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Apresentação
A unidade começa com o tema Matemática nas profissões, com exem
plos de sua utilidade para diferentes profissionais, o que, esperamos, poderá
contribuir para uma disposição favorável ao aprendizado. No eixo Números
e operações, destacamos os capítulos dedicados às operações inversas, o
início do estudo das frações e o estudo do algoritmo habitual para divisão.
Na história de nosso ensino, o algoritmo para dividir tem sido o principal
obstáculo que as crianças enfrentam nos primeiros anos escolares. A se
quência didática que adotamos reduz muito essas dificuldades, propiciando
a compreensão da lógica desse procedimento. Há colegas que nos últimos
anos vêm preferindo ensinar outra técnica para dividir (método das estima
tivas, ou “processo americano”). As atividades do Livro do aluno subsidiam
também essa abordagem, embora não seja nossa primeira opção. Mais in
formações sobre esse tema são apresentadas nos comentários dos capítulos
que tratam de divisão.
Do ponto de vista formativo, são muito ricos o capítulo 15 (que aborda a
origem do dinheiro e aspectos éticos relacionados a ele), o capítulo 22 (em que
se desenvolve a comunicação matemática com uma proposta de redação),
o capítulo 27 (com a observação “científica” de duas formas geométricas
espaciais: o cilindro e o cone) e o Refletindo mais (em que é discutida uma
surpreendente estratégia para resolver um problema).
60A
60B
Orientações didáticas
• A exploração desta Abertura
deve ser precedida de um
diálogo sobre a utilidade da
Matemática. Provavelmente, as
crianças têm alguns exemplos
baseados em suas vivências.
60 Unidade 2
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Orientações didáticas
• Promova a leitura e a inter-
pretação do texto do início da
página, dialogando com as
crianças, e depois proponha as
questões da seção Conversar
para aprender.
• Na questão c, esperamos que
todos percebam que o apo-
sentado merece o dinheiro que
recebe, porque trabalhou muito
tempo, mas há outro fator que
poucas crianças sabem: na
época em que trabalhou, o
aposentado contribuiu todo
mês para a Seguridade Social,
isto é, de certa forma economi-
zou um valor que agora recebe
de volta. Dê algumas informa-
ções sobre isso à turma.
• Na questão d, esperamos que
as crianças concordem que o
trabalho é o meio mais comum
e correto de ganhar dinheiro.
• Para a questão f, sugerimos
Atenção !
uma atividade. Converse com Providenciar material
os alunos sobre a importância
Na página 64 do Livro do aluno, as crianças precisarão de dados para a seção
do dinheiro e a cobiça que ele
Vamos jogar?.
causa. Depois, peça que cada
um pense e escreva uma frase
respondendo à pergunta: “A
coisa mais importante da vida é Dica de site
o dinheiro?”. As várias respos- O nome da unidade mometária variou bastante em nossa história. Dos réis (plural
tas devem ser lidas e comen- de real) do Império, passamos ao cruzeiro na República e tivemos o cruzeiro novo,
tadas, desde que você ache o cruzado e, atualmente o real.
adequado. Haverá diferentes
Se quiser enriquecer a abordagem de nosso sistema monetário, recomendamos o
pontos de vista, mas a reflexão
site: <http://mod.lk/bcb> (acesso em: 14 jul. 2015), do Banco Central.
contribuirá para a formação
de todos.
62 Unidade 2
63
Orientações didáticas
• Os alunos usarão o tabuleiro
do Envelope que acompanha o
livro e marcadores (que podem
ser peões, caso haja dispo-
nibilidade, ou papéis com os
nomes dos alunos etc.).
• O jogo serve como exercício
das tabuadas, ajudando a
memorizá-las. Além disso,
propicia a formulação de pro-
blemas bastante interessantes.
Propomos que seja jogado
mais de uma vez.
Atenção !
Providenciar material
Na página 67 do Livro do aluno, proporemos cálculo mental com reais e centavos
de real. É interessante que os alunos tenham algumas moedas do nosso Sistema
Monetário para visualizarem certos cálculos.
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66 Unidade 2
Questões econômicas
Aproveite o contexto das
atividades desta página e discuta
se devemos sempre comprar o
que desejamos ou se seria melhor
economizar. As respostas talvez per-
mitam uma conversa sobre o gasto
responsável, sobre a necessidade
de economizar quando se deseja
comprar alguma coisa cara etc. Es-
sas ideias podem ser úteis a todos.
