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Semiologia Do Sistema Digestório - Livro
Semiologia Do Sistema Digestório - Livro
● INTRODUÇÃO:
● FOME E APETITE
● INGESTÃO DE ÁGUA
- Consumo de água - centro da sede no hipotálamo
- Consumo varia de acordo com: temperatura ambiente (estação do ano), espécie
animal, tipo de trabalho, idade do animal, quantidade de água contida nos alimentos
● PREENSÃO DE ALIMENTOS
● MASTIGAÇÃO
● DEGLUTIÇÃO
- Passagem de líquidos e/ou sólidos da boca -> faringe ->esôfago -> estômago
(ruminantes adultos ->rúmen)
- Tempo bucal: mastigação e lubrificação -> bolo alimentar -> faringe
- Tempo faríngeo: faringe -> esôfago (respiração cessada - levantamento da epiglote e
contração da glote,)
- Tempo esofágico: faringe -> esôfago (movimentos peristálticos) -> estômago
- Disfagia: dificuldade durante o ato da deglutição - deglutição laboriosa, dolorosa
- Odinofagia: dor durante o ato da deglutição
SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DE RUMINANTES
● INTRODUÇÃO:
● FUNÇÃO MOTORA
- Eructação: eliminação, pela boca e pelas narinas, dos gases produzidos no rúmen
pelos processos fermentativos
- Timpanismo: gasoso ou espumoso - obstruções, estenoses esofágicas, alteração
no posicionamento da cárdia (p. ex., animais em decúbito lateral), ingestão de feno,
leguminosas ou de forragens muito jovens.
● IDENTIFICAÇÃO
- Características externas:
> Idade: forte correlação com desenvolvimento anatomofuncional do sistema
digestório (lactentes - processos entéricos e abomasais / adultos - distúrbios fermentativos e
traumáticos)
> Sexo
> Cor
> Raça
> Espécie: característica anatômica ou fisiológica que diferencia (vacas de leite -
deslocamento abomasal e a reticulite traumática)
- (1) animal:
> Fatos atuais e passados do animal ou do rebanho
> História da enfermidade - varia por conta dos diferentes tipos de criação
> Se já teve o mesmo problema
> Medicação e resposta
> Tempo de evolução do processo patológico
> Duração da doença:
* superaguda (0 a 24 h)
* aguda (24 a 96 h)
* subaguda (4 a 14 dias)
* crônica (> 14 dias)
- (2) ambiente:
> Regime extensivo de pastagem ou confinados?
> Suplementação inadequada de concentrados
> Fornecimento de alimentos mofados ou estragados
> Ingestão de sal mineral molhado ou úmido
> Ingestão de plantas tóxicas, água ou pasto contaminados por herbicidas e/ou
outros produtos tóxicos
> Ectopia abomasal - áreas íngremes e irregulares
- (3) alimentação:
> Imprescindíveis para o diagnóstico - tipo de fermentação realizada no
compartimento rumenal
> Houve mudança no tratamento alimentar? - tipo de alteração (qualidade e/ou
quantidade) e tempo
> Alimentos altamente fermentescíveis (grãos, capins jovens, sorgo, milho, torta de
algodão) - elevada atividade microbiana - processos fermentativos anormais
(timpanismo espumoso, acidose)
> Alimentos de baixa digestibilidade (palha, capim seco) - baixa atividade microbiana
- acúmulo de alimento não digerido no compartimento ruminorreticular (indigestão
simples, compactação)
> Relação de volumoso/concentrado fornecida e a frequência diária da alimentação
administrada.
> Quantidade e a consistência das fezes - quantidade e tipo de material
recentemente consumido
- Algia abdominal:
> Atitude do animal em posição quadrupedal ou locomoção - dor abdominal
> Bezerros: vocalização
> Bovinos adultos: Dor abdominal aguda - reticulopericardite traumática e menos
frequente em úlceras abomasais
- Topografia:
> pré-diafragmática: boca, faringe e esôfago
> pós-diafragmática: Pré-estômagos (rúmen, retículo e omaso), estômago
verdadeiro (abomaso), intestinos (delgado e grosso) e glândulas anexas (fígado e
pâncreas).
