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REDE DE ENSINO DOCTUM

CURSO DE DIREITO

Vitória Oscalim Aglio


Ketherlin Machado Reis
Matheus Bulle Esteves Pozes

TEMA 881 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Trabalho escolar apresentado à Faculdade de Direito


da Rede de Ensino Doctum – Campus Juiz de Fora
como requisito parcial para aprovação na disciplina
Direito Tributário (Atividade Prática Supervisionada
– APS da 1ª etapa de notas).

Professor Aloísio

JUIZ DE FORA - MG
SETEMBRO DE 2023
1. Apresentação dos argumentos expostos pelos Ministros do Supremo Tribunal
Federal.

O Ministro Edson Fachin anuncia que votará para prover o recurso extraordinário com
fins de reformar o acórdão. E, ainda assim, considera as razões como proteção jurídica e
interesses sociais dos contribuintes nos termos do ART 927 do Código de processo civil de
2015, entendendo que a adaptação se faz adequada para aplicação de efeitos temporais da
decisão para que seja valida no futuro e portanto, desde o início sobre a divulgação dos
autos do tribunal desse caso. Ademais, certificou-se de que regras constitucionais de
irretroatividade, prioridade anual e noventena, bem como a preferência não etária de
acordo com o tipo de imposto relevante.

Assim, o ministro Gilmar Mendes acompanhou o repórter para conferir expressamente a


segurança jurídica e declaração da tese, aceitando declaração de reivindicações, extinção
de uma questão judicial contrária à decisão do Supremo Tribunal, sendo concentrado na
revisão da constitucionalidade ou das consequências gerais das circunstâncias geradoras
que ocorreram antes da decisão do STF e diferem apenas na aplicação de recolher o
imposto com base nos princípios da ordem de prioridade (anual e/ou nove etapas), do
ponto de vista da igualdade competitiva, porque entende que não há motivos relacionados
à segurança as bases jurídicas que alteram o efeito da decisão.

O ministro Alexandre de Moraes observou que a constitucionalidade, a contribuição


social do lucro líquido tem eficiência erga omnes e efeito vinculativo, e, portanto, tem o
direito de extinguir os efeitos de qualquer julgamento definitivo, considerando o princípio
da igualdade de tributação. Além disso, diz que a segurança de contribuintes e benefícios
sociais dão permissão para alterar os efeitos da decisão para que entre em vigor após a
publicação da transcrição do julgamento dependendo do voto do recorrente Repórter.

O Ministro Dias Toffoli confirmou as afirmações do ministro Edson Fachin, que


confirmou que as decisões deveriam ser automaticamente suspensas de decisões
transitadas em julgado contrárias à decisão do STF em que foi argumentada a
constitucionalidade de um imposto específico, ou seja, a necessidade de exclusão
automática na eficiência do Judiciário, na publicação da ata deste julgamento. O Ministro
apoia também o ajustamento do impacto das decisões sobre esta matéria para que todos os
contribuintes passem a pagar impostos.
O Ministro Roberto Barroso acompanha o palestrante do evento para dar com a adoção
do discurso extraordinário da União, porque houve uma mudança nele, na situação jurídica
material sob a decisão positiva final contribuinte, por estar sob influência da nova norma
legal, o produto Decisão judicial. Além disso, propõe a fixação da seguinte tese de
julgamento: “sentenças proferido em ação direta ou com efeitos gerais termina
automaticamente as consequências temporais das decisões transitadas em julgado nas
referidas relações, retroativo, prioridade anual e 19 anos ou mais não-agesima dependendo
da natureza do imposto”. Por fim, diz-se que nas relações comerciais continua se preservar
os interesses do contribuinte contrariando a jurisprudência. No final, a desigualdade e a
concorrência desigual continuarão.

O Ministro Nunes Marques está acompanhando apenas o ministro Edson Fachin no ajuste
dos efeitos.

A Ministra Cármen Lúcia acompanha o Ministro Roberto Barroso no ajuste de efeitos,


pois o princípio da segurança jurídica, que é um dos pilares, os princípios do Estado de
direito devem ser seguidos é uma questão judicial que garante exatamente isso. É
associada à uma derivação não agesimal.