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Orientações didáticas
• O texto do problema 1 deve ser
lido pelas crianças em voz alta
e interpretado em um diálogo
com perguntas e respostas.
• Verifique se os alunos sabem
o que é o caixa de uma loja e
que entendimento têm de con-
trolar vendas e despesas. Eles
devem compreender que em
uma loja há contabilidade, isto
é, são efetuados cálculos para
saber quanto se gastou, quanto
se pode comprar, quanto deve
sobrar para pagar impostos
etc. Pergunte: “Quais são as
possíveis despesas da dona de
uma loja de roupas?”.
• Na questão a do problema 1,
os alunos devem compreen-
der que, se vendas e despesas
empataram, a quantia relativa
às vendas é igual à quantia
relativa às despesas.
• Deixe a questão 2 inteiramente
por conta da turma.
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Orientações didáticas
• Convide as crianças a exa-
minar as imagens da página,
que mostram fachadas de
casas populares do Nordeste
brasileiro. São casas humildes,
mas cuidadas, revelando as
preocupações estéticas de
seus construtores. A casa de
Messejana é a mais simples,
mas exibe rigorosa simetria na
fachada. Já na casa de Baía
Formosa, o construtor fez ques-
tão de evitar a simetria até no
frontal ornamental que esconde
o telhado e dá certa imponência
à fachada.
• Ouça o que dizem as crianças
sobre as imagens. Especial-
mente nas escolas de classes
média e média alta, elas talvez
só percebam a pobreza das ca-
sas. Depende de você ampliar
essa visão, explorar a arte e a
história presentes nelas. Não
deixe de discutir a questão c.
Ouça as opiniões dos alunos e
apresente a sua também.
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72 Unidade 2
• Efetuar medidas.
• Fazer estimativas e expres-
sar medidas aproximadas.
• Conceituar perímetro.
Orientações didáticas
• Converse com os alunos sobre
medidas de comprimento, esti-
mulando-os a recordar noções
já aprendidas. Informe-os de
que nas atividades desta página
farão medições com a régua
desenhada no texto e com a ré-
gua real de cada um. Proponha
que realizem as tarefas.
• Na atividade 2, o comprimento
do palito é “quanto falta” de 5
para 18, ou seja, 18 2 5 5 13.
As crianças contarão o número
de centímetros, mas depois
convém perguntar: “Qual é
a conta que dá a medida do
palito? Por quê?”.
• Na atividade 3, o objetivo é medir
o perímetro das figuras. (O termo
perímetro aparece na próxima
página do Livro do aluno.)
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74 Unidade 2
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Orientações didáticas
• Sugerimos que as crianças
leiam em voz alta o enunciado
da atividade 1 e que seja dis-
cutida de imediato a questão
e. Sobre as intenções dessa
discussão, leia o texto Estudo
ou lazer eletrônico?, na parte
inferior desta página. Depois,
a turma poderá responder à
atividade 1 no caderno.
• Havendo oportunidade, as-
sinale que o total de alunos
da turma pode ser calculado
somando os grupos de eletrô-
nicos (10 1 12 1 6 1 8 5 36) ou
os grupos de tempo de estudo
(8 1 14 1 12 1 2 5 36).
• Na atividade 2, oriente os alu-
nos a escolher alguns temas
para pesquisa. A turma pode
ser dividida em grupos, cada
grupo cuidando de uma pes-
quisa. Depois, poderão ser
feitos gráficos para expor em
um mural, de modo que toda a Estudo ou lazer eletrônico?
escola conheça as preferências Nesta página, apresentamos uma comparação entre tempo de estudo e tempo de
de seu 4o ano. lazer com dispositivos eletrônicos (TV, jogos, tablets etc.). Não temos a intenção de
condenar a TV ou os jogos eletrônicos, mas parece-nos que tudo deve ser moderado.
O lazer eletrônico rouba tempo não apenas do estudo, mas da prática de brinca-
deiras de cunho esportivo que fazem muito bem à saúde. Além disso, tanto na TV
como em diversos jogos, há violência inconsequente, que não traz benefício algum.
Você não precisa defender nossos pontos de vista, talvez nem concorde com eles.
Basta incentivar as crianças e refletir e dar a própria opinião. Algumas permanece-
rão na TV e nos jogos, outras perceberão que há atividades mais benéficas como
nadar, dançar ou estudar.
