso especial para, nessa

parte, dar-lhe parcial provimento, apenas para que a prescrição atinja mês a mês as

prestações das diferenças devidas a título de complementação do FUNDEF."

No agravo interno, a parte recorrente traz, resumidamente, os seguintes

argumentos:

E mais, em relação ao prazo prescricional, a Primeira Seção desta Corte, no


julgamento do REsp 1.251.993/PR (Rel. Min. Mauro Campbell Marques, DJe de
19/12/2012), submetido ao rito do art. 543-C do CPC/73, pacificou o entendimento de que é
quinquenal o prazo prescricional para propositura da ação de qualquer natureza contra a
Fazenda Pública, a teor do art. 1° do Decreto 20.910/1932, afastada a aplicação do Código
Civil.
Demais disso, por cuidar a hipótese de relação de trato sucessivo, que se renova mês a
mês, já que a complementação devida pela União é periódica, mensal, não ocorre a
prescrição do próprio fundo de direito, mas, tão-somente, de parcelas relativas ao
quinquênio que precedeu à propositura da ação, conforme esposado no enunciado de nº 85
da súmula deste Superior Tribunal de Justiça, in verbis:“Nas relações jurídicas de trato
sucessivo em que a fazenda pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o
próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do
quinquênio anterior a propositura da ação.”
[...]
Por cuidar a hipótese de relação de trato sucessivo, que se renova mês a mês, uma vez
que a complementação devida pela União é mensal, e, nos termos do art. 6°, § 3°, da Lei n°
9.424/96, não ocorre a prescrição do próprio fundo de direito, mas, apenas das parcelas
relativas ao quinquênio que precedeu à propositura da ação.
Aplica-se à espécie o princípio da actio nata deve ser observado por se tratar de
repasse anual - cujos valores referentes a um exercício poderiam ser pagos durante o
seguinte -, nos termos do art. 3°, § 4°, do Decreto 2.264/1997, que regulamentou a Lei
9.424/1996 -, o prazo prescricional começa a correr no primeiro dia do ano seguinte ao que
repassada a complementação.

É o relatório.

VOTO

O agravo interno não merece provimento.

A parte agravante repisa os mesmos argumentos já analisados na decisão

recorrida.

A Corte Especial deste Tribunal já se manifestou no sentido de que o juízo de

admissibilidade do especial pode ser realizado de forma implícita, sem necessidade de

exposição de motivos. Assim, o exame de mérito recursal já traduz o entendimento de

que foram atendidos os requisitos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade,

inexistindo necessidade de pronunciamento explícito pelo julgador a esse respeito.

(EREsp n. 1.119.820/PI, relator Ministro Mauro Campbell Marques, Corte Especial, DJe

19/12/2014). No mesmo sentido: AgInt no REsp n. 1.865.084/MG, relator Ministro

Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em 10/8/2020, DJe 26/8/2020; AgRg no REsp n.

1.429.300/SC, relator Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 25/6/2015;

AgRg no Ag n. 1.421.517/AL, relatora Ministra Assusete Magalhães, Segunda Turma,

DJe 3/4/2014.)
O entendimento desta Corte Superior é no sentido de que a prescrição relativa

às percepção das verbas complementares do Fundef prescreve mês a mês, nos termos do

Decreto n. 20.910/1932.

Nesse sentido:

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. FUNDO


DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE
VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO (FUNDEB). VALOR
MÍNIMO ANUAL POR ALUNO (VMAA). CRITÉRIO DE FIXAÇÃO. MÉDIA
NACIONAL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA RESP
N. 1.101.015/BA. PRAZO PRESCRICIONAL QUINQUENAL. RELAÇÃO DE TRATO
SUCESSIVO. TERMO INICIAL. PRINCÍPIO DA ACTIO NATA. AUSÊNCIA DE
INDICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS TIDOS POR VIOLADOS. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA N. 284/STF. AGRAVO DESPROVIDO.
1. "Para fins de complementação pela União ao Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental - FUNDEF (art. 60 do ADCT, redação da EC
14/96), o 'valor mínimo anual por aluno' (VMAA), de que trata o art. 6º, § 1º, da Lei
9.424/96, deve ser calculado levando em conta a média nacional. Precedentes." (REsp
Representativo da Controvérsia n. 1.101.015/BA, Primeira Seção, relator Ministro Teori
Albino Zavascki, DJe de 2/6/2010).
2. Nos moldes do entendimento também firmado na Primeira Seção desta Corte
Superior de Justiça (Recurso Especial n. 1.251.993/PR, relator Ministro Mauro Campbell
Marques, DJe de 19/12/2012), os prazos prescricionais do Código Civil não são aplicados às
demandas movidas contra a Fazenda Pública, prevalecendo o prazo quinquenal previsto no
Decreto n. 20.910/1932.
3. Por cuidar a hipótese de relação de trato sucessivo, que se renova mês a mês, uma
vez que a complementação devida pela União é mensal, e, nos termos do art. 6°, § 3°, da Lei
n. 9.424/1996, não ocorre a prescrição do próprio fundo de direito, mas, apenas das parcelas
relativas ao quinquênio que precedeu à propositura da ação, lapso não transcorrido na
hipótese dos autos.
4. Quanto às alegações de não comprovação do dano alegado, bem como a vinculação
constitucional da verba, verifica-se que a União deixou de apontar os dispositivos legais
porventura violados, mostrando-se deficiente o recurso nesses pontos. Incidência do óbice
da Súmula n. 284/STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no REsp n. 1.874.598/SE, relator Ministro Og Fernandes, Segunda Turma,
julgado em 24/5/2022, DJe de 17/6/2022.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM RECURSO ESPECIAL.


HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. APLICAÇÃO DO CPC/1973. EXORBITÂNCIA.
SÚMULA 7 DO STJ AFASTADA. APLICAÇÃO DO ART. 20, § 4º DO CPC/73.
1. Na origem, trata-se de ação proposta pelo Município de Jaguaquara/BA contra a
União com o objetivo de obter o pagamento de diferenças de complementação ao Fundef,
desde o ano de 2000, ante a fixação equivocada do VMAA. No primeiro grau, a demanda
foi julgada procedente, e arbitrados honorários em 1% sobre o valor da condenação.
2. No segundo grau, a sentença foi parcialmente reformada para alterar a forma de
fixação da correção monetária e juros de mora, e os honorários foram majorados para 5%
sobre o valor da condenação. A União apresentou Recurso Especial pedindo que a
prescrição fosse contada mês a mês e os honorários fossem arbitrados por equidade, por
terem, neste caso, valor exorbitante. Esta Corte deu provimento ao recurso para determinar
que a prescrição fosse contada mês a mês e, aplicando o entendimento relativo ao
CPC/1973, fixou os honorários, de forma equitativa, em R$ 10.000,00.
3. Quanto à alegação de afronta ao art. 20, § 4º, do CPC/1973, cabe fazer menção ao
entendimento do STJ de que, "se o capítulo acessório da sentença, referente aos honorários
sucumbenciais, foi prolatado em consonância com o CPC/1973, serão aplicadas essas regras
até o trânsito em julgado." (EAREsp 1.255.986/PR, Rel. Min. João Otávio de Noronha,
Corte Especial, DJe 6/5/2019).
4. Não prospera a alegação do recorrente de que a redução da verba de honorários
deveria ser entre 5% e 1%. Ainda que a União não tenha apresentado recurso voluntário
contra a sentença, o proferimento de acórdão de mérito pelo Tribunal de origem operou o
efeito substitutivo da decisão. Assim, o objeto do Recurso Especial são os honorários
advocatícios arbitrados pela Corte Regional, de forma que o quantum fixado pelo juízo do
primeiro grau na sentença não serve de limite para esta Corte Superior.
5. Em relação aos honorários advocatícios, prevalece no STJ a orientação de que a
revisão do valor arbitrado na origem demanda reexame da matéria fático-probatória, o que
não é permitido em razão do óbice da Súmula 7 do STJ, exceto quando tal valor for irrisório
ou exorbitante, como nesta hipótese, em que o montante ultrapassa R$ 470.000,00.
6. Evidente que o valor é exorbitante, motivo pelo qual, com base no art. 20, § 4º, do
CPC/1973, o STJ fixou os honorários advocatícios em R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Precedente: AgRg no Agravo de Instrumento 1.307.589/MA, Rel. Min, Herman Benjamin,
Segunda Turma, DJe 24/09/2010.
7. O STJ, quanto ao CPC/1973, entende que, "vencida a Fazenda Pública, a fixação de
honorários não está adstrita aos percentuais constantes do art. 20, § 3º, do CPC." (ERESP
637.906/RS, Rel. Min. Eliana Calmon, Corte Especial, DJe de 21.8.06).
8. Agravo Interno não provido.
(AgInt nos EDcl no REsp n. 1.912.664/BA, relator Ministro Herman Benjamin,
Segunda Turma, julgado em 28/6/2021, DJe de 1º/7/2021.)

Correta a decisão que deu provimento ao recurso especial para que a

prescrição atinja mês a mês as prestações das diferenças devidas a título de

complementação do Fundef.

Ante o exposto, não havendo razões para modificar a decisão recorrida, nego

provimento ao agravo interno.

É o voto.
TERMO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA
AgInt no REsp 2.015.892 / PI
Número Registro: 2022/0224711-8 PROCESSO ELETRÔNICO

Número de Origem:
00047430920064014000 19800047430920064014000 200640000047492 2006400000474921 47430920064014000

Sessão Virtual de 21/03/2023 a 27/03/2023

Relator do AgInt
Exmo. Sr. Ministro FRANCISCO FALCÃO

Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES

Secretário
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : UNIÃO
RECORRIDO : MUNICIPIO DE ALTOS-PI
ADVOGADOS : BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO - PE011338
JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO - DF055413

ASSUNTO : DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO -


ORÇAMENTO - REPASSE DE VERBAS PÚBLICAS

AGRAVO INTERNO

AGRAVANTE : MUNICIPIO DE ALTOS-PI


ADVOGADOS : BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO - PE011338
JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO - DF055413
AGRAVADO : UNIÃO

TERMO

A SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, em sessão virtual de 21/03/2023 a 27/03


/2023, por unanimidade, decidiu negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Humberto Martins, Herman Benjamin, Mauro Campbell Marques e Assusete
Magalhães votaram com o Sr. Ministro Relator.
Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Mauro Campbell Marques.

Brasília, 29 de março de 2023

Você também pode gostar