2- RÚMEN
3- RETÍCULO
4- OMASO
5- ABOMASO
6- FÍGADO
7- ALÇAS INTESTINAIS
- 2/3 posteriores do lado direito
- Inspeção - volume no flanco direito- timpanismo provocado por torção do ceco, no
vólvulo, íleo paralítico e invaginação intestinal
- Palpação - sensibilidade - enterite ou diferentes tipos de oclusão intestinal.
> Palpação retal - dados importantes - quantidade e grau de umidade do material
fecal, estreitamento, sensibilidade, torções etc
* Obstrução intestinal - inquietação e dor
* Saco cego dorsal do rúmen distendido - timpanismo, indigestão vagal
* Deslocamento ou torção para a direita (ABOMASO) - preenche a metade
direita da cavidade abdominal
* Obstrução - reto vazio (pequena quantidade de muco sanguinolento)
- Som timpânico a submaciço - inversão de sons sugere alteração de
posicionamento e/ou de repleção das alças.
- Auscultação - ruídos hidroaéreos discretos (borborigmos) - aumentados em
frequência e intensidade (enterites, fases avançadas das obstruções diarreias) -
diminuídos (eliminação do conteúdo das alça)
- Região anal - evidenciar se há edema, prolapso retal, fissura ou ausência do ânus
● EXAMES COMPLEMENTARES
- Diagnóstico diferencial ou confirmar a sua suspeita diagnóstica
- Paracentese abdominal:
> Cavidade peritoneal - fluido (lubrificar o peritônio)
> Coleta e a avaliação do líquido peritoneal - distúrbios gastrintestinais ( processos
inflamatórios) - diagnóstico etiológico e/ou diferencial (deslocamento abomasal,
ascite, uroperitônio, hidropisia dos envoltórios fetais)
> Local mais próximo onde está ocorrendo o problema
> Caprinos e ovinos - distensão abdominal (ascite, uroperitônio, sobrecarga,
hidropisia de anexos fetais)
> Animais machos - ruptura de bexiga causada por urolitíase obstrutiva
> Derrame iatrogênico de conteúdo intestinal na parede abdominal - peritonite
assintomática ou clínica
- Laparotomia exploratória:
> Abertura cirúrgica da cavidade abdominal e/ou do compartimento rumenal -
confirmação e resolução (acidose rumenal, indigestão por corpos estranhos,
deslocamentos abomasais, aderências, etc)
> Ruminotomia exploratória - verificar quantidade, composição e grau de trituração
do seu conteúdo
> Retículo - existência de corpos estranhos
> Orifício retículo-omasal - tônus - transtorno vagal
> Substituição do conteúdo rumenal e a administração de antibióticos e surfactantes
- Exame do líquido rumenal:
> Como realizar a coleta do líquido rumenal?
*Sonda nasoesofágica ou oroesofágica
* Posição do animal (estação ou decúbito), tipo de material alimentar ingerido
e apreensão da língua ( presa e estendida)
> Avaliar
* Cor:
+ pastejo (verde-oliva a verde-acastanhado)
+ grãos ou silagem (marrom-amarelado)
+ milho ( castanho-amarelado - caroteno)
+ Acinzentado: bezerros com refluxo abomasal, falha do sulco reticular
+ Amarelado a acinzentado: acidose rumenal
+ Preto-esverdeado: putrefação da ingesta, estase rumenal
* Odor:
+ Normal - aromático (não repulsivo)
+ Sem odor: inatividade microbiana, alimento pouco fermentescível
+ Ácido: acidose rumenal, refluxo abomasal
+ Pútrido ou repugnante: decomposição alimentar
+ Amoniacal: alcalose rumenal.
