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Angelina Abudo

Latifa Lazaro Adelino

Luisa Salesio Manuel Paulo

Nuro Juma Selimane

Ozorio Patricio Amimo

DESENVOLVIMENTOS COGNITIVO DE JEAN PIAGET


Curso de licenciatura em enfino de Filosofia

Universidade Rovuma e extensão de Cabo Delgado

2023

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Angelina Abudo

Latifa Lazaro Adelino

Luisa Salesio Manuel Paulo

Nuro Juma Selimane

Ozorio Patricio Amimo

DESENVOLVIMENTOS COGNITIVO DE JEAN PIAGET

Curso de licenciatura em ensino de Filosofia

Trabalho de carácter avaliativo, no curso


de licenciatura em ensino de Filosofia,
no 1o ano – Faculdade de Letras e
Ciencias socias, na cadeira de Psicologia
Geral, leccionado por:

MA. Adolfo Brides

,
n
o
Universidade Rovuma e extensão de Cabo Delgado
1
2023 º
a
n
2
o

Índice

Índice ................................................................................................................................ 3

Introdução ......................................................................................................................... 4

1. Desenvolvimento cognitivo de Piaget ....................................................................... 5

1.1. Factores de desenvolvimento cognitivo ............................................................. 5

1.2. Os estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget ........................................ 6

1.2.1. Estágio sensório-motor (0-2 anos aprox.) .................................................. 7

1.2.2. Estágio pré-operacional (2-7 anos) ............................................................. 7

1.2.3. Estágio das operações concretas (7-11 anos) ............................................. 7

1.2.4. Estágio das operações formais (a partir dos 11 anos) ................................. 8

2. Desenvolvimentos psicossisexual de Erick Erikson ................................................. 8

2.1. Estágios da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial ....................................... 8

2.1.1. Etapa 1: confiança básica versus desconfiança (0 a 18 meses) .................. 9

2.1.2. Etapa 2: autonomia versus vergonha e dúvida (entre 18 meses a 2 ou 3 anos)


9

2.1.3. Etapa 3: iniciativa versus culpa (3 a 6 anos) .............................................. 9

2.1.4. Etapa 4: diligência versus inferioridade (5 a 13 anos)................................ 9

2.1.5. Etapa 5: identidade versus confusão de identidade (12-20 anos) ............. 10

2.1.6. Etapa 6: intimidade versus isolamento ou amor (entre 20 e 30 anos) ...... 10

2.1.7. Etapa 7: geração versus estagnação (30 a 50 anos) .................................. 11

2.1.8. Etapa 8: integridade do eu e sabedoria versus desesperança (após os 50


anos) 11

Conclusão ....................................................................................................................... 12

Referencias bibliograficas .............................................................................................. 13

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Introdução

O presente trabalho é da cadeira de Psicologia Geral com o seguinte tema:


Desenvolvimento cognitivo de Piaget. A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget
foi um avanço na época ao colocar o ser humano como sujeito ativo em sua
aprendizagem.

Em seguinte falaremos sobre os aspectos mais importantes da teoria do desenvolvimento


cognitivo de Piaget.

De fato, falaremos sobre os quatro (4) estágios evolutivos no desenvolvimento cognitivo,


que são: sensório-motor, pré-operacional, operacional concreto e operacional formal.

O trabalho apresenta em sequência, a seguinte estrutura: Introdução, Objectivo,


Metodologia, Visão geral do trabalho, Conclusão e a respectiva Bibliografia.

Objectivo Geral:

 Conhecer a teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget.

Objectivos Específicos:

 Definir o Desenvolvimento cognitivo;


 Descrever os estágios do Desenvolvimento cognitivo;
 Descrever os estágios da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial.

A metodologia usada para elaboração do trabalho foi a consulta de obras bibliográficas e


uso do mundo virtual (a internet) segundo as regras usadas nesta instituição de ensino
(Normas APA 6ª Edição).

