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PADRÃO NÍVEL 3: Apresenta maturidade na gestão promovendo melhoria continua em termos de: e
como as interações com todas as partes interessadas, utilizando as informações para o alcance de m
NÍVEL 3 EXCELÊNCIA EM GESTÃO - Aplicada a todas as seções e subseções para todas as Normas de P
Requisitos - Nível 3
o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o p
onsonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organizaçã
ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em
ão.
do melhoria continua em termos de: estrutura, tecnologias, atualização técnico profissional e boas práticas assisten
ndo as informações para o alcance de melhores resultados, a sustentabilidade sustentados pelos ciclos de melhoria.
e subseções para todas as Normas de Processo de Avaliação. Quando a organização de saúde cumpri integralmente c
Análise d
Como atender o requisito/ O que avaliar
Anàlise crítica com avaliação dos requisitos das partes interessadas e suas
considerações em pesquisa, ações judiciais, ouvidorias, SAC e outras manifestações
como sugestões e elogios. Lembrar de todas as partes interessadas: corpo clínico,
equipe multiprofissional, colaboradores, pacientes/clientes, fontes pagadoras,
comunidade.
Análise crítica da Alta Direção em relação aos resíduos produzidos e a destinação
destes. Verificação de ações de minimização de resíduos e comunicação assertiva
com os geradores. Utilização de ações de melhoria para uma análise quanto à
potencialidade de sofrer um processo de reutilização, recuperação, reciclagem,
tratamento ou permanecerem no ambiente de forma segura até a sua destinação
final.
profissional e boas práticas assistenciais. Evidências objetivas da utilização do conhecimento e do aprendizado para
stentados pelos ciclos de melhoria.
ão de saúde cumpri integralmente com os requisitos dos níveis 1,2 e 3, e qualificada na condição Acreditada com Ex
Análise do consultor
Legislação específica de referência para o requisito
a organização. Ausência de práticas.
Requisitos - Nível 1
ito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da orga
Gestão de Fornecedores
Subseção aplicável
2.1 . Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.8 . Assistência Hemoterápica
2.9. Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
2.14. Assistência Nutricional
4.3. Higienização
4.4. Processamento de Materiais e Esterilização
4.5. Processamento de Roupas
2.11 - Radioterapia
2.12 - Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
3.1 - Análises Clínicas
3.2 - Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3 Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4 Diagnóstico por Imagem
3.5 Medicina Nuclear
3.6 Radiologia Intervencionista
3.7 Métodos Endoscópicos e Videoscópicos
2.11 - Radioterapia
2.12 - Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
3.1 - Análises Clínicas
3.2 - Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3 Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4 Diagnóstico por Imagem
3.5 Medicina Nuclear
3.6 Radiologia Intervencionista
3.7 Métodos Endoscópicos e Videoscópicos
2.1 - Internação
2.2 - Atendimento Ambulatorial
2.3 - Atendimento Emergencial
2.4 - Atendimento Cirúrgico
2.5 Atendimento Obstétrico
2.6 - Atendimento Neonatal
2.7 - Cuidados Intensivos
2.8 - Assistência Hemoterápica
2.9 - Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10 - Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
2.13 - Assistência Farmacêutica
2.14 - Assistência Nutricional
4.3 Higienização
4.4 Processamento de Materiais e Esterilização
4.5 Processamento de Roupas
2.1 - Internação
2.2 - Atendimento Ambulatorial
2.3 - Atendimento Emergencial
2.4 - Atendimento Cirúrgico
2.5 - Atendimento Obstétrico
2.6 - Atendimento Neonatal
2.7 - Cuidados Intensivos
2.8 - Asssistência Hemoterápica
2.9 - Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10 - Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
2.11 - Radioterapia
2.12 - Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13 - Assistência Farmacêutica
2.14 - Assistência Nutricional
3.1 - Análises Clínicas
3.3 Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4 Diagnóstico por Imagem
3.5 Medicina Nuclear
3.6 Radiologia Intervencionista
3.7 Métodos Endoscópicos e Videoscópicos
2.1 - Internação
2.2 - Atendimento Ambulatorial
2.3 - Atendimento Emergencial
2.4 - Atendimento Cirúrgico
2.1
2.2 - Internação Ambulatorial
2.5 Atendimento
Atendimento Obstétrico
2.2
2.10 - Assistência
Atendimento Ambulatorial
Oncológica Cuidados assistenciais
2.6 Atendimento Neonatal eTerapia Antineoplásica
2.3
3.1 - Atendimento
Análises Emergencial
Clínicas
2.7
2.11-- Radioterapia
Cuidados Intensivos
2.4
3.4 Atendimento
Diagnóstico porCirúrgico
Imagem
2.8
2.3
3.3 ---Métodos
Asssistência
Atendimento Hemoterápica
Emergencial
Diagnósticos eeTerapêuticos
1.2
2.5 Gestão
Atendimento
3.6 -Radiologia da Qualidade
Obstétrico Segurança Especializados
Intervencionista
2.9
2.4
3.4
2.1 - Assistência
Atendimento
Diagnóstico Nefrológica
porCirúrgico
Imagem e Dialítica
2.6 - Internação
Atendimento Neonatal
2.10
2.5 - Assistência Oncológica eTerapia Antineoplásica
2.7 Atendimento
3.5
2.2 Medicina Obstétrico
CuidadosNuclear
- Atendimento Ambulatorial
Intensivos
2.12-Métodos
2.6
3.7 -Atendimento
Medicina Oxigenoterapia
Neonatal
Endoscópicos Hiperbárica
e Videoscópicos
2.3
2.8 - Medicina
2.12 Atendimento Emergencial
Oxigenoterapia
Asssistência Hemoterápica hiperbárica
2.13
2.7
2.4 - Assistência
- Atendimento
Cuidados Farmacêutica
Intensivos
2.9 -Diagnóstico
3.4 Assistência porCirúrgico
imagem e Dialítica
Nefrológica
2.14
2.8 - -Assistência
AssistênciaHemoterápica
Nutricional
2.5
3.6 Atendimento
Radiologia
2.10- -Cuidados
2.7 Obstétrico
intervencionista
Assistência Oncológica eTerapia Antineoplásica
Intensivos
3.6
2.9 Radiologia Intervencionista
2.11--- -Assistência
2.6
2.9 Atendimento
Radioterapia
Assistência
Nefrológica
Neonatal e
Nefrológica
Dialítica
e Dialítica
2.10
2.7 - Assistência
2.12- -Cuidados Oxigenoterapia Terapia
Oncológica
MedicinaIntensivos e Antineoplásica
Hiperbárica
2.9
3.6 -Radiologia
Assistência Nefrológica e Dialítica
Intervencionista
2.10 - Assistência Oncológica eTerapia Antineoplásica
2.11 - Radioterapia
3.3 Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4 Diagnóstico por Imagem
2.1 - Internação
2.1
2.2 -- Internação Atendimento Ambulatorial
2.2
2.3 -- Atendimento
- Atendimento Ambulatorial
Emergencial
2.1 Internação
2.3
2.1
2.4 -
- Atendimento
Internação
Atendimento Emergencial
Cirúrgico
2.4
2.4 -- Atendimento Atendimento Cirúrgico
Cirúrgico
2.4
2.2
2.4 -
- Atendimento
Atendimento Cirúrgico
Ambulatorial
Cirúrgico
2.5
2.1
2.5 Atendimento
-
Atendimento Internação Obstétrico
Obstétrico
2.4
2.5
2.4
2.5 -
- Atendimento
Atendimento Cirúrgico
Obstétrico
Cirúrgico
Obstétrico - para pacientes eletivos
2.6
2.2 -- Atendimento Atendimento Neonatal
Ambulatorial
2.1
2.5
3.3
2.5
2.6 -
Atendimento
- Internação
Atendimento
Atendimento Obstétrico
Métodos Diagnósticos
Obstétrico
Neonatal e Terapêuticos Especializados
2.7
2.3 - Cuidados Intensivos
3.4 --- Atendimento
2.2
2.6
2.6 Atendimento
Diagnóstico Emergencial
Ambulatorial
Neonatal
por Imagem
2.7
2.9
2.4 -- Atendimento Cuidados
Assistência
Atendimento
Neonatal
Intensivos
Nefrológica
Cirúrgico e Dialítica
2.3
2.7
3.7
2.7
2.9 -
- -Cuidados Atendimento
Cuidados
Métodos Emergencial
Intensivos
Endoscópicos
AssistênciaIntensivos
Nefrológica eeVideoscópicos
DialíticaAntineoplásica
2.10
2.5 Atendimento Assistência Oncológica
Obstétrico eTerapia
2.4
2.8
2.9
2.10 -- -Atendimento Assistência
Assistência
Assistência Cirúrgico eeDialítica
Hemoterápica
Nefrológica
Oncológica Terapia Antineoplásica
2.1 -
2.11- -Atendimento
2.6 Internação
RadioterapiaNeonatal
2.5-
2.9
2.1
2.10
2.11 -- -Atendimento Assistência
Internação
Assistência
Radioterapia ObstétricoeeTerapia
Nefrológica
Oncológica DialíticaAntineoplásica
2.2
2.13-- -Atendimento
2.7 Assistência Ambulatorial
Farmacêutica
2.6
2.10
2.2
2.11
3.3 --Métodos --Cuidados
Atendimento
Atendimento
Intensivos
Assistência
Radioterapia Neonatal
Oncológica
Ambulatorial
Diagnósticos e Terapia Antineoplásica
e Terapêuticos Especializados
2.3
2.14 -
2.8 - -Internação - Atendimento
Assistência
Assistência Emergencial
Nutricional
Hemoterápica
2.1
2.7
2.11
2.3
2.4
2.12
3.5 -
Medicina - Cuidados
Medicina Intensivos
Radioterapia
Atendimento Emergencial
Cirúrgico
Oxigenoterapia
Nuclear Hiperbárica
2.4
3.5
2.9 -Medicina Atendimento
Nuclear
Assistência Cirúrgico e Dialítica
Nefrológica
2.2
3.6 --Atendimento
2.9
2.12
2.4
2.5
2.13 Radiologia --Atendimento
Assistência
Atendimento
Assistência Ambulatorial
Nefrológica
MedicinaIntervencionista
Oxigenoterapia
Cirúrgico
Obstétrico
Farmacêutica e Dialítica
Hiperbárica
2.5
3.6
2.10 -
Radiologia - Atendimento Obstétrico e Terapia Antineoplásica
Intervencionista
Assistência Oncológica
2.3
2.10
2.13
2.5
2.6
2.14
3.7 -Métodos -
- - Atendimento
Assistência
Atendimento
-Atendimento
Assistência Emergencial
Oncológica
Farmacêutica
Obstétrico
Neonatal
Nutricional
Endoscópicos e Terapia
e eVideoscópicos Antineoplásica
2.6
3.7
2.11 --Métodos Neonatal
Endoscópicos
Radioterapia Videoscópicos
2.4
2.11
2.14
2.6
2.7
3.5 -
--Medicina Atendimento
Radioterapia
Assistência
Atendimento
CuidadosNuclear Cirúrgico
Nutricional
Neonatal
Intensivos
2.7
2.1
2.12 -Atendimento --Cuidados
Internação
Medicina Intensivos
Oxigenoterapia Hiperbárica
2.5
2.12
3.1
2.7
2.11
3.6 ---Radiologia - Medicina
Análises
Cuidados Obstétrico
Oxigenoterapia
Clínicas
Intensivos
Radioterapia
Intervencionista Hiperbárica
2.1
3.1
2.8
2.2
2.14-Análises Análises
- Internação
Clínicas
Assistência
Atendimento
-Atendimento
Assistência Hemoterápica
Ambulatorial
Nutricional
2.6
2.13
3.1
2.8
2.14 --Anatomia - Assistência
clínicas
-Assistência
Assistência Neonatal
Farmacêutica
Hemoterápica
Nutricional
2.2
3.2
2.9
2.3
3.5 --Medicina Atendimento
Atendimento Ambulatorial
patológica
Assistência e citopatologia
Nefrológica
NuclearEmergencial e Dialítica
2.7
2.14
3.2
2.9
3.5 -
Medicina - Cuidados
AssistênciaIntensivos
Assistência
Anatomia Nutricional
Patológica
Nefrológica
Nuclear e Citopatologia
e Dialítica Especializados
2.3
3.3
2.10
2.4
3.6 -
Métodos
--Radiologia - Atendimento
Assistência
Atendimento Emergencial
Diagnósticos e
Oncológica Terapêuticos
Cirúrgico e Terapia Antineoplásica
Intervencionista
2.8
3.5
2.1
3.6
2.10 Medicina
-
Radiologia - Asssistência
Internação Hemoterápica
Nuclear
intervencionista
Assistência Oncológica
2.4
3.4
2.11
2.5
3.7 -Diagnóstico
Atendimento
--Métodos -Atendimento por
Radioterapia
Métodos imagem e eVideoscópicos
Intervencionista
Cirúrgico
Obstétrico
Endoscópicos
Terapia Antineoplásica
2.9
3.6
2.2
3.7
2.11 Radiologia - Assistência
Atendimento
Radioterapia Nefrológica
Intervencionista
Ambulatorial
Endoscópicos e e Dialítica
Videoscópicos
2.5
3.5
2.12
2.6 Atendimento
Medicina
- --Atendimento Medicina Obstétrico
Nuclear
Oxigenoterapia Hiperbárica
Neonatal e eTerapia
2.10
3.7
2.4
2.12 --Medicina - Assistência
Métodos
Atendimento
Medicina Oncológica
Endoscópicos
Cirúrgico
Oxigenoterapia Antineoplásica
Videoscópicos
Hiperbárica
2.6
3.5
2.1
2.7 -Internação Atendimento
Cuidados NuclearNeonatal
Intensivos
2.11
2.5 - Radioterapia
3.6 ---Radiologia
2.13
2.7
2.2 -Atendimento
Assistência
Cuidados Obstétrico
Farmacêutica
Intensivos
Intervencionista
2.9
2.12
2.6
2.14 - --Atendimento
Assistência
Medicina
Atendimento
Assistência
Ambulatorial
Nefrológica
Oxigenoterapia
Neonatal
Nutricional
e Dialítica
Hiperbárica
1.5
2.8
1.2
2.4
2.10 -
Gestão
- -Gestão de
Asssistência
da Suprimentos
Hemoterápica
Qualidade
Atendimento
Assistência e
Cirúrgico
Oncológica eeTerapia
LogísticaAntineoplásica
Segurança
2.14
2.7 -- Cuidados - Assistência Nutricional
1.9
2.9
2.1
2.5
2.11 -- -Internação Gestão daIntensivos
Assistência
Atendimento Infraestrutura
Radioterapia Obstétricoe eDialítica
Nefrológica Tecnologia
3.1
2.9 - Análises Clínicas
Assistência Nefrológica e Dialítica
2.8
2.10
2.1
2.2
2.6
2.12 -
- -Assistência
Assistência
Internação
Atendimento Hemoterápica
Oncológica
Ambulatorial
Neonatal eTerapia
e Terapia Antineoplásica
Antineoplásica
2.1
3.2
2.10 - --Internação Medicina Patológica
Anatomia
Assistência
Oxigenoterapia
Oncológica
Hiperbárica
e Citopatologia
e Terapia Antineoplásica
2.1
2.9
2.12
2.11
2.2
2.3
2.7 - -Internação
Assistência
Medicina Nefrológica
Oxigenoterapia
Radioterapia Ambulatorial
Emergencial e Dialítica
Hiperbárica
2.5
3.3
2.2
3.3
2.1
2.11 --Métodos
Métodos
Internação -
Cuidados
Atendimento
AtendimentoIntensivos
Radioterapia
Obstétrico
Diagnósticos e Terapêuticos
Ambulatorial
Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
Especializados
2.2
2.10
3.7
2.12
2.3
2.4
2.8
2.6
3.5 --Medicina -Atendimento
Assistência
Métodos
Medicina
Atendimento
Asssistência Ambulatorial
Oncológica
Endoscópicos
Oxigenoterapia
NuclearEmergencial
Cirúrgico
Hemoterápica
Neonatal e eTerapia Antineoplásica
Videoscópicos
Hiperbárica
2.3
3.5
1.6
2.2
3.5 Medicina
- Atendimento
Gestão Nuclear
da
Atendimento Emergencial
Informação e
Ambulatorial Comunicação
2.3
2.12
2.13
2.4
2.5
2.9 -Medicina
--Radiologia MedicinaNuclear
-Atendimento
Assistência
Atendimento
Assistência Emergencial
Oxigenoterapia
Farmacêutica
Cirúrgico
Obstétrico
Nefrológica Hiperbárica
3.6
2.4
3.6
1.9
2.3
3.6
Radiologia
Radiologia Atendimento
Gestão da
Atendimento Cirúrgico e eDialítica
Intervencionista
Intervencionista
Infraestrutura
Emergencial
Intervencionista Tecnologia
2.4
2.13
2.14
2.5
2.6
2.11 -
Atendimento
- -Atendimento
-Atendimento
Radioterapia Cirúrgico
AssistênciaObstétrico
Farmacêutica
Nutricional
Neonatal
2.6
3.7
1.7
2.4
3.7 - Atendimento
Métodos
Gestão Neonatal
Endoscópicos
do Acesso
Atendimento e Videoscópicos
ao Cuidado
Cirúrgico
2.14-Métodos
2.6
2.6
2.7
2.12 -- --Atendimento Endoscópicos
Assistência
Atendimento
Cuidados
Medicina Neonatal
Neonatal
Intensivos e Videoscópicos
Nutricional
Oxigenoterapia Hiperbárica
2.7
2.1
2.5 - Cuidados
Internação
AtendimentoIntensivos
Obstétrico Núcleo de segurança do paciente - Notificação de evento
2.7
3.1
2.7
2.8
2.13 -
- Cuidados
Análises
Cuidados Intensivos
Clínicas
Intensivos
Asssistência Hemoterápica
2.8
2.2 -- AssistênciaAsssistência Farmacêutica
Hemoterápica
1.6
2.6
2.8
3.2
2.8
2.9 -- -Atendimento
Gestão
Asssistência
Anatomia
Asssistência
Assistência
Ambulatorial
da Patológica
Informação
Neonatal e eCitopatologia
Hemoterápica
Hemoterápica
Nefrológica e
Comunicação
2.14
2.9 - Atendimento
2.3
2.1
2.7 Assistência
Assistência
Internação
Cuidados Nutricional
Nefrológica
Emergencial
Intensivos e Dialítica
Dialítica
2.9
3.3
2.9
2.10
3.1 -Métodos
- --Assistência
Assistência
Assistência Nefrológica
Diagnósticos
Nefrológica
Oncológica e
ee Dialítica
e Terapêuticos
Dialítica Especializados
TerapiaAntineoplásica
Antineoplásica
2.10Análises
2.4
2.2
2.8 - clínicas
Assistência
Atendimento
Assistência Oncológica
Cirúrgico
Ambulatorial
Hemoterápica eTerapia
2.10
2.10
2.11
3.2 - Assistência
- Assistência
Radioterapia Oncológica
Oncológica eTerapia Antineoplásica
eTerapia Antineoplásica
2.9 -Atendimento - --Anatomia
2.11
2.5
2.3 Atendimento Patológica
Radioterapia Obstétrico e Citopatologia
Emergencial
2.11 Assistência
Radioterapia Nefrológica e Dialítica
2.11
2.12
3.3
2.12 Métodos - Radioterapia
Medicina Oxigenoterapia
Diagnósticos e Hiperbárica
Terapêuticos Especializados
2.6
2.5
2.10
2.11
2.12 - ---Atendimento
Medicina
AssistênciaOxigenoterapia
Radioterapia
Medicina Neonatal
Oncológica
Oxigenoterapia
Hiperbárica
Obstétrico eTerapia Antineoplásica
Hiperbárica
2.12
2.14
3.4
2.13
2.7 -
Diagnóstico Medicina
Assistência
- ---Cuidados
AssistênciaOxigenoterapia
porNutricional
Imagem
Farmacêutica
Intensivos Hiperbárica
2.6
2.11
2.12
2.13 Atendimento
Radioterapia
Medicina
Assistência Neonatal
Oxigenoterapia
Farmacêutica Hiperbárica
2.13
3.1
3.5
2.14 -
Medicina -
- Assistência
Análises Farmacêutica
Clínicas
Nuclear
Assistência Nutricional
2.8
2.7
2.12
2.13
2.14 - --Assistência
Cuidados
Medicina
Assistência Hemoterápica
Intensivos
Oxigenoterapia
Farmacêutica
Nutricional Hiperbárica Infraestrutura - Recursos humanos, equipament
2.14
3.2
3.1 -- -AnatomiaAssistência
Análises Nutricional
Patológica
Clínicas e Citopatologia
2.9
2.8
2.13
3.1 --Métodos-Assistência
Assistência
Análises Nefrológica
Hemoterápica
Farmacêutica
Clínicas e Dialítica
3.1
3.3
3.3
2.10 Métodos AnálisesDiagnósticos
Clínicas
Diagnósticos e
eeTerapêuticos
Oncológica Terapêuticos Especializados
Especializados
eTerapia Antineoplásica
2.14
3.2
3.1 - -Anatomia
Análises Assistência Nutricional
Patológica
clínicas Citopatologia
3.1
3.5
3.5 Análises
Medicina
Medicina clínicas
Nuclear
Nuclear
2.11
2.14
3.1 -Métodos
3.3 - Radioterapia
Assistência
- Anatomia
Análises Nutricional
Clínicas
Diagnósticos ee
3.2
3.2 - -Anatomia Patológica
Patológica eTerapêuticos
Citopatologia
Citopatologia Especializados
2.12
3.6
3.2 Diagnóstico
3.4 MedicinaIntervencionista
Radiologia
- Anatomia Oxigenoterapia
Patológica
por imagem
Imagem e Hiperbárica
Citopatologia
3.3 Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
2.13
4.1
3.4
3.5 Gestão - Assistência
Diagnóstico
Medicina Farmacêutica
deNuclear
equipamentos
por Imagem e tecnologia médico - hospitalar
3.5 Medicina Nuclear
2.14
4.
4.32Medicina
3.5
3.7 Métodos- Assistência
Prevenção,
Higienização Nutricional
controle
Nuclear
endoscópicos dee infecções
videoscópicose biossegurança
3.1
4.3
3.6
4.4 Processamento de materiais e esterilização - Análises
Higienização
Radiologia Clínicas
Intervencionista
3.2
4.3 -Processamento
4.4 Anatomia Patológica
Higienização e Citopatologia
de materiais e esterilização
3.3
4.5
4.4 Processamento de roupas Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
Materiais e Esterilização
2.4
2.6 -Atendimento
- Atendimento Cirúrgico
AtendimentoObstétrico
Neonatal
2.5
2.5
2.7 - Atendimento Obstétrico
2.6 -- AtendimentoCuidados Intensivos
Neonatal
2.6
2.8 -
- Atendimento
Assistência Neonatal
Hemoterápica
2.7 - Cuidados Intensivos
2.7
2.9 - Cuidados Intensivos
2.8 -- AssistênciaAssistência Nefrológica
Hemoterápica e Dialítica
2.8
2.10 - -Assistência Hemoterápica
2.9 - Assistência Nefrológica eeDialítica
Assistência Oncológica Terapia Antineoplásica
2.10 -- Radioterapia
2.11 Assistência Oncológica eTerapia Antineoplásica
2.10 - Assistência Oncológica eTerapia Antineoplásica
2.11
2.12 --- Radioterapia
Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.11 Radioterapia
2.12
2.13 --- Medicina Oxigenoterapia
Assistência Farmacêutica Hiperbárica
2.12 Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13
2.14 -
- Assistência
Assistência Farmacêutica
Nutricional
2.4
2.13- -Atendimento Cirúrgico
Assistência Farmacêutica Amostras biológicas
2.14
3.1 -Análises
-Atendimento Assistência Nutricional
Clínicas
2.5
2.14
2.4 - Assistência Obstétrico
Nutricional
3.1 --- Atendimento
3.2 Anatomia
Cirúrgico
Análises Clínicas
Patológica e Citopatologia
2.8
3.1
2.5 -Atendimento
Assistência Hemoterápica
Análises Clínicas
Obstétrico
2.4 -
3.1 Métodos
3.3 Atendimento Cirúrgico
AnálisesDiagnósticos
Clínicas e
3.1
3.2
2.8 -- Análises
Anatomia Clínicas
AssistênciaPatológica eTerapêuticos
HemoterápicaCitopatologiaEspecializados
2.5
3.2
2.4 Atendimento
-
3.5 Métodos Anatomia
Atendimento
Medicina Diagnósticos Obstétrico
Patológica
Nuclear e
Cirúrgico Citopatologia
3.3
3.1
2.4 --MétodosAnálises Clínicas
Atendimento e Terapêuticos Especializados
Cirúrgico
2.8
3.3
2.5 Assistência Hemoterápica
Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.5 Atendimento
3.6 Radiologia
Medicina Nuclear Obstétrico
Intervencionista
2.5
3.1
3.5
2.8 Atendimento
- Análises
Medicina Obstétrico
Clínicas
Nuclear
3.6 -Métodos
3.7 Assistência
Radiologia Hemoterápica
endoscópicos e videoscópicos
Intervencionista
2.8
3.1
4.1 --Gestão
Assistência
Análises
de Hemoterápica
Clínicas
equipamentos e tecnologia médico - hospitalar
3.7
2.6
3.1 -Métodos
Análisesendoscópicos
Atendimento
-Prevenção, Neonatal
Clínicas e videoscópicos
4. 2 controle
4.1 Gestão de equipamentos e tecnologia de infecções e biossegurança
médico - hospitalar
3.3
4.4 Métodos Diagnósticos
Processamento de e Terapêuticos
materiais e Especializados
esterilização
4.3
2.8
2.7 Higienização
-- Assistência Hemoterápica
Cuidados Intensivos
4.5
4.4 Processamento
2.9 Processamento de materiais
de roupase Dialítica
- Assistência Nefrológica e esterilização
4.5 Processamento
2.10 de roupas e Terapia Antineoplásica
- Assistência Oncológica Laboratório - Análises clínicas e Anatomia Patoló
3.1 Análises clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2 Análises
3.1 - Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2 Análises
3.1 - Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2 Análises
3.1 - Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2 - Anatomia
3.1 Análises clínicas Patológica e Citopatologia
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2
3.1 -Análises Anatomia Patológica e Citopatologia
clínicas
3.2 - Anatomia Patológica e Citopatologia
3.1 Análises clínicas
3.2 - Anatomia Patológica e Citopatologia
Satisfação do paciente/cliente
1.1 - Liderança Organizacional
1.3 - Gestão Administrativa
LISTA DE VERIFICAÇÃO/RELATÓRIO DE AUDITORIA
Auditoria Interna – Manual ONA 2018
Gestão de Fornecedores
Avaliar aplicabilidade da política de gestão de fornecedores de serviços e produtos. Verificar a relação dos fornecedores críticos aplicáveis ao
setor.
Verificar como contribui para a qualificação e avaliação dos fornecedores críticos.
Ver registro de qualificação e avaliação com a identificação dos critérios conforme o tipo de fornecedor.
Existência de controles/indicadores que monitoram o desempenho dos fornecedores críticos, conforme política de qualificação de
fornecedores.
Implementação da Politica Institucional de Qualifcação e avaliação de fornecedores, com atendimento as etapas de:
- Participação do estabelecimento de diretrizes para a Política Institucional;
- Controle da documentação legal dos fornecedores aplicáveis ao serviço;
- Realizar visitas técnicas de qualificação do fornecedor, se aplicável;
Avaliar aplicabilidade da política de gestão de fornecedores de serviços e produtos. Verificar a relação dos fornecedores críticos aplicáveis ao
setor.
Verificar como contribui para a qualificação e avaliação dos fornecedores críticos.
Ver registro de qualificação e avaliação com a identificação dos critérios conforme o tipo de fornecedor.
Existência de controles/indicadores que monitoram o desempenho dos fornecedores críticos, conforme política de qualificação de
fornecedores.
Implementação da Politica Institucional de Qualifcação e avaliação de fornecedores, com atendimento as etapas de:
- Participação do estabelecimento de diretrizes para a Política Institucional;
- Controle da documentação legal dos fornecedores aplicáveis ao serviço;
- Realizar visitas técnicas de qualificação do fornecedor, se aplicável;
- Avaliar peridicamente as entregas com critérios pré estabelecidos;
- Avaliar desempenho conforme periodicidade, critérios definidos na Política e comunicação e acompanhamento de ações de melhoria
decorrente ao desempenho do fornecedor.
Obs: Todas as etapas deve ser desenvolvias em concordância e integrado ao setor de Suprimentos e/ou responsável pela política.
1. Estabelecer comissão de padronização de materiais e medicamentos, envolvendo: responsáveis pela aquisição, armazenamento e
distribuição dos mat/med para definição do manual de padronização de mat/med.
2. Treinar equipe no Manual de Padronização de Mat/Med e adequar as rotinas de administração de medicamentos, conforme definição do
manual.
