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Sumário
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Sumário
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Sumário
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Rolagem como combinação de rotação e translação
Vamos começar estudando objetos que rolam suavemente em uma superfícies, isto é, sem
escorregar o quicar.
Note que o centro do objeto se move em uma linha reta paralela à superfície, ao contrário
de um ponto na borda
Podemos tratar o movimento de rolagem como uma combinação:
translação do centro de massa
rotação do objeto em torno do centro de massa
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Rolagem como combinação de rotação e translação
Considere o movimento de uma roda. O centro de massa tem velocidade ~vcm
vcm vcm
O
θ O
s
P P
s
vcm vcm
O
θ O
s
P P
s
vcm vcm
O
θ O
s
P P
s
vcm vcm
O
θ O
s
P P
s
vcm vcm
ω O O ω O
P P P
v =–vcm v =vcm
v =–vcm +vcm =0
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Rolagem como combinação de rotação e translação
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Rolagem como uma rotação pura
vcm
ω=
R
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Teste
A roda traseira da bicicleta de um palhaço tem um raio duas vezes maior que a roda
dianteira. (a) A velocidade linear da extremidade superior da roda traseira é maior,
menor ou igual à velocidade linear da extremidade superior da roda dianteira quando a
bicicleta está em movimento? (b) A velocidade angular da roda traseira é maior, menor
ou igual à velocidade angular da roda dianteira?
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Sumário
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Energia cinética de rolagem
Quando encaramos a rolagem como uma rotação pura, A energia cinética
será dada por
1
K= IP ω 2 T
2
Assim, obtemos
1 1 1 1 eixo de rotação P
K= Icm ω 2 + M R2 ω 2 =⇒ K= Icm ω 2 + M vcm
2
2 2 2 2
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Energia cinética de rolagem
Quando encaramos a rolagem como uma rotação pura, A energia cinética
será dada por
1
K= IP ω 2 T
2
Assim, obtemos
1 1 1 1 eixo de rotação P
K= Icm ω 2 + M R2 ω 2 =⇒ K= Icm ω 2 + M vcm
2
2 2 2 2
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Energia cinética de rolagem
Quando encaramos a rolagem como uma rotação pura, A energia cinética
será dada por
1
K= IP ω 2 T
2
Assim, obtemos
1 1 1 1 eixo de rotação P
K= Icm ω 2 + M R2 ω 2 =⇒ K= Icm ω 2 + M vcm
2
2 2 2 2
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Energia cinética de rolagem
Quando encaramos a rolagem como uma rotação pura, A energia cinética
será dada por
1
K= IP ω 2 T
2
Assim, obtemos
1 1 1 1 eixo de rotação P
K= Icm ω 2 + M R2 ω 2 =⇒ K= Icm ω 2 + M vcm
2
2 2 2 2
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As forças da rolagem
Uma roda que rola com velocidade constante não tende a deslizar no ponto
de contato P e, portanto, não está sujeita a uma força de atrito
vcm = Rω =⇒ acm = Rα P fs
Fg
Rfs = Icm α
g sin θ FN
acm,x = − (3)
1 + Icm /M R2
Fg cos θ
Fg
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Teste
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Sumário
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Revisão do Torque
O torque ~τ que age sobre a partícula em relação ao ponto fixo O é uma grandeza vetorial
definida por
~τ = ~r × F~ τ = rF sin φ = rF⊥ = r⊥ F
O O O
A A A
Linha de ação de
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Revisão do Torque
O torque ~τ que age sobre a partícula em relação ao ponto fixo O é uma grandeza vetorial
definida por
~τ = ~r × F~ τ = rF sin φ = rF⊥ = r⊥ F
O O
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Teste
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Sumário
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Momento angular
O momento angular ~` da partícula em relação a origem O é uma grandeza vetorial
definida por meio da equação
Momento angular
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) ` = rp sin φ = r⊥ p = rp⊥
(=r ×p)
p
y y
ϕ
ϕ
r r r
ϕ
A ϕ p
A
x x 22 / 54
Teste
Na parte (a) da figura, as partículas 1 e 2 giram em torno do ponto O em sentidos
opostos, em circunferências de 4m e 2m de raio, respectivamente. Na parte (b), as
partículas 3 e 4 se movem na mesma direção, em linha reta, a 4m e 2m de distância
perpendicular do ponto O, respectivamente. A partícula 5 se afasta de O ao longo de
uma linha reta que passa por O. As cinco partículas têm a mesma massa e a mesma
velocidade constante. (a) Ordene as partículas de acordo com o módulo do momento
angular em relação a O, em ordem decrescente. (b) Quais das partículas possuem
momento angular negativo em relação a O?
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Exemplo: Momento angular em relação a origem
Determine a quantidade de movimento angular, em relação à origem, para (a) Um carro (1200kg) que
de move em um círculo de 20m de raio com v = 15m/s. O círculo está no plano xy, centrado na origem.