* Consistência
+ Normal: levemente viscosa (um tanto espessa)
+ Muito viscosa (pegajosa): contaminação com saliva, timpanismo
espumoso
+ Pouco viscosa (aquosa): inatividade microbiana, jejum prolongado
* Concentração hidrogeniônica (pH)
+ Regulação
1- Velocidade da degradação bacteriana nos pré-estômagos
e a quantidade de ácidos graxos produzidos a partir da hidrólise dos
carboidratos
2- Volume do fluido salivar neutralizante produzido - pH entre
8,1 a 8,5 e contém sais tampões (bicarbonato de sódio e fosfato)
3- Velocidade de absorção dos produtos resultantes da
fermentação
4- Passagem da ingesta pelo compartimento ruminorreticular
(velocidade do trânsito digestivo)
+ pH do conteúdo rumenal
1- Oscilam entre 5,5 a 7
2- Após a alimentação - digestão bacteriana - aumenta a
produção de ácidos graxos - diminui o pH
3- variações do pH é determinada pela composição do
alimento fornecido - amido e os açúcares ( fermentação de
carboidratos de fácil digestão - pH baixo) / celulose (alta
quantidade de fibras - pH alto)
4- Anormal - Aumentado (> 7): jejum prolongado, ingestão de
ureia e/ou outras fontes nitrogenadas (alcalose) / Diminuído
(< 5,5): ingestão excessiva de carboidratos (acidose), refluxo
abomasal (obstrução intestinal, lesão vagal).
+ Potencialredox| Prova do azul demetileno: Metabolismo fermentativo
anaeróbico da população bacteriana
+ Avaliação microscópica dos protozoários: densidade e da atividade
dos protozoários - capacidade digestiva / distúrbios digestivos -
redução no número de protozoários e de sua atividade
+ Determinação da concentração de cloretos: aumento sugere que o
problema primário reside no abomaso ou no intestino delgado,
rúmen secundário (impedimento mecânico (obstrução) ou por
transtorno motor à passagem normal da ingesta)
- Detector de metais
- Exame de fezes
> Função motora e digestiva do sistema digestório
> Diminuição - menor ingestão de água ou de alimentos (perda parcial de apetite),
ou por trânsito digestivo diminuído
> Não eliminação - casos de ectopias abomasais e obstrução funcional ou física
das alças intestinais.
> Animais lactentes - tonalidade amarelada e consistência pastosa / bovinos (pasto)
- verdes (claro e oliva) e semissólidas / bovinos (confinado) - castanho- escuras /
caprinos e ovinos - verde-escuras a negras e formato esferico
> Existência e a mistura de sangue nas fezes - vermelho-vivo (hematoquezia –
hemorragia de intestino grosso e reto) ou negro-alcatrão (melena – hemorragia de
abomaso e intestino delgado)
> Coloração das fezes - Hemorragias gastrintestinais sem alteração da coloração
das fezes (sangue oculto) / Alteração da coloração das fezes sem que, no entanto,
haja hemorragia (administração oral de fenotiazina resulta em fezes avermelhadas)
> Excesso de muco - processo inflamatório intestinal (coccidiose, salmonelose) ou
de constipação intestinal
> Consistência das fezes: quantidade de água presente / tempo de permanência da
ingesta no intestino grosso / estado de hidratação do paciente
* Aumento da consistência - desidratações (processos febris) ou diminuição
do trânsito intestinal
* Consistência pastosa fluida (ovinos e caprinos) e/ou líquida (bovinos) -
casos de diarreia - intestino delgado
* Fezes pastosas e enegrecidas são observadas em bovinos portadores de
estase rumenal ou deslocamento abomasal.