3. Evidências de cumprimento do manual de padronização de Mat/Med - Armazenamento, diluição, manuseio e conservação.
Documento contemplando os cuidados e orientações para uso seguro (indicações de uso, limpeza e conservação se aplicável, manuseio,
higienização, diluição e estabilidade para medicamentos) com materiais. Verificar na cadeia cliente fornecedor no item "Orientações de Uso
para o Cliente" onde estarão descritas tais orientações ou referência a documentos que contemplem tais orientações. O procedimento de
critérios de uso seguro deve ser divulgado nos locais de aplicação.Ex: FISPQs, etc. Verificar orientações para o descarte correto e seguro dos
insumos (atrelados ao PGRSS).
1. Estabelecer comissão de padronização de materiais e medicamentos, envolvendo: responsáveis pela aquisição, armazenamento e
distribuição dos mat/med para definição do manual de padronização de mat/med.
2. Treinar equipe no Manual de Padronização de Mat/Med e adequar as rotinas de administração de medicamentos, conforme definição do
manual.
3. Evidências de cumprimento do manual de padronização de Mat/Med - Armazenamento, diluição, manuseio e conservação.
Documento contemplando os cuidados e orientações para uso seguro (indicações de uso, limpeza e conservação se aplicável, manuseio,
higienização, diluição e estabilidade para medicamentos) com materiais. Verificar na cadeia cliente fornecedor no item "Orientações de Uso
para o Cliente" onde estarão descritas tais orientações ou referência a documentos que contemplem tais orientações. O procedimento de
critérios de uso seguro deve ser divulgado nos locais de aplicação.Ex: FISPQs, etc. Verificar orientações para o descarte correto e seguro dos
insumos (atrelados ao PGRSS).
Documento contemplando os cuidados e orientações para uso seguro (indicações de uso, limpeza e conservação se aplicável, manuseio,
higienização, diluição e estabilidade para medicamentos) com materiais, equipamentos, produtos, medicamenos e serviços para minimizar o
risco. Verificar na cadeia cliente fornecedor no item "Orientações de Uso para o Cliente" onde estarão descritas tais orientações ou referência
a documentos que contemplem tais orientações. Serviço: definir critérios para uso do serviço. O procedimento de critérios de uso seguro deve
ser divulgado nos locais de aplicação.Ex: FISPQs, manuais de equipamentos, medicamentos etc. Verificar orientações para o descarte correto e
seguro dos insumos (atrelados ao PGRSS).
Manuais dos equipamentos em português disponível para consulta.
Capacitação da equipe em novos equipamentos e tercnologias.
Documento contemplando os cuidados e orientações para uso seguro (indicações de uso, limpeza e conservação se aplicável, manuseio,
higienização, diluição e estabilidade para medicamentos) com materiais, equipamentos, produtos, medicamenos e serviços para minimizar o
risco. Verificar na cadeia cliente fornecedor no item "Orientações de Uso para o Cliente" onde estarão descritas tais orientações ou referência
a documentos que contemplem tais orientações. Serviço: definir critérios para uso do serviço. O procedimento de critérios de uso seguro deve
ser divulgado nos locais de aplicação.Ex: FISPQs, manuais de equipamentos, medicamentos etc. Verificar orientações para o descarte correto e
seguro dos insumos (atrelados ao PGRSS).
1. Estabelecer comissão de padronização de materiais e medicamentos, envolvendo: responsáveis pela aquisição, armazenamento e
distribuição dos mat/med para definição do manual de padronização de mat/med.
2. Treinar equipe no Manual de Padronização de Mat/Med e adequar as rotinas de administração de medicamentos, conforme definição do
manual.
3. Estabelecer o processo ao longo da cadeia terapêutica (linha de cuidado) com posterior estabelecimento dos procedimentos operacionais e
gerenciamento de risco.
4. Evidências de cumprimento do manual de padronização de Mat/Med - Armazenamento, diluição, manuseio e conservação.
5. Evidências de como é realizada a rastreabilidade do que sai da farmácia, se os medicamentos potencialmente perigosos são identificados e
como são identificados, como estão dispostos os medicamentos no carrinho de parada cardiorespiratória, como é realizada a devolução da
medicação não utilizada, se a medicação administrada é checada na prescrição, como é realizada a notificação de eventos adversos e se possui
tratativa.
Medicamentos administrados conforme prescrição médica. Rastreabilidade de medicamentos até o paciente. Condições adequadas de
armazenamento dos medicamentos até a sua administração no paciente. Preparo adequado das medicações.
RDC 36/2008: Medicamentos básicos para uso obstétrico: Ocitocina, misoprostol e uterotônicos; Inibidores da contratilidade uterina; Sulfato de
magnésio 20% e 50%; Anti-hemorrágico; Hidralazina 20 mg; Nifedipina 10 mg; Aceleradores da maturidade pulmonar fetal; Antibióticos;
Anestésicos;de
Sistemática Analgésicos. Adrenalina
gestão de agenda: diluídade
Critérios 1:10.000;
agendamentoSolução fisiológica;deBicarbonato
e marcação consultas e de sódio pré-definidos;
exames 4,2%; Hidrocloreto de Naloxona;
marcação de examesVitamina
que nãoK.
permita horários ocioso; atendimento a casos de urgência/emergência e para controle de encaixes.
Controle
Estabelecer da produtividade
protocolos a partirde médicos,
do perfiltécnicos e equipamentos:definir
assistencial e principais doençasindicadores
atendidas. de ocupação/ociosidade, se analisa criticamente as
ociosidades e se há escalas de trabalho.
Verificar se os protocolos possuem embasamento científico.
Estabelecer indicadores de eficiência para monitorar os objetivos estabelecidos, com meta, periodicidade de acompanhamento definida e
análise
2.8
Realizar dos resultados.
- Assistência Hemoterápica:
o levantamento Realizarpatologias
das principais a elaboração do protocolo
atendidas dentro dade instituição
procedimentos hemoterápicos
e estratificar , aprovado
o perfil pelo médico
de atendimento hematologista
assistencial e
por setor,
Ver
diretor sistemática
técnico, de agendamento
tendo como base eas Cuidados
procedimento
melhores assistenciais
descrito.
práticas. O documento deve ser disseminado a todo corpo clínico.O serviço de hemoterapia deve
através dosProtocolo
CID's mais
deatendidos
e exames realizados. Definir protocolos paraprecoce.
as patologias de maiorrelatar
prevalência/gravidade/risco.
Implantar
Realizar o levantamento deterioração
dasacordo
principais clínica de pacientes edosistema de
da alerta No protocolo sistemas de Alerta Precoce, escala
estabelecer
Para as instituições protocolos,
que deutilizam DRG,patologias
o com as atendidas
determinações
retirar o relatório dentro
dosMinistério instituição
da Saúde,
atendimentos e estratificar
para
de maior realização o perfil
prevalência. de: de atendimento assistencial por setor,
de
através
2.10 NEWS e MEWS,
dos aCID's
- Assistência
2. Verificar um
mais
existência dos mais
atendidos
Oncológica acurados
e exames
eTerapia
dos seguintes para prever
realizados.
Antineoplásica
protocolos parada
-Definir cardíaca,
deprotocolos
Implementação
do serviço mortalidade,
para
de
hemoterapia transferência
as patologiascom
procedimentos de maior para a UTI e uma variedade
prevalência/gravidade/risco.
fluxo definido de outros
para agendamento de consultas,
desfechos
Para as
considerando hospitalares.
instituições que
pacientes utilizam
de o DRG, retirar o relatório dos atendimentos de maior prevalência.
IRealizar
- transfusão
2.14 de neonatos
o levantamento
Assistência Nutricional doe1ªperfil
vez,
-crianças
O pacientes
com atéem
epidemiológico.
perfil assistencial curso
4 (quatro)
poderádemeses
tratamento
ser quimioterápico
de vida;
identificado através de e pacientes controle.
instrumento de tenham
triagem onutricional e mapa de dietas
A -intenção
Implementação é que detodos os pacientes
procedimentos adultos
com fluxodeadmitidos
definido nas unidades dede internação e semi-intensivas ou 1ªscore detratamento,
MEWS calculado e de
II
Definir
acordo transfusão
linhas
com a intrauterina;
de cuidado
prescrição para as patologias
médica. maior de controle agenda
prevalência/gravidade/risco. para os pacientes de retorno vez de
registrado
Identificar junto
osque aos
tipos
osde seus sinais
exame vitais.
prevalentes Amedicamentos,
pontuação maior
na organização, no oude igual a 4 nesta
um período escalasemestral
configurará
(oucritério para acionamento do código vermelho
assegurando
III - transfusão
Realizar pacientes
autóloga
acompanhamento pré,por recebam
peri
meioe/ou
de pós-operatória;
auditorias tempo
internas(amostrais) dasmínimo
proposto, conforme
linhas prescrição
implantadas. anual),
médica. para direcionamento
O agendamento parados esforços
tratamento dedeve
e,
seguir
IV portanto,
padronização
- os acionamento
tempos
transfusão dos processos
de infusão
domiciliar; do edohospitalista
rotinas em
adequados
protocolos caráter
à de
sua
padronizados urgência.
realidade.
na Unificar
instituição. o fluxo de atendimento a urgências e emergências, monitoramento
Definir indicadores
Levantamento para acompanhamento
das patologias prevalentes da efetividade
com das linhas de cuidado.
base na criticidade.
do
V - tempo de chegada
transfusão de da equipe
substituição médica para atendimento
(exsanguineotransfusão); de emergências, sistema de Unidade de Resposta Audível - URA para atendimento
Definir
de linhas de
urgências, cuidado paradoasprocesso
especialização patologias de de maior prevalência/gravidade/risco
capacitação em atendimento a urgências e definir POP/PRS.
para os enfermeiros referência em PCR, condução de
VI - aférese terapêutica;
simulados
VII - sangria periódicos, controle de estoque do carro de emergências por meio de sistema, realizado pela equipe de farmácia.
Descrever osterapêutica;
protocolos assistências para pacientes considerados críticos, envolver equipe multidisciplinar e registros assistenciais do
VIII - transfusão
cumprimento dode pacientes
protocolo emaloimunizados
prontuário.
Garantir
IX - transfusãoo atendimento
maciça; eprecoce através da identificação dos sinais de deterioração clínica do paciente, padronizando em procedimento o
atendimento
X - aquecimento de urgências
de sangue. e emergências em pacientes tratados na unidade mesmo na ausência do médico assistente, visando reduzir a
incidência de Paradas Cardiorrespiratórias (PCR). Promover a capacitação continua; e monitorar aderência e cumprimento dos protocolos
2.10 - Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica: Implementação de protocolos e/ou procedimentos com base no perfil assistencial de
Estabelecer Time de
pacientes/clientes Resposta Estabelecer
atendidos. Rápida e Código Azul e e/ou
protocolos Amarelo.
procedimentos de infusão de QT com base nos protocolos de tratamento e na
Acompanhamento pelo anestesista de todo o procedimento cirúrgico, com anotações compatíveis com o ato. Verificar critérios para
administração
Prontuários
Avaliar protocolo com deregistros
anestésicos
de cirurgiaformaise antibioticoprofilaxia.
segura. para pacientes submetidos a procedimentos anestésicos: Termos de consentimento anestésico e avaliação
Anestesistas
pré
Verificar e pós aplicaçãoem
anestésica.número
do check list de para
suficiente o atendimento
verificação de cirurgia integral
segura. da demanda, conforme legislação aplicável.
Definir
Prontuários critério
comdiagnóstico
registros formais de dependência
para pacientes e complexidade
submetidos dos pacientes atendidos.
a procedimentos anestésicos (termos de consentimento anestésico, avaliação pré
Criar
e
1.
2.5 pós registro
anestésica).
Descrever
Atendimento de aplicação
procedimento
Obstétricosobre ao paciente.
- Avaliarconsentimento
adaptação do esclarecido
check listede definir
cirurgia quais serãoconsiderando
segura, os casos de aplicação o processo (Procedimentos
de obstetrícia.invasivos e anestesia).
Estabelecer
2. Descrever padrão
os Termos de cuidado
de acordo multidisciplinar
com os focado na realizados.
procedimentos gestão de risco dos diferentes graus de dependência e gravidade (sistematização do
1. Existência de registros que evidenciem características individuais do paciente de forma que sejam identificadas e respeitadas:
cuidado
Aplicação
Procedimento
1.
Estabelecer Definirmultidisciplinar).
3. Procedimento dos critérios
que
padrão
fluxo para oriente
de de Boas
documentado
cuidado
aplicação como Práticas
é termo,
sobre realizada
multidisciplinar
do dedeDiluição,
Direitos amodo Administração,
identificação
do Paciente
focadoque na do civil,
paciente
contemplando
gestão
oestado
paciente de Manuseio
risco
seja (Protocoloe Conservação
privacidade,
dos
orientado de
diferentes
quanto sigilo/
graus dedededependência
Identificação emedicamentos
de
confidencialidade
aos riscos benefícios edas einformações,
pacientes/clientes). outros
gravidade
antes insumos perigosos.
comunicação
(sistematização
dosocioculturais.
procedimento do
Ex.:Deficiências físicas, idoso, gestante, religião, raça, idade, grau de instrução, comorbidades, condições
Avaliar
Infraestrutura,
Sistemática
do
cuidado
realizado, quadro se as decisões
de triagem
clínico,
multidisciplinar).
com quanto
equipamentos ao
quedopermita
alterações
assinatura e cuidado
processos e
atendimento
no tratamento,
paciente/cliente intervenções
específicos da
ágil dosde
resultados
é médico devem
SRPA
casos ocorrer
que
exame,
responsável. garantam de forma
de urgência/emergência.
etc. interdisciplinar.
segurança ao paciente. Baseado nas necessidades e perfil do
paciente
Procedimento Termo avaliar
2.Consentimento
Registros
4. como
sistêmico ocorre
envolvendo
livre esclarecido
de acompanhamento
consentimento a dainclusão
assinado toda de
implementado
equipe a outras
assistência equipes/
ao(assinado,
multidisciplinar
eDocumento
anexado prontuário emespecialidades
definindo do odefinições
datado
relação fluxo e os
e aanexado
paciente. nocritérios
evolução cuidado
aodo ao restrição
de
prontuário
paciente, paciente.
do apaciente.
admissão
paciente),
conforme sempre
o plano deterapêutico.
pacientes críticos de outras
que aplicável.
2.Tratamento de condições especiais. contemplando quanto aos direitos do
Avaliar
1.
Registros
instituições,
3.
5. Compartilhar o procedimento
Procedimento
de sistêmico
acompanhamento
casoo exista.
Realizar auditorias plano documentado
envolvendo
terapêutico
periódicas da equipe
paracom sobre
toda
avaliar o
a fluxo
multidisciplinar
o paciente de
assistência
a efetividade notificação
definindo
em
e familiar. relação de
o hemovigilância,
fluxo
a e
evolução
da aplicação do termo. os critérios
do farmacovigilância
de
paciente, restrição
conforme e plano
tecnovigilância
a admissão
o de pacientes
terapêutico. até acríticos
trativade e outras
acompanhamento.
instituições,
Elaborar caso
uma escala exista.
praaidentificar os pacientes
RDC
Acompanhar 36/2008: os Verificar
alertas dentro realizaçãodo sitededaações ANVISA,quecríticos.
garantam
caso
( Escala
não seja o respeito de dependência
o setor às questõesede
responsável
complexidade).
gênero,
avaliar como etnia, raça, orientação
é ralizada a comunicação sexual e às populações
interna, quando
Capacitar
Prontuários completos,
específicas, os profissionais
garantindo legíveis na identificação
o acessoedos atualizados
usuários àsdos pacientes/clientes.
com os registrossobre
informações da equipesaúde,multidisciplinar.
inclusive sobre os profissionais que cuidam de sua saúde,
identificado
2.
Implantar Procedimento algum dealerta
protocolos/fluxo códigoaplicável.
azul e amarelo com
de atendimento fluxo apóse detecção e efetividade.
1.
respeitando
Capacitar
Prontuário
os
com todas
ocolaboradores
direito as evoluções
a acompanhamento
do setor em deàs
e interações
como
urgências
pessoas realizadas
identificar de sua e
emergências.
o
comsocial
rede
fluxo
o paciente/
de (de livre
notificação
cliente
escolha),
ede
de toda
retorno e ao a equipe multidisciplinar,
a valorização
setordaresponsável.do trabalho e dos considerando:
trabalhadores.
-Elaborar
2.5 fluxo deecomunicação
Atendimentoimplantar procedimento
Obstétricoentre- RDC os setores de Código
36/2008: Azul e Amarelo
Permitir
de recepção ae presença
a equipe com de fluxo após detecção
acompanhante
multidisciplinar dos e efetividade.
livre
pacientes escolha mulher no acolhimento, trabalho de
em tratamento;
1.
Sistema
3.
1. Prontuário
Estabelecer
Existência com
de vigilância
ede todas
protocolos que
procedimento as evoluções
acontemple
partir e interações
os
do perfil problemas derealizadas
assistencial (Evento com
Sentinela)
e principais odopaciente/
de recebimento
doenças cliente
atendidas. dee no toda
uso dosa equipe
medicamentos multidisciplinar,
(EX: considerando:
recebimento de MEDque fora
-2.5
parto,
Rotina Atendimento
parto
escritade
solicitação Obstétrico:
pós-parto
que contemple
interconsulta imediato. adocumentado
Verificar
da equipeexistência
metodologia sobre
de movimentação
protocolos
transferência,
multidisciplinar; referência paciente
e treinamento e contradacom registros
equipe
referência. em prontuário
atendimento sobre
de emergência o caso do paciente
obstétrica. está
do
Verificar
sendo
2.6 requisitose
Atendimento padrão,
os
encaminhado. protocoloscomplicações
Neonatal: possuem
ProntuárioImplantar comoriundas
embasamento
todas
rotina de
asde erros
evoluções na
científico
utilização definição/
e e
interações
de pelo realização/
treinamento
menos da
realizadas
02 dispensação/
equipe
códigoscom no
o paciente/administração
atendimento
identificadores clientede
(por de da prescrição
emergências.
toda
exemplo: a equipe
NOME de medicação).
multidisciplinar.
COMPLETO DA MÃE
- registros em prontuário do atendimento da equipe multidisciplinar acessível a toda equipe;
2.
Verificar
2. Existência
Estruturar DEde
procedimento
um procedimento
"Relatório incluindo
de documentado
sistemática
transferência" sobre
de
com acessomovimentação
MÃEaos
oqueixa
resumo alertas
dade)+DATA do
da paciente
Anvisa com ao
diariamente,registros emdurante
assim prontuário
como sobre
notificação odecasodedohospital
eventos paciente
áe Anvisa. que está
(RN
(1)
- registros de)+Nº
Evidência de de PRONTUÁRIO
mecanismos
intercorrências oude NOME COMPLETO
comunicação
(reações, incidentes,entre DA hospitais(RN e assistência
técnica).clinicas DE prestada
NASCIMENTO).
envolvidos paciente
no tratamento Número de a permanência
docontinuidade
leito não é código
do no
paciente empara
identificação casose de
sim
sendo
Verificar
continuidade
de encaminhado.
se
localização. há do equipamentos
Secuidado
pulseira, em adequados
outra
utilizar instituição.
mais para
de umaeste em tipo de
localizaçãoatendimento
diferente (ex:carrinho
(mão e pé) de
para emergência
se previnir conferido
em caso ede lacrado
perda. contendo as
emergências. (2) Evidência de comunicação entre unidades de internação quando da transferência externa do paciente (definitiva ou
Tecnovigilância:
medicações Documentos
necessárias, unidade e Informações
ventilatória (registros)
com referentes às ações de tecnovigilância,conforme paraorientações dadoanvisa.
3.
2. Estruturar
temporária).
Estruturar Da um registro
um unidade
"Relatório dede
para "Transferência
internação,
transferência" de
CTI, cometc.omáscaras
cuidados"Como:
resumo com apropriadas,
dao assistência
registroresumo dadesfibrilador
no prontuárioassistência
prestada sobre com
aoepaciente
as do
caso manutenções
oorientações paciente
durante
adequadas,
acontinuidade
que está sendo
permanência
registros
docuidado
encaminhado
hospital,
das
intersetorial.
ou
garantindo
1.5
3.
Estabelecer
checagens
(a Exemplo: - Gestão
Estruturar de
um
fluxo Suprimentos
necessárias"Relatório
interno do de de e Logística
transferência"
notificação
funcionamento :deEstabelece
do com
eventos o
desfibrilador plano
resumo
adversos e de
da
dasecontingência
assistência
queixas
pilhas dotécnicasevitando
prestada aoo
relacionadas
laringoscópio). desabastecimento.
paciente a durante
equipamentos. a Dispõe
permanência de referência
no para
hospital compra de
para
formulário
efetividade com no este objetivo. ao paciente. Estabelecer rotina de evolução das condições clinicas em que o paciente esta sendo encaminhado,
atendimento
urgência
continuidade
Farmacovigilância:
Rotina ecritérios
equais contato
do cuidado
registros para
Sistema
descritos emprestimo
em de outra
vigilângia
eUnidade
aplicados garantindo
instituição. que
que acontemple
sobre as ações dede
os problemas contingência
(Evento de suprimentos
Sentinela) sejam
deentre
recebimento efetivas. e uso dos medicamentos (EX:etc).
1. Definir
Transferência
definir para
asdonecessidades
CTI para os apacientes
de receberem
de
equipamentos internação).emovimentação
as profissionalsegura
deorientações para do
alta.Ex: binômio
pacientes
acompanhanhar mãe-filho
que têm
o pacientes. altaos comsetores
algum dadispositivo
organização e, entre
( sonda, TQT
4. Estruturar
recebimento
organizações
2. um
de
Elaborar o (referência
Plano registro
MED fora
de alta de
do "Transferência
requisito
e contra-referência),
com envolvimento padrão, de cuidados"
complicações
alinhados
da equipe com o resumo
oriundas
à política
multidisciplinar de da assistência
erros
de considerando:
identificação na
com evidencias e
definição/ orientações
dos pacientes. realização/ para continuidade
dispensação/
de orientação do paciente e família em relação do cuidado
administração intersetorial.
da ao
Implementação de procedimentos com fluxo definido para referência
Elaborar
(prescrição
cuidadoExemplo: planos
de
extra- de contingência
medicação).
hospitalar. Verificar
Manter para situações
procedimento
o registro de riscos,
dascuidados"incluindo
orientações desabastecimento
sistemática de de
acesso materiais/produtos/OPME/Alimentos,
aos alertas da Anvisa diariamente, falta
assim de água,
como energia
notificação
Evidência
-3.hospitais
Estruturar de
decomunicação
referência
um registro em de entre
casosetores
de
"Transferência quando
transferência
de dado comque
transferência
paciente o paraforam
resumo realizadas.
do internação
paciente.
da (se necessário);
assistência e orientações para continuidade do cuidado intersetorial.
elétrica,
Transferência
de Realizar
eventos
Existência elevadores,
de do CTI para
á Anvisa."
procedimento equipamentos
a Unidade
documentado emde manutenções
internação).
sobre etc.
movimentação do RN/mãe com registros pela em prontuário
3.
-( hospitais
Exemplo: de orientações/workshops
referência para
Transferência do CTI de
internação capacitação
para a Unidade de pacientes, aos cuidadores.
em que podem ser acompanhados
de internação). equipe do sobre serviçoo de caso que está sendo
quimioterapia (se
Hemovigilância:Verificar
encaminhado.
Deslocamento de pacientes prática
internos de notificação,
é realizado análise
conforme e acompanhamento
fluxo seguro definido dos eventos.
e comunicação com equipes envolvidas.
aplicável);
Conhecimento do PGRSS dapara instituição.
Estabelecer
Evidência
Evidência decontingências
comunicação entre emergências
setores quando e às
dedadaintercorrências
transferência clínicas
do paciente. eidentificadas
paciente. (matriz de riscos contemplando contingências).
2.6
-Evidência
clínicas ede
- Atendimento
de
comunicação
laboratórios Neonatal
PGRSS elaborado, de entre
referência setores
- Orientar
aprovado para quando
quanto realização
e implantado.
transferência
consultasde exames do
ambulatoriais
(Imagem) sinais
conforme de alerta
a redepara a puérpera
de credenciamento e recém-nascido.
do seguro do cliente;
Deslocamento
-Evidências
laboratórios de pacientes
de para
vistoria periodicas
procedimentos internos nasdeéambulâncias.
realizado
biopsia conforme fluxo seguro definido e comunicação com equipes envolvidas.
e mielograma;
Verificar
O serviçode como é realizada
deimagem:Fluxo
hemoterapia
pacientesterá ainternos
segregação
uma referência dos resíduos
para no setor,
atendimentofluxopossíveis
de formasou
urgências de minimização,
e emergências tratamento prévio, acondicionamento, coleta
Deslocamento
Serviços
- laboratório
de
para realização de realização
de exames
é realizado
de exames
de anatomia
conforme
prevê horários
patológica,
seguro
conformedefinido
citopatologia
comunicação
complexidade;
ou Imunohistoquímico; emque com porventura
unidadesequipes venham
envolvidas.
hospitalares a ocorrer critérios
determina com o doador.
de
e
Paratransporte interno,
o atendimento de armazenamento
emergências externo,
relacionadas carro para
ao atendimento transporte,
doador, a equipe tratamento e deposição final dos resíduos,
profissional possuirá treinamento adequado e terá equipamento monitoramento e cronograma
preferência/encaixe
- hospitais ou clínicas para pacientes críticos
para tratamento de radioterapia; (pronto e CTI).
de implantação
Núcleo do PGRSS.
específico
Definir
-Existência
clínicas check
de listde
disponível segurança
no local
avaliando
Hemoterapia osda docoleta,
riscospaciente
do transporte- Notificação
inclusive na,acoleta
partir deexterna.
eventos,
dos incidentes
riscos definir e nier miss e procedimentos de transporte.
os equipamentos
Existência do do Núcleo
plano de de segurança
Segurança dodopaciente
Paciente definindo
atuante, fluxo
com de notificação
todos os protocolos de incidentes
obrigatórios e eventos,
padronizados com evidências
atualizados dos registros
(higiene dase mãos,
análises
Manual de biossegurança divulgado e com evidências de cumprimento do mesmo.
de causa
cirurgia
Descrever correspondentes.
segura,
rotinaprevenção
de atendimento lesão por pressão, eidentificação
à urgências emergências, doestabelecendo
paciente, prevenção fluxo dadeequipe queda, segurança medicamentosa).
multidisciplinar conforme melhores Evidências
práticas de da
Implementação
Existência de de procedimentos
matriz de riscos que com fluxo definido
contemple os eficácia.
domínios parade contrareferência
riscos dade das instituições
organização e de
a gravidade de saúde,
dos considerando
mesmos. Os riscos fluxo para ser
devem pacientes
monitorados
treinamentos
literatura.
1. Avaliar se osrealizados,
Equipe colaboradores incluindo
assistencial conhecem avaliação
capacitada em
os da
suporte
protocolos de Sistemática
avançadoprevençãoa vida. de notificação
infecção, como incidentes,
o de com
higienização fluxo
das estabelecido
mãos. de encaminhamento
Evidência
encaminhados
através dede processo
para de
indicadores, deosauditoria
avaliação quais sãointerna
médica e/ou da
analisados CCIH
infusão no medicamentos
de setor. O setor
periodicamente deve realizar
quimioterápicos
com evidências ações corretivas
e adjuvantes.
de propostas
ações para: referentes às nãoação
prevenção, conformidades
para o NSP,
2. Avaliar seanálise
a prática causa
condiz ecomacompanhamento
as diretrizestais efetivo
descritas. dos resultados das ações para mitigar acorreção,
sua reincidência. corretiva e
encontradas
contingenciamento
Avaliar se o pela CCIH, que
sempre queatual
dimensionamento deve acompanhar
aplicável.
do setor (quanto ações.
a Evidências
pessoas, de
equipamentos comunicação e insumos)do relatório
é suficienteao setor
para auditado.Os
atender as documentos
demandas do devem
serviço.ser
3. Avaliar
aprovados se são realizadas visitas técnicas da CCIH no setor. O setor deve realizar ações corretivas referentes às não conformidades
Quando
encontradas nãopelahouverCCIHlegislação
pela CCIH,
local. Evidências
que específica
deve
de do
acompanhar
treinamentos
setor
taisque ações.
de CCIH.
definaEvidências
Comunicação dosda
o dimensionamento
dedocomunicação
indicadores
equipe,
do relatório
relacionados.
verificar se as auditado.Os
ao setor principais ações do setor,devem
documentos que estão
ser
Manual de
relacionadas biossegurança
à sua missão, divulgado
são e
realizadas com evidências
dentro do de
tempo cumprimento
adequado. mesmo.
Utilizar indicadores de eficácia e produtividade.
aprovados pela CCIH local.
