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A DOUTRINA DA REGENERAÇÃO – De acordo com as Bíblias de Estudo mais usadas.

REGENERAÇÃO, na Bíblia e Estudo nascimento, renovação, recriação)

Scofield:
aparece apenas mais uma vez no N. T., em Tt
“Jesus lhes respondeu: Em verdade 3:5. Ali refere-se ao novo nascimento do cristão;
vos digo que vós os que me seguistes,
aqui, à recriação da ordem social e à
quando, na regeneração, o Filho do
homem se assentar no trono da sua glória! renovação da terra (Is 11:6-9; Rm 8:19-23),
Também vos assentareis em doze tronos
quando vier o reino. Veja Restituição (At 3:21,
para julgar as coze tribos de Israel” (Mt
19:28). nota) = Restauração; Reino, V. T. (Zc 12:8,

REGENERAÇÃO (Mt 19:28; Jo 3:3, 5; Ef 2:1): nota, pp. 10-21); Reino, N. T. (I Co 15:24,
nota). NOTAS: Veja Também 7ª
NOTA 1: REGENERAÇÃO: COMENTÁRIO
Dispensação Comentada, pp. 78ss
A palavra “Regeneração” (gr. (Scofield, Bíblia de Estudo, p. 977, Mt
&: Palingenesia significa novo 19:28, nota de rodapé).
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NOTA SUBSIDIÁRIA 1: ATOS 3:21:
“Ao qual é necessário que o céu
receba até aos tempos da
RESTAURAÇÃO (RESTITUIÇÃO) de
todas as cousas, de que Deus falou por
boca de seus santos profetas desde a
antiguidade” (At 3:21);
NOTA SUBSIDIÁRIA 2: COMENTÁRIO:
A palavra tempos da “RESTAURAÇÃO”
(RESTITUIÇÃO) foi traduzida de um vocábulo
grego & (apokatásta<sis),
significando restauração a um estado
antigo (compare At 1:6). O significado é
limitado pelas palavras: “de que Deus falou por
boca de sus santos profetas”. Os profetas falam
da restauração de Israel à terra (Veja Israel, Gn
12:2-3; Rm 11:26; também Aliança Palestiniana,
Dt 30:3, nota); e da restauração da
teocracia sob o Filho de Davi (veja Aliança
Davídica, I Sm 7:16, nota; Reino, VT, [Gn
1:26-28; Zc 12:8, nota). Nenhuma predição de
conversão e restauração dos ímpios mortos se
encontra nos profetas em qualquer outra parte.
Compare Ap 20:11-15. NOTAS: Veja
Também 7ª Dispensação Comentada,
pp. 79ss (Scofield, Bíblia de Estudo, p.
1104, At 3:21, nota de rodapé).
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ANOTAÇÕES DA BÍBLIA APOLOGÉTICA falácia teológica do ensino mórmon, que