* Fibras ou grãos mal triturados ou digeridos nas fezes podem indicar
problema de mastigação, ruminação ou uma saída acelerada do alimento dos
pré-estômagos (reticulite traumática)
> Odor: normal - pouco repugnante / odor fétido e reúgnante - animais neonatos,
inflamação intestinal / odor ácido, rançoso (pode ou não conter bolhas de gás na
superfície) - Fermentação excessiva
- Provas de avaliação hepática:
> Confirmar a suspeita de envolvimento hepático
> Detectar uma lesão hepática - AST e TGO
> CK - diferenciar de uma lesão muscular
> GGT - fígado e pâncreas e ducto biliar
> Hemograma - processo inflamatório (corpos esranhos)
> Exames laboratoriais - detectar ovos helmintos, sangue oculto, pigmentos
biliares, bactérias, protozoários e/ou vírus.
● INTRODUÇÃO
● REVISÃO ANATÔMICA
- BOCA:
> inicio do canal alimentar
> Funções preensão, mastigação e salivação de alimentos
- LÁBIOS
- BOCHECHAS:
- GENGIVAS
- PALATO DURO
- ASSOALHO DA BOCA
- LÍNGUA
- FARINGE E PALATO MOLE
- GLÂNDULAS SALIVARES
> parótida, mandibular (submaxilar) e sublingual
> Parótida - secreta um líquido seroso que é transportado para cavidade oral
através do ducto parotídeo
- DENTES
> 24 dentes decíduos (temporários)
> A abrasão e a mastigação desgastam
> Dentes incisivos
> Dentes Caninos
> Dentes pré-molaresemolares ou “dentes da bochecha”(cheekteeth)
> Oclusão
> Avaliação da idade pelo exame dentário
- ESÔFAGO
> órgão musculomembranoso tubular colabável, que conecta a faringe com o
estômago
> Transporte do bolo alimentar ou de outros materiais, desde a faringe até o
estômago, e a prevenção do fluxo retrógrado do conteúdo gastrintestinal
- ESTÔMAGO
> Digestão gástrica - consiste na digestão de proteínas pelo ácido clorídrico e a
pepsina
> Equinos digestão microbiana (concentrações de ácido láctico) - atividade motora
gástrica reduz a matéria sólida a pequenas partículas e solubiliza a maior parte dos
conteúdos ingerido
- INTESTINO DELGADO
> inicia-se no piloro e termina na curvatura menor do ceco
> O íleo se une à curvatura menor da base do ceco - óstio ileal - interior do ceco -
válvula ileocecal - ponto pivô para o desenvolvimento de vólvulos do jejuno
> Prega ileocecal.
> A maior parte da gordura é digerida e absorvida no intestino delgado
> Grandes quantidades de carboidratos e proteínas - sofrem digestão e absorção
no intestino grosso.
- INTESTINO GROSSO
> Porções distais ao orifício ileocecal, ceco, cólon maior (tanto o cólon ventral
direito e esquerdo quanto o cólon dorsal direito e esquerdo), cólon transverso, cólon
menor, reto e ânus.