Infraestrutura Evidências de
- Recursos treinamentos
humanos, de CCIH.
equipamentos Comunicação dos indicadores relacionados.
e estrutura legal, análise crítica de indicadores de produtividade +
Dimensionamento
Planejamento
4. Avaliar se são deve
dasrealizadas seguir
atividades a legislação
evidenciadas
visitas da segurança vigente
através dodo da setor.
descrição
trabalho Na ausência
de rotinasdee requisito
no setor. mapeamento de processos.
eficácia.
Avaliação
5. Verificardas como condições
é o fluxo operacionais
de identificação, e de infraestrutura
retorno e tratativa atravésdas da Nãorealização de auditorias
conformidades internas (auditoria de campo) onde verifica-se se
encontradas.
Escala
os de
recursos trabalho
e processos visívelsão e disponível
suficientes para
para atendimento
a realização
6 .Evidências de treinamentos de CCIH e biossegurança para os colaboradores do setor. às
das demandas
atividades, diárias
de e
acordo contingências.
com os requisitos de partes interessadas e a legislação
O setor
aplicável
7. Verificardeve
aose ter algum
setor/processo. mecanismo de dimensionamento
os procedimentos descritos são validados pela CCIH. de equipe (se não legal, por meio de indicadores de eficácia, referenciais,
complexidade
Utilizar as listas do deatendimento).
verificação de Infraestrutura específica disponpiveis pelo IAG, quando aplicável, verficar com o consultor. Incluir
Pode-se utilizar
aplicabilidade do PPRA, o benchmarking
PGRSS e para todosoos dimensionamento
doc obrigatórios:deCNPJ, pessoal e avaliação
Alvará Sanitário, deAVCBeficácia (Autoda decapacitação.
Vistoria do Corpo de Bombeiro) - doc
Dimensionar
obrigatória). os insumos utilizados de acordo com a média utilizada nos últimos 3 meses. E avaliar os períodos de sazonalidade ( Ex: dengue).
Manter na organização habilitação dos profissionais (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros) atualizadas e registros nos respectivos
Existência
conselhos de de classe.
programa de manutenção preventiva e calibração de equipamentos, conhecimento da liderança do setor o cumprimento deste
Verificação
programa,
Definição de de
bem treinamentos
comopara
cargos, continuados
acompanhamento
cada da(terórico
cargo a definição execução dae competências
prático)
de corretivas sobre(conhecimentos,habilidades
o atendimento
quando solicitadas.a situações
Registros de emergência
e de CHA)(PCR),
manutenções
atitudes e podem bemestar
capacitação comonecessária.
nooutras
setordoenças
ou com
de
a
Evidências risco
área iminente
responsável
de de
capacitação:morte,
pelo com
gerenciamento
LNT, registros
programa das de treinamento
manutenções.
de treinamento, e avaliação
listas de de
presença eficácia.
e avaliação
Registros de liberação de material biológico para realização de exames (controle da propriedade do cliente). Frascos contendo a identificação de eficácia de treinamentos.
Os
Reforçar treinamentos
que pré devem e pós testeser atualizados de acordo são
não são obrigatórios commecanismos
as recomendações de avaliacão das sociedades
de eficáciadedaespecialidades
capacitacão. Análise médicas. crítica de indicador
do paciente.
Treinamentos
Procedimento
2.10
vinculado - Assistência baseados
descrito
ao criterios
tema Oncológica
treinadono BLS,
e aplicado ACLS,
e Terapia
(eficácia sobre ATLS.
material
daAntineoplásica
capacitação). biológico. Registros
- Atentar para de liberação
exigências dode material
ítem 7 ítembiológico para realização
7. Infra Estrutura de exames
da RESOLUÇÃO (controle
- RDC da
Nº 220,
Definição de para coleta, armazenamento e transporte de material biológico.
propriedade
DE
Verificar 21 DE registros do cliente).
SETEMBRO deDE Frascos
2004,
habilitação em contendo
eque define:
capacitação.a identificação do paciente.
Documento
Evidências
Definição
7.3. Todos de
de contemplando
os capacitação:
criterios
equipamentos para rastreabilidade,
LNT,
coleta,
devem programa
armazenamentode
ser submetidosconservação
treinamento, os e descarte
àe manutenção
transportelistasde de apropriado
presençabiológico.
material
preventiva das células
ecorretiva,
avaliação e tecidos,
de eficácia incluindo
de treinamentos.componentes de sanguíneos.
Fazer
Ter
Implantar
levantamento
rotinas descritas
registros
nosologico
quedo periódico,estabelecer
armazenamento
evidenciem do material
a segurança, de
consistência
principais
formaesegura. Local e
problemas
rastreabilidade
de saúde
adequado
dos dados
de
(acesso acordo
atendidos, com
incluir
restrito),
relativos aos
um programa
na programação
recipiente
órgãos, tecidos
formal,
específico
e checagem
células,
obedecendo
treinamento
para incluindo
às
o tipo ede
(Rotinas
Fazer Descarte
especificações
garantir conforme
descritas
levantamento
competênciado e PGRSS).
divulgadas
nosologico
manual nos do Evidências
sobre
fabricante.
diversos os
niveis de cumprimento
critérios
Amostras
periódico,estabelecer
para de
atender aceitação,
biológicas
os da rastreabilidade,
principais
tais restrição
nosologias. e
problemas conservação
rejeição
de de
saúde e
amostras. descarte
atendidos, das
Evidências
incluir das
na células
(registros)
programação e tecidos,
de de incluindo
dos e
treinamento
amostra,
componentes identificado
obtidosestar e fechado.
do sangue venoso, do cordão umbilical e da medula óssea, conforme legislação vigente. Garantir a segurança e
componentes
critérios
garantir
Rotinas
7.3.1. descritas
Deve sanguíneos.
queexistir
devem
competência com nos descritos
diversos
definição
registro por escrito em
dosniveis procedimentos.
para
critérios
das atender
para
manutenções tais
processamento nosologias.
preventivas dosediferentes
corretivas tipos de células e tecidos, incluindo componentes sanguíneos.
realizadas.
Definir
cumprimento
Critérios critérios dospara
acordados o adequado
registros,
em cadeia de cliente armazenamento
acordo com a matriz
fornecedor. dede material
registros. biológico. Monitorar as condições de armazenamento e transporte (ex: controle
7.3.2.
Ter As etiquetas
rotinas descritas com dataso referentes
de que à última e àsejapróxima verificação
do prazo,devem estar afixadas nos equipamentos.
de temperatura),
Procedimento de garantindo
coleta, atransporte
integridadeda
armazenamento edo
amostra
material.
transporte
dentro
de componentes
em condições de temperatura e padrão técnico que garantam a sua
Procedimentos
7.4. A CSB deve
integridade e descritos
ser validada
estabilidade. que A orientem
com
amostra quanto
periodicidade
de paciente a semestral
avaliação
deve ser datransportada
e integridade
sempre que sanguíneos.
depreservada
houver
e amostras Registro
(Tempo
movimentação
em
depara
identificação
ou
recipiente análise
reparos, após
por
isotérmico,
dopessoal
apaciente
coleta,
quando
na amostra.
aspecto
treinado, e da
o amostra,
1.
2.10 Ter- Assistência
Mecanismos rotinas dedescritas
Validação: de Estabelecimento
Oncológica quee oTerapia
transporte da evidências
de amostra- seja
Antineoplásica dentro do prazo,
documentadas
Implementação que
de em condições
comprovem
procedimento um
com de
altotemperatura
grau de de
definições e padrão
segurança
identificação: umrequerido,
a técnico que garantam
processo específico,a
armazenamento
processo
higienizável, registrado. em
impermeável,recipientes, locais
garantindo e temperaturas
a sua estabilidade específicas,
desde tempo
a coleta de
até ae guarda
realiz etc)
ação do conforme
exame, boas práticas
identificado e evidências
comquando
a simbologia científicas.
de risco
sua
garantindo
-Evidênciasintegridade
toda TA deve e estabilidade.
consistentemente
apresentar da que
rótulo A amostra
o produto
compara de paciente
esteja
as seguintes de deve
acordo ser comtransportada
as normas de preservada
qualidade; em(RDCrecipiente
302, de isotérmico,
13/10/2005). requerido,
biológico, de capacitação
com os dizeres Espécimes equipe para execuçãoinformações:
Diagnóstico das práticas.
e com nome
nome do paciente, n.º do leito e registro hospitalar (se for o
do laboratório responsável pelo envio (vide RDC 302). Manter atualizados e
higienizável,
caso), composição impermeável,
qualitativa garantindo
e quantitativa a sua estabilidade desde
de todos os componentes, a coleta até a realização
volume total, datadoe hora da manipulação, cuidados na
disponibilizar,
exame,
Implantar a
identificado todos com os funcionários,
a simbologia instruções
de risco escritas
biológico, de
comparabiossegurança,
osutilizadas,
dizeres contemplando
Espécimes para o manuseio
Diagnóstico eecomeinsumos
transporte
nome do de material
laboratório e amostra
responsável
administração,
Elaborar e registrosprazo
implantar quedeevidenciem
um validade,
programa devalidação
condições
captação dedasde metodologias
temperatura
doadores, segundo conservação
critériosmanuaisde ou automatizadas
e transporte,
seleção identificação
documentados quedo conforme
responsável
assegurem padronizados,
a pela
proteção do doador
biológica.
Aplicação Garantir
de termo os mecanismos
específico de de
doação segurança,
de consistência e rastreabilidade das informações geradas (registros, informações de acordo com
pelo
visando
manipulação,envioa
e potencial receptor, (vide
segurança, RDC 302). Garantir
consistência
com o registro e os de profissionais capacitados para esta atividade. Estimula a doação através de campanhas. pela
orgãos
mecanismos
rastreabilidade
do conselho profissional;
com a participação para
de
dos paciente/familiar,
segurança,
processos. consistência como e é realizado
rastreabilidade o contato
das com
informações a instituição
geradas responsável
(registros,
a matriz
captação de registros).
- deve serdos
informações deorgãos,
acordo
conferida atermos
com adescrevendo
matrizdo
identificação todo oeprocesso
depaciente
registros). (desde a captação
sua correspondência com a do orgão, qual
formulação orgão será
prescrita, antes,transplantado,
durante e após transporte,
a e ato
Registros
cirúrgico).
Rotinas de acompanhamento
descritas e divulgadas das condições
sobre os critérios referentes
de á temperatura,
aceitação, restrição eumidade,
rejeição integridade,
de amostras. tempo
Evidênciasde transporte,
(registros) prazo
de de validade,
checagem dosa boas
Avaliar
manipulação o perfil dada TA; instituição (Urgência/Eletivo) exames e procedimentos de análises clínicas que são realizados no local para adequar
práticas
critérios
Rotina de
quearmazenamento
descrita devem e controle
estar descritos
contemplando de pragas,
emdefinições
procedimentos. transporte,
Critérios integridade
acordados e em
preservação.O
nocadeia cliente laboratório ou deve
fornecedor. fazer um criterioso levantamento
abordagem,
Implementação
Procedimentos
da relação
ex:
entre
Microbiologia,
de procedimento
estabelecidos
Laboratório
temperatura eeidentificação
-Biologia
com
descritos
Análises
tempo que
(a amostra
Molecular,
sobre
clínicas a preparação
garanta
deve
eImunologia,
de Anatomia
a estabilidade
ser
rastreabilidade: identificada
etc.
necessária
Patológica
dos para
analitos cada
/ Citologiamomento
nas
da coleta
exame/procedimento.
amostras e implantar
daEstabelecimento
uma
sua entrega
sistemática
quando coletada
de cartilha,
adequada de
pelo
meios
paciente),
Quando
-virtuais
permitir arastreabilidade
houver postos
localização
ou telefone de
de (deve
coletas
materiais
com orientações ser identificado
individuais,
e medicamentos,
quanto o
coleta nome
a preparação do
domiciliar,
através funcionário
dounidade
lote,
para realização que
móvel efetuou
detectando de o a
coleta
seucoleta
de procedimentos/coleta deve
destino ou
ser que recebeu
apresentado
final. a amostra),
documento
de amostra. Apresentar conservação
legal que
evidências comprove
que a
transporte.
Procedimentos Outro cuidado
descritos acada
sedefinição
tomar é das
aamostra
verificação das instruções referentes a exames que serão terceirizados, aconforme indicado pelo
(recipiente
o vínculo com
-orientação
identificação específico
foi Laboratório
por
realizada. e com
lotepara Matriz.
validade tipodo deMAT/MED, diretrizes
que de transporte
e armazenamento
cada de
após
paciente utilizou amostra comem
a análise), condições
o objetivo de favoráveis
encaminhamento colaborar considerando
(direcionar
com critérios
amostra
a Farmacovigilância. para como:
análise Tempo
respectivo
máximo laboratório
permitido, de apoio.
armazenamento adequado, temperatura correta e de
padrão técnico quedas garantam
externa
Realizar
Implementação conforme
análise docritérios
de perfil de
procedimento previamente
atendimento
com definidos
prevalentes
definições deem legislações)
na organização
conservação: e descarte apropriado
um determinado amostras
período noa mínimo
sua integridade
(descarte conforme
semestral e estabilidade.
(ouPGRSS).
anual), para Avaliar
critérios
Avaliar
direcionamento
- a TA rotulada definidos
critérios dos
deve referente
definidos
esforços na a
RDC
de embalagem/recipiente
ser acondicionada 302. quanto
padronização dos
em embalagem primária,
processos ede
impermeável secundária
rotinas eadequados e
transparenteterciária
à sua para
para transporte,
realidade.
manter ex: isotérmico, higienizável,
Procedimentos
Evidências descritos
de treinamento que dosorientem
responsáveis a metodologia
pelas orientações. coleta de amostras
Estabelecimento de (técnicas
cartilha com aapreparação
corretas,integridade
volumes do rótulo
necessários,
correta parae permitir
coleta ade
a aspecto sua
daamostra
impermeável,
Procedimentos
*Quando
perfeita da etc.,
importação
identificação conforme
descritos que
ou
durante RDC
orientem
exportação
a 20. de
conservação quanto a
"Espécimes
e avaliaçãopara
transporte; da integridade
diagnóstico" de amostras (Tempo para análise após a coleta, aspecto da amostra,
amostra,
para os pacientes.recipientes e soluçõesde
Orientações específicas, etc) conforme
preparo disponíveis em meioboasvirtual
práticas e evidências
(site da organização).científicas.
Garantir
toda TAos
armazenamento
Descrever naregistros inerentes
em recipientes,
Cadeia Cliente aolocais
noFornecedor transporte,
e no como:
temperaturas quantidade deencaminhada,
eespecíficas, tempo hora,
odeCliente"paradata,
guarda, responsável,
etc)orientações
conforme boas oumecanismos
práticas eade identificação
evidências quede
científicas.
-Verificar adeve apresentar
acessibilidade dos rótulo
profissionaisprazo aitem
de "Orientações
validade
estes indicação
procedimentos uso
edas para
condições
registros de tais
sua
capacitação. conservação; referência documentos
remetente
Evidências e destinatário,
detais
capacitação segurança, temperatura, consistência e rastreabilidade das informações geradas.
contemplem
-Procedimento
determinar prazo
descrito queda
orientações.
de validade equipe
defina baseado para em
a metodologiaexecução de das
informações práticas.
da estabilidade
atendimento a demandas físico-química
de urgência, das critérios
drogas, desde que garantida
de priorização, sua esterilidade.
sinalização das amostras de
Procedimentos
Registros
Implementação de descritos
auditoria
de parasobre
procedimento
urgência, liberação de resultados de urgência etc. os
verificar critérios
com a de
integridade
definições aceitação,
dedas restrição
amostras
descarte, e rejeição
biológicas.
conforme de
definição amostras.
do Plano Evidências
de (registros)
Gerenciamento de de checagem
Resíduos dos critérios
de Serviços de
Prontuários
Ter
devem rotinas
ser
Saúde (PGRSS) com
descritasregistros
apresentadas, de queformais
o
principalmente para
transporte pacientes
da
as amostra
rejeições.submetidos
seja dentro
Constar aemprocedimentos
do prazo,
laudo os em
examescríticos:
condições Termos
realizadosde de
temperatura
com consentimento
amostra e padrão
com livre
técnico
restrição. e esclarecido,
que garantam se a sua
Definição
Atendimento a atendendo
de Programas
pacientesdecom aos requisitos
Controle da RDC/ANVISA
de Qualidade
intercorrências Internon°eda
no momento 33 de 25/02/2003.
Externo.
coleta de exames ou realização de procedimentos.
aplicável.
integridade
Protocolos
Critérios
Obs: Deve e estabilidade.
assistenciais
acordados
ser em Interno
estabalecida cadeiaA
descritosamostra e
cliente de paciente
implantados
fornecedor. com deve ser
evidência transportada
do cumprimentoe preservada
das em
rotinas recipiente
aplicáveis isotérmico,
aos processos quando
de requerido,
análises clínicas.
Evidências
Avaliar de Controle
rotinas definidas emrotina da de
protocolos identificação,
Qualidade,
como:conforme
Código rastreabilidade
RDCcódigo
azul, 302: amareloe conservaçãoe linhasde desobras
cuidados. de TA.
higienizável, impermeável, garantindo
analíticoa pela
sua estabilidade desde a coleta até a realiz ação do exame, identificado com a simbologia de risco
a) monitoramento
Evidenciar registrosdodeste processo
gerenciamento análise das da
e capacitação amostras
equipe.controle, com registro dos resultados obtidos e análise dos dados;
1.
DeveDescrever
biológico,
havercom
Estabelecimento procedimento
osde dizeres
procedimentos rotinade sobre
“Espécimes
descritos
de consentimento
paratodos
para
monitoramento e osesclarecido
Diagnóstico” processos
avaliação e dos
com eprotocolos
definirdo
nome
analíticos quais serão pelo
laboratório
realizados
assistenciais. osresponsável
casos de aplicação
laboratório,
Utilização pelo
dasasenvio (Procedimentos
orientações
ferramentas invasivos
(vide RDC fabricantes
302). e anestesia).
podem ser
b) definição dos critérios aceitação dos resultados por tipo de analito e de acordo com a metodologia utilizada;de gestão da Qualdade:
2. Descrever
Garantir
utilizadas
indicadores, ospara os Termos
mecanismos
complementar.
análise de
de
crítica acordo
segurança,
e com
Evidenciar
planos de os
açãoprocedimentos
consistência
forma de e
validaçãorealizados.
rastreabilidade
corretivos/preventivos e das
acompanhamento
com informações
os resultados das geradas
amostras
das ações (registros/
que
de são informações
processadas
melhoria. de
pelos acordo com
laboratórios a matriz
de
c) liberação contingências
Estabelecer ou rejeição das análises
para após avaliação
emergências dos resultadosclínicas
e de intercorrências das amostras controle.
indentificadas (matriz de riscos contemplando contingências).
3.
de Definir
registros).
apoio. fluxo para aplicação do termo, de modo que o paciente seja orientado quanto aos riscos e benefícios antes do procedimento
Mecanismos
realizado, com de assinatura
Validação: do Estabelecimento
paciente/cliente de éevidências documentadas que comprovem um alto grau de segurança a um processo específico,
médico responsável.
Evidências
garantindo de Controle Externo
consistentemente que daoQualidade
produto contemplando:
esteja de acordo com as normas
Mecanismos
4. de de
Termodescritas
Rotinas Validação:
consentimento
com definição Estabelecimento
assinado e anexado
dos critérios de evidências
para aoprocessamento
prontuário documentadas
do paciente. que de
dos diferentes
qualidade;
comprovem
tipos de um(RDC alto302,
amostras. graude de13/10/2005).
segurança a um processo específico,
Procedimento
a)O laboratóriodescrito
Procedimento clínico
descrito sobre
deve
que o processo
participar
determine a deEnsaios
análise
demetodologia dede laudos,
Proficiência
de rastreabilidade
verificação parae todos ose exames
concordância identificação
para do paciente
realizados
interpretação na sua de eexames.
seus exames
rotina. em todas
Determinar as etapas do
metodologia
garantindo consistentemente
5. Realizar auditorias periódicas quepara o produto
avaliar esteja de acordo
a efetividade da com as normas
aplicação do termo.de qualidade; (RDC 302, de 13/10/2005).
processo.
b)
que Para os
verifque
Implantar Critérios
exames estebelecidos
não
a concordância
registros contemplados
que evidenciem de validação
por
para interpretação programasdos resultados
validação dasdemetodologiasde Ensaios
exames. Pode obtidos
de nos exames
Proficiência,
ocorrer amanuais
utilizadas, o e das interpretações
laboratório
partir daoudupla clínico
observação,
automatizadas devedos especialistas.
adotar formas
múltipla conforme
e insumos observação Os laudos
alternativas emitidos
ou critérios
padronizados, de
pelos laboratórios
ControleaExterno
Procedimento
amostrais
visando de de apoio
da Qualidade
descrito
validação sobre
para podem ser
descritas
o processo
exames transcritos,
ementrega
de
críticos. literaturamas sem alterações
de científica.
laudos. que possam comprometer a interpretação clínica.
Implantar segurança,
registros queconsistência
evidenciem e validação
rastreabilidade dos
das metodologiasprocessos. utilizadas, manuais ou automatizadas e insumos conforme padronizados,
Metodologia
c) laboratório
O A participação
Indicadores de
que comunicação
deve em Ensaios
fornecer
monitore a dos
de
ao resultados
Proficiência
paciente
efetividade críticos,
deve
ambulatorial
deste sercom
processo. ou busca
individual
ao seu ativa
para dos pacientes
cada
responsável unidade
legal um doe comprovante
evidências
laboratóriodesta clínico comunicação registradas.
que realizacontendo:
de atendimento as análises. nº de registro,
visando a segurança, consistência e rastreabilidade dos processos.
Critérios
d) A e registros
normalização específicos
sobre o quando
funcionamento da retificação
dos Provedores dos resultados
de Ensaios de
de exames.
Proficiência
nome do paciente, data do atendimento, data prevista para entrega do laudo, relação de exames solicitados e dados para contato com o será definida em resolução específica.
Metodologia
Indicadores
e) O laboratório
laboratório. descrita
que assgurem
clínico
Estabelecer dedeve
controleregistrar
critérios de
a confiabilidade liberação
quando ados
os resultadosde
entrega resultados
diagnósticos
do resultado
do em situações
feitos.
Controle Externo dadeQualidade,
for direcionada urgência/emergência que garantam
inadequações,investigação
para terceiros, evidência segurança
de causas das
da autorização. informações,
e ações tomadas
com
para resultados
Fluxo deresultados
os liberação fidedignos
de laudos
rejeitados e validados.
monitorado
ou nos quaispor indicador denão
a proficiência Retificação
foi obtida. de Laudos.
Quando
Garantir
f) da
As amostras
Metodologia os não possibilidade
mecanismos
decontrole
entrega devem de deser
de exames avaliação
segurança, analisadas
feita depelo damédico
consistência
forma mesma solicitante
e rastreabilidade
forma que
protocolada e comestabelecer
as das metodologia
informações
amostras
confirmação dosda geradas
pacientes.
identidadede validação do resultado
(registros/informações
do paciente ou de seu posteriormente
acordo com ae matriz
deportador. que
este
de processo
registros). seja de conhecimento e esteja
Garantia do sigilo e da confidencialidade de alguns resultados críticos. conforme com as necessidades do médico assistente.
Procedimentos descritos sobre os critérios de aceitação, restrição e rejeição de células, tecidos e componentes sanguíneos. Evidências
(registros) de checagem dos critérios devem ser apresentadas, principalmente as rejeições. Constar em laudo os exames realizados com
amostra com restrição.
Identificação clara das
Critérios acordados em partes
cadeiainterssadas e dos seus requisitos com descrição da forma de atendimento. Estabelecimetno de canais de
cliente fornecedor.
comunicação com as partes interessadasSatisfação do paciente/cliente
para registro das observações e reclamações/elogios (de acordo com política estabelecida): Pesquisa
de Satisfação do Cliente Externo, Pesquisa de Satisfação do Cliente Interno, Pesquisa de Satisfação da Fonte Pagadora, Pesquisa de Satisfação
do Corpo Clínico e Pesquisa de Clima Interno e análise dos resultados das mesmas. Mensuração de entrega de requisitos por indicadores -
análise crítica sistemática e sistemática de melhoria contínua de resultados.deve haver informação documentada conforme requisito ISO 9001
Legislação específica de referência para o requisito Sugestões de melhoria para o padrão IAG Saúde Dúvidas
Não se aplica.
Não se aplica.
Não se aplica.
Não se aplica.
Não se aplica.
Não se aplica.
Não se aplica.
RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
RDC nº aplica
Não se 50, de 21 de fevereiro de 2002
RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002
Não se aplica.
RDC Nº7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Não se aplica.
RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14
PORTARIA Nº 354, DE 10 DE Não se aplica.
MARÇO DE 2014
RDC 36/2008: Indicação e realização de procedimentos de forma
individualizada e baseada nos protocolos institucionais.
RDC Nº 63, DE 25 DE
Não se aplica.
NOVEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO
RDC/ANVISA RDC Node
nº 33, 63,25/02/2003
DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011ou outro
suas atualizações
instrumento que venha substituí-la.
RDC 36 DE 26 DE JULHO 2013
RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO CFM
CFM N°
N° 1.802/2006
1.802/2006 (Dispõe
(Dispõe sobre
sobre a
a prática
prática do
do ato
ato
anestésico)
anestésico)
Não se aplica.
Constatações:
S: Supera: Evidências apresentadas superam o esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundame
C: Conformidade: Evidências apresentadas atendem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considera
PC: Parcial Conforme: Evidências apresentadas atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em
NC: Não Conforme: Evidências apresentadas não atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensõe
NA: Não se Aplica: Requisito não se aplica à característica da organização.
Requisitos - Nível 1 e 2
para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
mente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
uisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organ
anização.
Subseção aplicável
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento em Urgência e Emergência
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.8. Assistência Hemoterápica
2.9. Assistência Nefrológica e dialítica
2.10 Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
2.11. Radioterapia
2.12. Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citologia
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.6 Radiologia Intervecionista
3.7. Métodos Endoscópios e Videoscópios
1.4. Gestão de Pessoas
1.5. Gestão de Suprimentos
1.6. Gestão da Informação e Comunicação
1.8. Gestão da Segurança Patrimonial
1.9. Gestão da Infraestrutura e Tecnologia
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados intensivos
2.8. Assistência Hemoterápica
2.9. Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Teraia Antineoplásica
2.11. Radioterapia
2.12. Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3. Métodos diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4. Diagnóstico por Imagem
4.1. Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico - Hospitalar
4.2. Prevenção, Controle de Infecção e Biossegurança
4.3. Higienização
4.4. Processamento de Materiais e Esterilização
4.5. Processamento de Roupas
1.6. Gestão da Informação e Comunicação
1.8. Gestão da Segurança Patrimonial
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.8. Assistência Hemoterápica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica.
2.11. Radioterapia
2.12. Medicina Oxigenoterapia Hipebárica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3. Métodos diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.6. Radiologia Intervencionista
3.7. Métodos Endoscópios e Videoscópios
4.2. Prevenção, Controle de Infecções e Biossegurança
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento de Emergência
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.9. Assitência Nefrológica e Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
2.11. Radioterapia
2.12. Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3. Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.6. Radiologia Intervencionista
3.7. Métodos Endoscópios e Videoscópios
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimneto Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.8. Assistência Hemoterápica
2.9. Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
2.11. Radioterapia
2.12. Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citologia
3.3. Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.6. Radiologia Intercensionista
3.7. Métodos Endoscópios e Videoscópios
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intenivos
2.8. Assistência Hemoterápica
2.9. Assistência Nefrológica e Dalítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineplásica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
4.1. Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico - Hospitalar
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.8. Assistência Hemoterápica
2.9. Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Atineoplásica
2.11. Radioterapia
2.12. Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3. Métodos Diagnósticos e Terapêuticos especializados
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.6. Radiologia Intervencionista
4.2. Prevenção, Controle de Infecção e Biossegurança
4.3. Higienização
4.4. Processamento de Materiais e Esteriização
4.5. Processamento de Roupas
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.9. Assistência Nefrológica Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3. Métodos Diagnósticos e Terapêuticos
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.6. Radiologia Intervencionista
3.7. Métodos Endoscópios e Videoscópios
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.9. Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citopatologia
3.3. Métodos Diagnósticos e Terapêuticos
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.6. Radiologia Intervencionista
3.7. Métodos Endoscópios e Videoscópios
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.3. Atendimento Emergencial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.9. Assistência Nefrológica e Dialítica
2.10. Assistência Oncológica e Terapia Antineoplásica
2.11. Radioterapia
2.12. Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica
2.13. Assistência Farmacêutica
2.14. Assistência Nutricional
3.1. Análises Clínicas
3.2. Anatomia Patológica e Citologia
3.3. Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados.
