Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DIREITO
CURITIBA,
2023.
2
RESUMO. Este trabalho tem por finalidade a busca da adminissibilidade probatória das
cartas psicografadas como meio de prova no Tribunal do Júri, com base nos principíos penais
e processuais. Ainda, sendo necessário uma análise com cunho cientifico acerca da
espiritualidade, do espiritismo, dos médiuns, da psicografica e seu histórico. Destacando-se
reflexões sobre a teoria geral das provas lícitas, ilicitas, ilegitimas e atípicas, abordando
principios de produção probatória. Advindo como tese central do presente trabalho a
admissibilidade da carta psicografada como meio de prova, buscando mostrar que é possivel
considerar que a psicografica é um meio de prova atipica e documental, podendo essa se
dispor a ser realizada exame grafotécnico, bem como os fenômenos mediúnicos devem ser
considerados ciêntificos da parapsicologia, uma vez que, o espiritismo é uma doutrina que
possui o embasamento da religião, filosofia e ciência.
INTRODUÇÃO
A admissibilidade probatória do uso das cartas psicografadas em Tribunal do Júri.. TCC. - Bacharelando em
Direito pela Estácio de Sá, email: Gabimoraesk@gmail.com.
4
3
“Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da
prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar
sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na
investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e
antecipadas.”
1
JARDIM, Afrânio Silva. Direito processual penal: 11. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2007.
2
NUCCI, Guilherme de Souza. Provas no Processo Penal. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2015.
3
BRASIL. Código Criminal do Império do Brazil (1830). Lei de 16 de dezembro de 1830:
publicada em 8 de janeiro de 1831. Secretaria de Estado dos Negocios da Justiça
5
O devido processo legal é um principio fundamental do direito que garante que todas
os individuos têm o direito de passar por processos justos e imparciais. Desse modo, ninguém
pode ser privado de seus direitos ou propriedades sem um processo legal adequado, que inclui
a oportunidade de se defender.
Além disso, o devido processo legal inclui a ideia de que todos os indivíduos têm
direitos iguais e proteção da lei. Isso significa que todos somos tratados igualmente perante
a lei, independente de sua raça, gênero, regilião ou qualquer outra característica pessoal.
4
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade.
Assim sendo, esse principio é um conceito essencial para garantir a justiça e a proteção
dos direitos individuais em um sistema democrático.
4
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
5
BRASIL. Código Criminal do Império do Brazil (1830). Lei de 16 de dezembro de 1830:
6
6
O procedimento probatório é o conjunto de medidas e atividades que visam produzir
e analisar as provas necessárias para a solução de um conflito judicial ou administrativo.
O objeto da prova é o fato que precisa ser comprovado no processo, ou seja, é o que
está em discussão entre as partes.
Já o ônus da prova é a responsabilidade que cada parte tem de produzir determinadas
provas em relação aos fatos que alega. Geralmente, quem alega um fato tem o ônus de prová-
lo. No entanto, há exceções em que o ônus da prova pode ser invertido, como em casos de
responsabilidade civil objetiva ou em situações em que a parte que tem maior facilidade de
produzir a prova é a que não alega o fato.
Cabe ao juiz ou à autoridade competente decidir quais provas serão admitidas no
processo e quais serão consideradas válidas para a solução do caso. O objetivo do
procedimento probatório é permitir que as partes possam produzir as provas necessárias para
comprovar suas alegações e garantir um julgamento justo e imparcial.
7
Segundo a lei, os meios de provas se encontram-se nos artigos 158 à 250, do Código
Processual Penal. Sendo eles:
Além dessas classificações, a prova no processo penal também podem ser classificadas
conforme sua relevância e peso ou força probatória quanto ao momento em que é produzida.
9
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
7
BRASIL. Código Criminal do Império do Brazil (1830). Lei de 16 de dezembro de 1830:
publicada em 8 de janeiro de 1831. Secretaria de Estado dos Negocios da Justiça
8
FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. – 6 ed. rev., atual. e ampl. – São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007b.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
8
11
Nesse sentido, esse órgão julga os seguintes tipificações:
15
Os principios são fundamentais para gaarantir que o ordenamento juridico um
julgamento justo e imparcial.
121212
NUCCI, Guilherme de Souza, Tribunal do júri, 2015(6a. ed.), pg 27, Editora Forense,
São Paulo.
13
ACS, 2015, Tribunal do Júri. Disponível em
<https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-
semanal/tribunal-do-juri>
NUCCI, Guilherme de Souza, Tribunal do júri (6a. ed.), pg. 38 2015;
15
FAUCZ, Rodrigo, 2022. Principios do Tribunal do Júri. Disponível em
<https://www.conjur.com.br/2022-jun-04/tribunal-juri-principios-gerais-processo-penal-
juri>
10
Portanto, o Tribunal do júri, tem como objetivo assegurar a justiça com o julgamento
justo e equitativo.