● IDENTIFICAÇÃO
- Resenha clínica
➔ IDADE
- Neonatos apresentam sintomatologia de cólica principalmente por retenção de
mecônio;
- Potros jovens: cólicas intermitentes - úlceras gástricas, hérnias umbilicais
- Animais adultos: neoplasias (lipoma pedunculado) e a encarceramento no forame
epiploico - desgaste dentário reduzido - diminuição da capacidade mastigatória -
sinais gastrintestinais
➔ SEXO
- Hérnia inguinal/inguinoescrotal - estrangulamentos são mais frequentes nos
garanhões (pós cobertura)
- Fêmeas: torção uterina leva ao quadro de dor abdominal intensa
- Controle parasitário
> Verminoses podem ser responsáveis por diversos quadros nosológicos da
síndrome cólica
* Parascaris - obstruções e intussuscepções do intestino delgado causado
* Strongylus vulgaris - aneurisma verminótico por migração de larvas
* Habronema - úlceras, gastrites e rupturas gástricas
* Larvas de Gasterophilus - estenose do piloro
* Pequenos estrôngilos - enterites
* Vermes chatos - cólica
* Anaplocephala - obstruções da válvula ileoceca
- Início do processo:
> Manifestações rápidas - enfermidades no estômago ou intestino delgado
> Manifestações lentas - intestino grosso
- Características da crise
> Cólicas com manifestação súbita - dilatação gástrica ou por hipoxia
tecidual
> Forma crônica de evoluçã - oúlceras gastroduodenais
- Tratamentos anteriores
> Utilização de fármacos que possam alterar a motilidade intestinal -
compactação e cólica
> Fármacos parassimpaticomiméticos - torções e rupturas de alças
intestinais
> Analgésicos - mascara a dor
- Defecação e micção
> Eliminação de fezes pelo animal e as suas características (consistência,
coloração, odor ou existência de muco) podem ser indicativas da ocorrência ou não
do trânsito intestinal, sendo consideradas de relativa importância
> Animais muito desidratados - diminuir o número de micções e urina
concentrada
> A utilização de diurético piora o quadro de desidratação do animal, não
sendo indicada em pacientes com síndrome cólica.
- Ingestão hídrica: ingestão de água ajuda na manutenção do equilíbrio hídrico
eletrolítico e cavalos com restrição hídrica são mais suscetíveis a compactações da
flexura pélvica - ingestão de água gelada pós exercício (cólicas espasmódicas)
● EXAME FÍSICO
1- INSPEÇÃO
> Atitude, o comportamento, a aparência externa e as modificações do
formato do abdome
> Dor pode ser classificada como leve, moderada ou grave - tipo intermitente ou
contínua
2- AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS VITAIS
> Temperatura retal
* Choque - hipotermia
* Febre - peritonite (às vezes), causas infecciosas da síndrome cólica - e
duodenojejunite proximal (enterite anterior)
> Frequência respiratória
* aumentada nos equinos portadores de cólica devido à dor, acidose
metabólica (compensação respiratória – eliminação de H+) e por compressão do
diafragma nos casos de timpanismo gástrico ou intestina
> Frequência cardíaca e pulso
> Coloração de mucosasetempo de preenchimento capilar
- Preensão do alimento
> Lábios dos equinos são muito móveis e táteis - direcionar a forragem para os
incisivos
- Mastigação
> Dentes da bochecha são usados para triturar o alimento e, juntamente com a
língua, participam na mistura do alimento com a saliva
> Problemas que comprometem a mastigação incluem dor lingual (laceração), dor
dentária (fratura, abscesso periapical), malformação dentária, dentes
supranumerários, crescimento excessivo, perdas dentárias e pontas dentárias da
superfície oclusal resultantes do desgaste anormal.
> Esforço mastigatório laterolateral
5- EXAME DO ABDOME
- Palpação externa:
> Parede abdominal - suspeita de peritonite (respondem com dor)
- Percussão
> Existência de gases (timpânico - timpanismo intestinal, primário ou secundário,
raramente indicando pneumoperitônio) ou líquidos (macicez - peritonite, ruptura de
bexiga ou ascite) dentro das alças ou na cavidade peritoneal
> Timpanismo intestinal, primário ou secundário, raramente indicando
pneumoperitônio
- Ausculta abdominal
> Quatro quadrantes abdominais
* Quadrante dorsal direito - válvula ileocecal - gargarejante (cachoeira)
> Dor é a principal responsável pela diminuição dos ruídos intestinais -
mecanismos fisiopatológicos desencadeantes de uma síndrome cólica vão diminuí
los
- Considerações
> Sondagem nasogástrica
* Cólica - descompressão gástrica e diminuir a dor, como meio auxiliar de
diagnóstico e via de tratamento
- Palpação retal
6- EXAMES COMPLEMENTARES