3.4. Diagnóstico por Imagem
3.5. Medicina Nuclear
3.7. Métodos Endoscópios e Videoscópios
2.1. Internação
2.2. Atendimento Ambulatorial
2.4. Atendimento Cirúrgico
2.5. Atendimento Obstétrico
2.6. Atendimento Neonatal
2.7. Cuidados Intensivos
2.10. Assistência Onco
2.14. Assistência Nutricional
LISTA DE VERIFICAÇÃO/RELATÓRIO DE AUDITORIA
Auditoria Interna – Manual ONA 2018
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, indepe
Subseção 1.1 Liderança Organizacional - Define e promove o modelo de gestão da organização envolven
PADRÃO NÍVEL 1: Determina a direção da organização estabelecendo objetivos, modelo de gestão e polí
segurança e na qualidade do cuidado, acompanhamento e promovendo recursos necessários para susten
nº Requisitos de Nível 1
Estabelece a identidade organizacional e a dissemina para as
1 partes interessadas.
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considera
to em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organiza
almente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
quisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundam
organização.
% para N1
≥ 70% C e S
≤ 20% PC
≤10% NC*
≥ 80% C e S >
≤ 20% PC <
0% NC <
≥ 90% C e S >
≤ 10% PC <
0% NC
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Verificar se a instituição estabeleceu: missão, visão, valores e política da qualidade.
2. Estabelecer meios de comunicação para divulgação das ideologias: treinamento
introdutório, reuniões setoriais, intranet, canal do colaborador ou grandes fóruns.
3. Quadros de gestão a vista, treinamentos setoriais e institucionais, site, área de
trabalho dos computadores e cartilhas. A estratégia de comunicação dos aspectos
citados deve abranger, quando apropriado, outras partes interessadas.
4. Em campo avaliar se colaboradores conhecem, entendem e sabem como a função
deles contribuem para a estratégia da organização.
do desempenho dos resultados organizacionais de acordo com o modelo de gestão e políticas definidas.
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Definição dos processos estratégicos para a Alta Direção (processos que agregam
valor), podem ser definidos pelo documento Cadeia de Valor ou Macroprocesso e desses
processos deve-se elaborar o Mapeamento de processos com evidência das interações
sistêmicas entre clientes e fornecedores (Cadeia Cliente Fornecedor).
Resultado Total
% para N2 % par
NA N
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC N
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFIC
Auditoria
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 1.2 Gestão da Qualidade e Segurança - Diretrizes para o planejamento e acompanhamento das atividades relativas á gestão e melho
PADRÃO NÍVEL 1: Desenvolve um modelo de gestão sistêmico com foco na segurança e na qualidade do cuidado e de serviços
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Estabelece mecanismos para gerenciar o cumprimento do modelo de gestão e a adoção de melhorias a partir dos resultados
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
endimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
sito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
nização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
o planejamento e acompanhamento das atividades relativas á gestão e melhoria da qualidade e segurança do paciente
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Estabelecer procedimento sistêmico de Gerenciamento de eventos
adversos, com formalização das etapas de investigação, classificação,
análise e tratamento dos incidentes (circunstância notificável/near
miss/incidente sem dano/incidente com dano - eventos adversos),
estabelecendo ações para mitigar os incidentes.
2. Estabelecer no procedimento o fluxo e critérios para notificação dos
incidentes na Anvisa (Notivisa) e para a IAC (conforme NO 21).
3. Mensurar resultados de ocorrência de incidentes (indicadores).
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
C
tidos
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VE
Aud
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 1.3 Gestão Administrativa e Financeira - Atividades relacionadas à gestão dos recursos financeiros, gestão da satisfação dos clientes
PADRÃO NÍVEL 1: Planeja, promove e controla os recursos necessários para o alcance dos objetivos institucionais.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Estabelece modelo para gestão dos recursos, gestão de fornecedores e satisfação dos clientes
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ndimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
nização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
lacionadas à gestão dos recursos financeiros, gestão da satisfação dos clientes e gestão de fornecedores, planejando e promovendo recursos necessários pa
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Resultados da avaliação de fornecedores conforme periodicidade definida na Política
de Gestão de Fornecedores.
2. Acompanhamento de ações decorrentes da avaliação de Fornecedores. ( Ex: Planos de
Ação abertos para acompanhamento, RNC abertas para os desvios de qualidade
identificados).
1. Definir indicadores para acompanhar o uso racional dos recursos, e propor melhorias e
ações frente aos resultados dos indicadores.
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
necedores, planejando e promovendo recursos necessários para alcance dos objetivos organizacionais.
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
objetivos organizacionais.
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFI
Auditor
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 1.4 Gestão de Pessoas - Organização das atividades relativas ao planejamento de recursos humanos, condições de trabalho, saúde,
PADRÃO NÍVEL 1: Estrutura e desenvolve a gestão de pessoas, alinhada às competências essenciais da instituição, com foco na segurança e na
qualidade do cuidado e dos serviços
nº Requisitos de Nível 1
15 Capacita as lideranças
Promove e desenvolve a cultura de aprendizagem em equipe, o
16 compartilhamento de informações, as inovações e as melhores
práticas
PADRÃO NÍVEL 2: Coordena o modelo de gestão de pessoas, adequando as competências individuais às institucionais para o alcance das estrat
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ndimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
nização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
lativas ao planejamento de recursos humanos, condições de trabalho, saúde, segurança e desenvolvimento de pessoas, alinhadas aos objetivos da organiza
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Existência de análise crítica dos resultados do PCMSO (relatório anual previsto pelas
NRs 7 e 32) com identificação das principais patologias relacionadas ou não ao trabalho.
A partir das patologias mais prevalentes, traçar os programas de prevenção de riscos
ocupacionais e da qualidade de vida.
2. Importante registrar as evidências de realização dos programas, com
acompanhamento dos resultados por meio de indicadores e/ou relatório de
desempenho.
3. Além disso, há programas obrigatórios: Campanha contra tabagismo, Uso de EPI,
Prevenção e Combate à Incêndios, Operador de Máquinas e Equipamentos, Segurança
para Eletricistas, Transporte e Movimentação Individual de Cargas, CIPA, Treinamento
para Empregado Designado NR-5, etc.
1. Os programas de qualidade de vida instituídos pela organização devem ter objetivo
definido para que seja possível monitorar a efetividade dos programas, com base em
resultados de indicadores e/ou relatório de desempenho (Ex: Programa de redução de
peso - acompanhar se houve redução de peso dos colaboradores e propor novas ações).
2. Verificar se a instituição ao longo do cumprimento do PPRA e PCMSO trabalha com o
olhar voltado para prevenir, monitorar e controlar possíveis danos a saúde e integridade
do colaborador, detectar riscos prévios, especialmente no que diz respeito as doenças
relacionadas ao trabalho de acordo com as características epidemiológicas da equipe do
trabalho e os riscos relacionados a cada atividade.
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃO / R
Auditoria Interna
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 1.5 Gestão de Suprimento e Logística - Atividades relacionadas à organização e à coordenação das ações relativas ao planejamento
PADRÃO NÍVEL 1: Planeja, qualifica e controla os recursos entrantes , necessários para execução dos processos, de forma eficiente, atendend
objetivos da organização e focando a segurança e a qualidade do cuidado e dos serviços.
nº Requisitos de Nível 1
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ndimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
nte ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
to ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o p
ização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
cionadas à organização e à coordenação das ações relativas ao planejamento, à aquisição, ao armazenamento, à rastreabilidade e à disponibilização de m
tes , necessários para execução dos processos, de forma eficiente, atendendo aos
Auditoria de Conformidade
cuidado e dos serviços.
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Disponibiliza aos clientes internos o manual de uso seguro para produtos, medicamentos e
correlatos garantindo o armazenamento seguro.
1. Estabelecer processo de auditoria do PGRSS nas áreas com periodicidade definida, avaliando
se o setor identifica, segrega, realiza descarte e inativa os materiais, insumos e
medicamentos que estão vencidos, danificados, com queixa técnica ou com problemas
identificados na ANVISA em consulta diária.
2. Estabelecer Planos de Ação para as Não Conformidades e oportunidades de melhorias
identificadas durante as visitas técnicas.
ia de suprimentos
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Mensuração e análise crítica dos indicadores (eficiência e eficácia) com evidência de planos
de ação corretivos e preventivos para melhoria dos processos, conforme análise realizadas.
2. Pesquisa de satisfação do cliente interno.
3. Envio/recebimento de RNC com análise de causa raiz e ações de melhorias.
1. Planejamento de aquisição de materiais e medicamentos conforme utilização.
2. Estabelece indicadores com meta para desabastecimento, compra de urgência e perda por
validade. Analisa criticamente e define ações de melhoria.
3. Plano de Contingência descrito para situações de desabastecimento.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
S/ C/ PC/ NC/
Constatações Constatações
NA
S/ C/ PC/ NC/
Constatações Constatações
NA
LISTA DE VERIF
Audito
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 1.6 Gestão da Informação e Comunicação - Contempla o conjunto da segurança dos dados e informações em meio físico e digital, con
informações. Estabelece meios de comunicação externa e interna contemplando paciente/cliente e acompanhantes, profissionais de serviços
PADRÃO NÍVEL 1: Apresenta atividades relacionadas à segurança das informações em meio físico e digital, contemplando coleta, processamen
armazenagem e distribuição de informações. Estabelece meios de comunicação interna e externa.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Estabelece modelo para gestão dos dados e da comunicação relevantes para o negócio, tornando-os acessíveis à liderança para a tomada d
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ndimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
nização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
o conjunto da segurança dos dados e informações em meio físico e digital, considerando a coleta, a integração, a organização, o controle, a disponibilizaç
na contemplando paciente/cliente e acompanhantes, profissionais de serviços de saúde, fontes pagadoras, sociedade, órgãos de classe e terceiros, incluind
nicação relevantes para o negócio, tornando-os acessíveis à liderança para a tomada de decisões.
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1.Verificar áreas que têm interação com o setor e como ele acompanha o
cumprimento dos requisitos para essas interações (Mapa de Processos, Cadeia
Cliene Fornecedor, Pesquisa de Satisfação). Verificar registros.
2. Identificar as ações de melhorias conforme necessidade das inter-relações.
3.Evidenciar envio/recebimento de RNC's.
1. Verificar registros da pesquisa de satisfação do cliente interno e externo.
Avaliar ações de melhoria conforme resultados.
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
a, a integração, a organização, o controle, a disponibilização, a movimentação, o recebimento, o armazenamento, a conservação e o descarte das
pagadoras, sociedade, órgãos de classe e terceiros, incluindo as situações de crise.
C
Constatações S/ C/ PC/ NC/ NA
Auditoria de Follow up
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE V
Au
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 1.7 Gestão do Acesso ao Cuidado - Ações voltadas para a recepção, admissão, tranferência, orientação e alta dos pacientes/clientes,
para o encaminhamento e o retorno de pacientes/clientes, ofertado com padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável,
PADRÃO NÍVEL 1: Define ações voltadas à agilidade na identificação das necessidades do paciente/cliente e articula as relações necessárias pa
cuidado.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Define ações voltadas à agilidade na identificação das necessidades do paciente/cliente e articula as relações necessárias pa
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
equisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
a com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
a de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organ
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
admissão, tranferência, orientação e alta dos pacientes/clientes, sistematizadas de acordo com o grau de complexidade e especialização da organização, a
ões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1.Descrever o fluxo de admissão dos pacientes dentro da instituição ( poderão ser utilizadas
as linhas de cuidado) com envolvimento multidisciplinar definindo os critérios para admissão
do paciente dentro do hospital e os critérios para restrição, caso exista.
2.Definir critérios para recebimento do paciente pela remoção e atendimento pré -
hospitalar, de acordo com os serviços disponíveis na instituição.
3.Definir os registros e informações necessárias para admissão do paciente dentro do
hospital.
1.Avaliar o paciente/cliente no momento da admissão (através de um check list estruturado)
para verificar as necessidades do paciente/cliente para alta.
2.Para os locais que utilizam o DRG, estruturar um comitê de desospitalização
multidisciplinar para acompanhamento da permanência dos pacientes.
3. Mapeamento de Processo com CCF e Procedimento Sistêmico envolvendo toda a
assistência definindo o fluxo e os critérios de alta dos pacientes.
4. Para transferências: Descrever procedimento de Referência e Contra referência para onde
os pacientes devem ser referidos de acordo com a especialidade e necessidade. Evoluir em
prontuário a transferência e preencher registro com o resumo da assistência prestado.
1. Definir a relação de serviços de referência para os serviços não prestados pelo hospital ou
para ausência de vagas com telefones de contato, endereço,etc. (Rede Credenciada).
2. Serviços de transferências qualificados e com desempenho monitorado.
3. Rotina descrita que contemple a relação de serviços prestados pela insituição, agenda
com horários disponíveis, critérios de admissão e telefones de contato.
1. Rotina escrita que contemple a relação de serviços prestados pelo hospital com vagas
disponíveis, critérios de admissão e telefones de contato para as diversas áreas da instituição.
S/ C/ PC/ NC/
Orientações
NA
1. Estabelecer o processo de Gestão de Leitos junto a setores que impactam na liberação dos
leitos. (Serviços Gerais, Rouparia, Equipe multidisciplinar de todas as Unidade de Internação,
Limpeza, Faturamento, Tesouraria, etc).
2. Definir indicadores para todos os processos, para avaliar a linha de cuidados da gestão de
leitos.
3. Estruturar uma comissão de desospitalização com o envolvimento das áreas para
acompanhamento dos indicadores.
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
C
Constatações S/ C/ PC/ NC/ NA
Auditoria de Follow up
Resultado
ncia de práticas.
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
comunicação eficiente entre unidades e com outras organizações de saúde,
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICA
Auditoria
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 1.8 Gestão da Segurança Patrimonial - Conjunto de atividades que visa a estrutura segura e funcional aos pacientes/clientes, acom
PADRÃO NÍVEL 1: Planeja as situações de rotina, a atuação frente a crises geradas pos falhas de segurança e as ações de prevenção, para sust
um ambiente seguro.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia as ações de segurança estrutural e patrimonial promovendo segurança aos pacientes/clientes, acompanhantes e p
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ndimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
nização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
ividades que visa a estrutura segura e funcional aos pacientes/clientes, acompanhantes, profissionais e visitantes, ao planejamento das situações de rotina
atrimonial promovendo segurança aos pacientes/clientes, acompanhantes e profissionais, e gerando ações de melhoria.
1. Existência de matriz de riscos, com a identificação dos perigos ( causas das falhas) e
evidências de ações para: prevenção, correção, ação corretiva e contingenciamento
sempre que aplicável.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 1.9 Gestão da Infraestrutura e Tecnologia - Planejamento e gerenciamento da estrutura físico-funcional, das instalações, mobiliário
deve abranger os processos de comissionamento predial e de infraestrutura tecnológica e tecnologia, seguindo com os aspectos gerenciais da
PADRÃO NÍVEL 1: Controle e manutenção da infraestrutura predial e tecnológica apropriada ao perfil e à complexidade da
organização, promovendo segurança estrutural e da informação.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia as condições da infraestrutura institucional e tecnológica, buscando um constante e contínuo aprimoramento na
Total Resultado
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
to em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
almente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
quisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerand
rganização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
mento e gerenciamento da estrutura físico-funcional, das instalações, mobiliário, equipamentos e integração com a monitoração do ambiente tecnológico
infraestrutura tecnológica e tecnologia, seguindo com os aspectos gerenciais da operação, a gestão da comunicação e os aspectos de segurança, de saúde
titucional e tecnológica, buscando um constante e contínuo aprimoramento na forma de atingir melhorias da organização.
Total Resultado
anização.
ção.
m saúde, considerando o perfil da organização. Ausência de práticas.
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
mbiente tecnológico (servidores, armazenamento e rede de comunicação). A gestão
segurança, de saúde e ambientais.
Auditoria de Follow up
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 2.1 Internação - Processos voltados à prestação de atendimento a pacientes/clientes que necessitam de assistência com permanên
realizados por meio de padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável , do risco de dano desnecessário associado à atenç
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único
resultado para o paciente/cliente através de um processo constante de identificação e preservação de riscos assistenciais.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o esforço coordenado e acompanha a fluidez entre os processos, sustentando a continuidade do cuidado.
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
a o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
uisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
rcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considera
a organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
o de atendimento a pacientes/clientes que necessitam de assistência com permanência na instituição ou no domicílio , programada ou não, sistematizados
redução, a um mínimo aceitável , do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de matérias, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- uso e manuseio;
- sobre uso único;
- descarte;
- técnicas assépticas, se aplicável.
2.Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações
mínimas necessárias.
1. Implementação das etapas da cadeia medicamentosa, com participação da equipe
multidisciplinar garantindo a implementação de práticas seguras nas etapas de:
padronização /aquisição/ armazenamento
/distribuição/dispensação/prescrição/administração e monitoramento.
Implementação do Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de
medicamentos.
2. Medicamentos administrados conforme prescrição médica. Rastreabilidade de
medicamentos até o paciente. Condições adequadas de armazenamento dos
medicamentos até a sua administração no paciente. Preparo adequado das medicações.
3.Treinar equipe no Manual de Padronização de Mat/Med e adequar as rotinas de
administração de medicamentos, conforme definição do manual.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
PADRÃO NÍVEL 1: Define ou promove ações voltadas à acessibilidade, agilidade e continuidade do atendimento ao paciente/cliente com identificação e pre
assistenciais.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o atendimento, a partir das informações e metas terapêuticas definidas, promovendo a integralidade do cuidado ao paciente/cl
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ndimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
nização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤
20% PC NA
≤10% NC*
1. Prontuário com todas as evoluções e interações realizadas com o paciente/ cliente de toda a
equipe multidisciplinar.
2. Estruturar um "Relatório de transferência" com o resumo da assistência prestada ao paciente
durante a permanência do hospital para transferências externas.
3. Estruturar um registro de "Transferência de cuidados" com o resumo da assistência e
orientações para continuidade do cuidado intersetorial. Exemplo:
(Transferência do CTI para a Unidade de internação).
4. Solicitação de interconsultas da equipe multidisciplinar.
5. Registros de intercorrências (reações, incidentes, queixa técnica) por todos da equipe.
1. Implementação de protocolo para identificar precocemente sinais de piora clínica do
paciente. Exemplo:
- O MEWS (Modified Early Warning Scoring) é uma escala de alerta que tem como principal
finalidade identificar precocemente sinais de deterioração clínica do paciente, baseado num
sistema de atribuição de pontos (escores) aos parâmetros vitais - um dos mais acurados para
prever parada cardíaca, mortalidade, transferência para a UTI e uma variedade de outros
desfechos hospitalares.Garantindo o atendimento precoce através da identificação dos sinais de
deterioração clínica do paciente, padronizando o atendimento de urgências e emergências,
mesmo na ausência do médico assistente.
- Código Amarelo ( Vigilância do estado clínico do paciente para que o mesmo não tenha uma
piora clínica.)
1. Definir critérios para identificar pacientes críticos ( Ex: Pacientes que foram transferidos do
Centro cirúrgico, ou fizeram algum procedimento de hemodinâmica), ou pode-se utilizar
também escalas de gravidade e complexidade.
2. Elaborar e implantar os procedimentos de Código Azul e Amarelo com fluxo após detecção e
efetividade.
3. Equipe capacitada em atendimento as emergências e garantia de equipamentos adequados
para atendimento inicial e as urgências e emergências .(ex:carrinho de emergência conferido e
lacrado contendo as medicações necessárias, unidade ventilatória com máscaras apropriadas,
desfibrilador com as manutenções adequadas, registros das checagens necessárias do
funcionamento do desfibrilador e das pilhas do laringoscópio, cilindro de O2).
1.Definir critério diagnóstico de dependência e complexidade dos pacientes atendidos.
2. Criar registro de aplicação ao paciente.
3. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus
de dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
4. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente,
conforme o plano terapêutico registrando em prontuário com evolução dos atendimentos,
discussões clínicas dos pacientes para o estabelecimento das condutas de forma interdisciplinar.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de matérias, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- uso e manuseio;
- sobre uso único;
- descarte;
- técnicas assépticas, se aplicável.
2.Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
1.Implementação de procedimento para atendimento as principais emergências clínicas do
paciente.
2.Implementação de procedimento de atendimento a PCR;
3.Garantia de de equipamentos adequados para atendimento inicial e as urgências e
emergências .(ex:carrinho de emergência conferido e lacrado contendo as medicações
necessárias, unidade ventilatória com máscaras apropriadas, desfibrilador com as manutenções
adequadas, registros das checagens necessárias do funcionamento do desfibrilador e das pilhas
do laringoscópio, cilindro de O2).
1. Implementação de rotina para transporte seguro dos pacientes, com padronização de conduta
segura no transporte para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro
profissional externo à instituição, garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente, conforme riscos identificados e condições
hemodinâmicas.
- meio de transporte em condições seguras (ambulância, se necessário);
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento
com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1. Elaborar procedimento descrito com definições do fluxo para atendimento a casos especiais
(agressão, física, moral, psicológica, etc).
2. Atendimento às legislações aplicáveis a cada setor .Ex: idoso, estatuto da criança, portador
de necessidades especiais, gestantes.
1. Definir procedimento para situação de evasão - todos os pacientes devem ser monitorados por
toda equipe e estar identificados de forma que seja possível impedir as saídas não autorizadas.
Implantar controles de acesso físicos ( catracas, portas de acionamento dos colaboradores, etc)
ou controle com a presença de pessoas.(vigilantes, porteiros, etc.)
2.Definir procedimento para situação de invasão - Promover formas de bloqueio de entrada de
pessoas não autorizadas na instituição. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas de
acionamento dos colaboradores, etc) ou controle com a presença de pessoas.(vigilantes,
porteiros, etc.)
3.Estabelecer fluxo de comunicação e acionamento imediato das autoridades assim que
identificado algum indivíduo portando uma arma sem ter autorização legal e diante de suspeitas
ou efetivação de agressão dentro da instituição.
4. Estruturar bloqueio para impedir que seja possível que os pacientes consigam realizar
tentativa de auto extermínio. ( grades nas janelas, acompanhantes durante o período de
internação se possível, identificação do risco e acompanhamento próximo da equipe
multidisciplinar).
IO DE AUDITORIA
l da ONA
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 2.3 Atendimento Emergencial - Processos voltados para a prestação de atendimento imediato a pacientes/clientes externos, sem
do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
PADRÃO NÍVEL 1: Define ou promove ações voltadas à acessibilidade e à agilidade no atendimento ao paciente/cliente, articulado aos serviç
assistenciais e de diagnóstico, identificação e prevenção de riscos assistenciais.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o esforço coordenado e acompanha a fluidez entre os processos e ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado.
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
equisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, consideran
organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤
20% PC NA
≤10% NC*
s para a prestação de atendimento imediato a pacientes/clientes externos, sem risco de perda da vida (urgência) ou com risco de perda da vida (emergênc
.
1. Procedimento descrito que contenha os critérios para triagem e acolhimento dos pacientes
de acordo com critérios clínicos. Exemplo: Protocolo de Manchester.
2. Definir prioridades de atendimento e identificar o paciente durante todo o período de
atendimento.
3. Realizar treinamentos periódicos com a equipe responsável pelo processo.
1. Prontuário com todas as evoluções e interações realizadas com o paciente/ cliente de toda a
equipe multidisciplinar.
2. Estruturar um "Relatório de transferência" com o resumo da assistência prestada ao paciente
durante a permanência do hospital para transferências externas.
3. Estruturar um registro de "Transferência de cuidados" com o resumo da assistência e
orientações para continuidade do cuidado intersetorial. Exemplo: transferência do CTI para a
Unidade de internação.
4. Solicitação de inter consultas da equipe multidisciplinar.
5. Registros de intercorrências (reações, incidentes, e queixa técnica) por todos da equipe.
1. Implementação de protocolo para identificar precocemente sinais de piora clínica do
paciente. Exemplo:
- O MEWS (Modified Early Warning Scoring) é uma escala de alerta que tem como principal
finalidade identificar precocemente sinais de deterioração clínica do paciente, baseado num
sistema de atribuição de pontos (escores) aos parâmetros vitais - um dos mais acurados para
prever parada cardíaca, mortalidade, transferência para a UTI e uma variedade de outros
desfechos hospitalares. Garantindo o atendimento precoce através da identificação dos sinais
de deterioração clínica do paciente, padronizando o atendimento de urgências e emergências,
mesmo na ausência do médico assistente.
- Código Amarelo (finalidade de monitorar o estado clínico do paciente para que o mesmo não
tenha uma piora clínica.)
1. Implementação de rotina para transporte seguro dos pacientes, com padronização de conduta
segura no transporte para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro
profissional externo à instituição, garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente, conforme riscos identificados e condições
hemodinâmicas.
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância, quando necessário).
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento
com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1. Implementação do fluxo de comunicação entre a equipe do setor, garantindo a efetividade
no atendimento aos pacientes, considerando:
- Registros em prontuário do atendimento dos pacientes acessível a toda equipe;
- Registros de intercorrências (reações, incidentes, queixa técnica) por todos da equipe
multidisciplinar;
- Rotina e registros de passagem de plantão;
- Registros de "transferência de cuidados" entre setores. Exemplo: CTI para Unidade de
internação.
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento
com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, com informações minimamente
de:
- Uso e manuseio;
- Higienização.
2. Essas informações podem ser disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos
(em português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Observação: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou em meio físico
para os colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos, com
informações minimamente de:
- Uso e manuseio;
- Armazenamento;
- Sobre uso único;
- Descarte;
- Técnicas assépticas, quando aplicável.
2. Essas informações podem ser disponibilizadas através da padronização no sistema, como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, e cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
1. Avaliação médica do estado clínico do paciente e comparação com a triagem realizada pela
equipe assistencial no paciente/cliente.
2. Auditoria amostral nas triagens para avaliar os critérios utilizados e a classificação realizada.
3. Implantar indicadores de monitoramento e estabelecimento de planos de ação de melhorias
identificadas.
1. Envio/recebimento de RNC com análise de causa e definição de ações de melhoria.
2. Pesquisa de satisfação do Cliente interno baseada na CCF.
3. Indicadores com metas definidas, e evidências de acompanhamento.
4. Elaborar planos de ação quando identificadas RNC's recorrentes, oportunidades identificadas
nas pesquisas internas e externas, além de melhorias identificadas em outros processos.
1. Definir procedimento para situação de evasão - todos os pacientes devem ser monitorados
por toda equipe e estar identificados de forma que seja possível impedir as saídas não
autorizadas.
2. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas de acionamento dos colaboradores,
etc) ou controle com a presença de pessoas (vigilantes, porteiros, etc).
2. Definir procedimento para situação de invasão
3. Promover formas de bloqueio de entrada de pessoas não autorizadas na instituição.
4. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas de acionamento dos colaboradores,
etc) ou controle com a presença de pessoas (vigilantes, porteiros, etc).
5. Estabelecer fluxo de comunicação e acionamento imediato das autoridades assim que
identificado algum indivíduo portando uma arma sem ter autorização legal e diante de suspeitas
ou efetivação de agressão dentro da instituição.
6. Estruturar bloqueio para impedir que seja possível que os pacientes consigam realizar
tentativa de auto extermínio (grades nas janelas, acompanhantes durante o período de
internação se possível, identificação do risco e acompanhamento próximo da equipe
multidisciplinar).
RIO DE AUDITORIA
al da ONA
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia processo consistente e articulado, com ações de segurança sistemáticas de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado.
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ara o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
equisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
m o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, conside
a da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤
20% PC NA
≤10% NC*
1. Rotinas descritas para atendimento das cirurgias de urgência e emergência. (Planejar insumos
(bolsa de sangue, OPME's, etc), salas de referência para este tipo de atendimento, mão de obra,
etc).
1. Prontuário com todas as evoluções e registros das interações realizadas com o paciente/cliente
de toda a equipe multidisciplinar. No casos de cirurgias evidenciar como foram repassadas as
orientações pré operatórias aos pacientes externos e internados.
2. Estruturar um registro de "Transferência de cuidados" com o resumo da assistência e
orientações para continuidade do cuidado intersetorial. Exemplo: (Transferência do Centro
Cirúrgico para a Unidade de internação).
3. Solicitação de Inter consultas da equipe multidisciplinar.
4. Registros de intercorrências (reações, incidentes, queixa técnica) por todos da equipe.
1. Implementar o protocolo para identificar precocemente sinais de piora clínica do paciente
para intervenção a tempo. Exemplos:
- O MEWS (Modified Early Warning Scoring) é uma escala de alerta que tem como principal
finalidade identificar precocemente sinais de deterioração clínica do paciente, baseado num
sistema de atribuição de pontos (escores) aos parâmetros vitais - um dos mais acurados para
prever parada cardíaca, mortalidade, transferência para a UTI e uma variedade de outros
desfechos hospitalares. Garantindo o atendimento precoce através da identificação dos sinais de
deterioração clínica do paciente, padronizando o atendimento de urgências e emergências,
mesmo na ausência do médico assistente.
- Código Amarelo (Vigilância do estado clínico do paciente para que o mesmo não tenha uma
piora clínica.).