O Ministro Luiz Fux apoia permitir arrecadação de incentivos fiscais. Desde a


publicação deste acórdão, a questão em discussão foi definida em geral, devem ter efeito
no futuro da publicação deste protocolo de estudo, porque considera necessário alterar os
efeitos da decisão tomada. Ademais, avaliar a regra do precedente como meio de proteção
de acordo com as condições da constituição a situação do cidadão participante, o que ao
mesmo tempo impede a recolha de novos anúncios no ano de constituição e 90 dias depois
da Implementação.

O Ministro André Mendonça visita o apresentador e permiti o recurso adicional sobre


o mérito, mas não em relação a ele para o ajuste do efeito pretendido, visto que o
requerimento nº 343. O parágrafo 33 da súmula do Ministro do STF Ricardo
Lewandowski observa que não é possível exigir que o contribuinte pagará retroativamente
pela violação dos princípios com multa e proteção legal e proteção de expectativas
razoáveis. E que a publicação dos protocolos de investigação em controlo centralizado ou
vigilância geral corresponde ao primeiro dia o prazo de validade da nova norma, que
deverá entrar em vigor somente após os prazos mencionados das regras anteriores.
A Ministra Rosa Weber declara que isso significa mudança na situação do país de
direito, legalizar a interposição de recurso de anulação ou utilização como defesa da fase
de implementação do processo. Além disso, a decisão não deve causar comparação com o
passado efeitos automáticos e, portanto, é necessária a utilização de meios processuais. No
entanto, é apropriado impedir os efeitos futuros criados julgamentos em matéria de
relações jurídicas contínuo. Além disso, garante que a correção do efeito adicione
incertezas direitas legais às partes, o que viola claramente o princípio da igualdade.

2. Apresentação do resultado do julgamento, com os fundamentos de decisão


inerentes a tese vencedor:

Como afirmou o Ministro Durão Barroso na sua explicação sobre este tema: "É
impostos (que são impostos e taxas) que são imediatos, são pagos apenas uma vez e
existem impostos envolvendo um relacionamento contínuo. Exemplo de tributo
instantâneo: alguém ao comprar e vender um apartamento, você paga o imposto de
transferência uma vez.. No caso de relacionamentos continuados, um exemplo típico é o
imposto de renda, ou seja, você paga imposto de renda em 2020, depois em 2021 você
paga novamente e em 2022 você paga novamente. Então o Supremo entendeu que nos
casos em que se trata de tributo direto, você tem a decisão de não pagá-lo, você tem
direito a isso para sempre para relacionamentos contínuos, depois de receber uma decisão
por falta de pagamento que se tornou definitiva é válida, mas se o Supremo Tribunal
decide que, por exemplo, uma lei que foi considerada inconstitucional é permitir que você
não pague o imposto de acordo com a Constituição, até a última análise, caso mude você
não está mais protegido pela coisa julgada porque é um relacionamento que é atualizado
todos os anos e a lei foi alterada, é importante, porque se você não aplicar esse efeito
tributário a todos os participantes do mercado, a antiga coisa julgada é uma vantagem
competitiva, você cria uma desigualdade fiscal. Então, “Se o Supremo Tribunal decidir
que o imposto deve ser pago, a partir desse momento todos devem pagar”, então a coisa
julgada protegia a esse contribuinte deve ser julgado a seu favor enquanto se aguarda a
decisão do contribuinte. Decisão unânime.

A questão mais contestada foi se se tratava de um imposto neste caso do resultado


