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SEMIOLOGIA APLICADA

À ENFERMAGEM I

SEMIOLOGIA DA

PELE E ANEXOS
Alterações
fisiologicas da pele
Noções de Anatomia e Fisiologia
 Pele-15% do peso corpóreo;
 Funções: revestimento proteção-
agentes nocivos físicos,químicos ou
biológicos;

 Mutações do nascimento a velhice


(relação modo de vida/ambiente/hábitos)
 Reflete o estado de saúde do paciente
SEMIOLOGIA DA
PELE
O exame da pele: um passo importante para a
prevenção, detecção, diagnóstico e tratamento das
lesões. INSPEÇÃO, PALPAÇÃO
E os instrumentos fundamentais do exame físico são os
sentidos humanos: visão, audição, tato e olfato.

AS FASES FISIOLOGICAS DA PELE


SEMIOLOGIA
DA PELE
Pele
 Maior órgão externo que reveste o organismo e dá proteção
às estruturas internas;

 Espessura: não é uniforme - relevos e depressões próprias


(cristas, pregas, sulcos, orifícios), elasticidade e mobilidade e de
acordo com a idade ela apresentam variações nas diversas regiões
do corpo.

Funções: proteção, termoregulação, sustentação, percepção


(sensitiva, tátil, térmica e dolorosa), metabolismo de vitamina D,
secretora, comunicação, hemostasia, absorção e identificação.
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA
AVALIAÇÃO E EXAME DA PELE
 CONHECIMENTO PRÉVIO DOS PROCEDIMENTOS SEMIOTÉCNICOS
 ILUMINAÇÃO ADEQUADA;
 DESNUDAMENTO DAS PARTES A SEREM EXAMINADAS DO CLIENTE;
 LUPA;
 FITA MÉTRICA;
 LANTERNA;
 ALGODÃO SECO;
 OBJETO PONTEAGUDO;
 LUVAS DE PROCEDIMENTOS;
 OUTROS..........
AVALIANDO A APARÊNCIA DA PELE
AVALIANDO A APARÊNCIA DA PELE
 O aspecto da superfície da pele caracteriza o ser
humano, contribui para definir a raça e o sexo.

 O desenho da superfície define-o ser único na natureza,


de que constituem exemplo bem demonstrativo a
individualidade das impressões digitais.

 Molda o corpo e evolui ao longo do tempo, modificando


o aspecto individual, do nascimento à senescência.

 Em razão das suas características estruturais, que lhe


proporcionam resistência e flexibilidade, protege o
organismo das agressões exteriores, físicas, químicas,
biológicas.
 Interfere decisivamente em algumas funções gerais do
organismo, contribuindo para a sua homeostasia -
situação de equilíbrio (do grego homoios=semelhante
+ stasis = permanência)

 A pele sintetiza vitamina D, indispensável ao


desenvolvimento geral do indivíduo.
 Através de elementos celulares próprios existentes na epiderme
(células de Langerhans), efetua vigilância e reconhecimento
imunitário de substâncias que franqueiam a pele e eventualmente
penetram no seu interior.

 Produz pigmento (melanina) por meio de células denominadas


melanócitos, protegendo assim o organismo da ação prejudicial
da luz solar.

 Coopera nos mecanismos gerais de regulação circulatória


(hemorregulação) e contribui para manter constante a
temperatura do organismo, fator de dissipação ou de conservação
calórica.

 Órgão dotado de capacidade sensorial , informando com precisão


o indivíduo das características do meio exterior e das suas
variações.
SEMIOLOGIA DA
PELE
Anatomicamente é constituída de 3 camadas:

A EPIDERME: é a camada mais superficial da pele, com


aproximadamente 0.04 mm de espessura.

 isenta de vasos sangüíneos


 constituída de células epiteliais escamosas
(estratos)
 tem continuo processo de renovação
 depende dos vasos sanguíneos da derme para sua
nutrição.
SEMIOLOGIA DA
PELE
DERME OU CÓRION: camada intermediaria da pele
com, aproximadamente, 0,5 mm de espessura.