1. Implementação de rotina para transporte seguro dos pacientes, com padronização de conduta
segura no transporte para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro
profissional externo à instituição, garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente, conforme riscos identificados e condições
hemodinâmicas;
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância, se necessário);
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento
com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1. Implementação do fluxo de comunicação entre a equipe do setor, garantindo a efetividade no
atendimento ao paciente, considerando:
- Registros em prontuário do atendimento dos pacientes acessível a toda equipe;
- Registros de intercorrências (reações, incidentes, queixa técnica) por todos da equipe
multidisciplinar;
- Rotina e registros de passagem de plantão;
- Registros de "transferência de cuidados" entre setores. Ex: CTI para Unidade de internação.
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento
com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, minimamente de informações de:
- Uso e manuseio;
- Higienização.
2.Essas informações podem se disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos
(em português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Obs: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou meio físico para os
colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- Uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas assépticas, se aplicável.
2. Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- Uso e manuseio;
- Sobre uso único;
- Descarte;
- Técnicas assépticas, se aplicável.
2. Essas informações podem ser disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
1. Elaborar procedimento descrito com definições do fluxo para atendimento a casos especiais
(agressão, física, moral, psicológica, etc).
2. Atendimento às legislações aplicáveis a cada setor. Ex: idoso, estatuto da criança, portador de
necessidades especiais, gestantes.
1. Definir procedimento para situação de evasão - todos os pacientes devem ser monitorados por
toda equipe e estar identificados de forma que seja possível impedir as saídas não autorizadas.
Implantar controles de acesso físicos ( catracas, portas de acionamento dos colaboradores, etc)
ou controle com a presença de pessoas (vigilantes, porteiros, etc.).
2. Definir procedimento para situação de invasão - Promover formas de bloqueio de entrada de
pessoas não autorizadas na instituição. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas de
acionamento dos colaboradores, etc) ou controle com a presença de pessoas (vigilantes,
porteiros, etc.).
3. Estabelecer fluxo de comunicação e acionamento imediato das autoridades assim que
identificado algum indivíduo portando uma arma sem ter autorização legal e diante de suspeitas
ou efetivação de agressão dentro da instituição.
4. Estruturar bloqueio para impedir que seja possível que os pacientes consigam realizar
tentativa de auto extermínio (grades nas janelas, acompanhantes durante o período de
internação se possível, identificação do risco e acompanhamento próximo da equipe
multidisciplinar).
ÓRIO DE AUDITORIA
ual da ONA
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 2.5 Atendimento Obstétrico - Processos voltados para o desenvolvimento de atividades de assistência à gestante, ao parto e ao pue
aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único res
para o paciente/cliente através de um processo constante de identificação e prevenção de risco assistencial.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o processo consistente e articulado, com ações de segurança sistemáticas de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado.
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Formaliza a interação entre os processos, clientes e
1 fornecedores, de acordo com a cadeia de valor estabelecida,
contemplando direitos e deveres entre as partes.
15
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
equisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerand
organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
ara o desenvolvimento de atividades de assistência à gestante, ao parto e ao puerpério, sistematizados de acordo com o grau de complexidade da organiz
ão à saúde.
1. Implementar o protocolo e critérios como, por exemplo, o uso de escalas, para identificar
precocemente sinais de piora clínica do paciente para intervenção a tempo. Exemplos:
- Utilizar a escala de (NEWS) (Neonatal Early Warning Score ) que detecta precocemente
alterações fisiológicas em RN de 0 a 28 dias, prevenindo complicações e óbitos. Esse score é
baseado na monitorização de parâmetros fisiológicos: temperatura, frequência cardíaca,
frequência respiratória, saturação de oxigênio, esforço respiratório e nível de consciência;
- Utilizar a escala de (MEWS) para identificar precocemente sinais de deterioração clínica do
paciente/cliente adulto no caso da puérpera, baseado num sistema de atribuição de pontos
(escores) aos parâmetros vitais, quanto mais distante dos parâmetros de normalidade maior
a pontuação;
- Código Amarelo (vigilância do estado clínico do paciente para que o mesmo não tenha uma
piora clínica).
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco
dos pacientes. Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes
graus de dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do
paciente, conforme o plano terapêutico.
1. O plano de cuidados terapêutico deve envolver toda a equipe que assiste o paciente. As
decisões quanto ao cuidado e intervenções devem ocorrer de forma interdisciplinar.
Baseado nas necessidades e perfil do paciente, avaliar como ocorre a inclusão de outras
equipes/especialidades no cuidado ao paciente.
1. Definir e registrar o Planejamento de parto com a participação da gestante e dos
profissionais de saúde envolvidos, nas seguintes etapas:
1° Trabalho de parto:
- Alinhamento das escolhas sobre: presença de acompanhante, tricotomia, posição da
parturiente, uso de anestésicos, rompimento da bolsa, uso de medidas alternativas para
alívio da dor, etc.
2° Parto:
- Alinhamento das escolhas sobre: posição da parturiente, ambiente, manobras extrativas,
cuidado com o períneo , episiotomia, clampeamento do cordão, etc.
3° Após o parto:
- Alinhamento das escolhas sobre: expulsão da placenta, permanência do bebê, etc.
4° Cuidados com a criança:
- Alinhamento sobre: banho do bebê, permanência do bebê, oferecimento de bicos, água,
etc.
1. Definir procedimento para situação de evasão - todos os pacientes devem ser monitorados
por toda equipe e estar identificados de forma que seja possível impedir as saídas não
autorizadas. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas de acionamento dos
colaboradores, etc) ou controle com a presença de pessoas(vigilantes, porteiros, etc).
2. Definir procedimento para situação de invasão - Promover formas de bloqueio de entrada
de pessoas não autorizadas na instituição. Implantar controles de acesso físicos (catracas,
portas de acionamento dos colaboradores, etc) ou controle com a presença de
pessoas(vigilantes, porteiros, etc).
3. Estabelecer fluxo de comunicação e acionamento imediato das autoridades assim que
identificado algum indivíduo portando uma arma sem ter autorização legal e diante de
suspeitas ou efetivação de agressão dentro da instituição.
4. Estruturar bloqueio para impedir que seja possível que os pacientes consigam realizar
tentativa de auto extermínio (grades nas janelas, acompanhantes durante o período de
internação se possível, identificação do risco e acompanhamento próximo da equipe
multidisciplinar).
ÓRIO DE AUDITORIA
ual da ONA
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subceção 2.6 Atendimento Neonatal - Processos voltados para a atenção ao recém nascido, sistematizados de acordo com o grau de complexidade da organizaç
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, respeitando o grau de dependência do recém-nascido com propostas terapêutic
articuladas, na busca de um único resultado para o paciente/cliente através de um processo constante de identificação e prevenção de risco.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o esforço coordenado da fluidez entre os processos e as ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado.
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
sito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
equisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, consideran
organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
enção ao recém nascido, sistematizados de acordo com o grau de complexidade da organização ofertado com padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitáv
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos
pacientes. Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes
graus de dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do
paciente, conforme o plano terapêutico.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos
pacientes. Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes
graus de dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do
paciente, conforme o plano terapêutico.
1. Definir critérios para identificar pacientes críticos ( ex: pacientes que foram transferidos do
Centro cirúrgico, ou fizeram algum procedimento de hemodinâmica), ou pode-se utilizar
também escalas de gravidade e complexidade.
2. Elaborar e implantar os procedimentos de Código Azul e Amarelo com fluxo após detecção e
efetividade.
3. Equipe capacitada em atendimento as emergências e garantia de equipamentos adequados
para atendimento inicial e as urgências e emergências (ex: carrinho de emergência conferido e
lacrado contendo as medicações necessárias, unidade ventilatória com máscaras apropriadas,
desfibrilador com as manutenções adequadas, registros das checagens necessárias do
funcionamento do desfibrilador e das pilhas do laringoscópio, cilindro de O2).
1. Implementação de rotina para transporte seguro do Neonato, com padronização de conduta
segura no transporte para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para
outro profissional externo à instituição, garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente/cliente conforme riscos identificados e condições
hemodinâmicas;
- Identificação do paciente/cliente durante todo o transporte;
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte (ambu, respiradores, etc);
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se necessário);
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente cliente.
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento
com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1. Implementação de rotina para transporte seguro do Neonato, com padronização de conduta
segura no transporte para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para
outro profissional externo à instituição, garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Registros em prontuário do atendimento dos pacientes acessível a toda equipe;
- Registros de intercorrências (reações, incidentes, queixa técnica) por todos da equipe
multidisciplinar;
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte (ambu, respiradores, etc);
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se necessário);
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente cliente;
- Registros de "transferência de cuidados" entre setores. Ex: CTI para Unidade de internação.
2.O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento
com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento. Garantir que a
transferência da mulher ou do recém-nascido, em caso de necessidade, seja realizada após
assegurar a existência de vaga no serviço de referência.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de: uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte,
técnicas assépticas, se aplicável.
2. Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
3. Disponibilização das FISPQ's dos produtos químicos.
1. Elaborar procedimento descrito com definições do fluxo para atendimento a casos especiais
(agressão, física, moral, psicológica, etc).
2. Atendimento às legislações aplicáveis a cada setor. Ex: idoso, estatuto da criança, portador
de necessidades especiais, gestantes.
1. Definir procedimento para situação de evasão - todos os pacientes devem ser monitorados
por toda equipe e estar identificados de forma que seja possível impedir as saídas não
autorizadas. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas de acionamento dos
colaboradores, etc) ou controle com a presença de pessoas (vigilantes, porteiros, etc).
2. Definir procedimento para situação de invasão - Promover formas de bloqueio de entrada de
pessoas não autorizadas na instituição. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas
de acionamento dos colaboradores, etc) ou controle com a presença de pessoas (vigilantes,
porteiros, etc).
3.Estabelecer fluxo de comunicação e acionamento imediato das autoridades assim que
identificado algum indivíduo portando uma arma sem ter autorização legal e diante de
suspeitas ou efetivação de agressão dentro da instituição.
4. Estruturar bloqueio para impedir que seja possível que os pacientes consigam realizar
tentativa de auto extermínio (grades nas janelas, acompanhantes durante o período de
internação se possível, identificação do risco e acompanhamento próximo da equipe
multidisciplinar).
ÓRIO DE AUDITORIA
ual da ONA
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 2.7 Cuidados Intensivos - Processos destinados à estabilização de pacientes/clientes com possibilidade de recuperação, que requerem serviços de as
de padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único resultado
para o paciente/cliente, através de um processo constante de identificação e prevenção de risco assistencial.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o esforço coordenado e acompanha a fluidez entre os processos e ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado.
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organizaç
ndem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
o atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúd
racterística da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
nados à estabilização de pacientes/clientes com possibilidade de recuperação, que requerem serviços de assistência multidisciplinar e interdisciplinar, sistematizados de acordo
m mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
1. Implementar o protocolo e critérios como, por exemplo, o uso de escalas, para identificar
precocemente sinais de piora clínica do paciente para intervenção a tempo. Exemplos:
- Utilizar a escala de NEWS (Neonatal Early Warning Score ) que detecta precocemente
alterações fisiológicas em RN de 0 a 28 dias, prevenindo complicações e óbitos. Esse score é
baseado na monitorização de parâmetros fisiológicos: temperatura, frequência cardíaca,
frequência respiratória, saturação de oxigênio, esforço respiratório e nível de consciência.
- Código Amarelo (vigilância do estado clínico do paciente para que o mesmo não tenha uma
piora clínica).
1.Implementação de protocolos de segurança do paciente, considerando as metas do
Ministério da Saúde:
- Identificação do paciente/cliente (qual a forma de identificação do paciente/cliente
durante todo momento de permanência na instituição);
- Higienização das mãos (ações e evidências);
- Queda (se existe algum score utilizado para avaliar os pacientes, e quais as ações de
acordo com o grau de risco);
- Ulcera por pressão (se existe algum score utilizado para avaliar os pacientes, e quais as
ações de acordo com o grau de risco);
- Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos;
- Segurança na prescrição, uso e administração de sangue e hemocomponentes;
- Segurança no uso de equipamentos e materiais;
- Comunicação eficaz.
2. Necessário acompanhar a adesão aos protocolos, por meio de auditorias e indicadores que
monitorem os protocolos.
3. Implementação do Plano de Segurança do Paciente, com estratégias e ações de gestão de
risco para as atividades (as aplicáveis) discriminadas na RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE
JULHO DE 2013.
1. Definir critérios para identificar pacientes críticos ( ex: pacientes que foram transferidos
do Centro cirúrgico, ou fizeram algum procedimento de hemodinâmica), ou pode-se utilizar
também escalas de gravidade e complexidade.
2. Elaborar e implantar os procedimentos de Código Azul e Amarelo com fluxo após detecção
e efetividade.
3. Equipe capacitada em atendimento as emergências e garantia de equipamentos
adequados para atendimento inicial e as urgências e emergências (ex: carrinho de
emergência conferido e lacrado contendo as medicações necessárias, unidade ventilatória
com máscaras apropriadas, desfibrilador com as manutenções adequadas, registros das
checagens necessárias do funcionamento do desfibrilador e das pilhas do laringoscópio,
cilindro de O2).
1. Implementação de rotina para transporte seguro, com padronização de conduta segura no
transporte para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro
profissional externo à instituição, garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente/cliente conforme riscos identificados e condições
hemodinâmicas;
- Identificação do paciente/cliente durante todo o transporte;
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte (ambu, respiradores, etc);
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se necessário);
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente cliente.
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de
encaminhamento com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo
encaminhamento.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
ência multidisciplinar e interdisciplinar, sistematizados de acordo com o grau de complexidade e especialização da organização, realizados por meio
Setor Auditado:
Auditor Líder: S: Supera
Auditor Observador: C: Conformidade
Entrevistados: PC: Parcial Conforme
Data auditoria de conformidade: NC: Não Conforme
Data auditoria de Follow up: NA: Não se Aplica
Acreditado % para N1
≥ 70% C e S
N1 - Acreditado ≤ 20% PC
≤10% NC*
≥ 80% C e S
N 2 - Acreditado Pleno ≤ 20% PC
0% NC
≥ 90% C e S
N 3 - Acreditado com Excelência ≤ 10% PC
0% NC
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 2.8 Assistência Hemoterápica - Atividades voltadas para a indicação de hemocomponentes , hemoderivados e realização de procedimentos hemoter
PADRÃO NÍVEL 1: Solicitação consistente, permitindo a transfusão segura, compatível e em tempo hábil com ações voltadas à acessibilidade e
à agilidade no atendimento ao paciente/cliente, articulado aos serviços assistenciais na busca de um único resultado para o paciente/cliente,
através de um processo constante de identificação do risco.
1. Existência de matriz de riscos, com a identificação dos perigos (causas das falhas) e
Identifica os riscos assistenciais do evidências de ações para: prevenção, correção, ação corretiva e contingenciamento
paciente/cliente e estabelece ações de sempre que aplicável.
13
prevenção, para a redução da probabilidade 2. O serviço de hemoterapia implementará programas destinados a minimizar os riscos
de incidentes. para a saúde e garantir a segurança dos receptores, dos doadores e dos seus
funcionários.
Cumpre com os critérios e procedimentos de 1. Rotinas descritas e divulgadas sobre os critérios de aceitação, restrição e rejeição
31 aceitação, restrição e rejeição de células e de amostras. Evidências (registros) de checagem dos critérios que devem estar
tecidos, incluindo componentes sanguíneos. descritos em procedimentos. Critérios acordados em cadeia cliente fornecedor.
1. Ter rotinas descritas do armazenamento do material de forma segura. Local
adequado (acesso restrito), recipiente específico para o tipo de amostra, identificado
e fechado. Ter rotinas descritas de que o transporte da amostra seja dentro do prazo,
em condições de temperatura e padrão técnico que garantam a sua integridade e
estabilidade. A amostra de paciente deve ser transportada e preservada em recipiente
Dispõe de mecanismos e procedimentos para isotérmico, quando requerido, higienizável, impermeável, garantindo a sua
armazenamento, conservação, transporte, estabilidade desde a coleta até a realização do exame, identificado com a simbologia
32 rastreabilidade e descarte apropriado da de risco biológico, com os dizeres Espécimes para Diagnóstico e com nome do
amostra e material biológico humano, visando laboratório responsável pelo envio (vide RDC 302). Manter atualizados e disponibilizar,
a sua integridade e preservação. a todos os funcionários, instruções escritas de biossegurança, contemplando o
manuseio e transporte de material e amostra biológica. Garantir os mecanismos de
segurança, consistência e rastreabilidade das informações geradas (registros,
informações de acordo com a matriz de registros).
2. Registros de acompanhamento das condições referentes à temperatura, umidade,
integridade, tempo de transporte, prazo de validade, boas práticas de
armazenamento e controle de pragas, transporte, integridade e preservação. O
laboratório deve fazer um criterioso levantamento da relação entre temperatura e
tempo que garanta a estabilidade dos analitos nas amostras e implantar uma
sistemática adequada de transporte. Outro cuidado a se tomar é a verificação das
instruções referentes a exames que serão terceirizados, conforme indicado pelo
respectivo laboratório de apoio.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
edimentos hemoterápicos. Compreendem avaliação de solicitação, seleção, preparo, realização, acompanhamento transfusional e assistência ao paciente/cliente.
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
acompanhamento transfusional e assistência ao paciente/cliente.
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃO /
Auditoria Intern
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único resultado
para o paciente/cliente, através de um processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, com ações de segurança sistemáticas e ações de melhoria, sustentando a continuidade do
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Acompanha e avalia a efetividade dos
1 protocolos assistenciais, promovendo
ações de melhoria.
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
sperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organizaç
dem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
o atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúd
acterística da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral, e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único resultado
para paciente/cliente, através de um processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
Identifica necessidades de
36 treinamentos e capacitações frente às
demandas assistenciais.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, com ações de segurança sistemáticas e ações de melhoria, sustentando a continuidade.
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
o esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organiz
tendem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
das atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização
não atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em sa
característica da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤
20% PC ≤10% NA
NC*
Ter acesso a informações para o uso seguro de materias, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- uso e manuseio;
- sobre uso único;
- descarte;
- técnicas assépticas, se aplicável.
Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações
mínimas necessárias.
Implementação da Politica Institucional de Qualifcação e avaliação de fornecedores, com
atendimento as etapas de:
- Participação do estabelecimento de diretrizes para a Política Institucional;
- Controle da documentação legal dos fornecedores aplicáveis ao serviço de Terapia
Antineoplásica;
- Realizar visitas técnicas de qualificação do fornecedor, se aplicável;
- Avaliar peridicamente as entregas com critérios pré estabelecidos;
- Avaliar desempenho conforme periodicidade e critérios definidos na Política.
Obs: Todas as etapas deve ser desenvolvias em concordância e integrado ao setor de
Suprimentos.
Implementação de procedimento contemplando as diretrizes de armazenamento:
- todos os medicamentos destinados a TA devem ser separados dos demais, armazenados
sob condições apropriadas, de modo a preservar a identidade e integridade dos mesmos
(RDC 220);
- priorizar as guarda de materiais em embalagem primária, de forma a garantir
integridade do produto;
- controlar temperatura e umidade;
- medicamentos termolábeis devem ser armazenados nos refrigeradores ou cabinets assim
que houver recebimento;
- se possível, realizar a guarda por lotes (mesmo lote);
- identificação dos armários, prateleiras, gavetas.
Obs: Lotes de medicamento com suspeita de desvio de qualidade, deve ser separado dos
demais e identificado como: “Produto em Quarentena”.
Implementação de procedimento contemplando as diretrizes de transporte:
- toda TA deve ser conservada e transportada em temperatura que garanta estabilidade
físico-química;
- o transporte da TA deve ser feito em recipientes isotérmicos exclusivos, protegida de
intempéries e da incidência direta da luz solar;
- utilização de embalagens rígidas e com tampa para transporte;
- o transporte interno dos materiais limpos e desinfetados para a sala de preparo deve ser
efetuado de maneira a preservar o material e o ambiente(RDC 220).
Obs 1: Todo transporte de medicamentos antineoplásicos deve ser acompanhado de kit
derramamento.
Obs 2: Para casos de contaminação acidental no transporte da TA, é compulsória a
notificação do ocorrido ao responsável pela preparação, assim como, as providências de
descontaminação e limpeza, adotadas de acordo com protocolos estabelecidos.
Obs: Boas Práticas de Administração da TA (Anexo III, ítem 6 da RDC 220).
Implementação de procedimento com definições de identificação:
- toda TA deve apresentar rótulo com as seguintes informações: nome do paciente, n.º do
leito e registro hospitalar (se for o
caso), composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes, volume total, data
e hora da manipulação, cuidados na
administração, prazo de validade, condições de temperatura para conservação e
transporte, identificação do responsável pela
manipulação, com o registro do conselho profissional;
- deve ser conferida a identificação do paciente e sua correspondência com a formulação
prescrita, antes, durante e após a
manipulação da TA;
Implementação de procedimento com definições de rastreabilidade:
- permitir a localização de materiais e medicamentos, através do lote, detectando o seu
destino final.
- identificação por lote e validade do MAT/MED, que cada paciente utilizou com o
objetivo de colaborar com a Farmacovigilância.
Implementação de procedimento com definições de conservação:
- a TA rotulada deve ser acondicionada em embalagem impermeável e transparente para
manter a integridade do rótulo e
permitir a sua perfeita identificação durante a conservação e transporte;
- toda TA deve apresentar no rótulo prazo de validade e indicação das condições para sua
conservação;
- determinar prazo de validade baseado em informações da estabilidade físico-química
das drogas, desde que garantida sua esterilidade.
Implementação de procedimento com definições de descarte, conforme definição do
Implementar procedimento
Plano de Gerenciamento de de infusão/administração
Resíduos de TA,
de Serviços de Saúde atentado
(PGRSS) para administração
atendendo aos
de maneiradasegura,
requisitos respeitando
RDC/ANVISA n° 33 as
de normas de biossegurança, atentando para:
25/02/2003.
-Obs:
a preparação e administração
Deve ser estabalecida dade
rotina TAidentificação,
são de responsabilidade de profissionais
rastreabilidade comde
e conservação
formação superior
sobras de TA; na área da saúde, em
conformidade com as competências legais, estabelecidas pelos respectivos Conselhos de
Classe Profissionais (RDC 220);
- avaliação da prescrição médica, observando adequação da mesma aos protocolos
estabelecidos pela EMTA (RDC 220);
- avaliação da prescrição médica pelo enfermeiro quanto à viabilidade, interações
medicamentosas, medicamentos
adjuvantes e de suporte, antes da sua administração (RDC 220);
- inspeção visual da TA (RDC 220);
Obs: O STA deve atender às Boas Práticas de Administração da TA (Anexo IV da RDC 220).
Implementação de procedimento com definições de descarte, conforme definição do
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) atendendo aos
requisitos da RDC/ANVISA n° 33 de 25/02/2003.
Implementar procedimento para prevenção e tratamento de extravasamento de drogas
citotóxicas, atentando para:
- padronizar técnicas, materiais, medicamentos e cuidados relacionados à prevenção,
diagnóstico precoce e tratamento de extravasamento de TA;
- garantir aos pacientes segurança durante a administração da TA, através do
monitoramento de intercorrências relacionadas ao extravasamento de quimioterapia;
- acompanhamento do paciente com registro do dano no local do extravasamento.
Implementar procedimento de derramento, conforme aexo V da RDC 220, atentado para:
- A área do derramamento, após identificação e restrição de acesso, deve ser limitada
com compressas absorventes.
- Os pós devem ser recolhidos com compressa absorvente umedecida.
- Os líquidos devem recolhidos com compressas absorventes secas.
- A área deve ser limpa com água e sabão em abundância.
- Quando da existência de fragmentos, estes devem ser recolhidos e descartados
conforme RDC/ANVISA nº 33, de
25/02/2003 suas atualizações ou outro instrumento que venha substituí-la.
Obs: O STA deve manter um “Kit” de Derramamento (conforme ítem 1.1.1 da RDC 220),
identificado e disponível em todas as áreas onde são realizadas atividades de
manipulação, armazenamento, administração e transporte.
ente e articulado, com ações de segurança sistemáticas e ações de melhoria, sustentando a continuidade.
Orientações S/ C/ PC/ NC/ NA
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, no tempo adequado na busca de um único resultado para o paciente, através d
processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
Identifica o perfil de
1 atendimento/assistencial.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, entre os processos e ações de melhoria, sustentando a tomada de decisão e a continuida
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
o esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organi
tendem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
das atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização
não atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em s
característica da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤ 20% PC
NA
≤10% NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤ 20% PC
< ou = 20% PC
0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤ 10% PC
< ou = 20% PC
0% NC
0% NC
automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
os à aplicação de radiações para fins terapêuticos, utilizando-se fontes seladas ou equipamentos geradores de radiações ionizantes aos pacientes/clientes com enfoque multip
equados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção saúde.
, integral e individualizada, no tempo adequado na busca de um único resultado para o paciente, através de um
Auditoria de Conformidade
1. Dimensionamento deve seguir a legislação vigente do setor. Na ausência de requisito legal, análise
crítica de indicadores de produtividade + eficácia.
2. Escala de trabalho visível e disponível para atendimento às demandas diárias e contingências.
Pode-se utilizar o benchmarking para o dimensionamento de pessoal e avaliação de eficácia da
capacitação.
3. Dimensionar os insumos utilizados de acordo com a média utilizada nos últimos meses (avaliar os
períodos de sazonalidade).
4. Dimensionamento de necessidades tecnológicas com foco na complexidade dos atendimentos
realizados.
5. O serviço de radioterapia deve ter como Responsável Técnico 1 (um) médico radioterapeuta que
responde pelo serviço de radioterapia perante a Vigilância Sanitária local. Em caso de impedimento, o
Responsável Técnico deve ser substituído por profissional igualmente qualificado.
1. Manter na organização habilitação dos diferentes profissionais existentes do serviço.
2. Definição de cargos, para cada cargo a definição da competências (conhecimentos, habilidades e
atitudes CHA) e capacitação necessária.
3. Fazer levantamento do perfil assistencial periodicamente, estabelecer os principais problemas de
saúde atendidos, incluir na programação de treinamento e garantir competência nos diversos níveis
para atender tais patologias.
4. A equipe mínima deve ser composta por: um Supervisor de Proteção Radiológica; Médicos
Radioterapeutas; Especialista em Física Médica de Radioterapia; Técnicos em quantitativo
correspondente a 10 (dez) horas trabalhadas para cada 50 (cinqüenta) pacientes tratados ou
simuladas ao dia.
5. Escala de trabalho visível e disponível para atendimento às demandas diárias e contingências.
1. Existência de gestão de riscos, com a identificação dos riscos e evidências de ações para:
prevenção, correção, ações corretivas e de contingência sempre que aplicável.
2. Monitoramento dos riscos com a realização de ações de melhoria conforme probabilidade e
gravidade.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos
pacientes. Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus de
dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente,
conforme o plano terapêutico.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos
pacientes. Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus de
dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente,
conforme o plano terapêutico.
Consentimento livre esclarecido implementado com identificação dos riscos relacionados a
procedimentos invasivos e anestesia.
ente e articulado, entre os processos e ações de melhoria, sustentando a tomada de decisão e a continuidade do cuidado.
Orientações S/ C/ PC/ NC/ NA
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
nição de consulta para alcance das metas terapêuticas e resultados clínicos esperados,
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃO
Auditoria Inter
Setor Auditado:
Auditor Líder: S: Supera
Auditor Observador: C: Conformidade
Entrevistados: PC: Parcial Conforme
Data auditoria de conformidade: NC: Não Conforme
Data auditoria de Follow up: NA: Não se Aplica
Acreditado % para N1
≥ 70% C e S ≤
N1 - Acreditado 20% PC
≤10% NC*
≥ 80% C e S ≤
N 2 - Acreditado Pleno 20% PC 0%
NC
≥ 90% C e S ≤
N 3 - Acreditado com Excelência 10% PC 0%
NC
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 2.12 Medicina Oxigenoterapia Hiperbárica - Processo terapêutico no qual o paciente/cliente é submetido a uma pressão maior que a atmosfera, no in
comprimido ou oxigênio puro.
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, no tempo adequado na busca de um único resultado para o
paciente/cliente, através de um processo constante de identificação de risco.
1. Protocolo para doença descompressiva, embolia traumática pelo ar, embolia gasosa,
Estabelece protocolo para
envenenamento por CO ou inalação de fumaça, envenenamento por gás
atendimento de urgências e
10 emergências, com base em
cianídrico/sulfidríco.
2. Estabelecer rotinas de avaliação e controle da intercorrências clínicas agudas; código
diretrizes e evidências científicas.
azul e código amarelo etc.
Cumpre os critérios e 1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
procedimentos de segurança para a minimamente informações de: uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único,
19 utilização de materiais, com base descarte, técnicas assépticas, se aplicável.
em diretrizes e evidências 2. Os materiais utilizados na diálise devem ser padronizados a equipe que manuseia
científicas. deve estar treinada.
