Paciente de alto risco 🡪 Filho acometido em Influenza: campanha anual
gestação prévia, uso de anticonvulsivante, DM Número mínimo de
insulinodependente, obesas graves e bariátrica / consultas (baixo risco): 6 síndromes disabsortivas -- > 4 mg de ácido fólico, Hepatite B: toda gestante deve completar as 3 doses começar 3 meses antes da gravidez. Intervalo de consultas: Tétano (dT): completar esquema de 3 doses; reforço com 5 Até 28 semanas: mensal • Congênita: pode levar a malformações anos; pelo menos 1 dose sendo dTpa • Rastreio da gestante realizado por sorologia 28-36 semanas: 15 dias Ácido fólico: começar 30 dias antes de engravidar e 36-41 semanas: semanal • IgG e IgM negativo: paciente susceptível / repetir dTpa: imuniza o bebê contra coqueluche; repetir em toda fazer até o final ou até 12 semanas - 0,4 mg/dia gestação; fazer a partir de 20 semanas 1-2m / prevenção • IgG e IgM negativo; paciente imune COVID: Apenas Pfizer ou Coronavac. Não intercalar vacinas Hb SULFATO FERROSO diferentes, exceto se dose de reforço com Pfizer. TRATAMENTO (SPAFE) • Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido Folínico Hb≥ 11 200mg/dia (1 cp. de sulfato ferroso = 30- 40mg de Fe), a partir da 20ª sem → ferro profilático. (Trata o feto também) Leva em consideração: • • Espiramicina (Trata a MÃE) Diagnóstico no 3º trimestre: Usar esquema 1g/dia (160-200mg de Fe) e repetir Hb com 60 dias ou 2-3 semanas. OMS → 120-240 mg de Fe. Consultas 1. Características individuais e condições tríplice AVALIAÇÃO DO FETO Hb≥ 9-10,9 Se Hb subiu ≥10,5: 60-80mg (30-40) Fe elem. até 4-6 meses de puerpério; Se não subiu/caiu <10: avaliar ferro endovenoso Suplementação Imunizações socioeconômicas 2. História reprodutiva USG seriada mensal ou bimensal Hb< 9 Ferro endovenoso anterior - Peso x 2,3 x (Hb alvo – Hb atual) + 15mg/Kg Amniocentese (PCR do LA): 18sem IG≥14s - Dividido em doses de 200mg, 2-3 vezes/semana 3. Condições clínicas • PCR LA POSITIVO E/OU US Obstétrico Anormal: TTO P+S+AF (SPAF) até parto • PCR LA NEGATIVO US Obstétrico Normal: Suspende Hb< 8 Pré-natal de alto risco Estratificação de risco prévias à gestação 4. Intercorrências na gestação atual SPAF. Espiramicina até parto Toxoplasmos e Pré-Natal Maior risco de transmissão: Maior tempo de exposição; sífilis primária ou • Hemograma secundária Risco habitual / intermediário Alto risco → APS + atenção • Glicemia de jejum → pré-natal na APS especializada (AE) • Urocultura + sumário Diagnóstico: de urina 1 teste não treponêmico (VDRL) + 1 teste • HBsAG treponêmico (Teste rápido ou FTA-Abs) • VDRL | HIV 1ª consulta e 3º TRI • Swab EGB Quando testar: 1ª consulta, início do 3º trimestre, no momento do parto ou a qualquer momento se exposição/violência sexual Exames USG Atualmente faz parte da rotina, de acordo com o MS Quando tratar? Outros Com 1 teste reagente, mesmo com baixa titulação, já podemos iniciar tratamento Sífilis Bioquímicos a) Tipo sanguíneo (ABO e Rh): só • Teste duplo: hCG + PAPP-A na 1ª consulta Como tratar? 1) Sífilis recente: Pen. Benzatina 2,4milhões UI, Investigação de • Teste triplo: hCG + AFP + Estriol • Teste quádruplo: hCG + AFP + Estriol + Inibina A b) TOTG 75g: se GJ normal no 1º TRI dose única 2) Sífilis tardia: Pen. Benzatina 2,4milhões UI, 1 anomalias fetais Biofísicos c) Coombs indireto: se Rh negativo; 1ª consulta + 28/32/36/40 vez por semana durante 3 semanas USG entre 11 semanas -13 semanas e 6 dias: semanas 3) Neurossífilis: Pen. Cristalina 18-24milhões UI, 1) Translucência nucal: aumentada (> 2,5 cm) em 75% dos d) Toxoplasmose: 1ª consulta + Acompanhamento: Rastreio casos de síndrome de Down EV, por 14 dias repetir a cada 1-2 meses se IgG Espera-se queda de 2 titulações do Outros 2) Osso nasal: ausência de osso nasal no 1º trimestre VDRL mensal em: associado a anomalias cromossômicas negativo (paciente susceptível) • 6 meses → se sífilis recente 3) Ducto venoso: onda A reversa, na USG de 1º trimestre e) Eletroforese de Hb: 1ª consulta • 12 meses → se sífilis tardia f) Gota espessa (malária): em todas associa- se a anomalias cromossômicas NIPT (>10 sem.) : fazer a partir de as consultas nas regiões 10 semanas; analisa cariótipo fetal; Fazer exame de diagnóstico após rastreio positivo. endêmicas alto custo; melhor taxa de detecção Diagnóstico a) Biópsia de vilo corial: entre 11-14 semanas g) Citologia oncótica: seguir rotina (até 99%). b) Amniocentese: a partir de 16 semanas normal
DIETA DASH PARA INICIANTES: Obtenha uma vida saudável perdendo peso de forma rápida, saudável e equilibrada. Reduzir a pressão arterial, inchaço abdominal e inflamação corporal