 Vascularizada, composta por 2 estratos (papilar e


reticular);
 Tecido conjuntivo rico em vasos sangüíneos e
linfáticos;
 Nervos, receptores sensoriais;
 Fibras elásticas, colágeno;
 Glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas;
 Elementos celulares.
SEMIOLOGIA DA PELE
 SUBCUTÂNEA OU PANÍCULO
ADIPOSO: situado entre a derme e
as estruturas mais profundas, tais
como, fáscia e tecido muscular.
Espessura variável e é formada por
células adiposas.
 Reserva calórica para o organismo.
Exame da Pele
 Coloração  Elasticidade
 Continuidade  Mobilidade
 Umidade  Turgor
 Textura  Sensibilidade
 Espessura  Lesões elementares
 Temperatura
Exame da Pele:Coloração
 Consta na identificação
 Cor branca e pardo-claros:roseada
 Levemente rosada (variações do
frio, calor, emoções e algumas
patologias).
Distúrbios: palidez: (raça negros
evidenciar nas regiões palmares e
plantares), vermelhidão,cianose, icterícia.
SEMIOLOGIA DA PELE
ALGUMAS ALTERAÇÕES DA PELE:

 Palidez: diminuição ou desaparecimento da cor rósea da pele.


 generalizada quando observada em toda extensão da pele.
 localizada ou segmentar, quando constatada em algum
segmento corporal.

 Hiperemia: aumento da coloração rósea da pele.

 localizada ou generalizada;
 Cianose: a pele adquire uma coloração azulada.

 localizada ou generalizada .
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA PELE
DIGITO-PRESSÃO

A avaliação é feita pressionando o


polegar em determinado local da
pele durante alguns segundos,
onde veremos que, temporaria-
mente, a área pressionada ficará
pálida, voltando sua coloração
normal após a descompressão.
SEMIOLOGIA DA PELE
Colorações da Pele

Icterícia Carotenia
SEMIOLOGIA DA
PELE
Coloração da Pele

Cianose

VITILIGO
Tinha versicolor
Palidez
Vermelhidão
Icterícia

Albinismo
Cianose
Exame da Pele:Umidade
 Inspeção:

 Palpação:método mais adequado:polpa


digitais e palma das mãos;

 Classifica-se: umidade normal,pele seca ou


sudorenta.
Exame da Pele:Textura
 Avalia deslizando-se as polpas digitais
sobre a superfície cutânea:
 Textura normal
 Pele fina ou lisa:idosos, hipertireoidismo,
edema recente.
 Pele áspera:-lavradores,pescadores...
 Pele enrugada:-idosos, após
emagrecimento rápido ou pós edema.
Exame da Pele:Espessura
 Pinçamento da pele com o polegar e o
indicador não englobar o tec. celular
subcutâneo. Antebraço,tórax e abdome.
 espessura normal
 atrófica
 hipertrófica –espessa.
Exame da Pele:Temperatura
 Diferenciar temperatura corporal com
temperatura da pele.
 Método de palpação: com a face dorsal das
mãos ou dos dedos , comparando-se com os
lados homólogos .
 Temp. normal-aumentada ou diminuída
 Hipotermia localizada ou segmentar:
redução de fluxo sanguíneo
 Aumento localizado:-processo inflamatório.
Exame da Pele:Elasticidade e Mobilidade
 Elasticidade:capacidade do tegumento cutâneo
se estender quando tracionado;
(por pinça).
 Normal,hiperelástica(sind.Ehlers-Danlos dist.do
tec.elástico subcutâneo) ou hipoelástica