Roteiro da 1° fase:
16
Tribunl de Justiça do Distrito Federal e territórios. Acesso em 14 de maio de 2023.
Disponível em <https://www.tjdft.jus.br/informacoes/tribunal-do-
juri/tribunaldojuri_antes.pdf>
11
17
Art. 413. O juiz, fundamentadamente, pronunciará o acusado, se
convencido da materialidade do fato e da existência de indícios
suficientes de autoria ou de participação.
3. DA LACIDADE DO ESTADO
O Tribunal do Júri, é regido pelo princípio do Estado laico. Tendo o significado que
17
BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da
União, Rio de Janeiro, 31 dez.
18
ACS, Pronúncia, 2015 disponível em <
https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-
semanal/pronuncia>
12
o Estado né neutro nas questões religiosaas, não adotando religião oficial e garantindo a
liberdade eligiosa e de consciência.
A laicidade do Estado, se encontra no artigo 5º, VI da CRFB/88 que dispõe ser
“inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos
cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias”.
(BRASIL, 1988).19
Dessa forma, é entendido que toda e qualquer visão religiosa de mundo deve ser
respeitada e que a liberdade de culto e de crença deve ser garantida.20
4. DA DOUTRINA ESPÍRITA
19
Brasil, Constituição Federal, 1988, disponível em
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>
20
PORFíRIO, Francisco. "Estado laico"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/estado-laico.htm.
21
Xavier , Francisco Cândido, Emmanuel (Espírito), 1941 O Consolador. Definição, p. 19-
20 São Paulo, Editora FEB.
22
Kardec, Allan, , Livro dos Médiuns 1868, , tradução Guillon Ribeiro, Brasilia, Editora
FEB , 2013, pg.150.
23
Kardec, Allan, Livro dos Espíritos 1868,, tradução Guillon Ribeiro, 2013, Brasilia,
Editora FEB, 2013, pg. 216.
13
24
Galvão, leonardo medeiros,. A prova Psicografada e o Tribunal do Juri, 2010 pg. 27.
25
Kardec, Allan; de 1868. – 2. ed. 1. imp. – , tradução Guillon Ribeiro, Brasilia, Editora
FEB, 2013.
14
resumir fatos. Assim, é rigorosamente exato dizer-se-à que o Espiritismo é uma ciência de
observações e não produto da imaginação. As ciências só fizeram progressos importantes
depois que seus estudos se basearam sobre o método experimental; até então, acreditou-se que
esse método também só era aplicável à matéria, ao passo que o é também às coisas
metafísicas.26
Importante destacar, método adotado por Kardec na investigação e comprovação do
fato mediúnico é o experimental, aplicado às ciências positivas, fundamentado na observação,
comparação, análise sistemática e conclusão. 27
Nesse sentido, tais foram seus métodos:
Conclui Kardec que, esse tipo de lógica exige observações repetidas de uma
experiência ou de um acontecimento. Da observação de muitos exemplos diferentes os
cientistas podem tirar uma conclusão geral. 28
4.2 MEDIUNIDADE
29
Ensina Kardec que: “A mediunidade é inerente a uma condição orgânica, de que
todos podem ser dotados, como a de ver, ouvir e falar. Não há nenhuma de que o homem, em
consequência do seu livre-arbítrio, não possa abusar. Deus outorgou as faculdades ao homem,
dando-lhes a liberdade de usá-las como quiser, mas pune sempre aqueles que delas abusam. 30”
Sendo assim, a mediunidade é uma faculdade que permite o intercâmbio com os
26
Kardec, Allan., Obras Póstumas. 1890, 38. ed. Rio de Janeiro: tradução Guillon Ribeiro,
FEB, 2005. Segunda parte. p. 268.
27
ROCHA, Cecilia, Estudo sistematizado da Doutrina Espirita Brasília. FEB, São Paulo,
2014.
28
ENCICLOPÉDIA DELTA UNIVERSAL. Ria de Janeiro: Editora Delta S.A., 1980, vol.
4, p. 2043.
29
https://www.feesp.com.br/mediunidade-segunda-a-doutrina-espirita/-0
30
Kardec, Allan, 1804-1896. O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. XXIV – item 12, ,
tradução Guillon Ribeiro, Brasilia, Editora FEB, 2013, pg. 305.
15
4.3 A PSICOGRAFIA
A Psicografia deriva do grego psykhé que significa “alma”. Grafia, por sua vez,
representa escrita. Desse modo, é uma prática da doutrina espírita, sendo uma faculdade que
permite que alguns médiuns escrevam sob a ação dos Espíritos. Sendo chamado de médium
psicógrafo ou escrevente.