líquido da previdência social, se deveria ter sido pago desde 2007, o que aí o Supremo
disse que está no prazo ou na decisão.
Desde 2007, ninguém duvidou que era correto e legítimo, e que a coisa julgada não
protege relacionamentos contínuos, pois isso é resolvido ano após ano, conforme e
quando você deixou o contribuinte não pagar, você criou desigualdade, novamente
competitiva, a diferença real, básica e importante, era a taxa que deverá ser aplicada a
partir desta decisão ou se deverá ser aplicada a partir de 2007 quando o Supremo Tribunal
Federal disse “olha você tem que pagar” então desde 2007 todo mundo que não pagou
fez uma aposta. As empresas, devem oferecer ou depositar esse dinheiro, embora não
tenha ficado claro, quem não estava pronto apostou no escuro, sem restrições, sem
sapatos e então assumimos os riscos associados às decisões tomadas. A regra é que se o
STF disse que é devido e disser que “a lei é constitucional” ninguém venceu o
julgamento alegando que a lei é inconstitucional nem mesmo a relativização de uma
questão judicial é apoiada, mas o fato de que a coisa julgada válida enquanto se
mantiverem as mesmas circunstâncias factuais e jurídicas, de modo que a regra é quando
o mais alto decide que a glória é de todos então todos devem pagar. A questão da
modulação deve ser examinada caso a caso, se for o caso do resultado líquido da
contribuição para a segurança social, não há dúvida de que desde 2007 foi devido. Agora,
a modulação é uma consideração do que você faz à luz dos elementos em um caso
especial para ver se a modulação é legítima, ou seja, aparece apenas a partir daí, antes
pode acontecer que se trate de um imposto diferente da situação de facto ou de direito,
justificar o reajuste de outra forma, mas no que diz respeito ao seguro social lucro líquido
desde 2007, sem dúvida.
Quando você vai a um cassino e aposta, você está em uma caixa de apostas, você pode
ganhar ou perder por causa da insegurança jurídica, então a partir de agora onde a
suprema corte disse que “o tributo deve ser pago”, quem não pagou apelou e então deverá
ser pago.
A decisão do Supremo Tribunal não criou, insegurança jurídica, a decisão causou
insegurança jurídica mesmo após orientações do STF que devia, continuara não pagar. A
tese jurídica estabelecida é “De tempos em tempos, a constitucionalidade da decisão não
pode ser verificada antes do efeito geral, afeta automaticamente questões anteriormente
adjudicadas, decisões tomadas na autoridade governante é há um efeito colateral após o
efeito geral, afeta da mesma forma que uma decisão em uma ação direta de
inconstitucionalidade” esta é a tese. Modulação ou não, não foi incluída na tese, mas aqui
caso, não aplicado. Isso não significa que essa conversa não possa acontecer de outra
forma. Portanto, o Supremo Tribunal não disse que “a modulação não é possível”, o
Supremo Tribunal disse: “Neste caso não é aplicável", podendo ser sim ou não,
justificando outro imposto, a modulação, mas do ponto de vista aqui, ninguém poderia
dizer "fiquei surpreso" porque em 2007 a Suprema Corte disse que isso tinha que
acontecer. Porque o que eu disse é uma contribuição que cria insegurança jurídica e não
pode ser responsabilizada.'' A decisão de anular a sentença transitada em julgado foi
executada o que não deixa dúvidas quanto à sua validade.
Se analisarmos um caso específico, a empresa que não pagou as contribuições para a
segurança social provenientes do lucro líquido são uma grande vantagem empresariais
outras empresas que pagaram esta taxa. Deve-se notar que apenas naquela época,
as grandes empresas tiveram a chance de conseguir uma ordem judicial que as liberaria
pagar a parcela do imposto mencionada acima.
Assim, o Supremo Tribunal decidiu em 2007 corretamente, que todos devem pagar
contribuições para a seguridade social a partir do lucro líquido, umas empresas isentas
devem ter poder discricionário que eles participem novamente.
Neste sentido, a decisão de reformar o poder judicial não traz insegurança jurídica,
porque se algo fosse contra a constituição no momento em que o julgamento foi
proferido, torna-se constitucional hoje, não tem sentido manter a mesma decisão que se
envolver em tributação contínua, que é a forma mais legal ao tribunal, para refazer o
trabalho judicial para garantir que não haja disparidades comerciais.
Portanto, não há incerteza jurídica digna de menção.
É por isso que o Ministro Luís Roberto Barroso explica, usando um exemplo, utilizar o
casino como uma razão análoga pela qual não há incerteza jurídica parte do Supremo,
caso contrário veremos:

´´A decisão do Supremo Tribunal Federal não criou insegurança jurídica. A decisão
criou insegurança jurídica mesmo depois disso as instruções do Supremo Tribunal de
que o respeito deveria ser respeitado, ainda não o pagar ou não. (...) A partir do
momento em que o Supremo diz que o imposto deve ser pago, quem não pagou ou
reservado fez uma aposta".

