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TEORIAS DO CONFLITO

LABELING APPROACH

TEORIA CRÍTICA
 TEORIAS DO CONFLITO

FOCO DA CRIMINOLOGIA ESCOLA CLÁSSICA DELITO E AS PENAS

ESCOLAS POSITIVAS DELINQUENTE

ESCOLAS MACROSSOCIOLÓGICAS CONSENSO DESVIO

CONFLITO SISTEMA

CONTROLE SOCIAL
 TEORIAS DO CONFLITO

CONSENSO CONFLITO

DÉCADA DE 30 DÉCADA DE 50/ 60

PÓS 2a GUERRA - GUERRA FRIA
MONISMO CULTURAL
PLURALISMO AXIOLÓGICO
SOCIEDADE É UM ‘TODO’
BUSCA BEM ESTAR RELAÇÕES CONFLITIVAS
DESIGUALDADES
INDIVÍDUO - DESVIA
SOCIEDADE - DESVIA
O INDIVÍDUO
 CONTEXTO CULTURAL

GUERRA FRIA
BEATRICKS ANTIMATERIALISMO

MOVIMENTOS CONTRA CULTURAIS

HIPPIES LIBERDADE INDIVIDUAL/SEXUAL

FEMINISMO

CRÍTICAS AO ESTABLISHMENT

CRÍTICA RACIAL

CAPITALISMO (VS) COMUNISMO

 O LABELLING APPROACH

*TEORIA DA ROTULAÇÃO SOCIAL; ETIQUETAGEM; INTERACIONISTA OU REAÇÃO SOCIAL

IDEIA BÁSICA INTERVENÇÃO DA JUSTIÇA CRIMINAL ] PIORA A CRIMINALIDADE

SELETIVA

ATORES PRINCIPAIS ERVING GOFFMAN

EDWIN LEMERT

HOWARD BECKER
 BECKER (OBRA OUTSIDERS)

QUEM QUEBRA REGRA] ‘OUTSIDER’ ] ESTIGMA

BECKER

DESVIO É UMA ‘REAÇÃO SOCIAL’ ] O DESVIO É GERADO PELA SOCIEDADE

OBSERVAÇÃO A REAÇÃO SOCIAL É PRECONCEITUOSA

EX¹ : MENINO BRANCO CLASSE MÉDIA FUMA MACONHA REAÇÃO SOCIAL ‘‘X’’

EX² : MENINO NEGRO CLASSE BAIXA FUMA MACONHA REAÇÃO SOCIAL ‘‘Y’’
 LEMERT

LEMERT
DESVIAÇÃO PRIMÁRIA QUEBRA DA NORMA IMPOSTA

DESVIAÇÃO SECUNDÁRIA ETIQUETAMENTO

 LEMERT

TRIVIALIZAÇÃO DA DELINQUÊNCIA
CRÍTICAS

ATENTADOS A BENS JURÍDICOS FUNDAMENTAIS ] DELITOS EM SI MESMOS

FALTA DE EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS

TEORIA ENVIEZADA ] ESQUERDA

CERTA VITIMIZAÇÃO DO CRIMINOSO

 RECENTES DESENVOLVIMENTOS

TEORIA DA CRIMINALIZAÇÃO SECUNDÁRIA (ZAFFARONI)

PROGRAMA DE CRIMINALIZAÇÃO CRIMINALIZAÇÃO PRIMÁRIA

(ATIVIDADE LEGISLATIVA)

CRIMINALIZAÇÃO SECUNDÁRIA

(AÇÃO PUNITIVA)
 CRIMINOLOGIA CRÍTICA

NOVA CRIMINOLOGIA - CRIMINOLOGIA RADICAL - CRIMINOLOGIA DA CRIMINOLOGIA

IDEIA BÁSICA: O CAPITALISMO É CAUSA DO CRIME

DESIGUALDADE
 CRIMINOLOGIA CRÍTICA

ORIGEM MEDIATA: LIVRO PUNIÇÃO E ESTRUTURA SOCIAL

GEORG RUSCHE E OTTO KIRCHHEIMER

ESTUDA A RELAÇÃO DO SISTEMA PUNITIVO E O CAPITALISMO

ANOS 70: IDEIAS RETOMADAS EM 3 MOVIMENTOS

 CRIMINOLOGIA CRÍTICA

UNION OF RADICAL CRIMINOLOGISTS (URC)

SCHNDEGER E PLATT
UNIVERSIDADE BERKELEY - CALIFORNIA

NATIONAL DEVIANCE CONFERENCE (NDC)

TAYLOR, WALTON E YOUNG

ABOLICIONISMO
C ASSOCIAÇÃO SUECA NACIONAL PARA A REFORMA PENAL
OBRA: THE POLITICS OF ABOLITION (1971)
THOMAS MATHIENSEN
 CONSEQUÊNCIAS ATUAIS