Visto de um ponto do eixo z positivo, o carro se move no sentido anti-horário. (b) O mesmo carro,
movendo-se no plano xy com velocidade ~v = −(15m/s)ı̂, ao longo da linha y = y0 = 20m, paralela ao
eixo x. Trate o carro como uma partícula pontual.
y
O momento angular é dado por z
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) p
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
m
Pela regra da mão direita, sabemos a orientação de ~`. Portanto precisamos
r
apenas calcular seu módulo
x
` = mrv sin(90°) = (1200kg)(20m)(15m/s) = 3, 6 × 10 kg · m /s
5 2
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
~` = ~r × p~ = m(~r × ~v ) z
p
= m[(xı̂ + y0 ̂) × (−15ı̂)] m
= −15my0 ̂ × ı̂
r
= −15my0 (−k̂)
= +15my0 k̂ x
= +15(1200)(20) k̂
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A Segunda Lei de Newton para rotações
Vimos anteriormente que podemos escrever a segunda Lei de Newton para uma partícula
como
d(m~v ) d~
p
F~res = m~a ⇒ F~res = ⇒ F~res = (4)
dt dt
d~`
~τres = (5)
dt
Ou seja: a soma (vetorial) dos torques que agem sobre uma partícula é igual à taxa de
variação com o tempo do momento angular da partícula
A Eq. (5) não faz sentido, a não ser que ~τres e ~` sejam definidos em relação ao mesmo
ponto
= ~r × (m~a)
= ~r × F~res = ~τres
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Teste
A figura mostra o vetor posição de uma partícula em um certo instante e quatro opções
para a orientação de uma força que deve acelerar a partícula. As quatro opções estão
no plano xy. (a) Ordene as opções de acordo com o módulo da taxa de variação com
o tempo (d~`/dt) que produzem no momento angular da partícula em relação ao ponto
O, em ordem decrescente. (b) Qual das opções está associada a uma taxa de variação
negativa do momento angular em relação ao ponto O?
F3 y
F2
r
F1 F4 x
O
29 / 54
No caso em que o movimento ocorre em um plano
~` = mr2 ω
~
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Exemplo: Estimando o momento angular
Estimar o momento angular da Terra relativo ao Sol, e o de um elétron relativo ao núcleo, num átomo
de hidrogênio. Assuma órbitas circulares.
2 2
` = mr ω ` = mr ω
−31 −11 2 16 −1
24 11 2 2π ` = (9, 11 × 10 kg)(5, 29 × 10 m) (4, 13 × 10 s )
` = (5, 80 × 10 kg)(1, 49 × 10 m)
3, 16 × 106 s −34 2 −1
` = 1, 05 × 10 m · kg · s
40 2
` = 2, 67 × 10 m · kg · s
31 / 54
Sumário
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Momento Angular de um Sistema de Partículas
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Momento Angular de um Sistema de Partículas
Podemos usar os resultados (8) e (9) para rescrever (6)
n
X n
X ~ri = ~r 0i + ~rcm
~ =
L mi~ri × ~vi = mi (~r 0i + ~rcm ) × (~v 0i + ~vcm ) ~vi = ~v 0i + ~vcm
i=1 i=1
n
X
~ =
L mi (~r 0i × ~v 0i + ~rcm × ~v 0i + ~r 0i × ~vcm + ~rcm × ~vcm )
i=1
n
X n
X n
X n
X
~ =
L mi~r 0i × ~v 0i + ~rcm × mi~v 0i + mi~r 0i × ~vcm + mi~rcm × ~vcm
i=1 i=1 i=1 i=1
Xn
~ =
L mi~r 0i × ~v 0i + ~rcm × (M~vcm )
i=1
~ =L
L ~ 0 + ~rcm × P~
n
X d~ri d~vi Usando (11) em (10), temos
= mi × ~vi + ~ri ×
i=1
dt dt
~ n n X n
n dL X X
~ri × F~iext + ~ri × F~ij
X =
= mi ~vi × ~vi + ~ri × ~ai dt i=1 i=1 j=1
j6=i
i=1
~ n
dL
Vamos agora focar no segundo termo da
X
= ~ri × (mi~ai ) (10)
dt i=1 equação acima
38 / 54
Lei Fundamental da dinâmica de rotações
Temos
n X
n n n
X 1 XX
~
~ri × Fij = ~ ~
~ri × Fij + ~rj × Fji (12)
i=1 j=1
2 i=1 j=1
j6=i j6=i
F~ji = −F~ij
=0 39 / 54
Lei Fundamental da dinâmica de rotações
Voltando para o slide 38/54, temos
~ n n X n
dL X X
= ~ri × F~ ext
i + ~ri × F~ij
dt i=1 i=1 j=1
j6=i
~ n n
dL X X
= ~ri × F~ ext
i = ~τ ext
i =~τ res (13)
dt i=1 i=1
†
H.M. Nussenzveig. Curso de física básica, 1: mecânica. 40 / 54
Sumário
41 / 54
Momento Angular de um Corpo Rígido Girando em Torno de um Eixo Fixo
`iz = `i sin θ z i
X X x
Lz = `iz = (r⊥i )2 ∆mi ω z i
i i
X
2
Lz = ω ∆mi r⊥i
i
iz
~ = P ~`i
L ~ = Lx ı̂ + Ly ̂ + Lz k̂
L y
i O
x 43 / 54
Momento Angular de um Corpo Rígido Girando em Torno de um Eixo Fixo
r
Porém, note que i
Δmi
X pi
I= 2
∆mi r⊥i θ
i
ri
em que I é o momento de inércia do corpo em relação ao eixo fixo. O
y
x
Assim, podemos escrever
z i
Lz = ωI
iz
~ = P ~`i
L ~ = Lx ı̂ + Ly ̂ + Lz k̂
L y
i O
x 44 / 54
Teste
Na figura, um disco, um anel e uma esfera maciça são postos para girar em torno de um
eixo central fixo (como piões) por meio de um barbante enrolado, que aplica a mesma
força tangencial constante aos três objetos. Os três objetos têm a mesma massa e o
mesmo raio e estão inicialmente em repouso. Ordene os objetos de acordo (a) com o
momento angular em relação ao eixo central e (b) com a velocidade angular, em ordem
decrescente, após o barbante ter sido puxado durante o mesmo intervalo de tempo ∆t.