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78 Unidade 2
Orientações didáticas
• Os alunos já tiveram um pri-
meiro contato com o algoritmo
da divisão. Aqui, o trabalho é
retomado para evidenciar a
lógica dessa técnica. As ativi-
dades desta página auxiliam a
compreensão do algoritmo da
divisão nos casos em que há
trocas de centenas por deze-
nas e de dezenas por unidades.
• A compreensão do algoritmo
depende muito da vivência
propiciada na seção Vamos
explorar?. É verdade que boas
explicações podem propiciar
essa compreensão, mas a
atividade concreta de repartir
dinheiro favorece percepções
que dificilmente as explicações
poderiam suprir. Para vivenciar
as atividades dessa seção, os
alunos devem usar o dinheiro
decimal fornecido nas fichas do
Envelope (ou podem produzir o
próprio dinheiro de brinquedo).
• Nas questões c, e, f da ativida-
de 3, deve-se registrar também
o resto.
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80 Unidade 2
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82 Unidade 2
C D U 3
1 2 3 0 4 1
0 3 C D U
0
Depois, solicite que façam a
atividade 6. Avise que a divisão
lá mostrada é a que você fez na
lousa; o trabalho das crianças
é efetuar duas divisões simila-
res, que você corrigirá quando
terminarem.
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• Desenvolver a capacidade
de comunicar-se matema-
ticamente por escrito.
• Refletir sobre a própria
aprendizagem.
• Identificar os símbolos ma-
temáticos 1 , 0,5 e 50%,
2
reconhecendo seus signi-
ficados.
• Interpretar expressões de
inspiração matemática usa-
das na linguagem cotidiana.
• Discutir significados das
palavras que designam as
quatro operações.
Orientações didáticas
• A atividade 1 proposta nesta
página é valiosa, pois, ao cons-
truir o texto, as crianças orga-
nizam sua reflexão e ampliam a
compreensão do algoritmo de
divisão e do sistema decimal.
O e-mail de cada criança pode
também ser enviado a seus
pais. Os adultos sabem dividir,
mas quase sempre sem en-
tender o processo, por isso a
explicação da criança costuma
deixá-los maravilhados.
A leitura dos textos em sala de
aula permite que você sugira
melhorias e que as próprias
crianças, ao comparar seu
texto com o de colegas, apri-
morem o trabalho. Exemplo da prática: o texto de uma aluna
• A atividade 2 deve ficar intei- A atividade desta página inspira-se em uma iniciativa da professora Vera Úrsula, do
ramente a cargo das crianças. colégio Dom Barreto de Campinas (SP), quando trabalhava com uma obra anterior
Espera-se que quase todas de nossa autoria. Nessa época, o e-mail era pouco usado e a professora pediu
tenham bom desempenho. uma redação sobre técnica da divisão. A aluna Bruna Límoli produziu um magnífico
texto, que apresentamos ao lado como exemplo e fonte de inspiração para todas
as nossas colegas professoras:
84 Unidade 2
Divisão
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86 Unidade 2
• Desenvolver habilidades
relativas à representação de
formas espaciais no plano
do papel.
• Identificar e representar
diferentes vistas.
• Retomar vocabulário relativo
a poliedros.
• Conceituar mapas como
vista superior simplificada.
Orientações didáticas
• Este Vamos explorar? retoma
noções já estudadas: altura,
face, vértice, vista superior
etc. Você pode comentar que
estas atividades relacionam-se
com mapas e com edificações.
Quem sabe possa surgir daí um
futuro engenheiro, arquiteto ou
geógrafo?
• Na atividade 3, é necessário
que as crianças realmente
olhem as pilhas do alto. Re-
comende que respeitem as
proporções dos blocos no
desenho, tanto quanto possí-
vel. Ao colorir, devem levar em
conta as cores das faces dos
blocos. Reforce que se trata
de vista superior simplificada,
sem detalhes acidentais; por
exemplo, se um bloco estiver
amassado, isso não deverá
aparecer.
No final, recomende que guar-
dem os blocos; eles serão
úteis em atividade posterior.
Se achar necessário, proponha
outras atividades similares a
essa atividade 3.
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88 Unidade 2
Sugestão de atividades
Uma possibilidade é pedir aos alunos que façam um mapa (ou planta) da sala de aula.
Outra possibilidade é recortarem e trazerem plantas ou mapas que aparecem em
anúncios de jornais para análise coletiva. Conhecemos uma escola em que, após a
análise de plantas de apartamentos apresentadas em jornais, cada aluno desenhou
a planta do “apartamento de meus sonhos”. Foi um magnífico exercício de desenho
geométrico intuitivo.