O trabalho esta estruturado da seguinte maneira: introdução, desenvolvimento, conclusão


e finalmente a referência bibliográfica que consta na ultima pagina do trabalho.

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1. Desenvolvimento cognitivo de Piaget

Cognição é a capacidade de todo indivíduo de processar informações que se originam de


diferentes fontes para transformá-las em conhecimento. Elas podem vir da percepção dos
estímulos do ambiente, da experiência e de nossas características pessoais, como crenças
e valores.

O desenvolvimento cognitivo seria o processo pelo qual o ser humano obtém


conhecimento, através de sua interação com o meio que o rodeia. Segundo a teoria de
Piaget, este processo se dá através das várias etapas evolutivas que vão se sucedendo no
ser humano, desde seu nascimento até a fase adulta. (Piaget, Jean, 2003).

Os princípios básicos que regem o desenvolvimento cognitivo e a evolução progressiva


de um estágio até o outro são:

Organização e adaptação. De maneira inata, as pessoas organizam em mapas


mentais a informação que recebem e, assim, adaptam-se às exigências do
ambiente em que nos desenvolvemos.

Assimilação e acomodação. Moldamos a informação que recebemos para


acomodá-la aos esquemas mentais do momento. Se ela diverge de nossos
esquemas mentais atuais, os ajustamos para acomodarem a informação nova.

De acordo com Piaget (1958), a assimilação e a acomodação requerem um aprendiz


ativo, não passivo, porque as habilidades de resolução de problemas não podem ser
ensinadas, elas devem ser descobertas.

Mecanismos de desenvolvimento. Os mecanismos que condicionam o


desenvolvimento cognitivo e a passagem pelos diferentes estágios, serão
determinados pela maturação das estruturas físicas herdadas, pelas experiências
físicas com o ambiente, pela transmissão social de informação e pela busca
contínua de equilíbrio, que se dará através dos processos de assimilação e
acomodação.

1.1. Factores de desenvolvimento cognitivo

O desenvolvimento cognitivo pressupõe, por um lado, a maturação do organismo e, por


outro, a acção do meio físico e social. Referindo-se à influência do organismo e do meio

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no desenvolvimento, Piaget desdobra o seu papel em quatro factores essenciais para o
desenrolar do processo:

O desenvolvimento cognitivo pode explicar-se por diferentes factores, dos quais se


distinguem quatro.

A hereditariedade: a maturação interna. Este factor deve certamente ser considerado sob
todos os pontos de vista, mas é insignificante porque não actua isolado.

A experiência física: a acção dos objectos. Constitui um factor essencial, que não se trata
de subvalorizar, mas que por si só é suficiente. A lógica da criança, em especial, não
advém da experiência dos objectos, mas sim das acções exercidas sobre os objectos, o
que não é de maneira nenhuma a mesma coisa, isto é, a parte activa do indivíduo é
fundamental, não bastando a experiência extraída do objecto.

A transmissão social: o factor educação no sentido lado. Factor determinante, sem


dúvida, no desenvolvimento, mas só por si insuficiente, pela seguinte razão evidente: para
que uma transmissão seja possível entre o adulto e a criança, ou entre o meio social e a
criança educada, é necessário que haja, por parte da criança, assimiliação do que se
pretende incultar-lhe de fora.

Equilibração: A partir do momento em que já há três factores, torna-se necessário que


estes se equilibrem entre si, uma descoberta, uma noção nova, uma afirmação, etc., deve
equilibrar-se com as outras. É necessário todo um jogo de regulações e de compensações
para chegar a uma coerência.

1.2. Os estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget

Piaget acreditava que o conhecimento evoluía no decorrer de uma série de estágios,


diferentes qualitativa e quantitativamente, e que compartilham quatro características:
 A sequência de aparição segue uma ordem fixa pré-determinada.
 Cada estágio apresenta uma estrutura de conjunto e um modo de funcionamento
próprios.
 Os estágios são hierarquicamente inclusivos, isto é, cada estágio inclui os
anteriores.
 A transição entre os estágios é gradual, não abrupta e apresenta uma grande
variabilidade individual.