1. A equipe deverá ter conhecimento do PGRSS da instituição.
Cumpre com as determinações do
2. Verificar como são realizadas as atividades de segregação e acondicionamento de
20 plano de gerenciamento de
resíduos no setor.
resíduos.
3. Evidência de PGRSS elaborado, aprovado e implantado.
Considera as características
individuais dos pacientes/clientes 1. Implementação de procedimentos com as definições para atendimento para garantia
e acompanhantes, respeitando suas e respeito às questões culturais, crenças, sexualidade, valores pessoais e privacidade
23 tradições culturais, crenças, para o planejamento do cuidado.
sexualidade, valores pessoais e 2. Garantia do acesso dos pacientes/clientes às informações sobre saúde, e privacidade
privacidade para o planejamento sobre o seu tratamento as pessoas que for de sua definição.
do cuidado.
1. Implementação de rotina para transporte seguro, com padronização de conduta
segura no transporte para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou
para outro profissional externo à instituição, garantindo a continuidade do cuidado,
considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente/cliente conforme riscos identificados e
condições hemodinâmicas.
Cumpre os critérios para a prática
- Identificação do paciente/cliente durante todo o transporte.
24 segura de transporte intra e extra-
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte. (ambú, respiradores, etc.);
hospitalar dos pacientes/clientes.
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se
necessário);
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente.
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de
encaminhamento com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo
encaminhamento.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, entre os processos e ações de melhoria, sustentando a tomada de decisão clínica e a con
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
a atmosfera, no interior de uma câmara hiperbárica, respirando oxigênio a 100%. Consiste em um compartimento salado resistente à pressão que pode ser pressurizada com ar
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
m compartimento salado resistente à pressão que pode ser pressurizada com ar
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃO / REL
Auditoria Interna – M
Setor Auditado:
Auditor Líder: S: Supera
Auditor Observador: C: Conformidade
Entrevistados: PC: Parcial Conforme
Data auditoria de conformidade: NC: Não Conforme
Data auditoria de Follow up: NA: Não se Aplica
Acreditado % para N1
≥ 70% C e S
N1 - Acreditado ≤ 20% PC
≤10% NC*
≥ 80% C e S
N 2 - Acreditado Pleno ≤ 20% PC
0% NC
≥ 90% C e S
N 3 - Acreditado com Excelência ≤ 10% PC
0% NC
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 2.13 Assistência Farmacêutica - Conjunto de ações voltadas para desenvolvimento de práticas clinico assistenciais ou uso racional de medicamentos
eficácia terapêutica e utilização dos medicamentos, obtenção e difusão de informações sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de sa
A Assistência Farmacêutica é considerada em todos os processos assistenciais.
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de
um único resultado para o paciente/cliente, através de um processo constante de identificação de risco.
Dispõe de sistemática para controle de Evidência do controle de amostras grátis com procedimento sistêmico
recebimento, validação, dispensação e descrevendo a rotina que precisa ser seguida pela equipe
35
rastreabilidade de amostras grátis e multidisciplinar, abrangendo o recebimento, validação, dispensação e
medicamentos próprios do paciente/cliente. rastreabilidade desses medicamentos.
1. Evidenciar o cumprimento da legislação vigente sobre manipulação e
fracionamento de medicamentos em fornecedores.
Estabelece critérios farmacotécnicos para 2. Possuir certificado de Boas Práticas de Manipulação.
36
manipulação de medicamentos. 3. Evidenciar registros de qualidade da matéria prima e produtos
acabados. Aplicável às instituições que possuem farmacotécnica e
preparo de quimioterápico, nutrição parenteral.
Dispõe de protocolos e procedimentos para uso Estabelece protocolo de uso seguro de medicamentos conforme Núcleo
40
de medicamentos. de Segurança do Paciente.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o processo do uso seguro e racional de medicamentos consistente e articulado, com ações de segurança sistemáticas e ações d
nº Requisito do Padrão ONA 2018 Orientações
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
mente do percentual atingido.
u uso racional de medicamentos compreendendo: padronização, planejamento, aquisição, armazenamento, distribuição, dispensação, controle de qualidade, acompanhament
manente dos profissionais de saúde e do paciente/cliente.
Resultado
ganização.
ação.
em saúde, considerando o perfil da organização. Ausência de práticas.
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
ultado assistencial.
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃ
Auditoria Inte
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 2.14 Assistência Nutricional - Atividades voltadas para atender às necessidades nutricionais especificas dos pacientes/clientes permitindo criar oferta
e lactário.
PADRÃO NÍVEL 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único resultado para o
paciente/cliente, através de um processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia assistência nutricional de forma consistente e articulada, com ações de segurança sistemática e ações de melhoria, sustentando
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organiza
ndem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
s atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ão atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saú
racterística da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤ 20% PC
NA
≤10% NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤ 20% PC
< ou = 20% PC
0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤ 10% PC
< ou = 20% PC
0% NC
0% NC
utomaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
voltadas para atender às necessidades nutricionais especificas dos pacientes/clientes permitindo criar oferta de produtos ou programas para assegurar a promoção, prevenção
ntegral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único resultado para o
Auditoria de Conformidade
te de identificação de risco.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos pacientes.
Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus de
dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente, conforme
o plano terapêutico.
1. Implementar o fluxo de comunicação entre a equipe do setor, garantindo a efetividade no atendimento
aos pacientes, considerando:
- registros em prontuário do atendimento dos pacientes acessível a toda equipe.
- registros de intercorrências (reações, incidentes, queixa técnica) por todos da equipe multidisciplinar.
- rotina e registros de passagem de plantão.
- registros de "transferência de cuidados" entre setores.
2. Deslocamento de pacientes internos é realizado conforme fluxo seguro definido e comunicação com
equipes envolvidas. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de
encaminhamento com registros da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1. Evidência de avaliação das prescrições com priorização dos pacientes desnutridos ou em risco de
desnutrição e monitoramento de seu estado nutricional durante a internação.
2. Registro de seu acompanhamento em prontuário.
1. Com base em diretrizes e evidências científicas, estabelecer procedimentos descritos com critérios para
o uso das dietas enteral e parenteral.
2. Indicadores para monitorar a eficácia das dietas prescritas.
1. Implementação de procedimentos com as definições para atendimento para garantia e respeito às suas
tradições culturais, crenças, sexualidade, valores pessoais, para o planejamento do cuidado.
2. Garantia do acesso dos pacientes/clientes às informações sobre saúde, e privacidade sobre o seu
tratamento as pessoas que for de sua definição.
1. Prontuários completos e atualizados com os registros da equipe multidisciplinar.
2. Registros em prontuário que comprovem a participação da nutrição no planejamento da assistência. Nos
registros da assistência nutricional do paciente/cliente deverá conter: anamnese (triagem de risco
nutricional, avaliação do estado nutricional), indicadores de diagnósticos de nutrição, plano terapêutico e
condutas nutricionais.
Planos de contingência para situações de riscos, desabastecimento, situações em que o setor não tenha
capacidade resolutiva, situações de emergência, ações frente a eventos adversos e sentinela.
1. Avaliar aplicabilidade da Política de gestão de fornecedores de serviços e produtos.
2. Verificar a relação dos fornecedores críticos aplicáveis ao setor.
3. Ver registros de qualificação e avaliação com a identificação dos critérios conforme o tipo de fornecedor
(controle da documentação legal).
4. Avaliar o desempenho do fornecedor crítico, conforme política de qualificação de fornecedores (realizar
visitas técnicas de qualificação do fornecedor, se aplicável;
e/ou Avaliar periodicamente as entregas com critérios pré estabelecidos).
Obs.: Todas as etapas deve ser desenvolvias em concordância e integrado ao setor de Suprimentos e/ou
responsável pela política.
1. Implementação de rotina para transporte seguro, com padronização de conduta segura no transporte
para outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro profissional externo à
instituição, garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente/cliente conforme riscos identificados e condições hemodinâmicas.
- Identificação do paciente/cliente durante todo o transporte.
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte (ambu, respiradores, etc.).
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se necessário).
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente cliente.
2. A transferência (interna ou externa) deve ser registrada através de relatórios e/ou formulários de
encaminhamento com registros da equipe responsável pelo encaminhamento.
1. Realizar o levantamento das necessidades do setor conforme demanda, sendo: - Recebimento de RNC's
recorrentes. - Falhas observadas durante a auditoria dos processos - Solicitação da equipe do apoio técnico
de outras áreas. - Sazonalidades (doenças endêmicas, etc.). - Notificações de incidentes. - Riscos
assistencias identificados. - Definição de plano terapêutico e plano de alta.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos pacientes.
Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus de
dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente, conforme
o plano terapêutico.
Estratégias de captação de doadoras, como: cartilhas, panfletos, eventos, campanhas, divulgações através
da televisão, rádio, jornal, internet, etc.
1. Material (ex: cartilha) com orientações sobre os procedimentos de doação.
2. Profissionais qualificados para orientar e esclarecer dúvidas sobre doação.
1. Os frascos com leite humano ordenhado cru e pasteurizado devem ser obrigatoriamente rotulados,
contendo informações que permitam a obtenção da história pregressa do leite, viabilizando assim a
rastreabilidade.
2. Os rótulos do leite pasteurizado estocado no BLH devem ter no mínimo informações que permitam a
rastreabilidade, tais como: identificação da doadora, conteúdo energético e validade do leite humano. No
caso de informatização, o rótulo deverá conter localizadores que possibilitem identificar as informações
necessárias. 3. É válido ressaltar a importância de se manter dados do leite ordenhado associados às
informações contidas no rótulo, ainda que registrados à parte, como: transporte, data da recepção,
qualidade físico-química, processamento, identificação do ciclo de pasteurização, controle microbiológico e
condições de estocagem.
Estabelece ações que garantam a rastreabilidade das amostras de leite humano.
de forma consistente e articulada, com ações de segurança sistemática e ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado e o resultado assistencial.
Orientações S/ C/ PC/ NC/ NA
1. Registros precisos, completos, sem ambiguidade e de fácil comprensão que contemplem informações da
assistência prestada pela equipe multiprofissional e as indicações para utilização dos métodos de
diagnóstico para tomada de decisão.
2. Os responsáveis pelo processo de transmissão de informação, na transição de cuidados devem estar
identificados de forma inequívoca (nome, categoria e função).
3. Envio e recebimento de RNC (Relato de não conformidade) para quebra de requisitos.
1. Aplicação da pesquisa de satisfação do Cliente interno baseada nos requisitos definidos entre as áreas.
2. Aplicação da pesquisa do cliente externo
3. Análise crítica dos resultados e plano de ação corretivos e preventivos.
4. Indicadores com metas definidas, sendo acompanhados.
1. Acompanhamento da efetividade das ações preventivas propostas para os riscos assistenciais (ações
definidas na matriz de risco, ações definidas nos protocolos de segurança do paciente, ações definidas pela
análise de incidentes), com monitoramento do PDCA das ações definidas em planos de ação e análises de
causa.
2. Estabelecimento de indicadores assistencias para monitoramento das atividades críticas relacionadas a
assistência, com coleta e análise crítica dos resultados. Todas as causas devem ser trabalhadas em ações
corretivas e preventivas, promovendo ações de melhoria.
3. Auditoria dos controles da matriz de risco.
1. O plano terapêutico deve ser registrado em prontuário, com registro do planejamento do cuidado de
toda a equipe multidisciplinar e evolução dos atendimentos, discussão clínica periódica dos pacientes para
o continuidade ou planejamento de novas condutas interdisciplinares.
2. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente, conforme
o plano terapêutico definido.
RIO DE AUDITORIA
al da ONA
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
rogramas para assegurar a promoção, prevenção e recuperação nutricional. Esta subseção abrange também procedimentos relacionados ao banco de leite
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 3.1 Análises Clínicas - Atividades voltadas para a solicitação da análise, coleta, transporte, cadastro e triagem da amostra, procedimentos de armazen
atendimento ao paciente/cliente, articuladas aos serviços assistenciais na busca de um único resultado para paciente/cliente, realizadas por meio de padrões d
PADRÃO NÍVEL 1: Promove ações para confiabilidade e qualidade das amostras e análises, considerando a precisão, exatidão, especificidade, sensibilidade
tempo hábil para tomada de decisão clínica e execução da análise de um resultado para o paciente/cliente, por meio de um processo constante de identif
de risco.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado das etapas pré e pós analítica, e a fluidez com a etapa analítica, sustentando a relação co
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
perado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organizaçã
em ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
tendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde
cterística da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤ 20%
NA
PC ≤10% NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤ 20%
< ou = 20% PC
PC 0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤ 10%
< ou = 20% PC
PC 0% NC
0% NC
omaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
ara a solicitação da análise, coleta, transporte, cadastro e triagem da amostra, procedimentos de armazenamento, análise da com/assistência do resultado, liberação dos resul
iços assistenciais na busca de um único resultado para paciente/cliente, realizadas por meio de padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de
e e qualidade das amostras e análises, considerando a precisão, exatidão, especificidade, sensibilidade, em
ção da análise de um resultado para o paciente/cliente, por meio de um processo constante de identificação Auditoria de Conformidade
1. Avaliar o perfil da instituição (Urgência/Eletivo) exames e procedimentos de análises clínicas que são
realizados no local para adequar a abordagem, ex: Microbiologia, Biologia Molecular, Imunologia, etc.
2. Solicitar organograma e verificar se possui procedimentos que evidenciem de forma macro os
processos realizados pela instituição (Ex: Manual da Qualidade). Quando houver postos de coletas
individuais, coleta domiciliar, unidade móvel de coleta deve ser apresentado documento legal que
comprove o vínculo com laboratório matriz.
3. Participar, a nível institucional, da avaliação do perfil assistencial e definição das linhas de cuidado.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, minimamente de informações de: uso e
manuseio, higienização, etc.
2. Essas informações podem ser disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos (em
português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Obs: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou meio físico para os
colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
4. Todos os equipamentos usados nos quais a temperatura tem impacto na realização de exames e
conservação de amostras deve haver o controle e registro das aferições. Evidências de capacitação da
equipe para o manuseio destes.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos, minimamente
informações de: uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas assépticas, se
aplicável.
2. Os materiais utilizados na diálise devem ser padronizados a equipe que manuseia deve estar
treinada.
1. Procedimento descrito com definição dos materiais/medicamentos que podem ser utilizados
pelas áreas, em quais procedimentos/exames.
2. Gerenciamento da aquisição, armazenamento e distribuição dos mat/med. Evidência da
capacitação da equipe.
3. Envolvimento com equipe multidisciplinar, Núcleo de Segurança do Paciente e Farmácia
Clínica (quando aplicável) em casos de queixa técnica.
1. Procedimento descrito com critérios para armazenamento de amostras para cada analito,
considerando sua especificidade e condutas para manter a sua integridade.
2. Evidenciar registro de gerenciamento da guarda (Soroteca), método para localização, data
e responsável pelo armazenamento, forma de descarte conforme PGRSS, etc.
Mecanismos de Validação: Estabelecimento de evidências documentadas que comprovem um
alto grau de segurança a um processo específico, garantindo consistentemente que o produto
esteja de acordo com as normas de qualidade (RDC 302, de 13/10/2005). 1. Implantar registros
que evidenciem validação das metodologias utilizadas, manuais ou automatizadas e insumos
conforme padronizados, visando a segurança, consistência e rastreabilidade dos processos. 2.
Apresentar evidências da realização de testes e gestão da mudança e gestão de riscos antes da
introdução na rotina.
1. Procedimento descrito com critérios para rastreabilidade dos insumos e materiais utilizados
por meio de lote, validade, fabricante, data de abertura e data de fechamento, etc. A área
deve saber qual lote está disponível para uso.
2. Evidenciar registros da utilização de insumos por paciente, permitindo a rastreabilidade em
caso de intercorrências.
3. Os reagentes ou insumos preparados ou aliquotados pelo próprio laboratório devem ser
identificado com rótulos contendo especificações exigidas conforme RDC 302. O controle de
qualidade destes deverão ser registrados.
4. O descarte deverá ser feito conforme PGRSS.
5. Todos os produtos adquiridos para diagnóstico de uso in vitro devem estar regularizados
junto à ANVISA.
1. Os valores críticos ou de alerta de exames específicos devem ser definidos pelo laboratório e
os resultados nestas condições devem ser informados imediatamente ao médico ou ao
responsável pelo paciente.
2. Deve haver registro de que este comunicado foi feito.
3. Apresentar procedimento descrito sobre esta rotina e capacitação da equipe.
e articulado das etapas pré e pós analítica, e a fluidez com a etapa analítica, sustentando a relação com os processos assistenciais e de apoio.
Orientações S/ C/ PC/ NC/ NA
1. Padronização dos insumos a serem utilizados para os diferentes exames que são realizados.
2. Monitoramento do uso dos insumos padronizados, de modo a evitar desperdícios.
3. Monitoramento das solicitações de exames pela equipe médica e identificação da sua adesão a partir
dos protocolos padronizados.
4. Identificação do uso racional das diferentes situações descritas e planejamento das ações de
melhoria necessárias.
1. Procedimentos descritos com definição das diretrizes de transporte de amostra em condições
favoráveis considerando critérios como: Tempo máximo permitido, armazenamento adequado,
temperatura correta e padrão técnico que garantam a sua integridade e estabilidade.
2. Avaliar critérios definidos referente a embalagem/recipiente primária, secundária e terciária para
transporte, ex: isotérmico, higienizável, impermeável, etc., conforme RDC 20.
3. Garantir os registros inerentes ao transporte, como: quantidade encaminhada, hora, data,
responsável, mecanismos de identificação de remetente e destinatário, segurança, consistência e
rastreabilidade das informações geradas.
4. Planos de ação com propostas de melhorias.
Existência de procedimento documentado para situações de evasão, invasão, porte de armas, agressão e
tentativa de suicídio.
1. Elaborar procedimento descrito com definições do fluxo para atendimento a casos especiais
(agressão, física, moral, psicológica, etc.).
2. Atendimento às legislações aplicáveis a cada setor. Ex: idoso, estatuto da criança, portador de
necessidades especiais, gestantes.
ELATÓRIO DE AUDITORIA
Manual da ONA
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
am a tomada de decisão clínica, com ações voltadas à acessibilidade e à agilidade no
à atenção à saúde.
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERI
Audito
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 3.2 Anatomia Patológica e Citopatologia - Atividades voltadas para a solicitação da análise, coleta, transporte, cadastro e triagem da amostra, proced
agilidade para o paciente/cliente, articuladas ais serviços assistenciais na busca de um único resultado para o paciente/cliente, realizadas por meio de padrões
PADRÃO NÍVEL 1: Promove ações para confiabilidade e qualidade das amostras e análises, considerando a precisão, exatidão, especificidade em tempo háb
a tomada de decisão clínica execução da analise de único resultado para o paciente/cliente, por meio de um processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
Identifica o perfil do
1 atendimento/assistencial do processo,
considerando as análises realizadas.
Dispõe de mecanismos e
procedimentos para a identificação,
rastreabilidade, conservação e
13 encaminhamento ou descarte
apropriado de amostras de material
biológico humano.
Identifica necessidade de
19 treinamentos e capacitação frente às
demandas assistenciais.
Considera as características
individuais dos pacientes/clientes e
acompanhantes, respeitando suas
22 tradições culturais, crenças,
sexualidade, valores pessoais e
privacidade na realização do exame.
Dispõe de mecanismos e
procedimentos para a identificação,
29 rastreabilidade, conservação e
encaminhamento ou descarte de
espécimes anatômicos.
Dispõe de critérios para aceitação,
30 restrição ou rejeição de amostras de
material biológico humano.
Dispõe de procedimentos de
42 notificação para achados críticos de
acordo com o perfil assistencial.
Dispõe de sistemática voltada para a
43 concordância da interpretação de
exames.
Dispõe de procedimentos de
rastreabilidade dos dados relativos à
55
amostras de materiais biológico
humanos.
Dispõe de critérios para
armazenamento e transporte de
56 amostras de materiais biológicos
humanos, visando a sua integridade e
preservação.
Monitora as condições de
57 armazenamento e transporte de
materiais biológicos humanos.
Estabelece fluxo e termo de
responsabilidade na solicitação,
58 encaminhamento, liberação e guarda
da amostra para o paciente/cliente ou
representante autorizado.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado das etapas pré e pós-analítica, e a fluidez com a etapa analítica, sustentando a relação co
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Utiliza as informações e as
manifestações dos pacientes/clientes,
5 dos acompanhantes e da equipe
multiprofissional para a melhoria do
processo.
Acompanha e avalia o impacto do
laboratório na efetividade dos
6 protocolos assistenciais, promovendo
ações de melhoria.
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ram o esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da or
as atendem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
ntadas atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organiza
adas não atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão e
a à característica da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤ 20% PC
NA
≤10% NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤ 20% PC
< ou = 20% PC
0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤ 10% PC
< ou = 20% PC
0% NC
0% NC
ica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
ologia - Atividades voltadas para a solicitação da análise, coleta, transporte, cadastro e triagem da amostra, procedimentos de armazenamento, análise da consistência do resu
s ais serviços assistenciais na busca de um único resultado para o paciente/cliente, realizadas por meio de padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável,
abilidade e qualidade das amostras e análises, considerando a precisão, exatidão, especificidade em tempo hábil para
Auditoria de Conformid
alise de único resultado para o paciente/cliente, por meio de um processo constante de identificação de risco.
os
1. Avaliar o perfil da instituição (Urgência/Eletivo) exames de anatomia patológica e citopatologia que são
realizados no local para adequar a abordagem, para direcionamento dos esforços de padronização dos processos e
rotinas adequados à sua realidade.
2. Avaliar os principais exames solicitados de anatomia patológica para definição do perfil.
3. Participar, a nível institucional, da avaliação do perfil assistencial e definição das linhas de cuidado.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos, minimamente
informações de: uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas assépticas, se aplicável.
Manter instruções escritas de todos os produtos químicos utilizados: álcool, acetona, ácido nítrico, ácido
etilenodiamino tetra-acético (EDTA), nanquim, orange, formol, entre outros.
2. Os materiais utilizados na diálise devem ser padronizados a equipe que manuseia deve estar treinada.
3. Devem promover treinamento e educação permanente aos seus funcionários mantendo disponíveis os registros
dos mesmos.
4. Prover equipamentos de proteção individual e coletiva aos funcionários do setor, conforme definido no PPRA e
acompanhamento do representante de CIPA e/ou comissão de prevenção de acidentes. O PPRA deve estar
articulado ao Programa de Controle Médico Ocupacional (PCMSO).
5. Selecionar alguns funcionários por tipo de risco ocupacional relacionado para ver evidências do seu
cumprimento.
1. Definição de escala dos patologistas para realização da congelação (uma atividade de execução de exame de
microscopia, realizada no momento da intervenção cirúrgica, per operatório).
2. A marcação da congelação é diariamente comunicada aos patologistas, via formulário específico.
Nos finais de semana existe uma escala de plantão de patologistas para o atendimento de possíveis congelações.
Em casos específicos o patologista pode ser chamado sem aviso prévio, em função de imprevisto cirúrgico.
3. Evidenciar registros deste gerenciamento.
4.Controle da produtividade de médicos, técnicos, demais funcionários envolvidos no processo: definir indicadores
de produtividade (entrega de produtos e serviços).
1. Procedimento descrito que defina a metodologia de atendimento a demandas de urgência, critérios de
priorização, sinalização das amostras de urgência, liberação de resultados de urgência, etc.
2. Implantação de sinalização dos exames classificados como urgentes (adoção de sistema de cores diferenciadas
dos blocos) para priorização do processamento dos exames e chegada mais ágil até o médico patologista.
3. Evidência de treinamento a todos os envolvidos.
1. Estabelecer com os serviços de saúde o registro das informações clínicas e de topografia anatômica e
lateralidade necessária para a avaliação microscópica.
2. Verificar registros dos pedidos e laudos recebidos no laboratório de Anatomia Patológica.
3. Evidenciar todos os registros das etapas desde a solicitção até os laudos.
1. Procedimentos descritos, conforme boas práticas e evidências científicas, que orientem a metodologia de
coleta dos exames (volumes necessários, recipientes e soluções específicas, etc).
2. Verificar a acessibilidade dos profissionais a estes procedimentos e registros de capacitação.
1. Estabelecer protocolos de manipulação dos produtos químicos.
2. Treinar equipe nos protocolos de manipulação dos produtos químicos.
3. Estabelecer os procedimentos operacionais e gerenciamento de risco.
4. Apresentar as Fichas de Informações de Segurança de todos os produtos químicos.
1. Estabelecer rotinas de armazenamento das amostras em recipientes específicos e locais seguros (de acesso
restrito) e auditoria para verificar a integridade das amostras biológicas.
1. Ter rotinas descritas de que o transporte da amostra seja dentro do prazo, em condições de temperatura e
padrão técnico que garantam a sua integridade e estabilidade.
2. A amostra de paciente deve ser transportada e preservada em recipiente isotérmico, quando requerido,
higienizável, impermeável, garantindo a sua estabilidade desde a coleta até a realiza ação do exame, identificado
com a simbologia de risco biológico, com os dizeres “Espécimes para Diagnóstico” e com nome do laboratório
responsável pelo envio (vide RDC 302).
3. Garantir os mecanismos de segurança, consistência e rastreabilidade das informações geradas (registros/
informações de acordo com a matriz de registros).
1. Rotinas descritas e divulgadas sobre os critérios de aceitação, restrição e rejeição de amostras.
2. Evidências (registros) de checagem dos critérios que devem estar descritos em procedimentos.
3. Critérios acordados em cadeia cliente fornecedor.
1. Implementação de procedimentos com as definições para atendimento para garantia e respeito às suas
tradições culturais, crenças, sexualidade, valores pessoais, para o planejamento do cuidado.
2. Garantia do acesso dos pacientes/clientes às informações sobre saúde, e privacidade sobre o seu tratamento as
pessoas que for de sua definição.
1. Existência de gestão de riscos, com a identificação dos riscos e evidências de ações para: prevenção, correção,
ações corretivas e de contingência sempre que aplicável.
2. Monitoramento dos riscos com a realização de ações de melhoria conforme probabilidade e gravidade.
1. Mediante solicitação ou consentimento do paciente, o exame anatomopatológico pode ser encaminhado para o
laboratório de Patologia (Anatomia Patológica) diretamente pelo estabelecimento onde o procedimento de coleta
foi realizado, desde que atendidas as seguintes condições:
I - O laboratório de Patologia (Anatomia Patológica) deve estar contratualmente vinculado ao estabelecimento
responsável pela coleta, ambos pertencentes à mesma jurisdição;
II – Informação ao paciente sobre o destino do exame - nome do laboratório que efetivamente realizará o
procedimento, com endereço, telefone e nome do seu diretor técnico médico;
III - Implantar e mantar registro do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), assinado pelo paciente,
no qual constem as informações indicadas nos incisos anteriores, conforme o modelo disposto no Anexo 1 da
Resolução CFM Nº 2.074/2014.
2. Os pacientes que optarem por retirar o material biológico do laboratório também devem receber orientações
para que ele próprio possa providenciar esse encaminhamento, assinando um respectivo termo de
responsabilidade.
3. Avaliar termo que contemple o consentimento do paciente para a amostras de anatomia patológica e citologia.
1. Documento contemplando identificação, rastreabilidade, conservação (recipiente específico para cada tipo de
amostra) e descarte apropriado das amostras (descarte conforme PGRSS).
2. Descrever nos requisitos acordados com as áreas tais orientações ou referência a documentos que contemplem
tais orientações.
1. Rotinas descritas e divulgadas sobre os critérios de aceitação, restrição e rejeição de amostras.
2. Evidências (registros) de checagem dos critérios que devem estar descritos em procedimentos.
3. Critérios acordados nos requisitos acordados nas diferentes áreas que interagem com o setor.
1. Rotinas descritas com definição dos critérios para processamento dos diferentes tipos de amostras.
1. Rotina de registro da discussão de casos periodicamente, através da análise de lâminas, por dois ou mais
patologistas.
2. Analisar o material e, após a correlação clínico/radiológica/histopatológica emitir laudo baseado em
observações e correlações sobre o caso.
1. Estabelecer rotinas de armazenamento das amostras em recipientes específicos e locais seguros (de acesso
restrito). O tempo mínimo de guarda é de três meses. O arquivo de material biológico é de: 10 anos para blocos
de parafina e citologias cervicovaginal positivas e 5 anos para lâminas (biópsias/peças cirúrgicas/imuno-
histoquímica e citologia), segundo a Sociedade Brasileira de Patologia; 5 anos para lâminas de citologia
cervicovaginal negativas (podendo guardar apenas a última citologia da paciente e descartar as demais), segundo
a Sociedade Brasileira de Patologia.
os
1. Rotina descrita contemplando:
- Identificação;
- Rastreabilidade;
- Conservação;
- Descarte apropriado das amostras (descarte conforme PGRSS).