DE ESTUDO:
diz que o sacerdócio araônico (Arão) foi
Aos tempos da restauração (3:20, 21): restituído, em 15 de maio de 1829, por
intermédio de João Batista, que, na ocasião,
MORMONISMO. Segundo declaram seus
apareceu a Joseph Smith e a Oliver
adeptos, a restauração citada neste texto está
Cowdery, sabemos que o sacerdócio de Arão
se referindo à restauração da autoridade
foi introduzido quando Deus chamou Moisés
sacerdotal que dizem possuir. E, ainda, que as
para libertar o povo de Israel do cativeiro
chaves do sacerdócio de Melquisedeque,
egípcio, e os dois (Arão e Moisés) foram falar a
que estavam sob a possessão de Pedro,
Faraó (Êx 4:14.16). Mais tarde, Deus formalizou
Tiago e João, lhes foram conferidas, no devido
a posição do sacerdócio araônico (Êx 28:1).
tempo.
Todavia, este sacerdócio terminou na cruz,
quando o antigo concerto foi abolido. O véu do
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Apesar da templo foi rasgado com o brado: “Tudo está
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consumado” (Jo 19:30). Agora, o mediador do
novo concerto é Jesus, que pode perfeitamente
salvar todos aqueles que, por seu intermédio, se
aproximam de Deus (Hb 7:25; 8:13; 9:1,9-28;
10:1-8).
Assim, o sacerdócio de Arão, com
seus respectivos sacrifícios e oferendas, deu
lugar ao sacerdócio de Cristo, que ofereceu um
único sacrifício, com eficácia eterna (Hb
10:10,12). Ao iniciar um diálogo com os crentes,
os mórmons costumam fazer a seguinte
pergunta: “Seu pastor tinha autoridade para
batizar? Ele possuía o sacerdócio?“ Mas,
diferente desta retórica, a Bíblia ensina que
Jesus é "sacerdote eterno segundo a ordem de
Melquisedeque" (Hb 6:20). Logo, qualquer outro
que alega possuir esse sacerdócio é usurpador
(Hb 7.24,25). O cristão, por sua vez, possui a
autoridade de filho de Deus, que lhe é conferida
por Jesus (Jo 1:12; Gl 4:4-6), e não a autoridade
de um sacerdócio já abolido, como o de Arão. E
muito menos possui o sacerdócio de
Melquisedeque, exclusivo a Jesus Cristo (Hb
7:16-28. V. comentário de Gn14:18) (Bíblia
Apologética de Estudo, p. 1089, At 3:20, 21,
nota de rodapé).
NOTA SUBSIDIÁRIA 3: REGENERAÇÃO
(Jo 3:3, 5; Ef 2:1):
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Jr 17:9; Mc 7:21-23; I Co 2:14; Rm 8:7-8; Ef

“A isto, respondeu Jesus, e disse-lhe:
2:3. Veja Mt 6:33, nota).
em verdade, em verdade te digo que aquele
que não nascer de novo, não pode ver o 2) O novo nascimento não é uma reforma da
reino de Deus” (Jo 3:3). velha natureza (Rm 6:6, nota), mas um ato
criativo do Espírito Santo (Jo 3:5; compare Jo
Nota 3: REGENERAÇÃO (COMENTÁRIO):
1:12-13; II Co 5:17; Ef 2:10; 4:24).
1) A necessidade do no novo nascimento
3) A condição do novo nascimento é fé em
brota da incapacidade do homem natural de
Cristo crucificado (Jo 13:14, 15; compare Jo
ver” ou “entrar” no reino de Deus. Por mais
1:12-13; Gl 3:24).
dotado, moral ou refinado que seja, o homem
4) Através do novo nascimento o crente se
natural é absolutamente cego à verdade
torna um membro da família de Deus (Gl 3:26;
espiritual e impotente de entrar no reino; pois
I Pe 1:23) e um participante da natureza
ele não pode obedecer, nem entender, nem
divina, a vida do próprio Cristo (Gl 2:20; Ef
agradar a Deus (vs. 3, 5-6; compare Sl 51:5;
2:10; 4:24; Cl 1:27; II Pe 1:4; I Jo 5:10-12).
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5) À vista “água pura”, “espírito novo” e

RESPOSTA APOLOGÉTICA: Os espiritas
“coração novo” da passagem de Ezequiel e
confundem regeneração (a mudança das
“água”, “Espírito” e novo nascimento
disposições intimas da alma dentro do mesmo
(“nascer de novo”) de Jo 3:3, 7. Veja
corpo - 2Co 5.17) com reencarnação (retorno da
Também 7ª Dispensação Comentada,
alma a outro corpo, quantas vezes forem
pp. 80/81 (Scofield, Bíblia de Estudo, p.
necessárias, para que alguém se torne um
1066, Jo 3:3, nota de rodapé).
espírito puro). Jesus ensinou a regeneração e
não a reencarnação. E também que a
BÍBLIA APOLOGÉTICA DE ESTUDO:
ressurreição é o estado final do homem e não
Aquele que não nascer de novo (Jo
que o homem se tornaria um espírito puro
3:3):
(5.28,29).