 Mobilidade: se referindo a capacidade da pele se


movimentar sobre os planos profundos.(mão
espalmada).
 Normal,diminuída ou ausente, aumentada
Exame da Pele:Sensibilidade
 Dolorosa:pesquisa-se com ponta de agulha
romba.
 Hipoalgesia-Analgesia-Hiperalgesia
 Tátil:pesquisa-se com mecha de
algodão.Hipoestesia,hiperestesia,
anestesia (perda ou aumento da
sensibilidade (local ou geral)).
 Térmica
Lesões Elementares
 São modificações do tegumento cutâneo,
determinadas por processos
inflamatórios,degenerativos,circulatórios,ne
oplásicos,por distúrbios do metabolismo ou
por defeitos de formação.
Divisão das Lesões Elementares
 Primitivas: não são precedidas de nenhuma
outra alteração.

 Secundaria: evolução de lesão primitiva.

 “Agentes diferentes podem causar lesões


iguais”.
LESÕES ELEMENTERES:
SEMIOTECNICA

 INSPEÇÃO – LUPA

 PALPAÇÃO

 OLFATO
Classificação das Lesões Elementares
 I - Com modificação da pele, sem relevo
ou espessamento;
 II - Sólidas
 III - Com conteúdo liquido
 IV - Com solução de continuidade
 V - Caducas
 VI - Seqüelas
I- Com modificação da pele, sem relevo ou
espessamento;
 Manchas- devem ser palpadas
 A-Pigmentares:Hipocrômicas, acrômicas ou
hipercrômicas (vitiligo,tatuagens,efélides-sardas.)
 B-Vasculares: disturbio da microcirculação,
desaparecem a digitopressão
 Ex. eritema, telangectasias;
 C-Hemorrágicas:não desaparecem a
vitropressão.Ex.petéquias,equimoses
II-Lesões Elementares Sólidas
 A-Pápulas; elevações sólidas da pele até
0,5cm de diâmetro, superficiais bem
delimitadas(verruga,acne..)

 B-Tubérculos:elevações sólidas circunscritas


maior que 0,5cm na derme(sarcoidose,neoplasias)
II-Lesões Elementares Sólidas
 C-Nódulos,Nodosidades e Goma:
 Localizadas na hipoderme mais
perceptível pela palpação,limites
imprecisos,consistência variável..
 Nódulos pequeno tamanho(ervilha)
 Nodosidades:maiores
 Gomas:nodosidades que tendem ao
amolecimento e ulceração
II-Lesões Elementares Sólidas
 D-Tipo urticária: achatadas,formas
variáveis,eritematosas.Ex. placas de urticária;
 E-Queratose:modificação circunscrita ou
difusa da espessura da pele mais espessada;
Ex.Calo
 F-Vegetações:salientes,filiformes ou couve-
flor.Ex. Condiloma, granuloma venéreo
II-Lesões Elementares Sólidas
 G-Espessamento ou Infiltração: aumento da
consistência da espessura da pele sem
acentuação das estrias.

 H-Liquenificação:espessamento da pele com


acentuação das estrias.Pele sujeita a
coçaduras
II-Lesões Elementares Sólidas

 I-Esclerose:aumento da consistência da
pele, mais firme adere aos planos
profundos.

 J-Edema – acumulo de liquido no


interstício, pele fica lisa e brilhante.
III- Lesões com conteúdo liquido
 A -Vesícula:elevação da pele com conteúdo
liquido ,diâmetro de até 0,5 cm;
 B -Bolha: difere da vesícula pelo tamanho
ser maior que 0,5 cm de diâmetro;
 C -Pústula: vesícula ou bolha com conteúdo
purulento;
 D-Abscesso:coleções purulentas localizadas
na derme ou hipoderme ou subcutâneo
IV-Soluções de continuidade
 A-Erosão ou escoriação:atinge a epiderme,
não deixa cicatriz.Ex.escoriação ou
rompimento de bolha
 B-Ulceração ou úlcera:perda tecidual que
atinge a derme, deixando cicatriz
 C-Fissuras ou rágades:perda de substancias
lineares, superficiais ou profundas(dobras de
pele- ou ao redor de orificios).
 D-Fístulas:pertuitos cutâneos com comuni-
cação com focos de infecção.
V-Lesões elementares caducas
 A-Escamas: lâminas epidérmicas secas, que
se desprendem da superfície cutânea;