Se trata de uma faculdade mediúnica que é desenvolvida pelo exercício de estudos
para o desenvolvimento moral e intelectual, uma vez que o médium psicógrafo é o
intermediário da comunicação com os Espíritos, que permite a transmissão de mensagens de
entes queridos que desencarnaram, ou possuindo um caráter mais geral, transmitindo
ensinamentos e orientações espirituais.
As cartas psicografadas permitem que seja realizadas estudos criteriosos, analisando o
conteúdo que é transmitido, o estilo e ideias, podendo ser identificado a letra ou assinatura, a
depender do tipo do médium que passa a mensagem.
31
Kardec, Allan, Livro dos Médiuns, 1868, tradução Guillon Ribeiro, Brasilia, Editora FEB,
2013, pg 186.
16
não a toma, não a guia. Atua sobre a alma, com a qual se identifica. A alma, sob esse impulso,
dirige a mão e esta dirige o lápis. Notemos aqui uma coisa importante: é que o Espírito livre
não se substitui à alma, visto que não a pode deslocar. Domina-a, mau grado seu, e lhe imprime
a sua vontade. Em tal circunstância, o papel da alma não é o de inteira passividade; ela recebe
o pensamento do Espírito livre e o transmite. Nessa situação, o médium tem consciência do
que escreve, embora não exprima o seu próprio pensamento. É o que se chama médium
intuitivo.
32 32
Kardec, Allan, Livro dos Médiuns, 1868, tradução Guillon Ribeiro, Brasilia, Editora
FEB, 2013, pg 186.
17
33 33
Kardec, Allan, Livro dos Médiuns, 1868, tradução Guillon Ribeiro, 2013, Brasilia,
Editora FEB, 2013, pg 187.
34 Kardec, Allan, Evangelho Segundo Espiritismo, 1864, Tradução de Guillon
Ribeiro, Capítulo XXVI, Editora FEB, São Paulo, 2013, pg. 263.
18
O tribunal do júri vige a plenitude de defesa, dessa forma, mesmo que as cartas
psicografadas não sejam epistemiologicamente uma prova, pode ser utilizado pela banca de
defesa do Réu.
Os principios constitucionais, descritos no item 2., o advogado pode-se utilizar, uma
vez que conforme relatado se trata de uma prova lícita e documental.
Podendo as cartas serem utilizadas como meio para atingir o meio emocional dos
jurados que são indivídus do povo com ou sem conhecimento da legislação brasileira, podendo
a defesa se utilizar do contradiório e da plenitude de defesa.
Dessa forma, em razão da plenitude de defesa, pode o advogado do Réu trazer meios
de convencimentos não tecnicos.
O presente caso, se trata de Mauricioo Garcez Henrique, 15 anos, José Divino, 18 anos,
Nunes, o episódio que envolveu esses dois amigos, foi em razão da tragédia no domicilio do
casal José Henrique e Djanira, na cidade de Goiânia, na data de 8 de maio de 1976. Consta
nos depoimentos dos autos processuais que amos estavam na residência de José Divino,
segundo os autos, o jovem Mauricio abriu uma pasta que pertencia ao pai do seu amigo, dessa
forma, encontrou um revólver de calibre desconhecido. Nesse sentido, Mauricio foi preso
preventivamente por 2 anos aguardando sua audiência.
Assim, algum tempo depois do ocorrido os pais de José divino souberam da
possibilidade de se comunicar com o desencarnado, através de documentos de cartas
psicografadas.
Embora seus pais fossem católicos foram até a cidade de Uberaba com o objetivo de
38
Polízio, Vladimir A Psicografia no Tribunal’, Editora Butterfly, São Paulo, 2009.
20
receber uma carta psicografada pelo médium Francisco Xavier, onde o falecido discorreu em
carta que: “Sem que o momento fosse para qualquer movimento meu, o tiro me alcançou, sem
que a culpa fosse do meu amigo ou mesmo minha.”
Por fim, em decisão, o juiz Orimar de Bastos deu seu veridicto final a favor do réu,
inocentando-o e tomando como base o documento psicografado.
7. CONCLUSÃO
No sistema júridico Brasileiro, não há limitações em relação aos meios de provas, sua
limitação é quanto a prova ilicita quando é colhida mediante a violação de direito.
No Brasil, o art. 155 do Código Processual Penal – CPP, regulamenta que a prova é “a
soma dos motivos geradores de certeza”, portanto, pode se dizer que ela atinge os âmbitos
objetivos, subjetivos e conceitos.