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As quatro etapas ou estágios que Piaget identificou são os seguintes:
De acordo com essa teoria, o desenvolvimento ocorre por meio da sucessão de quatro
estágios: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. As
idades em que diferentes pessoas atingem cada estágio podem variar, mas a ordem de
sucessão dos estágios é constante. Cada estágio é caracterizado por novas estruturas, isto
é, novas formas de compreender o mundo e agir sobre ele, que permanecem como
subestruturas nos estágios posteriores. (Piaget, Jean,1968).

1.2.1. Estágio sensório-motor (0-2 anos aprox.)


O bebê interage com seu entorno através dos sentidos e das ações motrizes que realiza
através de seu corpo. A repetição dos reflexos inatos permite que ele interaja com seu
corpo, inicialmente, e com o exterior, posteriormente, através dos sentidos e de ações
concretas. Começa a criar os primeiros esquemas internos para estruturar os aprendizados
que vai adquirindo do mundo que o rodeia.

1.2.2. Estágio pré-operacional (2-7 anos)


Nesta etapa inicia-se uma integração mental de todas as ações/reações realizadas no
período anterior. Deste modo, começa a abstrair toda esta informação, criando esquemas
mentais que permitem à criança ir desenvolvendo a linguagem e os jogos simbólicos
(utilizando gestos, palavras, números e imagens). O egocentrismo segue presente nesta
etapa, mas pouco a pouco vai evoluindo para uma abertura até o outro.

1.2.3. Estágio das operações concretas (7-11 anos)


Neste estágio os processos de racionalização tornam-se lógicos e podem ser aplicados
para solucionar problemas concretos. Alguns dos processos cognitivos que se
desenvolvem neste período são a seriação, o ordenamento mental de conjuntos e
a classificação dos conceitos de casualidade, espaço, tempo e velocidade.

A nível social, as crianças já dispõem de desenvolvimento maduro o suficiente para


interagir socialmente e são precisamente suas novas estruturas lógicas que permitem a
elas solucionar problemas sociais concretos. O egocentrismo da etapa anterior, vai
transformando-se em um comportamento cada vez mais empático.

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1.2.4. Estágio das operações formais (a partir dos 11 anos)
De acordo com a teoria de Piaget, nesta etapa, que continua durante toda a vida adulta, os
adolescentes já são capazes de realizar abstrações de problemas concretos e utilizá-los
em racionalizações lógicas indutivas e dedutivas. Isto permite que eles desenvolvam, de
maneira mais profunda, a percepção de si mesmos, dos outros e do mundo, o que os leva
a se interessarem e desenvolver os valores morais.
Apesar das críticas feitas posteriormente à teoria de Piaget , e sem desconsiderá-las, vale
ressaltar que ela gerou uma mudança de paradigma no que diz respeito à aprendizagem
que as crianças têm de suas experiências de vida. Comparado com a passividade que era
atribuída a elas, sendo modeladas unicamente através de sua relação com o ambiente ou
condicionadas exclusivamente por seus atributos genéticos, Piaget introduziu um modelo
inovador que integra ambas as influências.

2. Desenvolvimentos psicossisexual de Erick Erikson


Erikson destaca a ideia de que o desenvolvimento é um fenômeno progressivo, a partir
do qual as pessoas passam por diferentes estágios para se tornarem o que são.
A partir das 8 etapas sucessivas, descobrimos a identidade de si, alcançamos o
reconhecimento de nós mesmos e estabelecemos uma interrelação com os outros.

Por sua vez, o autor afirma que cada uma dessas etapas propõe uma série de conflitos ou
crises para os sujeitos. A resolução bem-sucedida desses conflitos permite que sejamos
dotados de certas competências ou pontos fortes que servirão por toda a vida. Pelo
contrário, a não resolução dos mesmos pode dar origem a certas dificuldades para
enfrentar as adversidades no futuro.