 B-Crosta: recobrem a superfície cutânea


previamente lesada;

 C-Escaras:parte do tecido cutâneo atingido


de necrose.
VI-Seqüelas
 A-Atrofia: pele se adelgaça se tornando
fina,lisa,translúcida e pregueada;

 Fisiológica na atrofia senil, ou por agente


mecânico ou físico: estrias;

 B-Cicatriz:é a reposição de tecido destruído


pela proliferação do tecido fibroso.
REGRA DO

ABCD
LESÃO SIMÉTRICA
“BENIGNA”

A
ASSIMÉTRICA “MALÍGNA”
CONTORNO REGULAR
“BENIGNA”

BORDA IRREGULAR “MALIGNA”


COR UNIFORME
“BENIGNA”

COR
DIFERENTE
MALÍGNA
D

“MALIGNA” DIAMETRO MAIOR


DO QUE O,6 CM.
Fâneros-Cabelos
 Analisar:
 Tipo de Implantação:Mulher /Homem
 Distribuição:alopecia/calvície;
 Quantidade; Disturbio:hirsutismo
 Coloração-pretos,castanhos,louros e
ruivos;
 Brilho,consistência,espessura quebradiço.
ANEXOS DA PELE
PÊLOS:
Finos bastões de queratina

Origem:foliculos pilosos
Apresenta músculo eretor e
lândulas sebáceas

hirsutismo
Distribuição dos pêlos no corpo:
 Áreas glabas: são áreas isentas de pêlo.

 Vórtices pilosos: áreas concêntricas,


distribuídas na superfície da pele, que
orientam o crescimento dos pêlos
PÊLOS: CARACTERISTICAS NORMAIS
1- Fase inicial da vida: penugem ou lanugem;
2- Até a puberdade são finos, escassos e castanho-
claro ou amarelados;
3- Homem: presença de barba, pêlos no tronco,
pêlos pubianos com forma losango de
quantidade variada;
4- Mulher: ausência de barba, tronco e membros
recobertos por penugem, pêlos pubianos com
forma triângulo;
5- Características a serem avaliadas: espessura,
consistência, brilho e comprimento.
DISTRIBUÍÇÃO E QUANTIDADE DOS PÊLOS
 Hirsutismo: Aparecimento de pêlos longos, duros e espessos em
locais anormais;

 Hipertricose:Aumento no nº de pêlos em locais previamente


existentes;

 Precocidade de aparecimento dos pêlos:Hiperplasia


corticoadrenal, tumores supra-renal, puberdade precoce;

 Atraso do aparecimento dos pêlos: Hipopituitarismo, Síndrome


Turner;

 Aumento da quantidade dos pêlos: Ovário policísticos, tumor


supra-renal, substância androgênicas;

 Queda dos pêlos: Estados carências, cirrose, lúpus, desnutrição.


Denominações especiais dos pêlos:
 Hircos (pêlo das axilas).
 Vibrissas (pêlo das narinas).
 Púbios (pêlos da região pubiana).
 Trágios (pêlos do meato acústico externo – orelha).
 Barba (pêlos da face).
 Bigode (pêlos do lábio superior).
 Cílios (pêlos das bordas livres das pálpebras).
 Sobrancelhas (pêlos dos supercílios).
 Cabelos (pêlos da cabeça).
UNHAS
 Características analisadas:
 Forma ou configuração
 Forma de implantação
 Espessura OBJETIVOS
 Superfície
UNHA: Proteção, estabilidade,
 Consistência manipulação de objetos;
 Brilho
Origem: Leito da unha ou
 Coloração leito ungueal
ALTERAÇÕES DAS UNHAS:
 Unha vidro-de-relógio: implantação com angulação maior 160º, presente na
raça negra, e patológica nos casos de doenças pulmonares e cardíacas;
 Celoníquia: encurvamento da unha de concavidade para cima (anemia
crônica por carência de ferro);
 Paroníquia: inflamação do tecido epidérmico periungueal (trauma, agentes
irritantes);
 Leuconíquia: manchas brancas;
 Onicomicoses: micoses nas unhas;
 Escleroníquia: unhas duras;
 Distróficas: unhas espessas, rugosas, forma irregular (psoríase);
 Onicofagia: roer as unhas;
 Coloração: palidez, cianose acastanhada.
 GLÂNDULAS SUDORÍPARAS:
São glândulas produtoras de suor. Importantes nas
funções de excreção e controle da temperatura
da pele. Possuem um ducto próprio para excreção.