NEORREALISMO DE ESQUERDA
COMBATE AOS MOVIMENTOS: LAW AND ORDER
TOLERÂNCIA ZERO [JANELAS QUEBRADAS]
REDUÇÃO CONTROLE PENAL
ESTUDOS VITIMOLÓGICOS
PRISÃO EM CASOS EXTREMOS
 CONSEQUÊNCIAS ATUAIS

MINIMALISMO - DIREITO PENAL MÍNIMO

COMBATE AO CRIME - DIMINUIÇÃO DE DESIGUALDADES
DIFUSOS
REVISÃO HIERARQUIA BEM JURÍDICOS
COLETIVOS
DIREITO PENAL MÍNIMO FRAGMENTÁRIO

ULTIMA RATIO

NAT. ACESSÓRIA
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 CRIMINOLOGIA AMBIENTAL

CONCEITO: ANÁLISE CRIME

BASE NOS PADRÕES

CRIMINALIDADE
DO MEIO (AMBIENTE)

VITIMIZAÇÃO

*FOCO: PREVENÇÃO CRIME CRIMINALIDADE

MANCHAS CRIMINAIS MAPAS CRIMINALIDADE

 CRIMINOLOGIA AMBIENTAL

PREVENÇÃO ATRAVÉS DO DESENHO AMBIENTAL (CPTED)

TEORIAS

T. ATV. ROTINEIRAS

T. ESCOLHA RACIONAL

T. PADRÃO CRIMINAL

T. OPORTUNIDADE
 CRIMINOLOGIA AMBIENTAL

1971 C. RAY JEFFERY

CPTED

PREVENÇÃO ENGENHARIA E DESIGN DISSUASÃO POSSIBILIDADE

DE SER PEGO

ESTRATÉGIAS VIG. NATURAL

CONTROLE ACESSO

MODELO DEFENSIVO NEWMAN

 CRIMINOLOGIA AMBIENTAL
TEORIA DAS ATIVIDADES
ROTINEIRAS

INFRATOR MOTIVADO
CRIME QUÍMICA

VÍTIMA ADEQUADA VITIMOLOGIA

AUSÊNCIA GUARDIÃO

PATOLOGIAS

LUCRO
AS MOTIVAÇÕES
SISTEMA SOCIAL

OPORTUNIDADE
 CRIMINOLOGIA AMBIENTAL
TEORIA DA ESCOLHA
RACIONAL

COMO O CRIMINOSO PENSA PROCESSO TOMADA DECISÃO UTILITARISTA

RISCOS E RECOMPENSA

SELEÇÃO
PLANEJAMENTO

FASES DELITIVAS SDPEA AÇÃO

ESPREITA
DETERMINAÇÃO
 CRIMINOLOGIA AMBIENTAL
TEORIA DO PADRÃO
CRIMINAL

ENTENDER O ESPAÇO DE ATIVIDADE TRAJETOS

ZONA CONFORTO
(AWARENESS SPACE)

ROUBO LOCAL ‘X’

RESIDÊNCIA
PRAÇA

CASA AMIGOS

ESCOLA
 CRIMINOLOGIA CULTURAL

DERIVAÇÃO CRIMINOLOGIA CRÍTICA

QUAL CONFLITO? TEORIAS LABELLING SOCIEDADE (VS) INDIVÍDUO

CRÍTICAS

RADICAL CAPITALISMO (VS) INDIVÍDUO

CULTURAL CULTURA ESTABELECIDA (VS) SOCIEDADE SUBCULTURAS

 INFORMAÇÕES IMPORTANTES

*É UMA DERIVAÇÃO DA T. CRÍTICA

INÍCIO: DÉCADA DE 90
OBRA: ‘CULTURAL CRIMINOLOGY’ (JEFF FARREL E CLINTON SANDERS)

*O QUE É CRIME? CRIME E REPRESSÃO SÃO PROCESSOS CULTURAIS

CONSTRUÇÃO

**ABRE O ESTUDO DA CRIMINOLOGIA RELAÇÃO CONSUMO

SENTIMENTOS (EX: ADRENALINA, TÉDIO)

CRIME REAL
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 VITIMOLOGIA

EVOLUÇÃO DOS OBJETOS DA CRIMINOLOGIA

ESCOLA CLÁSSICA: DELITO / PENA [ HUMANIZAÇÃO ]