ESPIRITISMO. Declara que nascer de novo é,

na verdade, a reencarnação. TESTEMUNHAS DE JEOVÁ: Declaram que o
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novo nascimento é exclusivo aos 144 mil
ungidos, que a classe da *grande multidão’ não
precisa nascer de novo.
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Jesus foi
específico ao afirmar: “Aquele que não nascer
de novo não pode ver o reino de Deus’ (v. 3).
“Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos
é nascer de novo" (v. 7). Jesus não deixa
exceção. Em 1 João 5.1, lemos: “Todo o que crê
que Jesus é o Cristo nasceu de Deus’
(Tradução do Novo Mundo). O texto não
deixa dúvidas: "todo o que crê". Se os
adeptos dessa seita alegam ser cristãos é
porque devem ter crido em Cristo, logo, como
cristãos, deveriam ter a experiência do novo
nascimento.
VOZ DA PEDRA ANGULAR. Ensina que, por
meio do novo nascimento, a pessoa recebe um
corpo teofânico da sexta dimensão, que seria
um corpo angelical igual ao de Jesus.
RESPOSTA APOLOGÉTICA: A única
transformação operada na vida do cristão, após
o novo nascimento, é a transformação interior
(Tt 3:5), do coração (Ez 36.25-27; Jr 31.33). O
assunto em questão não dá nenhum tipo de
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apoio à teoria que fala sobre um corpo igual ao
dos anjos após o processo do novo nascimento.
A única transformação do nosso corpo ocorrerá
somente na vinda de Jesus (1Co 1:51-53).
Quando alguém morre, a Bíblia afirma que o
espírito volta para Deus (Ec 12:7; At 7:59). Em
Apocalipse 6.9. João não viu as pessoas com
corpos teofânicos. Diz apenas que contemplou
suas almas (Ap 20.4). A suposta sexta dimensão
é algo Anti Bíblico. O paraíso, ao qual Cristo
foi e o apóstolo Paulo viu, nunca é referido como
sendo uma sexta dimensão, antes, é chamado
de terceiro céu (II Co 12:2-4) (Bíblia
Apologética de Estudo, p. 1045, Jo 3:3,
nota de rodapé).
Aquele que não nascer da água e do
Espírito (Jo 3:5):
CATOLICISMO ROMANO. Entende que
nascer da água é o batismo infantil, que deve
ser ministrado logo após o nascimento. Caso a
criança morra sem ser batizada, vai para o
limbo, e o adulto, para o purgatório.
IGREJA LOCAL. Considera que a água
batismal, junto com a operação do Espirito,
é o meio de salvação.
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Todos estamos
de acordo com o mandamento de Jesus quanto
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ao batismo (Mt 28:19; Mc 16:15,16).
Negligenciar essa ordenança é pecado, mas não
podemos admitir, de forma alguma, que o
batismo regenera. O que aconteceu na casa de
Cornélio mostra que a doutrina da chamada
regeneração batismal é falsa. Os crentes na
casa de Cornélio se converteram totalmente e
foram batizados com o Espírito Santo de forma
notável, inteiramente à parte de qualquer rito
externo, inclusive o batismo nas águas (At
10:34-48).
Tal ensino não tem cabimento, visto
também que o ladrão da cruz, que se converteu
no último instante, sem tempo ou meios para ser
batizado, teve sua salvação garantida pelo
próprio Jesus (Lc 23:43). Mas Simão, o mágico,