Estão espalhadas em todo corpo, porém são mais


numerosas nas palmas das mãos e plantas dos pés.
♦ Glândulas sudoríparas modificadas:
Glândulas ceruminosas (situadas no meato
acústico externo, secretam o cerúmen.)
/ Glândulas mamárias.
 Glândulas sebáceas:
São glândulas que produzem uma secreção oleosa,
importante na proteção da pele contra
ressecamentos e ação de agentes físicos, químicos e
biológicos. Geralmente estão junto aos folículos
pilosos. Não possuem ducto próprio para excreção.
Estão espalhadas pelo corpo, porém ausentes na palma
das mãos e planta dos pés.
 Glândulas tarsais.(superfície interna das palpebras)
 / Glândulas areolares.
ANEXOS DA PELE

UNHA: Proteção, estabilidade, manipu-


lação de objetos;
Origem:Leito da unha ou leito ungueal
SEMIOLOGIA DA
PELE

 Pápula_ até 0,5 cm


Ex. um nervo elevado
Placa _ uma superfície plana elevada maior que 0,5cm

 Nódulo _ > do que 0,5 cm_ muitas vezes mais duro do que a
pápula
Tumor_ Um nódulo grande
SEMIOLOGIA DA
PELE
Lesões elementares caracterizadas por
modificações da pele sem relevo ou
espessamento

-Mácula – Pequeno ponto


Exs. Sarda, petéquia

-Mancha _ Maior que a mácula


Ex. Vitilogo
SEMIOLOGIA DA
PELE
 Vesícula ≈ até 0,5 cm; preenchida por líquido
Ex. herpes simples

 Bolha ≈ > 0,5 cm; preenchida por líquido seroso


Ex. queimadura de 2º grau

 Pústula ≈ cheia de pus


Ex. acne, impetigo
VERRUGAS CALAZIO

MOLUSCO CONTAGIOSO ESCABIOSE

QUEIMADURA 2º GRAU
TÉCNICA DO TESTE DE SENSIBILIDADE COM O
AUXILIO CHUMAÇO DE ALGODÃO NA
REGIÃO PALPEBRAL E COM OS OLHOS DO
CLIENTE FECHADOS
TURGOR E CONSISTÊENCIA DA PELE
CONJUNTIVITE

DERMATITE FÚNGICA

ALOPÉCIA
CISTO PEDICULOSE
GLANDULAS SEBÁCEAS

 Produção de secreção
oleosa para evitar
ressecamento da pele
ACNE VULGAR OU JUVENIL É UMA DAS DOENÇAS DA
PELE MAIS COMUM NA ADOLESCÊNCIA
GLÂNDULAS SUDORIPARAS

Produção do Suor;
Composição do Suor: água, Na, K, Cl, Uréia,
Amonia, Ácido úrico;
Atua no processo de Homeotermia
SARDAS OU EFÉLIDES PINTA (NEVOS)
PSORÍASE

HERPES ZORTES QUELÓIDE


CISTO FOLICULITE

IMPETIGO
Lipoatrofia HIV
facial

Erupções
medicamentosas
UM
GRANDE
BEIJO

OBRIGADA!!!.

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