2.1. Estágios da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial

As etapas que Erikson propõe caracterizam-se por manter uma relação de tensão entre
duas forças de desenvolvimento, que desafiam os sujeitos a resolvê-las. As 4 primeiras
focam na infância e as 4 restantes na adolescência e idade adulta.

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2.1.1. Etapa 1: confiança básica versus desconfiança (0 a 18 meses)

Essa etapa é muito importante, pois a partir da relação com os pais e suas figuras de
referência, a criança começa a estabelecer as bases para compreender as relações.
Quando o bebê vivencia positivamente estas descobertas, e quando a mãe confirma suas
expectativas e esperanças, surge a confiança básica, ou seja, a criança tem a sensação de
que o mundo é bom, que as coisas podem ser reais e confiáveis. Do contrário, surge a
desconfiança básica, o sentimento de que mundo não corresponde, que é mau ingrato. A
partir daí, já podemos perceber alguns traços da personalidade se formando, ainda que
em tão tenra idade (Erikson, 1987 e 1976).

2.1.2. Etapa 2: autonomia versus vergonha e dúvida (entre 18 meses a 2 ou 3


anos)

Aqui a criança começa a ensaiar a tomada de decisões próprias. Ela exerce sua autonomia
da exploração do mundo, bem como de seus primeiros “nãos”.

Nesta fase eriksoniana, que corresponde ao estágio anal freudiano, a criança já tem algum
controle de seus movimentos musculares, então direciona sua energia às experiências
ligadas à atividade exploratória e à conquista da autonomia. Porém, logo a criança começa
a compreender que não pode usar sua energia exploratória à vontade, que tem que
respeitar certas regras sociais e incorporá-las ao seu ser, fazendo assim uma equação entre
manutenção muscular, conservação e controle (Erikson, 1976).

2.1.3. Etapa 3: iniciativa versus culpa (3 a 6 anos)

A criança também põe em prática suas próprias iniciativas e é conveniente que sua
curiosidade seja estimulada.

A combinação confiança-autonomia dá à criança um sentimento de determinação,


alavanca para a iniciativa. Com a alfabetização e a ampliação de seu círculo de contatos,
a criança adquire o crescimento intelectual necessário para apurar sua capacidade de
planejamento e realização (Erikson, 1987, p.116).

2.1.4. Etapa 4: diligência versus inferioridade (5 a 13 anos)

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Tarefas que exigem esforço se destacam aqui. Aos poucos, a brincadeira vai perdendo
destaque e esse papel é transferido para atividades de maior comprometimento ou “mais
produtivas”.

Erikson deu um destaque a esta fase que, contraditoriamente, foi a menos explorada por
Freud (no esquema freudiano, corresponde à fase de Latência, por julgá-la um período de
adormecimento sexual). Aqui, trata-se do controle da atividade, tanto física como
intelectual, no sentido de equilibrá-la às regras do método de aprendizado formal, já que
o principal contato social se dá na escola ou em outro meio de convívio mais amplo do
que o familiar.

2.1.5. Etapa 5: identidade versus confusão de identidade (12-20 anos)

Nessa fase, a personalidade se fortalece, por isso a crise do momento está relacionada
a “quem sou eu?”. Começam as tensões com os pais, à medida que o adolescente tenta
responder por si mesmo e estabelecer seus gostos e interesses.

Erikson discute a integração de adolescentes em grupos nazistas e fascistas, por exemplo,


em Erikson (1987).

2.1.6. Etapa 6: intimidade versus isolamento ou amor (entre 20 e 30 anos)

Aqui se trata de estabelecer relações de proximidade versus distância com outras pessoas.
Isso implica na possibilidade de se sentir à vontade com o outro e de sentir confiança
nele. Aqueles que não conseguem resolver essa crise podem tender para relacionamentos
superficiais.