ESCOLA POSITIVA: DELITO / DELINQUENTE

ESCOLA MACROSSOCIOLÓGICAS: 1a METADE DO SÉCULO XX

DELITO

DELINQUENTE
FORMAL - ESTADO
CONTROLE SOCIAL
INFORMAL - SOCIEDADE
 VITIMOLOGIA

ESCOLA MACROSSOCIOLÓGICAS: 2a METADE DO SÉCULO XX - 2a GUERRA

DELITO

DELINQUENTE

CONTROLE SOCIAL

VÍTIMA
 VITIMOLOGIA

FASES HISTÓRICAS
IDADE DO OURO: VINGANÇA PRIVADA

NEUTRALIZAÇÃO: JUS PUNIENDI

REDESCOBRIMENTO: VITIMOLOGIA [ PÓS-GUERRA

 SISTEMATIZAÇÃO
DA VITIMOLOGIA

BENJAMIN MENDELSON
ADVOGADO ROMENO, NATURALIZADO ISRAELENSE

ESTUDO DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

CONFERÊNCIA SOBRE VITIMOLOGIA - UNIVERSIDADE BUCARESTE [1947]

 SISTEMATIZAÇÃO
DA VITIMOLOGIA

HANS VON HENTIG

OBRA: O CRIMINOSO E SUA VÍTIMA [19 48]
 O QUE É VITIMOLOGIA?
ESTUDO DA RELAÇÃO DA VÍTIMA COM O FENÔMENO CRIMINOSO

VITIMIZAÇÃO

EFEITOS

VÍTIMA
RELAÇÃO DA DUPLA PENAL
OFENSOR

NÃO É CIÊNCIA AUTÔNOMA

 O QUE É VÍTIMA?
SENTIDO JURÍDICO: SUJEITO PASSIVO DA INFRAÇÃO PENAL

S. P. FORMAL - ESTADO

S. P. MATERIAL - TITULAR

SÓ HÁ VÍTIMA SE HOUVER INFRAÇÃO

 O QUE É VÍTIMA?
SENTIDO CRIMINOLÓGICO: TODO AQUELE QUE SOFRE COM O DESVIO

HÁ VÍTIMA SEM CRIME?

CRIMINOLÓGICO [VITIMOLOGIA] - SIM | EX. SUICÍDIO

 CLASSIFICAÇÃO DE VÍTIMAS

MENDELSON

IDEAIS OU COMPLETAMENTE INOCENTES d

c b
EX. BALA PERDIDA
a

MENOS CULPADAS OU POR IGNORÂNCIA e

EX.: FREQUENTA LOCAIS PERIGOSOS

TÃO CULPADAS QUANTO

EX.: EUTANÁSIA - ABORTO
 CLASSIFICAÇÃO DE VÍTIMAS

MENDELSON

VÍTIMAS COMO ÚNICAS CULPADAS d

D EX.: SUICÍDIO - OVERDOSE
c b
a

VÍTIMAS MAIS CULPADAS [PROVADORES] e

E PROVOCA O AUTOR DO CRIME
 CLASSIFICAÇÃO DE VÍTIMAS

VON HENTIG

CRIMINOSO
A INDIVÍDUO

VÍTIMA SUCESSIVAMENTE - REINCIDENTE

CRIMINOSO
 CLASSIFICAÇÃO DE VÍTIMAS

VON HENTIG

CRIMINOSO
B INDIVÍDUO

VÍTIMA SIMULTANEAMENTE - TRAFICANTE

CRIMINOSO
 CLASSIFICAÇÃO DE VÍTIMAS

VON HENTIG

C CRIMINOSO - VÍTIMA ] LINCHAMENTOS

 CLASSIFICAÇÃO DE VÍTIMAS

OUTRAS CLASSIFICAÇÕES

A VÍTIMA NATA - EX.: JUDEU DURANTE O HOLOCAUSTO

B VÍTIMA POTENCIAL [PERIGOSIDADE VITIMAL] - VÍTIMA ATRAI / FACILITA

SIMULADA - SIMULA CONDIÇÃO DE VÍTIMA

C VÍTIMAS FALSAS

IMAGINÁRIA - PATROA
 PROCESSOS DE VITIMIZAÇÃO

VITIMIZAÇÃO - CONSEQUÊNCIAS

A VITIMIZAÇÃO PRIMÁRIA - EFEITOS DIRETOS/INDIRETOS

B VITIMIZAÇÃO SECUNDÁRIA - REVITIMIZAÇÃO - CONTROLE FORMAL

C VITIMIZAÇÃO TERCIÁRIA - CONTROLE INFORMAL [SOCIEDADE]

‘JULGAMENTOS’
 OUTROS TERMOS
IMPORTANTES

A VITIMIZAÇÃO INDIRETA - EX.: MÃE DA VÍTIMA

B VITIMIZAÇÃO DIFUSA - SOCIEDADE

RHUAN
 FENÔMENOS VITIMOLÓGICOS

A SÍNDROME DA MULHER DE POTIFAR [ FALSOS RELATOS - VIOLÊNCIA

B SÍNDROME DE ESTOCOLMO [VINCULAÇÃO AFETIVA TRAUMÁTICA]

C SÍNDROME DE LONDRES