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JULIANE PINHO
MAISA ANDRADE
LANA MOREIRA
CASTANHAL/PA
2023
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JULIANE PINHO
MAISA SILVA
LANA MOREIRA
TÍTULO DO TRABALHO
Orientador(a): Tarcísio
CASTANHAL/PA
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2023
Resumo
As relações entre a biologia e física, a fim de compreender a óptica por completo,
aborda, conceitos referente ao estudo da luz e seus fenômenos, com o objetivo
de aprofundar o aspecto físico, que abrange todo o estudo da luz, a interação
com os objetos, até refletir nos olhos, além disso, a fisiológica do olho humano
tendo em consideração a estrutura interna dos olhos e seu funcionamento e
defeitos, assim como a filosófia, que compreende a interpretação que as pessoa
tem sobre a visão, que deriva do fenômeno óptico no decorrer da história. Dessa
maneira, contempla a exploração do desenvolvimento histórico, que apresenta
a evolução dos instrumentos ópticos e suas funções para a sociedade, como
também a relação da estrutura ocular com as principais doenças e seus
tratamentos, que atinge grande parte da população, tendo em vista, os perigos
que a contemporaneidade sofre com a intensa exposição ao meio tecnológico,
assim, observa-se métodos para reduzir a agressão a visão.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................7
2 ÓPTICA NOS ASPECTOS FÍSICOS ..................................................................8
2.1 Fenômenos na óptica geométrica .........................................................................8
2.1.1 Refração ..................................................................................................................8
2.1.2 Reflexão ..................................................................................................................8
2.1.3 Absorção da luz .......................................................................................................9
2.2 Fonte de luz ...............................................................................................................9
2.2.1 Fonte de luz extensa ................................................................................................9
2.2.2 Fonte de luz pontual ..............................................................................................10
2.3 Princípio da óptica geométrica ..............................................................................10
2.3.1 Propagação retilínea da luz ....................................................................................10
2.3.2 Reversibilidade do trajeto da luz ...........................................................................10
2.3.3 Interdependência dos raios de luz ..........................................................................10
2.4 As cores por reflexão ................................................................................................11
3 LENTES ESFÉRICAS ........................................................................................11
4 ÓPTICA NO ASPECTO BIOLÓGICO.............................................................12
4.1 Córnea ......................................................................................................................12
4.2 Conjuntiva ...............................................................................................................13
4.3 Esclera ......................................................................................................................13
4.4 Humor aquoso .........................................................................................................13
4.5 Humor vítreo ...........................................................................................................13
4.6 Íris ............................................................................................................................13
4.7 Cristalino .................................................................................................................14
4.8 Retina .......................................................................................................................14
4.8.1 Bastonete ...............................................................................................................14
4.8.2 Cone .......................................................................................................................14
4.9 Fóvea ........................................................................................................................14
4.10 Coróide ..................................................................................................................15
4.11 Nervo óptico ..........................................................................................................15
4.12 O olho é uma câmera escura ................................................................................15
5 INSTRUMENTOS ÓPTICOS ............................................................................16
5.1 Lupa .........................................................................................................................16
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1. Introdução
A óptica é o campo da física que estuda os fenômenos relacionados à luz e sua
interação com a matéria. Um fenômeno óptico pode ser considerado físico (que
envolve o meio de propagação da luz, a origem da luz, o percurso da luz até os
preceptores visuais e as ferramentas utilizadas com base nessa ciência) e
biológico (que envolve os aspectos fisiológicos do olho). A humanidade começa
os estudos dos fenômenos ópticos na natureza desde a antiguidade, com a
observação de fenômenos naturais como a aurora boreal, que ocorre quando as
partículas eletricamente carregadas dos intensos ventos solares adentram a
atmosfera - que apresenta campos magnéticos mais concentrados – que sofre
deflexões, que emitem luzes azul e verde, assim como as nuvens iridescentes,
que se forma a partir da difração da luz nos pequenos cristais de gelo, que
dispersa a luz, criando cores similares ao arco-íris e tons pasteis. Com a
evolução dos estudos luminosos e desenvolvimento tecnológico, foi possível
desenvolver instrumentos para diversos ramos da ciência, como a observação
que utiliza o telescópio para o estudo da astronomia, ou para a saúde, por meio
de lentes que possibilitam a correção de defeitos visuais.
Além disso, os estudos que envolveram a óptica, no final do século XVI,
na Grécia antiga, era entendido segundo três convenções estabelecidas de
investigação e estudo, sendo elas à física, a anatômica e a matemática, é
necessário entender a interdependência entre esses aspectos, para
compreender o estudo completo da óptica.