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• Reconhecer multiplicação
e divisão como operações
inversas.
• Reconhecer propriedades
da divisão.
• Enfrentar desafios.
• Refletir sobre o próprio
aprendizado.
Orientações didáticas
• Antes de abordar a página, pro-
ponha uma situação-problema
similar à da história e peça seu
resultado. Por exemplo, dividir
63 figurinhas entre 7 páginas
de um álbum.
Depois, solicite leitura em voz
alta e interpretação da histó-
ria (em vez da simples leitura,
pode ser divertido escolher
duas crianças para dramatizar
a cena). Finalmente, proceda à
seção Conversar para aprender.
• Na questão d, discuta a ideia
com as crianças. Dê exemplos,
como sugere o texto A divisão
e sua operação inversa na parte
inferior desta página. É bom se
conscientizarem de que saber
tabuadas facilita o aprendizado
futuro.
90 Unidade 2
Desafios!
• Os dois desafios usam a ideia de
operação inversa, mas não de
maneira óbvia. Veja na parte
inferior desta página como os
desafios podem ser resolvidos.
Sobre os Desafios!
O desafio 1 pode ser resolvido por tentativas ou por meio deste diagrama:
1 6 1 5 40
João Maria
IDADE $ 2 1 8 5 29
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Orientações didáticas
• Antes de abordar as atividades,
chame um aluno para efetuar
na lousa a divisão de 312 por
3, ou outra em que apareça
zero nas dezenas do quocien-
te, como 424 $ 4. É provável
que ocorra o erro típico de que
tratamos, isto é, a criança obter
14 (ou 16 na segunda divisão).
Compare o resultado obtido com
o resultado que se obtém pelo
cálculo mental. Por exemplo:
300 $ 3 5 100
312 $ 3 5 104
12 $ 3 5 4
A partir daí, mostre com mate-
rial dourado ou com o decim,
nosso dinheiro decimal, por
que deve aparecer um zero nas
dezenas do quociente.
A leitura da página pode ser
feita (note que a história só ter-
mina na página seguinte), mas
orientada por você, que deve
reforçar ideias que já aparece-
ram na atividade prévia.
92 Unidade 2
93
Orientações didáticas
• As atividades são uma intro-
dução ao estudo das frações.
Como os problemas propostos
são diretamente ligados ao
cotidiano, as crianças devem
se sair bem e adquirir a base
para compreender o que virá
em seguida.
• Note que apresentamos ape-
nas as frações com nume-
rador 1. Frações com numera-
dores iguais a 2, 3, 4... serão
estudadas no 5o ano.
• Explique a primeira situação da
página e peça às crianças que
realizem as demais atividades.
Depois, retome as questões,
corrigindo-as oralmente e pe-
dindo que mostrem na lousa Como nasceram as frações?
os desenhos que fizeram nas Provavelmente as frações nasceram de situações práticas relativas à divisão de ob-
questões a e b da atividade 1. jetos, comprimentos ou massas em partes iguais. As situações de divisão propostas
Note que há várias maneiras nesta página têm, portanto, similaridade com as que deram origem às frações do
corretas de dividir igualmente ponto de vista histórico. Refletindo sobre essas situações, as crianças não redes-
os sanduíches e a torta de cobrirão as frações (o que envolve um processo que pode ter demorado mais de
limão entre os 4 amigos. um século), mas ficarão mais bem preparadas para compreendê-las e relacioná-las
com situações reais.
94 Unidade 2
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96 Unidade 2
97
98 Unidade 2
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Orientações didáticas
• Retomamos o estudo das for-
mas espaciais. Diferenciamos
as figuras espaciais formadas
por polígonos (os poliedros de
maneira geral, embora não seja
preciso apresentar o nome) dos
corpos redondos e usamos a
ideia de superfície. Nas figuras
formadas por polígonos, a su-
perfície é plana; no cilindro, no
cone e na esfera há superfícies
não planas.