Quando estamos no cassino, fazemos uma aposta, há chance de ganhar ou perder. Neste
caso, as empresas deveriam estar ciente dos riscos de não pagar a CSLL, qual é a forma
mais sensata de fazer isso a situação na alocação de fundos para pagamento quando a
sentença foi proferida pelo contrário, como realmente aconteceu. Finalmente, se
percebermos que a decisão em questão não deu nada a insegurança jurídica, além disso,
afetou a igualdade comerciais empresas podemos afirmar que a decisão unânime do STF.
Um acordo foi alcançado no tribunal federal.

3. Apresentação de conclusão contendo a sua opinião fundamentada sobre a


decisão tomada e suas eventuais repercussões
O ponto de partida deste trabalho foi uma compreensão da teoria da decisão. A
argumentação do Supremo Tribunal Federal foi acatada no processo tributário, como
Richard Posner, afirma que um imposto tão baixo não pode ser criado que incentiva o
contribuinte a pagar e continuar a infração, mas também que não pode ser tão alto que
os faça pagar. Então, as empresas podem como impedir a criação de empregos e reverter
a economia com consequências indesejadas. O teorema de Posner funciona com
julgamento econômico, ou seja, qual seria o ponto ideal e que atitude ideal deveria ser
tomada um imposto para que não se torne opressivo, mas também para que não se torne
uma ameaça ao patrimônio das pessoas. Analisando a introdução do imposto, verifica-se
que ele foi introduzido por juristas na aplicação do ponto ideal em direito tributário e
teoria da decisão. Assim, com base nessa sentença, o STF decidiu que não se tratava de
equidade ou injustiça. O que é interessante agora é a transferência da tutela jurisdicional
e quem faz melhor uso dela e quem obtém mais riqueza dessa tutela. As decisões
baseiam-se, portanto, na questão da maximização da riqueza e não na justiça. Isso vem
acontecendo desde 2015, EM MÁTERIA DE ORDEM TRIBUTÁRIA, CONFORME
OS ESTUDOS NAS AULAS DO SEMESTRE, E NÃO TEM A VER COM DIREITOS
HUMANOS.
Se houver conflito entre o Estado e o cidadão, é preciso analisar quem toma o melhor
benefício financeiro desta decisão.
Parreto criou o teorema onde aponta para o ponto ótimo de Parreto, ou seja, há um
ponto no espaço onde os interesses do autor e do réu estão equilibrados, isso é o ponto
que o juiz deve encontrar para garantir a melhor defesa da jurisdição estabelecida.
Por outro lado, temos a frase de Nicholas Kaldor e John Hicks: os dois autores que
criaram outro sistema e disseram que o sistema de Parreto é necessário, mas vivemos
numa sociedade em há constante mudança, é por isso que precisamos determinar as
perdas aceitáveis, pois segundo o conceito que elas existem. Então, surge a pergunta:
quais são os danos aceitáveis? O que o réu e o autor perdem? Vocês dois estão prontos
para entregar? Para sua informação, o teorema de Kaldor-Hicks é amplamente utilizado
na prática de conciliação.
Dessa forma, quando vamos para TEORIA DA DECISÃO EM MATÉRIA
TRIBUTÁRIA, INTERPRETAÇÃO DA PRESENTE MATÉRIA, O STF LEVA EM
CONSIDERAÇÃO DOIS ELEMENTOS: 1º - QUEM DARÁ A MELHOR
DESTINAÇÃO PARA A DECISÃO PROFERIDA – MAXIMIZAÇÃO DA
RIQUEZA. 2º - A DECISÃO SERÁ DENTRO DE UM SISTEMA DE PERDAS
ACEITÁVEIS.
Diante de um tema de impacto geral, trabalhamos com perdas aceitáveis para a
sociedade, por exemplo, a questão 881 do STF. Previsto na Constituição Federal/88, art.
5. XXXVI, a lei não prejudica o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e coisa julgada.
Como já sabemos, uma decisão judicial é inapelável, ou seja, soberanamente
condenado. No entanto, este é um direito relativo, porque não existe direito absoluto.
Além disso, após o conceito de questão judicial na prática, 1992 instituição de
pagamento (Lei nº 7.869/1988) tornou-se, portanto, inconstitucional Algumas empresas
receberam o direito de não pagar contribuições para a segurança social com lucro
líquido. Verificou-se que a lei que deu origem ao imposto social, que constituindo 12
por cento do volume de negócios da empresa, era contra a constituição. Ou seja,
empresas pediu aos juízes que decidissem este assunto e depois que as decisões foram
tomadas e o assunto foi apelado chegou ao STF. Desse ponto de vista, o caso foi
vencido pelo Supremo Tribunal Federal demandantes, ou seja, forneceu proteção legal
que se tornou juridicamente vinculativa Em 1992 com decisão final. Em 2007, em
decisão inconstitucional de Ação Direta (ADI) 15, foi decidido que a cobrança não era
inconstitucional e que os valores anteriores as pessoas isentas devem ser pagas
retroativamente. Consequentemente, o Supremo Tribunal decidiu o caso Isso significa
que todos terão que pagar contribuições previdenciárias a partir desta decisão. O
ministro Luís Roberto Barroso foi o apresentador do processo, onde falou questão,
porque uma vez ajuizada uma ação judicial, são feitas apostas onde o autor Parte da
ação é correr o risco de uma decisão positiva ou negativa. Em outras palavras, em 1992
Foi levada em consideração a Lei nº 7.869/1988, que fez com que os pagamentos
previdenciários inconstitucional Após 15 anos, em 2007, através da ADI, o assunto
voltou a ser discutido e considerado constitucional. Em 2022, o STF percebeu que a lei
é novamente constitucional. Portanto, constatamos que em 1992 algumas empresas
foram notificadas. O STF considerou que a lei era de fato inconstitucional e por isso não
pagou o prêmio social Conforme mencionado anteriormente, as discussões sobre a ADI
15 começaram em 2007, e em 2007 Em 2022, esta ADI concluiu que a Lei nº
7.869/1988 é constitucional. Além disso, O STF não alterou os efeitos e decidiu que o
imposto deveria ser cobrado a partir de 2007. Assim o ministro Luís Roberto Barroso
chamou a atenção para o fato de o autor ter feito um depósito, portanto você deverá
pagar o valor do depósito independentemente de ele ser feito reserva financeira ou não.