O desenvolvimento de doenças ópticas é cada vez mais comum na
sociedade atual, é importante entender os defeitos visuais, formas de
tratamento, métodos para adaptar a visão e formas de prevenir as doenças
visuais no contexto atual.
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2.1.1 Refração
2.1.2 Reflexão
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O Feixe de raios paralelos incide sobre uma superfície e não retorna ao meio
anterior e nem adentra ele mudando de velocidade, a luz é simplesmente
absorvida pelo meio, e como na natureza tudo se transforma, a luz é convertida
em energia térmica no segundo meio. O meio que absorve a luz é chamado de
opaco,
São fontes de luz de tamanho desprezível, como uma estrela. Ademais, tudo
depende do ponto de vista do observador, uma estrela é desprezível vista da
terra, mas se um homem se aproxima dela, ela claramente é um corpo extenso.
No contexto visual a olho nu, a luz se propaga em linha reta, a não ser que
interaja com um meio e sofra refração ou reflexão.
O olho humano percebe as cores por meio da reflexão da luz nos diferentes
corpos. Por exemplo, um feixe de luz branco está iluminando uma caixa amarela.
É possível perceber que a caixa é amarela devido ao fato de que o corpo da
caixa reflete a luz amarela que forma o feixe branco e absorve as demais cores.
Um corpo de coloração branca reflete todas as cores de um feixe de luz branca,
e um corpo negro absorve todas as cores.
Ademais, essa propriedade permite compreender o porquê de camisas de
coloração pretas serem famosas por esquentar muito, e o porquê de camisas de
coloração branca serem mais frescas. Como já explicado, um corpo que absorve
toda a luz a converte em energia térmica, que é o caso da blusa preta, que não
reflete nenhuma cor pois absorve todas.
3. Lentes Esféricas
As primeiras lentes a surgir foi no ano 500 a.C. na China – entretanto, como
se acreditava que os problemas oriundos da visão eram culpa de espíritos
malignos, elas serviam apenas como amuleto, somente quase mil anos depois,
no século IV, o grego Sêneca, autor de tragédias com fama de ter lido todos os
livros que existiam na época, usava um pote com água para deixar as letras
maiores, após isso, ocorreu, cada vez mais, o avanço e a descoberta da lente e
suas propriedades, e foi sucedendo na atualidade, assim, hodiernamente
segundo o físico Jearl Walker (2009), uma lente é um corpo translúcido
restringido por duas superfícies refratoras, quando expostas a luz. Sob esse viés,
as lentes esféricas classificam-se em duas classes, dependendo da sua
consistência periférica quando comparada, sendo à consistência da região
central: lentes de bordas finas, tal como, a lente biconvexa, e lentes de bordas
grossas, conforme a lente bicôncava, esse comportamento óptico distinto das
lentes esféricas é explicado pelo comportamento convergente, (quando a lente
faz com que os raios luminosos se concentre em um único centro óptico), e
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4.1 Córnea
4.2 Conjuntiva
Ela protege a parte posterior da pálpebra e está acima da esclera, sendo dividida
em conjuntiva palpebral e conjuntiva bulbar.
4.3 Esclera
A esclera é comumente conhecida como a parte branca do olho. Ela é um tecido
fibroso também relativamente rígido e assim como a córnea, reveste o glóbulo
ocular.
4.6 Íris
A Íris é responsável pela parte colorida dos olhos, podendo ser mais ou menos
pigmentada, variando do azul claro até o preto. A íris é uma estrutura muscular,
graças a essa propriedade, ela contrai e dilata a pupila, controlando a quantidade
de luz que entra no olho. O espaço entre a córnea e a íris, é a câmara anterior,
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4.7 Cristalino
O cristalino é uma lente gelatinosa que fica posterior a íris. Assim como a córnea,
o cristalino é responsável pela refração da luz que atravessa a pupila,
possibilitando que ela se focalize no ponto certo da retina.
4.8 Retina
A retina é uma estrutura nervosa que forma o interior do olho, e tem a função de
captar a luz que entra pela pupila e foca na retina. Ela é o ponto certo onde a luz
deve focar para que haja melhor entendimento da imagem. A Retina é composta
de milhares de células nervosas que fazem o trabalho de transformar a luz em
impulsos nervosos que são levados até o cérebro por meio do nervo óptico.
Essas células nervosas são os cones e os bastonetes.
4.8.1 Bastonetes
São células nervosas fotorreceptoras sensíveis à baixa luminosidade. São os
bastonetes que ajudam uma pessoa a enxergar (mesmo que pouco) dentro de
um quarto com a luz apagada, por exemplo. É por causa deles que uma pessoa
sente dor quando exposta repentinamente a uma fonte de luz intensa.
