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INDICADORES e

Ficha técnica
Enf. Camila Oliveira
INDICADORES

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM

O indicador é uma forma de medir aspectos de um fenômeno

de modo simplificado, compreensível e comparável.

e comparável
INDICADORES
O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM

Validade •Representatividade à realidade e significância do processo

•Fácil obtenção, construção, manutenção, comunicação e


Simplicidade entendimento

Confiabilidade •Fonte confiável, metodologia reconhecida e transparente

Sensibilidade •Sensível a mudanças


e comparável
Estabilidade •Estabelecimento de série histórica e possibilidade de comparações

Mensurabilidade •Viável no tempo e recursos e possui valores de referência

Auditabilidade •Adequadamente documentado e atualizado

Publicidade •Conhecidos e acessíveis a todos os níveis

Benchmarking •Processo de comparação compatíveis com nosso negócio


FICHA TÉCNICA

O QUE É? PARA QUE SERVE?

As fichas técnicas dos indicadores contêm todas as informações em


relação à amostra, o que considerar no numerador e no denominador,
frequência de coleta, meta, benchmark, interpretação, unidade de
medida, metodologia de coleta de dados, entre outros.

Ou seja, a ficha técnica é o que norteia a criação correta dos


indicadores.
Numerador: Quantidade
de incidentes.
Denominador: quantidade
de pessoas expostas a esse
incidente.
• Os indicadores são excelentes
Quando ferramentas de gestão e,
analisar os quando bem elaborados e
analisados, orientam para o
resultados caminho da excelência.
dos • Entretanto, quando não
indicadores? analisados criticamente,
possivelmente os indicadores
não alcançarão seu objetivo fim.
Quando Devemos gerenciar todos os
resultados obtidos, sejam eles
analisar os positivos ou negativos.
resultados
dos Pois além de reerguer um resultado
indicadores? que está ruim, também devemos
traçar ações que mantenham o
alcance dos bons resultados e
promovam a superação da meta.
• Além de treinar todos os
responsáveis em gerenciar
indicadores, há uma
programação, mensal, para
cada responsável alimentar
seus indicadores.
• Eles devem realizar a coleta
de dados, e registrarem as
análises críticas dos
indicadores.
Passos para realizar uma análise crítica:

Relato da tendência do indicador no mês analisado com o mês posterior –


(Este resultado é bom? É adequado para alcançar a meta?);

Quais ações foram realizadas durante o mês para alcançar o resultado –


(O que resultou neste número? Houve alguma melhoria e/ou ação preventiva? Foi
preciso intervenção de outro processo? Qual intervenção? Qual processo?);

Quais as ações a serem realizadas para melhorar o resultado desejado? –


(Que ações devemos tomar para chegar ao resultado que queremos no próximo ciclo?
Vamos precisar da intervenção de outro processo? Qual intervenção? Qual processo?);
Fato – Apresentar por escrito o que representa o
resultado; analisar se as ações propostas
anteriormente tiveram impacto no resultado e
evidenciar o objetivo estratégico da organização,
relacionado ao resultado;

Causa – Realizar o levantamento de causas que estão


contribuindo para o resultado; quantificá-los sempre
que possível; destacar se há algum outro indicador
relacionado com o resultado; destacar se o resultado
é fruto de interação de processos.
Analisar a causa de maior impacto e/ou gravidade (se
necessário utilizar as ferramentas da qualidade –
Diagrama de Ishikawa e 5 porquês para identificar a
causa raiz);
Oportunidades e/ou Ameaças –
Descrever quais as oportunidades e
ameaças o resultado do indicador poderá
trazer para a organização.

Ações de Seguimento – A ação planejada


deve correlacionar com a causa raiz
identificada.
• Ouvir de um colaborador que “por
meio das análises críticas do
indicador ele conseguiu transmitir
as informações para sua equipe de
forma sistêmica e que a equipe se
sente responsável pelo resultado
alcançado, bem como “o
colaborador ser elogiado, durante
a auditoria externa, pela riqueza
da análise do indicador”…
• Já dizia William Edwards Deming:

• “não se gerencia o que não se mede, não se


mede o que não se define, não se define o que não
se entende, não há sucesso no que não se
gerencia”.

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