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22 – SERVIDÕES
1. INTRODUÇÃO
1.1 Quando se fala em Servidão / Conceito:
1.2 Distinção entre Passagem Forçada e Servidão de
Passagem:
1.3 Formas de exercício da servidão:
Servidão de Trânsito:
Servidão de Aqueduto:
Servidão de Iluminação:
Servidão de Pastagem:
Servidão de não construir a certa altura:

2. CARACTERÍSTICAS
2.1 Obrigação de não fazer propter rem:
2.2 Duração indefinida:
2.3 Indivisibilidade:
2.4 Inalienabilidade:

3. CLASSIFICAÇÃO DAS SERVIDÕES


3.1 Continuas e Descontinuas / Positivas e Negativas:
3.2 Aparente e não Aparente:
3.3 Urbanas e Rústicas:

4. MODOS DE CONSTITUIÇÃO
Art. 1.378. A servidão proporciona utilidade para o prédio
dominante, e grava o prédio serviente, que pertence a diverso
dono, e constitui-se mediante declaração expressa dos
proprietários, ou por testamento, e subsequente registro no
Cartório de Registro de Imóveis.
Art. 1.379. O exercício incontestado e contínuo de uma
servidão aparente, por dez anos, nos termos do art. 1.242,
autoriza o interessado a registrá-la em seu nome no Registro
de Imóveis, valendo-lhe como título a sentença que julgar
consumado a usucapião.
Parágrafo único. Se o possuidor não tiver título, o prazo da
usucapião será de vinte anos.
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4.1. Hipóteses:
Testamento:
Contrato:
Usucapião:
Por sentença proferida em ação de divisão:
Por destinação do proprietário:

5. REGRAS SOBRE O EXERCÍCIO DAS SERVIDOES


5.1 Obras necessárias a conservação e uso:
5.2 Obrigação de incomodar o mínimo possível:
5.3 Abandono do prédio em favor do prédio dominante:
5.4 Respeito ao livre exercício:
5.5 Remoção:

6. AÇÕES QUE PROTEGEM AS SERVIDÕES


Usucapião:
Nunciação:
Confessória:
Negatória:
Possessória:

7. EXTINÇÃO DAS SERVIDÕES


7.1 Pelo Cancelamento do Registro:
7.2 Pela renúncia:
7.3 Cessação da utilidade ou pelo Resgate:
7.4 Pela Fusão do domínio / Supressão de obras / Não
uso por dez anos:

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