4.8.2 Cones
Os cones são as células nervosas fotorreceptoras responsáveis pela percepção
de cor. Existem os cones azuis, os cones amarelos, e os cones verdes, cada um
responsável por captar sua respectiva cor.
4.9 Fóvea
A fóvea é uma depressão na retina que fica alinhado com a pupila (por onde
entra a luz), que é o ponto central mais altamente especializado para a visão
nítida. A fóvea é rica em cones, e pobre em bastonetes, e a luz chega a esses
fotorreceptores sem ter que passar pelas outras camadas da retina.
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4.10 Coróide
A coróide é outra camada que compõe o interior do olho e fica posterior à
retina. A coróide é altamente vascularizada e sua principal função é nutrir a retina
e as demais células fotorreceptoras.
O Coróide tem melanina, que o ajuda a escurecer a parte interna do olho.
Essa característica é extremamente importante para a proteção, pois a coloração
escura proposta pela melanina permite que a luz seja absorvida ao entrar no olho
e não fique refletindo lá dentro, causando desconforto, pois como já explicado, a
cor escura absorve luz e a cor branca reflete.
5 Instrumentos Ópticos
5.1 Lupa
A lupa é um instrumento que tem a função de ampliar os limites da visão
humana, sua estrutura é composta por uma lente esférica convergente, capaz
de ampliar objetos, com uma certa limitação - a lupa também pode ser chamada
de microscópio simples- apresenta a função de “lente de aumento”. A lupa se
comporta na ampliação de objetos no momento em que a distância da superfície
é inferior a sua distância focal - distância entre os olhos e o foco da lente.
A manipulação de lentes convergentes é encontrada em diversos lugares
do mundo, registra-se uma diversidade de materiais e formas de utilização,
muitas lupas foram identificadas em várias regiões ao longo da história humana.
Por exemplo, uma lupa à base de quartzo foi descoberta em 1885 nas ruínas do
palácio do rei assírio Senaqueribe (708-681 a.c). Os chineses já fabricavam o
vidro desde Século VI ac, os chineses conheciam lentes de aumento e redução
e até as usavam para criar fogo, fatos que comprovam os avanços que os povos
orientais fizeram no decorrer do tempo, para desenvolver as lentes
convergentes, que na futura seriam utilizadas para criação de outros
instrumentos ópticos.
Entretanto, o primeiro registro oficial ocorreu em 1200, quando Roger
Bacon (1214-1294) criou a lupa, que na época era mais utilizada para facilitar a
leitura, por esse motivo pode-se considerar o protótipo dos óculos. Suas
propriedades de ampliação precedem o microscópio, além disso, a lupa também
pode ser chamada de microscópio simples. Dessa forma, o uso de lupas de bolso
se difundiu na sociedade, sendo ainda hoje utilizado por artesãos, dentistas e
outros profissionais, bem como ferramentas tecnológicas como zoom.
Para explicar o funcionamento da Lupa é preciso entender o conceito de
ponto próximo, que consiste na distância mais próxima do olho humano que é
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possível enxergar com nitidez, que varia de acordo com a idade e defeitos
visuais de cada indivíduo. Considerando este conceito, a lente côncava faz com
que a distância da lente seja igual à distância focal, que resulta na ampliação da
imagem.
5.3 Luneta
O instrumento foi criado pelo fabricante de lentes Alemão Hans
Lippershey (1570-1619), que foi o primeiro a registrar um projeto de luneta.
Todavia, Galileu Galilei ganha destaque no uso do aparelho, pois se tornou o
primeiro a fazer o uso científico do instrumento, ao observar corpos celestes,
ampliando os horizontes do universo conhecido, a partir da observação é
descoberto anéis em saturno, a existência de manchas no sol e a descoberta da
via láctea.
O funcionamento da luneta é similar ao microscópio, apresenta duas
lentes, na entrada da luz pela lente objetiva (lente maior com grande distância
focal) que refrata e converge os raios, e a lente ocular (lente menor) que
direciona os raios luminosos até os olhos humanos. Existem dois tipos de
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6.1 Miopia
A Miopia é um erro de refração, que ocorre quando o olho míope não realiza
esforço de acomodação (ponto remoto), o foco da lente não está na retina, mas
sim antes dela. Ou seja, focaliza os raios de um objeto afastado em um ponto
antes da retina, que danifica a compreensão da imagem pelo olho, essa
anomalia ocorre devido ao prolongamento da visão, posto isso, o míope não
enxerga bem de longe. A miopia pode ser categorizada em miopia axial quando
o globo ocular permanece mais comprido do que o usual, sendo responsável
pelas miopias de grau elevado, a miopia de curvatura que é causado pelo
aumento da curvatura da córnea ou cristalino e a miopia congênita, onde há alto
grau de miopia do qual é discernido no nascimento ou antes dos seis anos de
idade, a miopia pode ser identificada pela presença dos sintomas, cuja
manifestações mais presentes são, dor de cabeça constante, dor frequente nos
olhos e aperto dos olhos para enxergar com mais nitidez.