Um risco apontado por Erikson para esta fase é o elitismo, ou seja, quando há formação
de grupos exclusivos que são uma forma de narcisismo comunal. Um ego estável é
minimamente flexível e consegue se relacionar com um conjunto variável de
personalidades diferentes. Quando se forma um grupo fechado, onde se limita muito o
tipo de ego com o qual se relaciona, poderemos falar em elitismo.

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2.1.7. Etapa 7: geração versus estagnação (30 a 50 anos)

Esse é um momento em que as pessoas pensam em passar mais tempo com a


família, embora às vezes se perguntem se fizeram o suficiente ou se estão atrasadas em
relação aos seus objetivos pessoais.

Cada vez mais esta fase tem se ampliado. Até algumas décadas atrás, a forma de viver
esta fase era casando e criando filhos, principalmente para a mulher. Hoje, com uma gama
maior de escolhas a serem feitas, as formas de expressar a generatividade também se
ampliam, de forma que as principais aquisições desta fase, como dar e receber, criar e
manter, podem ser vividas em diversos planos relacionais, não somente na família.
Segundo os autores, são diversas formas de não se cair no marasmo da lamentação, que
Erikson chama de estagnação.

2.1.8. Etapa 8: integridade do eu e sabedoria versus desesperança (após os 50


anos)

Refere-se à possibilidade de o adulto olhar para o seu passado e presente com


orgulho, com a capacidade de reconhecer a partir da sabedoria suas conquistas e
fracassos. Quem não consegue superar esse conflito, fica atolado na amargura, na
nostalgia e na falta de esperança pelo que não foi conquistado.

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Conclusão

Em suma, os processos cognitivos são os recursos que todo indivíduo tem para adquirir,
processar e transformar informações, que também vão ajudar na tomada de decisões. Eles
podem se manifestar de forma orgânica ou artificial, consciente ou inconsciente, mas
sempre de maneira rápida e integrada.

Portanto, o desenvolvimento cognitivo seria o processo pelo qual o ser humano obtém
conhecimento, através de sua interação com o meio que o rodeia.
Jean Piaget defende o desenvolvimento cognitivo em 4 estágios fundamentais: sensório-
motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. É na transição entre eles
que há maiores chances de acontecer o desequilíbrio entre assimilação e acomodação.

A teoria de desenvolvimento de Erik Erikson considera o ser humano como um ser social,
um ser que vive em grupo e sofre a pressão e a influência deste. Por isso, a sua teoria é
designada psicossocial.

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Referencias bibliograficas

Bordignon, Nelso Antonio (2005). El desarrollo psicosocial de Eric Erikson. El diagrama


epigenético del adulto. Revista Lasallista de Investigación.

ERIKSON, E. H. (1976). Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar editores.

ERIKSON, E. H. (1987).Infância e Sociedade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar editores.

ERIKSON, E. H. e ERIKSON, J. (1998). O ciclo da vida completo. Porto Alegre: Artes


Médicas.

LIVIA MATHIAS SIMAO; Maria Thereza Costa Coelho de Souza; Nelson Ernesto
Coelho Junior. (2002). Noção de objeto, concepção de sujeito: Freud, Piaget e Boesch.
Casa do Psicólogo.

Piaget, J. (1958). O crescimento do pensamento logico desde a infância até a


adolescência. AMC, 10 , 12.

Piaget, Jean (1968). Six psychological studies. David Elkind. New York: Vintage Books.

Piaget, Jean (2003). A psicologia da crianca. Bärbel Inhelder, Octavio Mendes Cajado.
Rio de Janeiro: Difel/Bertrand Brasil.

Rafael Linares, Aurelia. (s.d). Desenvolvimento cognitivo: As teorias de Piaget e


Vigotsky. Módulo I del Máster en Paidopsiquiatría.

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