F F F
45 / 54
Sumário
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Conservação do momento angular
Até agora vimos as leis de conservação da energia e do momento linear
Vamos agora falar da lei de conservação do momento angular
Já obtivemos para um sistema de partículas
~
dL
~τres =
dt
~
dL
=0 =⇒ ~ = constante
L =⇒ ~i = L
L ~f
dt
Se o torque externo resultante que age sobre um sistema é nulo, o momento angular L
~
do sistema permanece constante, sejam quais forem as mudanças que ocorrem dentro
do sistema.
47 / 54
Conservação do momento angular
Dependendo dos torques externos que agem sobre um sistema, o momento angular
pode ser conservado apenas em uma ou duas direções:
~
dL dLx dLy dLz
~τres = =⇒ τres,x ı̂ + τres,y ̂ + τres,z k̂ = ı̂ + ̂ + k̂
dt dt dt dt
48 / 54
Conservação do momento angular
Exemplo: Aluno que gira
(
Ii > If
Li = Lf =⇒ Ii ωi = If ωf =⇒
ωi < ωf
49 / 54
Conservação do momento angular
Exemplo: Salto de trampolim
(
Ii > If
Li = Lf =⇒ Ii ωi = If ωf =⇒
ωi < ωf
O momento angular da
nadadora é constante, mas
ela ainda pode mudar a
velocidade de rotação.
50 / 54
Teste
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Exemplo: Um disco girando
O disco 1 gira livremente com uma velocidade anguar ωi em torno de um eixo vertical que coincide com
seu eixo de simetria. Seu momento de inércia em relação a esse eixo é I1 . Ele cai sobre o disco 2, de
momento de inércia I2 , que está inicialmente em repouso. Devido ao atrito, os dois discos acabam por
ter a mesma velocidade angular ωf . Determine ωf .
Como não existem torques externos atuando no sistema, pode- eixo sem atrito
mos escrever
Li = Lf I1 ωi
I1
I2 ωf
ωi I1 + 0I2 = ωf (I1 + I2 ) I2
em repouso
I1 1
ωf = ωi = ωi
I1 + I2 1 + I2 /I1
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Conservação do momento angular
Translação Rotação
Força F~ Torque ~τ (= ~r × F~ )
Momento Linear p~ Momento Angular ~`(= ~r × p~)
Momento Linearb P~ (= Σ~ pi ) Momento Angularb ~ = Σ~`i
L
Momento Linearb ~
P = M~vcm Momento Angularc L = Iω
~ ~
Segunda Lei de Newton b
F~res = ddtP Segunda Lei de Newtonb ~τres = ddtL
Lei de Conservaçãod P~ = constante Lei de Conservaçãod ~ = constante
L
b
Para sistemas de partículas, incluindo corpos rígidos.
c
Para um corpo rígido girando em torno de um eixo fixo; L é a componente paralela ao
eixo.
d
Para um sistema fechado e isolado.
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Dicas
Reproduza as passagens de maneira independente!
Está fazendo a lista?
Estude as referências!
Estude os exemplos resolvidos dos livros!
D. Halliday, R. Resnick, and J. Walker. Fundamentos de Física - Mecânica, volume 1.
LTC, 10 edition, 2016
P.A. Tipler and G. Mosca. Física para Cientistas e Engenheiros, volume 1.
LTC, 10 edition, 2009
H.M. Nussenzveig. Curso de física básica, 1: mecânica.
E. Blucher, 2013
H.D. Young, R.A. Freedman, F.W. Sears, and M.W. Zemansky. Sears e Zemansky física I: mecânica
M. Alonso and E.J. Finn. Física: Um curso universitário - Mecânica.
Editora Blucher, 2018
R.P. Feynman, R.B. Leighton, and M.L. Sands. Lições de Física de Feynman.
Bookman, 2008
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