O grande problema com a modulação dos efeitos foi que apenas parte das empresas
estatais tiveram a oportunidade de se familiarizar com a decisão de 1992 e, portanto,
apenas uma parte dela eles se beneficiaram com esta decisão. Exemplos de empresas
que não arrecadaram doações foram: Grupo Pão de Açúcar, Banco Bmg, Samarco,
Zurich Seguros e Ale. Todos eles as empresas caíram 12% devido à decisão do STF.
Assim, o STF introduziu o critério econômico no processo, assim como fez
consideração de empresas pagas e não pagas da CSLL. Por exemplo, o assunto, o
relacionamento com vendas Seu Zé x Grupo Pão de Açúcar. Zé cuida do negócio o
tempo todo por mês, paga suas contas, arrecada impostos, mas não tem sustentabilidade
financeira manter o desempenho até o STF, o que é caro. O Grupo Pão de Açúcar teve e
é tanta que chegou ao STF e deu decisão positiva sobre previdência, reduzindo a carga
tributária. O STF afirmou em 2022 que parte da economia nacional do Brasil ou isso
significa que as pequenas empresas estão sofrendo por causa da economia nacional uma
troca de pequenas empresas locais que pagam uma parte social Portanto, vemos o
aspecto econômico. Portanto, de forma não técnica e excluindo outros impostos A loja
do Zé vende, por exemplo, 100 sacos de arroz por mês, tem um preço. unidade R$
15,00, R$ 5,00 refere-se a insumos e outros custos. Então Ao final do mês, o lucro com
a venda do arroz é de R$ 1.000,00. No entanto, a taxa de imposto A previdência social é
de 12% desse valor, então o benefício não é de R$ 1.000,00, mas R$ 880,00. O grupo
Pão de Açúcar que venceu a decisão de não pagar CSLL, vende o mesmo produto e pelo
mesmo preço com custos menores, além de reduzir impostos. O que esse grupo oferece?
comparado ao Zé da venda, o grupo Pão de Açúcar definitivamente fez a margem de
lucro muito maior. Em última análise, o Supremo Tribunal decidiu: Decisão: "O
Tribunal por unanimidade, tratando da questão 881 efeito geral, adoptou a declaração
extraordinária da União. não alterou o efeito da decisão, os ministros Edson Fachin
(relator) venceram, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e parcialmente
Ministro Nunes Marques que sugeriu a adaptação. No final, foi aprovado por maioria de
votos limitações constitucionais temporais ao imposto certo se aplicam quando
Ministros Gilmar Mendes, André Mendonça, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli.