A psicografia, é uma prova lícita e subjetiva, a sua base é a alegação da comunicação
com seres espirituais utilizando o médium como o intercessor que rege a comunicação que
poderá ser realizado exame pericial para comprovar a sua veracidade a letra do desencarnado,
assim como os fatos e acontecimentos conditos.
Desse modo, a apreciação que regulamenta as provas no CPP, se discorre que a prova
é constituida de fatos, acontecimentos, coisas, pessoas e circunstâncias úteis para a convicção
do julgador.
Assim sendo, é possível a admissibilidade das cartas psicografadas, visto se tratar de
uma prova que advém do meio lícito, bem como respeita e não fere os príncipios da ampla
defesa, contraditório e da imparcialidade.
Os artigos de 158 a 250, do CPP, revelam quais os tipos de provas, conforme
demonstrado no item 1.4 sobre a classificação de provas, a psicografia é tido pelo
ordenamento júridico como uma prova documental e lícita.
39
Destaca Nucci, que qualquer escrito pode ser considerado um documento.
Em casos de que a carta foi escrita por um médium mecânico ou semimecânico,
conforme item 4.3.2 e 4.3.3, poderá ser realizado exame pericial de grafotécnico acerca da
verificadade da letra redigida no documento, bem como sobre os detalhes na carta que
pertence somente a família da vítima.
39
Guilherme de Souza. Provas no Processo Penal. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo;
Editora Forense, 2015.
21
8. REFERÊNCIAS
Almeida, Brasil Braulio, A psicogradia como prova no processo penal. São Paulo, Editora
Pimenta Cultural, 2021.
Baccelli , Carlos Odilon Fernandes (Espírito), Mediunidade e Evangelho –São Paulo, FEB
editora, 2020.
Câmara dos Deputados, Código Penal e de Processual Penal, Editora Câmara, Brasília, 2022.
FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. – 6 ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2007.
JARDIM, Afrânio Silva. Direito processual penal: 11. ed. – Rio de Janeiro,:Editora Forense,
2007.
NUCCI, Guilherme de Souza. Provas no Processo Penal. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, São
Paulo; Editora Forense, 2015.
NUCCI, Guilherme de Souza, Tribunal do júri (6a. ed.), São Paulo; Editora Forense, 2015.
NUCCI, Guilherme de Souza, Tribunal do júri (6a. ed.), São Paulo; Editora Forense, 2015,
página 38.
22
Galvão, leonardo medeiros, A prova Psicografada e o Tribunal do Juri. São Paulo. Editora
Baraúna, 2010.
Kardec, Allan, Livro dos Médiuns 1868; tradução Guillon Ribeiro, Brasilia, Editora FEB,
2013, pg 187.
Kardec, Allan, Livro dos Médiuns 1868, tradução Guillon Ribeiro, Brasilia, Editora FEB,
2013, pg 186.
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. XXIV – item 12) 1804-1896,
Evandro Noleto Bezerra, São Paulo, Editora Boanova, 2013, pg 225.
Vieira, Waldo / André Luiz (Espírito)., Conduta Espírita – São Paulo, Editora FEB, 1960.
Kardec,Allan, Obras Póstumas. 1890. tradução Guillon Ribeiro, Rio de Janeiro: Editora
FEB, 2005.
ROCHA, Cecilia, Estudo sistematizado da Doutrina Espirita Brasília., São Paulo, Editora
FEB, 2014.
1
ACS, Tribunal do Júri. 2015. Disponível em
<https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-
semanal/tribunal-do-juri>
1
PORFíRIO, Francisco. "Estado laico"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/estado-laico.htm.
ENCICLOPÉDIA DELTA UNIVERSAL. Ria de Janeiro: Editora Delta S.A., 1980, vol. 4,
p. 2043.
Almeida, Alexander Moreira, Pesquisa da UFJF atesta veracidade de cartas psicografadas por
Chico Xavier, 2016, Disponível em <https://www2.ufjf.br/medicina/2015/01/14/pesquisa-da-
ufjf-atesta-veracidade-de-cartas-psicografadas-por-chico-xavier/>
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
1
BRASIL. Código Criminal do Império do Brazil (1830). Lei de 16 de dezembro de 1830: publicada
em 8 de janeiro de 1831. Secretaria de Estado dos Negocios da Justiça
BRASIL. Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Institui o Código Penal. Diário Oficial da
União. Rio de Janeiro, ano 119º da Independência e 52º da República.
BRASIL. Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Institui o Código Penal. Diário Oficial da
União. Rio de Janeiro, ano 119º da Independência e 52º da República. Edição atualizada,
Senado Federal. Secretaria de Editoração e Publicações Coordenação de Edições Técnicas.