O método aplicado para a correção da miopia é a lente divergente, pois,
a lente divergente obtém a efetivar os raios oriundos do infinito (paralelos)
emergirem como se estivessem vindo do ponto remoto, tal como os óculos e
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6.2 Hipermetropia
A Hipermetropia é um erro de refração, que ocorre quando o esforço de
acomodação (ponto remoto) está localizado depois da retina, ou seja, focaliza
os raios de um objeto próximo em um ponto depois da retina, é uma ametropia
bastante frequente, onde o estado refrativo acomete 55% da população, é pode
ser apresentada sob três formas: manifesta, latente ou total, a hipermetropia
manifesta é aquela que se observa sem cicloplegia (paralisia do músculo ciliar
do olho, resultando na perda da capacidade de acomodação.), isto é, sem
paralisar a acomodação, já a hipermetropia total observa-se a cicloplegia, e a
hipermetropia latente é a diferença entre a hipermetropia total e a hipermetropia
manifesta. Assim, os sintomas que compõem a hipermetropia são a fadiga ocular
e dores de cabeça, que são resultantes do esforço constante de acomodação. O
método aplicado para retificar a hipermetropia é o uso da lente convergente, e
para isso são feitos estudos para facilitar a correção óptica quanto a sua
classificação em graus, e são separadas em quatro grupos, medidos por uma
unidade conhecida como dioptria (uma unidade de medida utilizada para
mensurar o poder de refração das lentes.), e pode ser classificada em baixa (até
3 graus), moderada (entre 3 e 6) e alta (acima de 6 graus), a correção da
hipermetropia fraca só se fundamenta em presença de transtornos
funcionais, que ocasiona uma série de perturbações no aprendizado do aluno,
tal como, a dislexia que consiste na dificuldade de ler, bem como também a
discalculia que são indivíduos com hiperatividade-TDAH, já a hipermetropia
moderada deve ser corrigida por exames esquiascópico com cicloplegia total, já
a hipermetropia forte está, muitas vezes, associada a estrabismos convergentes
ou a estrabismos de pequeno ângulo, quando a necessidade da correção total
da ametropia é um tratamento preventivo para a ambliopia, e as anisometropias
hipermetropicas refletem importante perda de funções binoculares com valores
dióptricos menores que uma dioptria.
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6.3 Nistagmo
É uma condição onde a fóvea acaba não se desenvolve corretamente causando
a má formação das imagens no olho. Esse problema faz com que os olhos façam
movimentos involuntários em busca de formar imagens melhores, popularmente
chamadas de "olhos dançantes". É muito comum acontecer em pessoas albinas.
6.4 Glaucoma
O glaucoma é uma condição que ocorre devido a alteração da pressão
intraocular - proporcionada e balanceada pelo humor vítreo. Quando essa
alteração acontece, é possível que o glaucoma venha acontecer, e não existe
uma medida exata de quanto a pressão intraocular precisa mudar para acontecer
o glaucoma, isso varia muito de pessoa para pessoa. Por fim, o glaucoma atinge
principalmente o nervo óptico, e envolve a perda de células sensíveis da retina.
5. Considerações Finais
Conclui-se sobre esta pesquisa realizada, que gradativamente há, cada vez
mais, indivíduos que estão desenvolvendo problemas oculares, principalmente
jovens e crianças, devido a exposição ao tempo de uso excessivo na frente de
telas e celulares, e que essas problemáticas oculares comprometem e interferem
o desenvolvimento e a saúde da vista, do qual foi apresentada por meio de uma
abordagem da área física e biológica, em que foi discorrido a utilização de
métodos da física teórica para expor os fundamentos e decorrências das
principais doenças ópticas que acometem a coletividade.
Os aparelhos eletrônicos emitem grande quantidade de luz azul, que
prejudica a longo prazo os fotorreceptores, que são responsáveis por captar a
luz e enviar para a retina, essa luz em excesso, prejudica a qualidade da visão
no decorrer do tempo, sendo ainda mais prejudicial às crianças, que estão em
fase de desenvolvimento, essa luminosidade pode destruir as células que não
se regeneram e consequentemente causar a perda da visão.
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Referências