2. Rotinas descritas e evidências contemplando:
- Insumos identificados com rótulo contendo: nome, concentração, número do lote (se aplicável), data de
preparação, identificação de quem preparou (quando aplicável), data de validade, condições de armazenamento,
além de informações referentes a riscos potenciais.
3. Manter os registros dos processos de preparo e do controle da qualidade dos reagentes e insumos preparados.
1. Rotina descrita contemplando os critérios estabelecidos em acordo com a comunidade médica e as nosologias
atendidas.
2. Os resultados potencialmente críticos são aqueles que podem indicar a necessidade de atuação imediata do
médico.
3. A comunicação dos resultados críticos (ao médico solicitante) e também as tentativas de contato mal
sucedidas, devem ser registradas.
1. Procedimento descrito que determine a metodologia de verificação e concordância para interpretação de
exames.
2. Pode ocorrer a partir da dupla observação, múltipla observação ou critérios amostrais de validação para exames
críticos.
3. Indicadores que monitorem a efetividade deste processo.
1. Metodologia de entrega de exames feita de forma protocolada e com confirmação da identidade do paciente ou
de seu portador.
2. Garantia do sigilo e da confidencialidade de alguns resultados críticos.
1. Metodologia descrita de controle de liberação de resultados em situações de urgência/emergência que
garantam segurança das informações, com resultados fidedignos e validados.
2. Quando da não possibilidade de avaliação pelo especialista, estabelecer metodologia de validação do resultado
posteriormente e que este processo seja de conhecimento e esteja conforme com as necessidades do médico
assistente.
ação
1. Procedimento descrito com critérios para processamento e liberação de amostras para cada tipo de material
biológico, considerando sua especificidade e condutas para manter a sua integridade.
2. Evidenciar registros da execução da análise e liberação dos resultados.
1. Procedimentos descritos sobre os critérios de aceitação, restrição e rejeição de células, tecidos e componentes
sanguíneos.
2. Evidências (registros) de checagem dos critérios devem ser apresentadas, principalmente as rejeições
(devoluções).
3. Constar em laudo os exames realizados com amostra com restrição. Critérios definidos formalmente entre as
áreas e nos contratos com os clientes externos.
1. Documento contemplando rastreabilidade, conservação e descarte apropriado das células e tecidos, incluindo
componentes sanguíneos (PGRSS).
2. Evidências de cumprimento da rastreabilidade, conservação e descarte das peças anatômicas, produtos
químicos, entre outros.
1. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir instruções escritas para o transporte da
amostra de paciente, estabelecendo prazo, condições de temperatura e padrão técnico para garantir a sua
integridade e estabilidade. Dispor de meios que permitam a rastreabilidade da hora do recebimento e/ou coleta
da amostra.
2. Definir rotas de transporte a partir do tipo de material biológico a ser coletado: priorizar os locais, cujo
material seja termo sensíveis.
3. Registrar a temperatura no recebimento, nas paradas com abertura do recipiente e chegada ao laboratório.
4. Estabelecer indicador para monitorar a qualidade destes processos.
5. Segundo a Sociedade Brasileira de Anatomia Patológica o tempo mínimo de arquivo de material biológico é de:
10 anos para blocos de parafina e citologias cervicovaginal positivas. 5 anos para lâminas (biópsias/peças
cirúrgicas/imuno-histoquímica e citologia) e 5 anos para lâminas de citologia cervicovaginal negativas (podendo
guardar apenas a última citologia da paciente e descartar as demais). As peças cirúrgicas deve ser guardadas por
no mínimo 3 meses.
1. Definição de processo de arquivamento e desarquivamento de lâminas e blocos.
2. Estabelecer forma de registro das solicitações para garantir a rastreabilidade desde a solicitação pelo
paciente/cliente ou representante autorizado via recepção e canais de comunicação do laboratório sobre as
formas de encaminhamento e liberação da amostra do material biológico.
nsistente e articulado das etapas pré e pós-analítica, e a fluidez com a etapa analítica, sustentando a relação com os processos assistenciais e de apoio.
Orientações S/ C/ PC/ NC/ NA
1. Registros precisos, completos, sem ambiguidade e de fácil compreensão que contemplem informações da
assistência prestada pela equipe multiprofissional e as indicações para utilização dos métodos de diagnóstico para
tomada de decisão.
2. Os responsáveis pelo processo de transmissão de informação, na transição de cuidados devem estar
identificados de forma inequívoca (nome, categoria e função).
3. Envio e recebimento de RNC (Relato de não conformidade) para quebra de requisitos.
1. Aplicação da pesquisa de satisfação do Cliente interno baseada nos requisitos definidos entre as áreas.
2. Aplicação da pesquisa do cliente externo
3. Análise crítica dos resultados e plano de ação corretivos e preventivos.
4. Indicadores com metas definidas, sendo acompanhados.
1. Indicadores de desempenho da qualidade do serviço (tempo de (ligados à linha de cuidado ou aos protocolos).
Todas as causas devem ser trabalhadas em ações corretivas e preventivas, promovendo ações de melhoria.
2. Estabelecer metodologia para acompanhamento da adesão aos protocolos clínicos gerenciáveis, por meio de
auditorias, parametrização de sistema informatizado - PEP, etc.
1. Acompanhamento da efetividade das ações preventivas propostas para os riscos assistenciais (ações definidas
na matriz de risco, ações definidas nos protocolos de segurança do paciente, ações definidas pela análise de
incidentes), com monitoramento do PDCA das ações definidas em planos de ação e análises de causa.
2. Estabelecimento de indicadores assistenciais para monitoramento das atividades críticas relacionadas a
assistência, com coleta e análise crítica dos resultados. Todas as causas devem ser trabalhadas em ações
corretivas e preventivas, promovendo ações de melhoria.
3. Auditoria dos controles da matriz de risco.
1. Definir o cronograma de capacitação conforme o Levantamento das Necessidades de Treinamento - LNT.
2. Cumprimento dos treinamentos previstos.
3. Para a cada um dos treinamentos realizados ter as evidências de capacitação: LNT, programa de treinamento,
listas de presença e avaliar a eficácia da capacitação conforme metodologia definida. Análise crítica de indicador
vinculado ao tema treinado (eficácia da capacitação).
4. Verificar processo de acompanhamento do corpo clínico.
1. Padronização dos insumos a serem utilizados para os diferentes exames que são realizados.
2. Monitoramento do uso dos insumos padronizados, de modo a evitar desperdícios.
3. Monitoramento das solicitações de exames pela equipe médica e identificação da sua adesão a partir dos
protocolos padronizados.
4. Identificação do uso racional das diferentes situações descritas e planejamento das ações de melhoria
necessárias.
1. Processo documentado e manutenção dos registros, se aplicável sobre as condutas de atendimento aos
clientes/pacientes em situações de risco.
2. Estabelecer planos de contingência para situações de riscos, evasão, invasão, porte de armas, agressão e
tentativa de suicídio.
3. Sistematizar rotina de acompanhamento destes pacientes.
ELATÓRIO DE AUDITORIA
– Manual da ONA
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
ria técnica. Apoiam a tomada de decisão clínica, com ações voltadas à acessibilidade e à
à saúde.
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃ
Auditoria Inte
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 3.3 Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados - Atividades voltadas para a investigação e o acompanhamento de patologias, que apoiam a
à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
PADRÃO NÍVEL 1: Executa e analisa corretamente os exames, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica e o planejamento
terapêutico, através de um processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
Identifica o perfil de
1 atendimento/assistencial.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, com os processos assistenciais e a tomada de decisão clínica com ações de segurança sist
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
o esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organ
atendem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
das atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização
não atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em s
característica da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤
20% PC ≤10% NA
NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤
< ou = 20% PC
20% PC 0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤
< ou = 20% PC
10% PC 0% NC
0% NC
automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
cos Especializados - Atividades voltadas para a investigação e o acompanhamento de patologias, que apoiam a tomada de decisão clínica com ações voltadas à acessibilidade e
ano desnecessário associado à atenção à saúde.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, minimamente de informações de:
uso e manuseio, higienização, etc.
2. Essas informações podem ser disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos
(em português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Obs: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou meio físico para os
colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente informações de: uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte,
técnicas assépticas, se aplicável.
2. Os materiais utilizados na diálise devem ser padronizados a equipe que manuseia deve estar
treinada.
1. Planos de contingência para situações de riscos, desabastecimento, situações em que o setor não
tenha capacidade resolutiva, situações de emergência, ações frente a eventos adversos.
1. Existência de gestão de riscos, com a identificação dos riscos e evidências de ações para:
prevenção, correção, ações corretivas e de contingência sempre que aplicável.
2. Monitoramento dos riscos com a realização de ações de melhoria conforme probabilidade e
gravidade.
1. A equipe deverá ter conhecimento do PGRSS da instituição e dos diferentes tipos de descarte
que ocorrem no setor.
2. Verificar como são realizadas as atividades de segregação e acondicionamento de resíduos no
setor.
3. Evidência de PGRSS elaborado, aprovado e implantado e gestão de resíduos com foco em
prevenção de impactos ambientais.
1. A equipe deverá ter conhecimento do PGRSS da instituição e dos diferentes tipos de descarte
que ocorrem no setor.
2. Verificar como são realizadas as atividades de segregação e acondicionamento de resíduos no
setor.
3. Evidência de PGRSS elaborado, aprovado e implantado e gestão de resíduos com foco em
prevenção de impactos ambientais.
1. Definição dos protocolos pré-operatórios com foco na prevalência, gravidade ou custo, descritos
em alinhamento com as melhores práticas da literatura.
2. Requisito definido com as áreas de forma a contribuir para o cumprimento dos protocolos pré-
operatórios.
1. Definição dos protocolos pré-operatórios com foco na prevalência, gravidade ou custo, descritos
em alinhamento com as melhores práticas da literatura.
2. Requisito definido com as áreas de forma a contribuir para o cumprimento dos protocolos pós-
operatórios.
1. Ações da equipe nas situações em que o paciente apresenta necessidades específicas além do
que está contemplado nos protocolos.
2. O plano terapêutico deve ser registrado em prontuário, com registro do planejamento do
cuidado de toda a equipe multidisciplinar e evolução dos atendimentos, discussão clínica periódica
dos pacientes para o continuidade ou planejamento de novas condutas interdisciplinares.
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente,
conforme o plano terapêutico definido.
tente e articulado, com os processos assistenciais e a tomada de decisão clínica com ações de segurança sistemáticas, sustentando a relação com os processos assistenciai
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 3.4 Diagnóstico por Imagem - Processos que geram imagens voltadas para a investigação e acompanhamento de patologias, que apoiam a tomada de
clínicos esperados, realizando por meio de padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à ate
PADRÃO NÍVEL 1: Detecta, caracteriza e analisa corretamente imagens, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica e o
planejamento terapêutico, através de um processo constante de identificação do risco.
nº Requisitos de Nível 1
Identifica o perfil de
1 atendimento/assistencial.
Dispõe de profissionais com competências e
2 capacitação compatíveis com o perfil de
atendimento/assistencial.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, com os processos assistenciais e a tomada de decisão clínica com ações de segurança sist
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
sperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organizaç
dem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
o atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúd
acterística da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
e geram imagens voltadas para a investigação e acompanhamento de patologias, que apoiam a tomada de decisão clínica aos pacientes/clientes com enfoque multiprofissiona
de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
e e articulado, com os processos assistenciais e a tomada de decisão clínica com ações de segurança sistemáticas, sustentando a relação com os processos assistenciais e d
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 3.5 Medicina Nuclear - Processo relacionado à utilização de substâncias radioativas (isótopos e radio fármacos) na forma de fontes
definição de conduta para alcance das metas terapêutica e resultados clínicos esperados, realizados por meio de padrão de qualidade adequ
PADRÃO NÍVEL 1: Executa e analisa corretamente os exames, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica, o planejament
execução terapêutica, através de um processo constante de identificação de riscos.
nº Requisitos de Nível 1
Identifica o perfil de
1 atendimento/assistencial.
Dispõe de profissionais com competência e
2 capacitação compatíveis com o perfil de
atendimento/assistencial.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, com ações de segurança sistemáticas e ações de melhoria, sustentando a continuidade d
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
o esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organiz
endem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
as atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
não atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em sa
característica da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤ 20% PC
NA
≤10% NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤ 20% PC
< ou = 20% PC
0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤ 10% PC
< ou = 20% PC
0% NC
0% NC
automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
elacionado à utilização de substâncias radioativas (isótopos e radio fármacos) na forma de fontes não seladas, para a administração a pacientes/clientes com
s terapêutica e resultados clínicos esperados, realizados por meio de padrão de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano
1. Identificar os tipos de exames prevalentes na organização, de um período mínimo semestral (ou anual), para
direcionamento dos esforços de padronização dos processos e rotinas adequados à sua realidade.
2. Verificar se há um estudo da demanda de atendimento para determinação se há mais diagnóstica ou
terapêutica e quais os principais CIDs atendidos. Levantamento (caracterização) do perfil assistencial dos
pacientes/clientes atendidos.
Exemplos de estatísticas básicas:
- principais atendimentos/ tipos de exame realizados;
- sexo e faixa etária;
3. Os dados devem ser analisados criticamente e tendo como saída decisões para dimensionamento de
pessoas, definição de competências, estabelecimento de protocolos assistenciais e monitoramento de
indicadores.
1. Manter na organização habilitação dos diferentes profissionais existentes do serviço. Médico com título de
Especialista em Medicina Nuclear concedido por órgão credenciado para tal, na forma da lei, registrado no
CFM. Responsável Técnico
2. Definição de cargos, para cada cargo a definição da competências (conhecimentos, habilidades e atitudes
CHA) e capacitação necessária.
3. Evidências de capacitação: Levantamento das Necessidades de Treinamento, programa de treinamento e
avaliação de eficácia conforme diretrizes da instituição. Incluir o corpo clínico nas capacitações.
4. Fazer levantamento do perfil assistencial periodicamente, estabelecer os principais problemas de saúde
atendidos, incluir na programação de treinamento e garantir competência nos diversos níveis para atender tais
patologias.
5. O Serviço de Medicina Nuclear deve contar com Responsável Técnico, Supervisor de Proteção Radiológica
certificado pela CNEN, e seus respectivos substitutos. Farmacêutico, Enfermeiro, Técnico de enfermagem,
Técnico de Radiologia, Físico todos os profissionais com habilitação em seus conselhos de classe e
especialização em medicina nuclear.
1. Dimensionamento deve seguir a legislação vigente do setor. Na presença deste requisito legal, análise
crítica de indicadores de produtividade + eficácia. Escala de trabalho visível e disponível para atendimento às
demandas diárias e contingências. O setor deve ter algum mecanismo de dimensionamento de equipe (se não
legal, por meio de indicadores de eficácia, referenciais, complexidade do atendimento).
2. Pode-se utilizar o benchmarking para o dimensionamento de pessoal e avaliação de eficácia da capacitação.
3. Verificação da demanda de horários e número de profissionais por equipamento e turno.
1. Planejamento das atividades evidenciadas através da descrição de rotinas e mapeamento de processos.
2. Avaliação das condições operacionais e de infraestrutura através da realização de auditorias internas
(auditoria de campo)onde verifica-se se os recursos e processos são suficientes para a realização das
atividades, de acordo com os requisitos de partes interessadas e a legislação aplicável ao setor/processo.
3. Incluir aplicabilidade do PPRA, PGRSS e todos os doc obrigatórios: CNPJ, Alvará Sanitário, AVCB (Auto de
Vistoria do Corpo de Bombeiro) .
1. Existência de programa de manutenção preventiva de equipamentos e calibrações com conhecimento da
liderança do setor, a qual acompanha (verificar registro) o cumprimento deste programa.
2. Existência de programa de manutenção preventiva das instalações com conhecimento da liderança do
setor, a qual acompanha (verificar registro) o cumprimento deste programa.
3. Evidência de acompanhamento da liderança do setor da execução de corretivas quando solicitadas
(verificar Ordem de serviço /OS: data da solicitação e data de resolução com conhecimento do líder).
4. Registros de manutenções das manutenções preventivas e corretivas.
5. Serviço de Medicina Nuclear deve possuir no local, em plenas condições de funcionamento, no mínimo os
seguintes equipamentos e materiais:
a) Um sistema de aquisição de imagem, para serviços que realizem procedimentos diagnósticos;
b) Um calibrador de dose;
c) Um monitor de contaminação de superfície;
d) Um monitor de taxa de exposição;
e) Dosímetros individuais para todos os profissionais ocupacionalmente expostos;
f) Fontes radioativas de referência para testes periódicos. O Responsável Legal deve garantir o acesso a um
monitor de contaminação de superfície e a um de taxa de exposição reservas em plenas condições de
funcionamento.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, minimamente de informações de: uso e
manuseio, higienização, etc.
2. Essas informações podem ser disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos (em
português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Obs: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou meio físico para os colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos, minimamente
informações de: uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas assépticas, se aplicável.
2. Os materiais utilizados na diálise devem ser padronizados a equipe que manuseia deve estar treinada.
1. Implementação de rotina para transporte seguro, com padronização de conduta segura no transporte para
outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro profissional externo à instituição,
garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente/cliente conforme riscos identificados e condições hemodinâmicas.
- Identificação do paciente/cliente durante todo o transporte.
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte (ambu, respiradores, etc.).
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se necessário).
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente cliente.
2. O transporte (interno ou externo) deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de
encaminhamento com registros da equipe responsável pelo encaminhamento.
1. Implementação de procedimentos com as definições para atendimento para garantia e respeito às suas
tradições culturais, crenças, sexualidade, valores pessoais, para o planejamento do cuidado.
2. Garantia do acesso dos pacientes/clientes às informações sobre saúde, e privacidade sobre o seu
tratamento as pessoas que for de sua definição.
1. Implantação de rotina para compartilhamento das informações do tratamento com o paciente/clientes e/ou
acompanhantes, através, por exemplo, de:
- Aplicação pelo médico do termo de consentimento livre esclarecido, com orientações ao paciente sobre o
exame proposto, quando aplicável.
- Esclarecimento pelo médico em caso de dúvidas durante o tratamento;
- Compartilhamento e esclarecimento ao paciente do exame realizado.
2. Implementação de procedimento de Direitos do Paciente contemplando as ações de garantia da
privacidade, sigilo, confidencialidade das informações, informação sobre o quadro clínico, alterações no
tratamento.
1. Implementação de rotina para transporte seguro, com padronização de conduta segura no transporte para
outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro profissional externo à instituição,
garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente/cliente conforme riscos identificados e condições hemodinâmicas.
- Identificação do paciente/cliente durante todo o transporte.
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte. (ambu, respiradores, etc.);
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se necessário);
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente.
2. O transporte deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de encaminhamento com registros
da equipe multidisciplinar responsável pelo encaminhamento.
1. Existência de gestão de riscos, com a identificação dos riscos e evidências de ações para: prevenção,
correção, ações corretivas e de contingência sempre que aplicável.
2. Monitoramento dos riscos com a realização de ações de melhoria conforme probabilidade e gravidade.
1. A equipe deverá ter conhecimento do PGRSS da instituição conforme a RDC Nº 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018
2. Verificar como são realizadas as atividades de segregação e acondicionamento de resíduos no setor.
3. Evidência de PGRSS elaborado, aprovado e implantado.
5 - Controle e Segurança: Descrição e fotos dos Sistemas
6 - Programa de Controle dos Equipamentos do Serviço de Radioproteção
6.1 - Calibração dos Medidores de Radiação
6.2 - Aferição dos Medidores de Radiação
6.3 - Teste de Fuga nos Medidores Nucleares
7 - Programa de Monitoração de Área e Equipamentos Emissores de Radiação Ionizante: Descrever o Programa
8 - Função, Descrição e Classificação das Áreas
9 - Programa de Treinamento
10 - Instruções fornecidas aos Trabalhadores, ou afixadas em locais determinados
11 - Programa de Monitoração Individual (Quando aplicável)
12 - Exames Médicos
13 - Local de Armazenamento (Sistema de Segurança, Sinalização Isolamento, Fotos do Local e Arredores)
13.1 – Local para Guarda Temporária de Equipamentos Emissores de Radiação Ionizante (quando necessário)
14 - Programa de Emergência
15 - Programa de Garantia da Qualidade aplicável ao sistema de proteção radiológica
16 - Programa de Registros da Instalação
17 - Planta da Instalação com a Localização dos Equipamentos Emissores de Radiação Ionizante
18 - Referências bibliográficas
1. Garantir o atendimento precoce através da identificação dos sinais de deterioração clínica do paciente,
padronizando em procedimento o atendimento de urgências e emergências em pacientes tratados na unidade
mesmo na ausência do médico assistente, visando reduzir a incidência de Paradas Cardiorrespiratórias (PCR). O
sucesso nesse tema é incorporar a medição, documentação e cálculo de pontuação dentro do fluxo de trabalho
das enfermeiras e auxiliares; garantindo a comunicação/notificação de resultados das avaliações de risco do
paciente – Protocolo de Escalamento ou outro de análise de risco assistencial; automatizar o processo tanto
quanto seja possível; promover a capacitação continua; e monitorar aderência e cumprimento dos protocolos.
1. Procedimento descrito que contemple a metodologia de transferência, referência e contra referência.
Evidências de cumprimento da rotina e acompanhamento dos resultados. Ter uma lista e contratualização
formal dos centros de referência a serem encaminhados os pacientes.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos pacientes.
Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus de
dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente, conforme o
plano terapêutico.
1. Implementação de rotina para transporte seguro, com padronização de conduta segura no transporte para
outro setor de assistência, para outra unidade de saúde ou para outro profissional externo à instituição,
garantindo a continuidade do cuidado, considerando:
- Necessidade de cuidados ao paciente/cliente conforme riscos identificados e condições hemodinâmicas.
- Identificação do paciente/cliente durante todo o transporte.
- Previsão dos equipamentos necessários para o transporte (ambu, respiradores, etc.).
- Meio de transporte em condições seguras (ambulância com vistoria em dia, se necessário).
- Comunicação entre as equipes para levar/receber o paciente cliente.
2. O transporte (interno ou externo) deve ser registrado através de relatórios e/ou formulários de
encaminhamento com registros da equipe responsável pelo encaminhamento.
Definir critério diagnóstico de dependência e complexidade com gradação de intensidade. Criar registro de
aplicação ao paciente. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes
graus de dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar). Registros de acompanhamento
da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente, conforme o plano terapêutico.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos pacientes.
Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus de
dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente, conforme o
plano terapêutico.
nte e articulado, com ações de segurança sistemáticas e ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado.
Orientações S/ C/ PC/ NC/ NA
1. Registros precisos, completos, sem ambiguidade e de fácil compreensão que contemplem informações da
assistência prestada pela equipe multiprofissional e as indicações para utilização dos métodos de diagnóstico
para tomada de decisão.
2. Os responsáveis pelo processo de transmissão de informação, na transição de cuidados devem estar
identificados de forma inequívoca (nome, categoria e função).
3. Envio e recebimento de RNC (Relato de não conformidade) para quebra de requisitos.
1. Aplicação da pesquisa de satisfação do Cliente interno baseada nos requisitos definidos entre as áreas.
2. Aplicação da pesquisa do cliente externo
3. Análise crítica dos resultados e plano de ação corretivos e preventivos.
4. Indicadores com metas definidas, sendo acompanhados.
Existência de procedimento documentado para situações de evasão, invasão, porte de armas, agressão e
tentativa de suicídio.
1. Elaborar procedimento descrito com definições do fluxo para atendimento a casos especiais (agressão,
física, moral, psicológica, etc.).
2. Atendimento às legislações aplicáveis a cada setor. Ex: idoso, estatuto da criança, portador de
necessidades especiais, gestantes.
RELATÓRIO DE AUDITORIA
– Manual da ONA
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
erapêutica a pacientes/clientes com enfoque multiprofissional e interdisciplinar na
enção à saúde.
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LIST
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 3.6 Radiologia Intervencionista - Procedimentos médicos invasivos especializados, guiados por imagens, para fins de diagnósticoe t
padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
PADRÃO NÍVEL 1: Detecta, caracteriza e analisa corretamente imagens, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica, o pl
terapêutica, através de um processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia um processo consistente e articulado, entre os processos e ações de melhoria, sustentando a tomada de decisão clínica e a con
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
endimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
mente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
isito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o
anização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤ 20% PC
NA
≤10% NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤ 20% PC
< ou = 20% PC
0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤ 10% PC
< ou = 20% PC
0% NC
0% NC
valiação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
cos invasivos especializados, guiados por imagens, para fins de diagnósticoe terapia aos pacientes/clientes com enfoque multiprofissional e interdisciplina
ável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
1. Identificar os tipos de exame prevalentes no setor de Hemodinâmica, de um período mínimo semestral (ou
anual), para direcionamento dos esforços de padronização dos processos e rotinas adequados à sua realidade.
2. Descrever o Perfil no Documento, definir uma periodicidade para realizar um novo levantamento das
informações.
1. Manter na organização habilitação dos profissionais (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros).
2. Definição de cargos, para cada cargo a definição das competências (conhecimentos, habilidades e atitudes
CHA) e capacitação necessária.
3. Evidências de capacitação: LNT, programa de treinamento, listas de presença, pré e pós-testes .Reforçar que
pré e pós teste não são obrigatórios são mecanismos de avaliação de eficácia da capacitação. Análise crítica de
indicador vinculado ao tema treinado (eficácia da capacitação). Verificar registros de habilitação e capacitação.
4. Fazer levantamento nosologico periódico, estabelecer os principais problemas de saúde atendidos, incluir na
programação de treinamento e garantir competência nos diversos níveis para atender tais nosologias.
Dimensionamento deve seguir a legislação vigente do setor. Na ausência de requisito legal, análise crítica de
indicadores de produtividade + eficácia. Escala de trabalho visível e disponível para atendimento às demandas
diárias e contingências. O setor deve ter algum mecanismo de dimensionamento de equipe (se não legal, por
meio de indicadores de eficácia, referenciais, complexidade do atendimento). Pode-se utilizar o benchmark para
o dimensionamento de pessoal e avaliação de eficácia da capacitação.
1. Planejamento das atividades evidenciadas através da descrição de rotinas e mapeamento de processos.
2. Avaliação das condições operacionais e de infraestrutura através da realização de auditorias internas (auditoria
de campo)onde verifica-se se os recursos e processos são suficientes para a realização das atividades, de acordo
com os requisitos de partes interessadas e a legislação aplicável ao setor/processo.
3. Utilizar as listas de verificação de Infraestrutura específica disponíveis pelo IAG, quando aplicável, verificar
com o consultor. Incluir aplicabilidade do PPRA, PGRSS e todos os documentos obrigatórios: CNPJ, Alvará
Sanitário, AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro) - documentos obrigatória).
1. Documento contemplando os cuidados e orientações para uso seguro (indicações de uso, limpeza e conservação
se aplicável, manuseio, higienização, diluição e estabilidade para medicamentos) com materiais. Verificar na
cadeia cliente fornecedor no item "Orientações de Uso para o Cliente" onde estarão descritas tais orientações ou
referência a documentos que contemplem tais orientações. O procedimento de critérios de uso seguro deve ser
divulgado nos locais de aplicação. Ex: FISPQs, etc.
2. Verificar orientações para o descarte correto e seguro dos insumos (atrelados ao PGRSS).
1. Estabelecer sistemática de gestão de agenda: critérios de agendamento e marcação de consultas e exames pré-
definidos; marcação de exames que não permita horários ocioso; atendimento a casos de urgência/emergência e
para controle de encaixes.
2. Controle da produtividade de médicos, técnicos e equipamentos: definir indicadores de ocupação/ociosidade,
se analisa criticamente as ociosidades e se há escalas de trabalho. Indicadores de entrega de produtos e serviços.
1. Existência do Núcleo de Segurança do Paciente atuante, com todos os protocolos obrigatórios padronizados
atualizados (higiene das mãos, cirurgia segura, prevenção lesão por pressão, identificação do paciente, prevenção
de queda, segurança medicamentosa). Evidências de treinamentos realizados, incluindo avaliação da eficácia.
Sistemática de notificação de incidentes, com fluxo estabelecido de encaminhamento para o NSP, análise de
causa e acompanhamento efetivo dos resultados das ações propostas para mitigar a sua reincidência.
1. A partir do levantamento dos tipos de exames prevalentes, descrever os protocolos multidisciplinares para
esses exames.
2. Definir linhas de cuidado e protocolos multidisciplinares para as patologias de maior
prevalência/gravidade/risco.
3. Realizar acompanhamento por meio de auditorias internas (amostrais) das linhas implantadas.
1. Documentos descritos sobre os tipos de anestésicos, indicações, diluição, administração, manuseio e
conservação.
2. Realizar avaliação pré-anestésica dos pacientes que serão operados, para avaliar as condições de saúde,
alergias e cuidados pré operatórios.