mesmo sendo batizado, não alcançou a
salvação (At 8:14-24). Pelo exposto, fica claro
que o batismo não produz salvação, mas a fé,
que decorre da graça, sim (Ef 2:8, 9). Quanto ao
batismo, a Bíblia esclarece que é precedido de
algumas condições, como, por exemplo, a
formação do discípulo (seguidores – Mt 28:19)
e a autêntica profissão de fé espontânea (At
8:37).
Nascer da água significa nascer de novo
pela fé, que vem pelo ouvir a Palavra de Deus
(Ef 5.26). Pedro se refere à regeneração pela
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Palavra (1Pe 1:23). Tiago também (1:18). Por
outro lado, o Espirito Santo atua por meio da
Palavra e promove a regeneração da seguinte
forma: convencendo do pecado, da justiça e do
juízo (Jo 16:7-11). O batismo se efetua como
testemunho público. Em I João 4:1-3, lemos que
aquele que nega que Jesus se fez carne é
anticristo, e isso se repete em II João 7.
IGREJA APOSTÓLICA VÓ ROSA. Diz que o
nascer da água ocorre no ato do batismo por
Imersão no reino de Deus e que tal sacramento
foi instituído pelo próprio Deus.
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Tal ensino contém
dois = grandes erros: 1) Nascer da água não
deve ser interpretado como sendo o batismo nas
águas. Nascer da água, conforme o texto em
referência, significa nascer de novo pela Palavra
(I Pe 2:2; Tg 1:18), junto com a atuação do
Espírito Santo (nascer do Espírito), que
convence do pecado, da justiça e do juízo (16:7-
11); 2) Falar em cumprir a justiça é impróprio,
porque toda a justiça foi cumprida em Jesus (Mt
3.15). A salvação, por sua vez, é alcançada pela
misericórdia (Tt 3:5).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. Ensinam que
somente a classe dos “ungidos” 'nascem de
novo, algo impossível à classe das “outras
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ovelhas’. Como cristãos, porém, entendemos
que, para que possamos entrar no céu,
precisamos experimentar o novo nascimento.
Mas, segundo os adeptos dessa seita, as
“outras ovelhas" não necessitam nascer de novo
porque a esperança dos componentes desse
grupo é entrar na eternidade como súditos do
reino.
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Em I João 5:1,
lemos: “Todo aquele que crê que Jesus ê o
Cristo, é nascido de Deus". Os cristãos,
atualmente, ocupam o primeiro lugar em número
de seguidores de uma mesma fé: somos,
aproximadamente, 7000.000.000. Esse número,
como podemos constatar, excede, em muito, o
número proposto pela STV, de apenas 144.000
– a chamada “classe dos ungidos”. Neste
mesmo sentido, a referência 1.12 deste
evangelho ensina: “Mas a todos quantos o
receberam deu-lhes o poder de serem feitos
filhos de Deus: aos que crêem no seu nome".
Dessa forma, fica claro que qualquer pessoa
que crê em Cristo como o Messias Filho de
Deus é nascido de novo, passando a fazer
parte, imediatamente, da “família de Deus” (I Pe
1:23) (Bíblia Apologética de Estudo, pp.
1045/46, Jo 3:3, nota de rodapé).
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dos céus” (Mt 3:2): 1) O reino de Deus é, às