• É importante dar aos alunos
uma boa ideia do significado
da palavra superfície, usando
recursos visuais e gestuais,
além das palavras. Por exem-
plo, ao falar da superfície da
mesa, passe a mão sobre ela;
ao se referir à superfície do
cubo, explique que ela é dife-
rente do cubo inteiro, o qual
tem um interior; a superfície de
nosso planeta também não é o
mesmo que o planeta inteiro. Conhecendo poliedros e corpos redondos
Convém mostrar alguns obje-
tos com as formas citadas na Os poliedros são figuras geométricas espaciais cuja superfície é formada por po-
atividade (cubo, pirâmide, cone lígonos. Os polígonos são figuras planas. Portanto, a superfície de um poliedro é
etc.). Usando-os, será mais formada por diferentes regiões planas, denominadas faces.
fácil recordar conceitos como Esfera, cilindro ou cone são exemplos das formas espaciais que costumam ser cha-
face, aresta e vértice. madas corpos redondos. Essas formas não são poliedros. Sua superfície tem regiões
• A seção Conversar para apren- não planas. É certo que a base do cone e as bases dos cilindros são regiões planas,
der, além de revisar ideias, pois são círculos; mas a superfície restante não é plana, é curvada ou “arredondada”.
propicia novas reflexões sobre As descrições acima servem para caracterizar as figuras geométricas mostradas
a forma geométrica de objetos na página.
do dia a dia. Nós, adultos, compreendemos as descrições e visualizamos as formas, porque já
temos alguma familiaridade com elas. As crianças ainda não a têm. Por isso, o ob-
jetivo das atividades propostas na seção Vamos construir? (na página 101 do Livro
do aluno) é propiciar essa familiarização.
100 Unidade 2
101
102 Unidade 2
• Resolver problemas.
• Usar recursos como esque-
mas, desenhos e tentativas
na resolução de problemas.
• Desenvolver habilidades
de busca e seleção de in-
formações.
Orientações didáticas
• São três páginas de problemas
variados, cada uma merecendo
um tipo de abordagem.
Nesta página, sugerimos que
os alunos trabalhem os pro-
blemas em duplas. Se recla-
marem de usar o caderno,
informe-os de que vale a pena
disporem de mais espaço para
rascunhar ou desenhar, o que
auxilia a resolver.
• A primeira dificuldade do pro-
blema 1 é reescrever o enun-
ciado de maneira que faça
sentido. A atividade desenvolve
leitura atenta, capacidade de
expressão verbal e o enten-
dimento de texto. Proponha
outros desafios desse tipo para
a turma.
• No problema 3, talvez seja
necessário recordar como é o
losango.
• Se for preciso ajudar os alunos
no problema 4, sugira que fa-
çam um desenho – represen-
tando a estrada por uma linha
reta e colocando os marcos de
quilometragem – e representem
o itinerário do personagem.
• O problema 5 explora a ex-
pressão “ganha a mais”. Esse
tipo de problema normalmente
se resolve por subtração, pois
fornece a diferença entre duas
quantidades, e a diferença é
justamente o que uma tem a
mais ou a menos que a outra.
103
O jogo da forca
Na página 105 do Livro do aluno aparece o jogo da forca. Você pode ensiná-lo às
crianças por seu valor educativo. Como se joga? O jogador 1 pensa em uma palavra
(por exemplo, alegria) e faz um esquema como este:
A A
104 Unidade 2
105
Avaliar:
• compreensão das ideias
de simetria axial e de vista
superior;
• escrita e leitura de números
da ordem dos milhares;
• relação entre metro e cen-
tímetro;
• reconhecimento das for-
mas e de propriedades de
retângulos, cubos e blocos
retangulares;
• habilidade de cálculo mental
envolvendo quantias em
reais e centavos;
• domínio do algoritmo da
divisão e da subtração;
• uso da noção de operação
inversa.
Orientações didáticas
• A princípio, as crianças devem
ler as questões e resolvê-las
sem auxílio. Entretanto, de
acordo com a turma, pode
ainda ser necessário que você
leia em voz alta alguns itens
antes de começar os trabalhos.
Em todo caso, nas próximas
atividades desse tipo, evite
fazer isso.
106 Unidade 2
107
• Desenvolver estratégias de
resolução de problemas.
• Desenvolver raciocínio ma-
temático.
• Raciocinar sobre hipóteses
e tirar conclusões.
Orientações didáticas
• A seção toda aborda um tipo de
problema que há muito tempo
aparece em livros de Matemá-
tica. Trata-se, portanto, de um
“problema clássico”.
• É enriquecedor ler e interpretar
o texto inicial e a resolução do
problema proposta por Sara. O
final da atividade 1 deve ficar
por conta das crianças.
108 Unidade 2
Dica de site
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