3. Acompanhamento pelo anestesista de todo o procedimento cirúrgico, com anotações compatíveis com o ato,
conforme literatura.
4. Anestesistas em número suficiente para o atendimento integral da demanda, conforme legislação aplicável.
5. Prontuários com registros formais para pacientes submetidos a procedimentos anestésicos. (termos de
consentimento anestésico, avaliação pré e pós anestésica).
1. Implementar o protocolo e critérios como, por exemplo, o uso de escalas, para identificar precocemente sinais
de piora clínica do paciente para intervenção a tempo. Exemplos:
2. Utilizar a escala de NEWS (Neonatal Early Warning Score ) que detecta precocemente alterações fisiológicas em
RN de 0 a 28 dias, prevenindo complicações e óbitos. Esse score é baseado na monitorização de parâmetros
fisiológicos: temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação de oxigênio, esforço
respiratório e nível de consciência.
3. Código Amarelo (vigilância do estado clínico do paciente para que o mesmo não tenha uma piora clínica).
1. Evidência de mecanismos de comunicação entre fornecedores e clientes envolvidos. Ex: lista de ramais
acessível e atualizada.
2. Evidência de comunicação entre unidades de internação quando da transferência interna do paciente
(definitiva ou temporária). Da unidade de internação para bloco, CTI, etc. Como: registro no prontuário sobre o
caso do paciente que está sendo encaminhado ou formulário com este objetivo. Comunicação de acordo com as
definições da cadeia cliente fornecedor (verificar a efetividade também através de resultados de pesquisa de
satisfação do cliente interno).
1. Existência de registros que evidenciem características individuais do paciente de forma que sejam
identificadas e respeitadas: Ex: Deficiências físicas, idoso, gestante, religião, raça, estado civil, idade, grau de
instrução, comorbidades, condições socioculturais. Tratamento de condições especiais. Documento contemplando
definições quanto aos direitos do paciente.
1. Rotina escrita que contemple a relação de serviços prestados pelo hospital com vagas disponíveis, critérios de
admissão e telefones de contato para as diversas áreas da instituição.
1. Realizar levantamento das necessidades de treinamento, não somente a partir do perfil do cargo, mas também
a partir dos resultados de processos da área, mantendo uma dinâmica de treinamento por demandas e não
somente um programa semestral ou anual estático.
1.Descrever procedimento de Gerenciamento de eventos adversos, com formalização das etapas de detecção,
notificação, investigação e tratamento dos incidentes (circunstância notificável/near miss/incidente sem
dano/incidente com dano - eventos adversos),
2. Definir formulário e as formas de notificação . (meio físico ou eletrônico).
3. Capacitar a equipe sobre os eventos adversos.
4. Acompanhar as notificações, analisar e propor ações de melhoria para os eventos identificados.
5. Realizar análise dos eventos junto ao Núcleo de Segurança do paciente.
1. Existência de gestão de riscos, com a identificação dos riscos e evidências de ações para: prevenção, correção,
ações corretivas e de contingência sempre que aplicável.
2. Monitoramento dos riscos com a realização de ações de melhoria conforme probabilidade e gravidade.
1. Consentimento livre esclarecido implementado com identificação dos riscos relacionados a procedimentos
invasivos e anestesia.
2. Evidência do termo de consentimento no prontuário do paciente.
1. Definição dos protocolos pós-operatórios com foco na prevalência, gravidade ou custo, descritos em
alinhamento com as melhores práticas da literatura.
2. Requisito definido com as áreas de forma a contribuir para o cumprimento dos protocolos pós-operatórios.
1. Aplicação da pesquisa de satisfação do Cliente interno baseada nos requisitos definidos entre as áreas.
2. Aplicação da pesquisa do cliente externo.
3. Análise crítica dos resultados e plano de ação corretivos e preventivos.
4. Indicadores com metas definidas, sendo acompanhados.
1. Estabelecimento de indicadores clínicos assistenciais para monitoramento dos protocolos clínicos gerenciáveis,
com coleta e análise crítica dos resultados. Todas as causas devem ser trabalhadas em ações corretivas e
preventivas, promovendo ações de melhoria.
2. Estabelecer metodologia para acompanhamento da adesão aos protocolos clínicos gerenciáveis, por meio de
auditorias, parametrização de sistema informatizado - PEP, etc.
1. Indicadores ligados à linha de cuidado ou aos protocolos de radiologia Intervensionista.
2. Evidência de planos de ação corretivos e preventivos para melhoria dos processos, conforme análises
realizadas.
1. Acompanhamento da efetividade das ações preventivas propostas para os riscos assistenciais (ações definidas
na matriz de risco, ações definidas nos protocolos de segurança do paciente, ações definidas pela análise de
incidentes), com monitoramento do PDCA das ações definidas em planos de ação e análises de causa.
2. Estabelecimento de indicadores assistenciais para monitoramento das atividades críticas relacionadas a
assistência, com coleta e análise crítica dos resultados. Todas as causas devem ser trabalhadas em ações
corretivas e preventivas, promovendo ações de melhoria.
3. Auditoria dos controles da matriz de risco.
1. Pré e pós-testes; análise crítica de indicador vinculado ao tema treinado (eficácia da capacitação).
2. Inclui corpo clínico: deve usar os critérios da AMB para manutenção da titulação e análise crítica dos
indicadores relacionados aos protocolos e linhas de cuidado registrados na análise crítica de alta direção
conforme modelo ISO 9001-2008.
3. Evidências de capacitação: LNT, programa de treinamento, listas de presença, pré e pós-testes .
4. Reforçar que pré e pós teste não são obrigatórios, são mecanismos de avaliação de capacitação.
5. Análise crítica de indicador vinculado ao tema treinado (eficácia da capacitação).
1. Padronização dos critérios de indicação de exames, para orientação dos médicos solicitantes.
2. Acompanha se os critérios estão sendo realizados, definindo ações corretivas para os desvios identificados.
1. Existência de procedimento sistêmico para direcionamento da equipe em cada situação descrita (evasão, porte
de armas, agressão e tentativa de suicídio), contemplando fluxo e responsabilidades.
2. Todos os incidentes devem ser registrados em conformidade com o Plano de Segurança do Paciente da
organização.
1. Elaborar procedimento descrito com definições do fluxo para atendimento a casos especiais (agressão, física,
moral, psicológica, etc).
2. Atendimento às legislações aplicáveis a cada setor .Ex: idoso, estatuto da criança, portador de necessidades
especiais, gestantes.
IO DE AUDITORIA
da ONA
Resultado Total
o o perfil da organização.
o.
erfil da organização.
ntos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização. Ausência de práticas.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
de práticas.
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
alcance das metas terapêuticas e resultados clínicos esperados, realizados por meio de
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICA
Auditoria
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 3.7 - Métodos Endoscópicos e Videoscópicos - Procedimentos diagnósticos e terapêuticos, que utilizam como meio a inspeção visual e remota de cavi
terapêuticas e resultados clínicos esperados, realizados por meio de padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desn
PADRÃO NÍVEL 1: Caracteriza e analisa corretamente imagens, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica, o planejamento e
a execução terapêutica, através de um processo constante de identificação de risco.
nº Requisitos de Nível 1
Identifica o perfil de
1 atendimento/assistencial.
Cumpre os critérios e
procedimentos de segurança
para a utilização de
6 equipamentos, com base em
diretrizes e evidencias
cientificas.
Cumpre os critérios e
procedimentos de segurança
7 para a utilização de materiais,
com base em diretrizes e
evidencias cientificas.
Cumpre com as determinações
8 do plano de gerenciamento de
resíduos.
Cumpre protocolos de
diagnóstico e tratamento
13 endoscópicos, com base em
diretrizes e evidências
científicas.
Considera as características
individuais dos
pacientes/clientes e/ou
acompanhantes, respeitando
16 suas tradições culturais, crenças,
sexualidade, valores pessoais e
privacidade para o planejamento
do cuidado.
Cumpre os protocolos de
atendimento das doenças de
17 maior
prevalência/gravidade/risco.
Dispõe de plano de contingência
18 para atender situações de
emergência.
Cumpre os protocolos de
prevenção e controle de infecção
24 e/ou biossegurança com base em
diretrizes e evidências
cientificas.
Cumpre protocolo para
atendimento de urgências
25 emergências, com base em
diretrizes e evidências
científicas.
Cumpre as diretrizes de
transferência de informação
28 entre as áreas assistenciais e
profissionais para continuidade
da assistência.
Dispõe de mecanismos e
procedimentos para a
identificação, rastreabilidade,
29 conservação e encaminhamento
ou descarte apropriado de
espécimes anatômicos.
Cumpre o protocolo
30 multidisciplinar para a segurança
da cadeia medicamentosa.
Identifica a necessidade de
31 treinamentos e capacitação
frente às demandas assistenciais.
Dispõe de mecanismos de
controle para a entrega de
34 resultados ao paciente/cliente
ou seu representante autorizado.
Dispõe de mecanismos de
emissão dos resultados parciais
35 nas situações de
urgência/emergência.
PADRÃO NÍVEL 2: Promove o acompanhamento e a avaliação do desempenho dos resultados organizacionais de acordo com o modelo de gestão e políticas d
Acompanha e avalia a
efetividade dos protocolos
6 assistenciais, promovendo ações
de melhoria.
Acompanha e avalia a
efetividade dos protocolos de
7 diagnóstico e tratamento
endoscópico, promovendo ações
de melhoria.
Mensua a efetividade das ações
de prevenção, definidas frente
8 aos riscos assistenciais e define
melhorias.
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
ação:
superam o esperado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil d
ntadas atendem ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
presentadas atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da org
sentadas não atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de ges
aplica à característica da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤ 20%
NA
PC ≤10% NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤ 20%
< ou = 20% PC
PC 0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤ 10%
< ou = 20% PC
PC 0% NC
0% NC
stêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Videoscópicos - Procedimentos diagnósticos e terapêuticos, que utilizam como meio a inspeção visual e remota de cavidades e órgãos através de equipamentos específicos ao
ados, realizados por meio de padrões de qualidade adequados à redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, minimamente de informações de:
uso e manuseio, higienização, etc.
2. Essas informações podem ser disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos (em
português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Obs: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou meio físico para os
colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente informações de: uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas
assépticas, se aplicável.
2. Os materiais utilizados na diálise devem ser padronizados a equipe que manuseia deve estar
treinada.
1. A equipe deverá ter conhecimento do PGRSS da instituição.
2. Verificar como são realizadas as atividades de segregação e acondicionamento de resíduos no setor.
3. Evidência de PGRSS elaborado, aprovado e implantado.
1. Existência de Plano de cuidados a partir dos diagnósticos clínicos e diagnósticos de risco dos
pacientes. Avaliar a aplicação de acordo com o perfil assistencial.
2. Estabelecer padrão de cuidado multidisciplinar focado na gestão de risco dos diferentes graus de
dependência e gravidade (sistematização do cuidado multidisciplinar).
3. Registros de acompanhamento da equipe multidisciplinar em relação a evolução do paciente,
conforme o plano terapêutico.
1. Implantação de rotina para compartilhamento das informações do tratamento com o
paciente/clientes e/ou acompanhantes, através por exemplo de:
- Aplicação pelo médico do termo de consentimento livre esclarecido para os procedimentos que
forem realizados;
- Esclarecimento pelo médico plantonista em caso de dúvidas durante o tratamento;
- Compartilhamento e esclarecimento ao responsável sobre o plano de cuidados;
- Cartilha com informações do andamento do protocolo que está em tratamento.
2. Implementação de procedimento de Direitos do Paciente contemplando as ações de garantia da
privacidade, sigilo, confidencialidade das informações, informação sobre o quadro clínico, alterações
no tratamento.
1. Prontuário com todas as evoluções e interações realizadas com o paciente/ cliente de toda a equipe
multidisciplinar.
2. Estruturar um "Relatório de transferência" com o resumo da assistência prestada ao paciente
durante a permanência do hospital para transferências externas.
3. Estruturar um registro de "Transferência de cuidados" com o resumo da assistência e orientações
para continuidade do cuidado intersetorial. Exemplo:
(Transferência da Unidade de internação para a Endoscopia).
4. Solicitação de interconsultas da equipe multidisciplinar.
5. Registros de intercorrências (reações, incidentes, queixa técnica) por todos da equipe.
hamento e a avaliação do desempenho dos resultados organizacionais de acordo com o modelo de gestão e políticas definidas.
1. Definir procedimento para situação de evasão - todos os pacientes devem ser monitorados por toda
equipe e identificados de forma que seja possível impedir as saídas não autorizadas. Implantar
controles de acesso físicos (catracas, portas de acionamento dos colaboradores, etc.) ou controle com
a presença de pessoas (vigilantes, porteiros, etc.).
2. Definir procedimento para situação de invasão - promover formas de bloqueio de entrada de
pessoas não autorizadas na instituição. Implantar controles de acesso físicos (catracas, portas de
acionamento dos colaboradores, etc.) ou controle com a presença de pessoas (vigilantes, porteiros,
etc.).
3. Estabelecer fluxo de comunicação e acionamento imediato das autoridades assim que identificado
algum indivíduo portando uma arma sem ter autorização legal e diante de suspeitas ou efetivação de
agressão dentro da instituição.
4. Estruturar bloqueio para impedir que seja possível que os pacientes consigam realizar tentativa de
auto extermínio ( grades nas janelas, acompanhantes durante o período de internação se possível,
identificação do risco e acompanhamento próximo da equipe multidisciplinar).
ÇÃO / RELATÓRIO DE AUDITORIA
Interna – Manual da ONA
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
oque multiprofissional e interdisciplinar na definição de conduta para alcance das metas
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃO
Auditoria Inte
Setor Auditado:
Auditor Líder: S: Supera
Auditor Observador: C: Conformidade
Entrevistados: PC: Parcial Conforme
Data auditoria de conformidade: NC: Não Conforme
Data auditoria de Follow up: NA: Não se Aplica
Acreditado % para N1
≥ 70% C e S ≤
N1 - Acreditado 20% PC
≤10% NC*
≥ 80% C e S ≤
N 2 - Acreditado Pleno 20% PC 0%
NC
≥ 90% C e S ≤
N 3 - Acreditado com Excelência 10% PC 0%
NC
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção nº 4.1 - Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico-hospitalar: Atividades destinadas à gestão do parque tecnológico da organização durante o seu
equipamentos de suporte para a assistência..
PADRÃO NÍVEL 1: Planejamento e controle do parque tecnológico com envolvimento das partes interessadas para oferecer uma operação
segura, permitindo a continuidade do cuidado e a qualidade da prática clínica.
Estabelece critérios e procedimentos 1. Documento descrito contemplando as orientações de uso seguro de equipamentos.
de segurança para a utilização de 2. Descrição na cadeia cliente fornecedor das orientações de uso sobre determinado
9 equipamentos, com base em produto/serviço crítico.
diretrizes e evidências científicas. 3. Manuais de equipamentos disponíveis e em língua portuguesa.
1. Rotina que descreva as ações de tecnovigilância.
2. Registros referentes às ações de tecnovigilância, conforme orientações da ANVISA
Desenvolve diretrizes para
http://portal.anvisa.gov.br/alertas
10 notificação de tecnovigilância e
3. Fluxo interno de notificação de eventos adversos e queixas técnicas relacionadas a
ações de melhoria.
equipamentos.
4. Discussão das notificações junto ao Núcleo de Segurança do Paciente.
Cumpre as diretrizes de transferência 1. Cronograma de manutenção preventiva disponível para as áreas assistenciais.
de informação entre as áreas 2. Acordos estabelecidos em Cadeia Cliente Fornecedor
11 assistenciais e profissionais para a 3. Pesquisa de satisfação do Cliente interno baseada na Cadeia Cliente Fornecedor
continuidade da assistência. 4. Envio / recebimento de RNC com análise de causa e definição de ações de melhoria.
Assegura que os equipamentos 1. Evidências de realização de treinamentos sobre o correto manuseio de equipamentos
17 especializados são tratados apenas (treinamento à admissão dos funcionários, quando introduzidos novos equipamentos, quando
por profissionais treinados. identificado mau uso, etc).
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia o parque tecnológico analisando criticamente o valor agregado ao negócio.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
zação durante o seu ciclo de vida. Contempla o planejamento, especificação, seleção, recebimento, teste de aceitação, capacitação, instalação, operação, manutenção e desati
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
ste de aceitação, capacitação, instalação, operação, manutenção e desativação de
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃO /
Auditoria Interna
Setor Auditado:
Auditor Líder: S: Supera
Auditor Observador: C: Conformidade
Entrevistados: PC: Parcial Conforme
Data auditoria de conformidade: NC: Não Conforme
Data auditoria de Follow up: NA: Não se Aplica
Acreditado % para N1
≥ 70% C e S
N1 - Acreditado ≤ 20% PC
≤10% NC*
≥ 80% C e S
N 2 - Acreditado Pleno ≤ 20% PC
0% NC
≥ 90% C e S
N 3 - Acreditado com Excelência ≤ 10% PC
0% NC
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 4.2 Prevenção, Controle de Infecção e Biossegurança - Diretrizes e ações sistemáticas e contínuas destinadas a prevenir, controla
pacientes/clientes, dos profissionais de saúde e da população. Esta subseção possui atuação transversal na organização e, por isso, se aplica
PADRÃO NÍVEL 1: Institucionaliza as práticas de prevenção nas ações do cuidado, promovendo atitudes positivas de
segurança.
1. Participação do setor na Comissão de Obras para implementar ações que mitigam riscos
voltadas para disseminação de bactérias e contaminação dos pacientes.
2. Elaborar Procedimento descrevendo quais os riscos e as ações para mitigar os mesmos
Assessora tecnicamente as medidas de
17 controle em situações de reformas.
em cada etapa da obra.
3. Se a instituição aderir a metodologia de Gestão de Mudanças, quando necessário as
reformas que podem impactar na segurança do paciente, é importante que o setor
participe na elaboração das ações.
1. Estabelecer protocolo para acidente com perfurocortante e demais materiais
contaminantes.
2. Notificação da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) que é um documento
Assessora tecnicamente o Serviço de emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho bem como uma doença
Medicina e Saúde Ocupacional nas ocupacional.
18 práticas de prevenção de acidentes 3. Fluxo com Recomendações para atendimento e acompanhamento de exposição
com material de risco biológico. ocupacional a material biológico: HIV, HEPATITES B e C.
4. Participar da Comissão de Perfurocortante para auxiliar nas ações de combate e
controle.
5. Auxiliar o técnico de Segurança do Trabalho nos treinamentos de risco biológico.
PADRÃO NÍVEL 2: Estabelece um método sistemático e articulado das relações entre processos, sustentando as ações de prevenção e controle na linha de
Acompanha e analisa o perfil 1. Relação de Acordo Cliente Fornecedor com o laboratório de microbiologia para
microbiológico das culturas dos acompanhamento do andamento da cultura em pacientes críticos e de urgência.
4 pacientes/clientes com infecção 2. Avaliar os resultados para análise do perfil epidemiológico com a apresentação desses
relacionadas à assistência à saúde, resultados à equipe multiprofissional propondo ações de melhoria de processos.
promovendo ações de melhoria. 3. Padronização de antimicrobianos conforme o perfil analisado.
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
s a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos, com vistas à redução máxima possível da incidênciae da gravidade das infecções, visando à proteção do
e, por isso, se aplica obrigatoriamente para acreditação de todos os tipos de serviços.
Auditoria de Conformidade Auditoria de Follow up
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
sível da incidênciae da gravidade das infecções, visando à proteção dos
s.
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃ
Auditoria Int
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
Subseção 4.3 Higienização - Diretrizes e ações sistemáticas destinadas à limpeza e desinfecção de ambientes e superfícies, controle de pragas e vetores.
PADRÃO NÍVEL 1: Assegura a limpeza e higienização das áreas críticas e não críticas da organização, propiciando um ambiente seguro para a prática
assistencial.
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia as etapas de higienização, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência, buscando a qualidade e a contin
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
perado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização
em ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
tendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
atendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde
cterística da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S
≤ 20% PC NA
≤10% NC*
das áreas críticas e não críticas da organização, propiciando um ambiente seguro para a prática
Auditoria de Conformidade
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas assépticas, se
aplicável.
2. Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações
mínimas necessárias.
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIF
Audito
Setor Auditado:
Auditor Líder:
Auditor Observador:
Entrevistados:
Data auditoria de conformidade:
Data auditoria de Follow up:
Acreditado
N1 - Acreditado
N 2 - Acreditado Pleno
N 3 - Acreditado com Excelência
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 4.4 Processamento de materiais e esterilização - Atividades destinadas à limpeza, à desinfecção, ao preparo, à esterilização, ao armazenamento, e à
PADRÃO NÍVEL 1: Assegura disponibilização de instrumentais e materiais médico-hospitalares em condições de uso, permitindo a continuidade do cuidado
nº Requisitos de Nível 1
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia as etapas do processamento de materiais e esterilização, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência,
nº Requisito do Padrão ONA 2018
Total
S: Supera
C: Conformidade
PC: Parcial Conforme
NC: Não Conforme
NA: Não se Aplica
erado para o atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização
m ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
endem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde, considerando o perfil da organização.
tendem o requisito ou ausência de evidência para atendimento ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão em saúde,
terística da organização.
% para N1 % para N2
≥ 70% C e S ≤
20% PC ≤10% NA
NC*
> ou = 70% C e S
≥ 80% C e S ≤
< ou = 20% PC
20% PC 0% NC
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S
≥ 90% C e S ≤
< ou = 20% PC
10% PC 0% NC
0% NC
maticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
ão - Atividades destinadas à limpeza, à desinfecção, ao preparo, à esterilização, ao armazenamento, e à distribuição de instrumental, órteses, próteses e materiais especiais (OP
mentais e materiais médico-hospitalares em condições de uso, permitindo a continuidade do cuidado. Auditoria de Conformidade
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, minimamente de informações de:
- uso e manuseio;
- higienização.
2.Essas informações podem se disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos (em
português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Obs.: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou meio físico para os
colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas assépticas, se aplicável.
2. Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
1.Implementar sistemática documentada de inspeção visual de todos os materiais que passam pelo
processo de limpeza manual/mecânica,
2.Realizar inspeção por meio de lupa de aumento (de no mínimo oito vezes de aumento),
3. Verificar integridade dos materiais, funcionalidade, separar os inapropriados para o uso e
registrar em impresso próprio.
4.Verificar sistemática de reposição de instrumentais, baseada em produtividade da CME,
demanda da instituição, onde a quantidade de instrumentais deve ser dimensionada para a
capacidade instalada, por média de procedimentos realizados.
1. Dimensionamento de recursos humanos, necessidade tecnológica e insumos com base na
demanda assistencial (por exemplo: estatísticas de cirurgias, procedimentos, solicitações de
materiais avulsos).
2. Estabelecer sistemática de conferência do mapa cirúrgico (bate mapa) do dia seguinte para
garantia do atendimento da demanda.
3. Estabelecer acordo entre clientes e fornecedores na entrega de material de OPME para garantia
do atendimento da demanda.
4. Elaborar inventário de peças instrumentais para adequadas a demanda de acordo com o
percentual de cirurgias e a disponibilização dos materiais nas áreas assistenciais.
5. Realizar inventário periodicamente para monitorar a evasão de peças instrumentais.
1. Ter acesso a informações para o uso seguro de equipamentos, minimamente de informações de:
- uso e manuseio;
- higienização.
2.Essas informações podem se disponibilizadas através dos manuais técnicos dos equipamentos (em
português), e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas necessárias.
Obs.: Todas as informações devem estar disponíveis eletronicamente e/ou meio físico para os
colaboradores.
3. Capacitação da equipe em novas tecnologias.
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de materiais, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- uso e manuseio, armazenamento, sobre uso único, descarte, técnicas assépticas, se aplicável.
2. Essas informações podem se disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
1. Implementação de sistemática documentada para gestão de estoque, definição de rotina de
inventario e verificação periódica de validade e integridade das embalagens dos materiais
processados.
4. Elaborar inventário de peças instrumentais para adequadas a demanda de acordo com o
percentual de cirurgias e a disponibilização dos materiais nas áreas assistenciais.
5. Realizar inventário periodicamente para monitorar a evasão de peças instrumentais.
Obs.: materiais retirados do estoque por perda de validade ou integridade das embalagens devem
retornar para o expurgo para novo processamento, com registro desse processo.
1.Estabelecer sistemática documentada e validada pelo SCIH conforme Art. 74 da RESOLUÇÃO - RDC
Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012, que define monitoramento e registro, com periodicidade definida
em protocolo, da qualidade da água, incluindo a mensuração da dureza da água, ph, íons cloreto,
cobre, ferro, manganês e a carga microbiana nos pontos de enxágue da área de limpeza.
to de materiais e esterilização, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência, assegurando a continuidade do cuidado.
Orientações S/ C/ PC/ NC/ NA
1.Estabelecer acordo entre clientes e fornecedores com base as necessidades assistenciais, sendo o
cumprimento monitorados através de Indicadores com análise crítica e planos de ação rodando um
PDCA.
2.RNC relacionadas a comunicação com avaliação do processo de comunicação conforme
estabelecido em acordo com clientes e fornecedores.
3.Dimensionamento de recursos humanos, necessidade tecnológica e insumos com base na
demanda assistencial (por exemplo: estatísticas de cirurgias, procedimentos, solicitações de
materiais avulsos).
Estabecer prática de conferência do mapa cirúrgico (bate mapa) para garantia do atendimento da
demanda.
1. Estabelecer indicadores de monitoramento dos atendimentos de forma a quantificar a demanda
do setor de acordo com o período e a partir de dados propor ações para melhorar e otimizar a
prestação do serviço. Ex: em sazonalidades contratar profissionais temporários, aumento e
adequação da infra estrutura, etc.
2.Dimensionamento de recursos humanos, necessidade tecnológica e insumos com base na
demanda assistencial (por exemplo: estatísticas de cirurgias, procedimentos, solicitações de
materiais avulsos).
3.Estabecer prática de conferência do mapa cirúrgico (bate mapa) para garantia do atendimento
da demanda, estabelecendo ações de melhorias no processo a cerca de falhas identificadas na
gestão do dimensionamento.
Resultado Total
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
> ou = 80% C e S > ou = 70% C e S
< ou = 20% PC < ou = 20% PC
0% NC < ou = 10% NC*
e instrumental, órteses, próteses e materiais especiais (OPME), equipamentos e materiais para a organização.
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações
LISTA DE VERIFICAÇÃ
Auditoria Int
Setor Auditado:
Auditor Líder: S: Supera
Auditor Observador: C: Conformidade
Entrevistados: PC: Parcial Conforme
Data auditoria de conformidade: NC: Não Conforme
Data auditoria de Follow up: NA: Não se Aplica
Acreditado % para N1
≥ 70% C e S
N1 - Acreditado ≤ 20% PC
≤10% NC*
≥ 80% C e S
N 2 - Acreditado Pleno ≤ 20% PC
0% NC
≥ 90% C e S
N 3 - Acreditado com Excelência ≤ 10% PC
0% NC
* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em Nova Avaliação, independentemente do percentual atingido.
Subseção 4.5 Processamento de Roupas - Atividades voltadas para a coleta, separação, lavagem, secagem, classificação, reparação, distribuição e armazenamen
1.Ter acesso a informações para o uso seguro de matérias, em especial os mais críticos,
minimamente de informações de:
- uso e manuseio;
Cumpre os critérios e - sobre uso único;
6 procedimentos de segurança para a - descarte;
utilização de materiais. - técnicas assépticas, se aplicável.
2.Essas informações podem ser disponibilizadas através da padronização no sistema como
observação na prescrição, e/ou documentos, planilhas, cartilhas com as informações mínimas
necessárias.
Dispõe de plano de contigência para 1.Estabelecer plano de contingência descrevendo ações em situações de desabastecimento.
11 atender as situações de 2. Dispõe de referência para compra de urgência e contato para empréstimo garantindo que
emergência. as ações de contingência de enxovais sejam efetivas.
1. Elaborar um Procedimento com critérios/fluxo para coleta, separação e distribuição de
roupas.
Estabelece procedimentos e 2. Definir horários para coletas de roupas e distribuições de enxovais e acordar entre as
treinamentos desde a coleta de áreas assistenciais.
12 roupa suja até a distribuição de 3. Treinar funcionários responsáveis pela coleta, EPIs específicos para coleta de roupa sujas,
roupa limpa. separação de enxovais e distribuição dos enxovais até em horários que não seja acordado,
mas que possui demandas de roupas.
4. Avaliar eficácia do treinamento com evidências de registros.
PADRÃO NÍVEL 2: Gerencia as etapas de processamento de roupas, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência, assegurando a qua
% para N2 % para N3
NA NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC NA
< ou = 10% NC*
Resultado
% para N3
NA
NA
> ou = 70% C e S
< ou = 20% PC
< ou = 10% NC*
Auditoria de Follow up
Constatações
Constatações