Foi então decidida por unanimidade a seguinte tese:

Decisão: “O Tribunal, por unanimidade, apreciando o tema 881 da repercussão


geral, deu provimento ao recurso extraordinário da União. Por maioria, não
modulou os efeitos da decisão, vencidos os Ministros Edson Fachin (Relator), Luiz
Fux, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e, em parte, o Ministro Nunes Marques,
que propunham modulação. Por fim, por maioria, entenderam-se aplicáveis as
limitações constitucionais temporais ao poder de tributar, vencidos os Ministros
Gilmar Mendes, André Mendonça, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. Na
sequência, por unanimidade, foi fixada a seguinte tese:

1. Decisões do STF verificação aleatória de constitucionalidade antes de estabelecer a


instituição impressão geral, não afeta a coisa julgada que surge automaticamente, mesmo
em relações fiscais sucessivas.

2. Decisões tomadas suspende automaticamente os efeitos sobre efeitos diretos ou gerais


decisões provisórias de decisões transitadas em julgado nas matérias acima mencionadas
não retrógrado, avanço de 1 ano e avanço de 19 anos ou sem idade, de acordo com a
natureza do imposto". Tudo de acordo com o voto do ministro Roberto Barroso, Editor
de decisão. Presidido pela Ministra Rosa Weber. Assembleia Geral, 8 de fevereiro de
2023."

Portanto, critérios financeiros foram utilizados na revisão do STF com intuito


devresolver a questão judicialmente, pois a questão em trânsito em julgado não
trouxe justiça, na verdade, foi criada distorção económica e social para os
desfavorecidos que afetou as pequenas empresas. Além disso, de acordo com as
condições do art. 170 da CRFB/88, inc.IV, quanto à ordem da economia, nota-se que
um dos seus pilares é a liberdade de concorrência, então para cada empresa com
critérios financeiros diferentes, sempre violará a livre concorrência.

Referencias:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso Extraordinário nº 949.297, rel.Ministro


Edson Fachin, j. Em 08.02.2023.
Entenda a decisão sobre “coisa julgada” na área tributária tomada pelo STF. Supremo
Tribunal Federal, 2023.Disponível em:<
https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=502140&ori=1>.

Acesso em: 28 de agosto de 2023.

Temas 881 e 885 do STF voltam à cena: limitações à coisa julgada em matéria tributária

https://www.migalhas.com.br/depeso/381674/coisa-julgada-em-materia-tributaria-e-
seguranca-juridica-em-xeque
Tema 881 - Limites da coisa julgada em matéria tributária, notadamente diante de
julgamento, em controle concentrado pelo Supremo Tribunal Federal, que declara a
constitucionalidade de tributo anteriormente considerado inconstitucional, na via do
controle incidental, por decisão transitada em julgado. Supremo Tribunal Federal,2023.
Disponível em:
<https://portal.stf.jus.br/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?inciden
te=4930112&numeroProcesso=949297&classeProcesso=RE&numeroTema=881>.

Acesso em: 01 de setembro de 2023

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