NOTAS SUBSDIÁRIAS – REFERÊNCIAS vezes, considerado como eterno e universal, isto
APONTADAS:
é, o governo da soberania de Deus sobre todas
NOTA SUBSIDIÁRIA 4: – Mateus 6:33: as criaturas e coisas (Sl 103:19; Dn 4:3). Neste
“Bus cai, pois, em primeiro lugar, o seu reino sentido o Reino de Deus inclui o Reino dos
[de Deus] e a sua justiça, e todas estas
cousas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33). Céus. 2) O Reino de Deus também é usado
para designar a esfera da salvação, onde se
Notas: Veja Também 7ª Dispensação, pp.
entra apenas pelo novo nascimento (Jo 3:5-7)
93/95.
em contraste com o Reino dos Céus como
A expressão, “reino de Deus”, embora
esfera de profissão que pode ser verdadeira ou
usada em muitos casos como sinônimo de
falsa (Veja Mt 13:3; nota; 25:1, 11-12). 3)
Reino dos céus, deve ser distinguidos em
Considerando que o Reino dos Céus está na
alguns exemplos (Veja Mt 3:2, nota):
esfera terrena do reino universal de Deus, os
“Arrependei-vos, porque está próximo o reino
dois têm muitas coisas em comum e em alguns
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contextos os termos são intercambiáveis.
Tal como o reino dos céus, o reino de
Deus é Realizado no governo de Deus na
presente Dispensação e também será cumprido
no futuro Reino Milenial. Continua para
sempre o estado eterno (compare Dn 4:3). Veja
Também 7ª Dispensação Comentada, p.
93 (Scofield, Bíblia de Estudo, p. 954, Jo
3:3, nota de rodapé).
NOTA SUBSIDIÁRIA 5: – Romanos 6:6:
“Sabendo isto, que foi crucificado com
ele o nosso velho homem, para que o corpo
do pecado seja destruído, e não sirvamos ao
pecado como escravos; 7. Porquanto quem
morreu, justificado está do pecado” (Rm 6:6-
7).
Notas: Comentários:
A expressão “velho homem” aparece
em outras passagens (Ef 4:22; Cl 3:9) e significa
tudo aquilo que estava em Adão, tanto moral
como Judicialmente, isto é, o homem antigo, a
natureza corrupta e humana, a tendência inata
para o mal de todos os homens. Em Rm 6:6 é o
próprio homem natural; Em Ef 4:22 e Cl 3:9, os
seus caminhos. Posicionalmente, no
reconhecimento de Deus, o “velho homem”
foi crucificado e o crente é exortado a torna-lo
válido na experiência, reconhecendo que está
assim, “despojando-se” definitivamente do velho
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homem e “revestindo-se” do novo (Cl 3:8-14).
Veja Ef 4:24, nota 3 (Scofield, Bíblia de
Estudo, p. 1150, Rm 6:6, nota de rodapé).
NOTA SUBSIDIÁRIA 5: – Mateus 3:2:
Mateus 3:2, Nota 3:
“Arrependei-vos, porque está próximo
o reino dos céus” (Mt 3:2):
Notas: Comentários: Veja Também 7ª
Dispensação, p. 41.
A expressão “REINO DOS CÉUS”
Peculiar ao livro de Mateus, refere-se ao
governo dos céus, isto e, ao governo de Deus,
dos céus sobre a terra (comp. Dn 2:44; 4:25,
32). O reino dos céus é semelhante, em muitos
aspectos, ao reino de Deus e freqüentemente foi
usado como sinônimo deste, embora enfatize
certos aspectos do governo divino. Quando
contrastado com o reino universal de Deus,
o reino dos céus inclui apenas os homens na
terra, excluindo os anjos e outras criaturas. O
reino dos céus é a esfera terrena de profissão
como se vê pela inclusão daqueles que foram
designados como trigo e joio, sendo que estes
últimos serão lançados fora do reino: (Mt 13:41),
e é comparado a uma rede contendo peixes
bons e maus que mais tarde serão separados:
(Mt 13:47).
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O reino dos céus é revelado em três
aspectos em Mateus: 1) Como estando
“próximo” (veja 4:17, nota 4), o reino é referido
na pessoa do Rei, do qual João Batista é o
precursor (Mt 3:1). 2) Como cumprido na
presente dispensação, o reino dos céus é
apresentado em sete “mistérios” (Mt 13),
revelando o caráter do governo do céu sobre a
terra entre a primeira e a segunda vinda do
Senhor. E 3) Como cumprido depois da
segunda vinda de Cristo, o reino do céu
se realizará no futuro reino milenial como foi
predito por Daniel (Dn 2:34-36, 44-45) e de
aliança com Davi (II Sm 7:12-16; veja Zc 12:8,
nota). Esta forma milenial do reino do Céu
está totalmente no futuro e será estabelecido na
volta do Rei em glória (Mt 24:29 – 25:46; At
15:14-17; veja Mt 6:33, nota) (Scofield, Bíblia
de Estudo, p. 946, Mt 3:2, nota de rodapé).
BÍBLIA APOLOGÉTICA DE ESTUDO:
Arrependei-vos, porque é chegado o
reino dos céus (Mt 3:2):
ESPIRITISMO. Declara o seguinte, a respeito
do reino de Deus: "Enquanto uma gota de
sangue corre na terra pelas mãos dos homens,
o verdadeiro reino de Deus ainda não terá
chegado...".
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RESPOSTA APOLOG ÉTICA: O versículo
citado apresenta aos homens uma maneira
figurativa de referir-se a Jesus Cristo, uma vez
que o "reino de Deus", neste contexto, só pode
ser alcançado pelo arrependimento, proveniente
da fé em Jesus: o caminho (Jo 14:6), e do
reconhecimento de que somos pecadores (Rm
11:32; Gl 3:22). A chegada deste reino é a
chegada de Jesus. Logo, o reino de Deus já veio
aos homens, não por imposição, mas por
proposta. Declarar que o reino de Deus ainda
não é chegado, é o mesmo que dizer que Jesus
não veio, portanto, não realizou o sacrifício, o
que torna inútil a fé cristã (I Co 15:12-20) (Bíblia
Apologética de Estudo, p. 900, Mt 3:2, nota
de rodapé).