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0 - DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
Por exemplo, uma empresa pode medir seu desempenho organizacional por meio de indicadores de
produtividade, como o número de unidades produzidas por hora ou a taxa de defeitos em seus
produtos. Outros indicadores podem incluir o número de vendas, o retorno sobre o investimento, a
satisfação do cliente ou o impacto ambiental de suas operações.
Esses indicadores permitem que a empresa avalie seu desempenho em diferentes áreas e identifique
áreas que precisam de melhorias ou aprimoramentos para alcançar seus objetivos e metas. Em resumo,
o desempenho organizacional é uma maneira de medir a eficácia e a eficiência de uma organização em
alcançar seus objetivos e metas, bem como a qualidade de seus processos, produtos e impactos.
PROSSIGA
Os indicadores são ferramentas importantes para a gestão do desempenho
organizacional, pois permitem a mensuração dos resultados e fornecem
dados que servem de base para a análise crítica dos resultados obtidos e do
processo de tomada de decisão.
Além disso, os indicadores contribuem para a melhoria contínua dos
processos organizacionais, uma vez que possibilitam identificar pontos
críticos que precisam ser aprimorados e permitem acompanhar o
desempenho das ações tomadas.
Através do acompanhamento desse indicador, a empresa pode monitorar o tempo que seus atendentes
levam para atender as demandas dos clientes e verificar se esse tempo está dentro do esperado ou se
está acima do padrão. Com base nessa informação, a empresa pode implementar ações para reduzir o
tempo médio de atendimento, melhorando assim a qualidade do serviço prestado aos clientes.
Além disso, a empresa pode comparar seu desempenho em relação a outras empresas do mesmo setor,
verificando se está acima ou abaixo da média do mercado. Com essa comparação, a empresa pode
identificar oportunidades para melhorar sua posição competitiva e implementar boas práticas adotadas
por outras empresas.
Dessa forma, o indicador de tempo médio de atendimento ao cliente serve como uma ferramenta de
gestão do desempenho organizacional, permitindo a mensuração de resultados, análise crítica,
contribuição para a melhoria contínua dos processos, facilitação do planejamento e controle do
desempenho e comparação do desempenho da organização com o de outras empresas.
Entendendo :
Resumo :
O Modelo de Cadeia de Valor é composto por quatro elementos: Insumos (ou Inputs), Ações, Produtos (ou
Outputs) e Impactos (ou Outcomes). Os insumos são os recursos utilizados para obter um produto, que
podem ser matérias-primas, recursos humanos, tempo, etc. As Ações são os processos realizados para
transformar os insumos em produtos. Os Produtos são o resultado dos insumos após as ações serem
realizadas. E os Impactos são as mudanças no contexto geral, incluindo o grau de satisfação dos clientes, que
os produtos do processo promoveram.
Entendendo :
As dimensões dos esforços se referem aos aspectos relacionados à execução dos processos e projetos
dentro de uma organização. A primeira dimensão, execução, diz respeito à realização desses processos
de acordo com o que foi estabelecido previamente. A segunda dimensão, excelência, está relacionada à
conformidade com os critérios e padrões de qualidade e excelência, com o objetivo de alcançar a
melhor execução possível. Já a terceira dimensão, economicidade, está ligada ao uso eficiente dos
recursos financeiros e físicos, buscando sempre reduzir os custos e maximizar os resultados, sem
comprometer a qualidade e efetividade dos processos.
Resumo :
As dimensões dos ESFORÇOS são:
Resumo :
Os componentes básicos de um indicador, segundo o Gespública, são:
Os Indicadores de Projetos são específicos para projetos individuais, medindo o progresso em direção à
conclusão do projeto e à entrega do produto final. Eles ajudam a avaliar o sucesso do projeto e a
identificar áreas de melhoria para projetos futuros.
Resuma :
Existem outras formas de classificar indicadores, importantes para concursos públicos, como:
Resuma O texto descreve as propriedades inerentes aos indicadores em dois grupos: essenciais e
complementares. As propriedades essenciais são a utilidade, validade, confiabilidade e disponibilidade, que
devem ser consideradas em todas as fases do ciclo de gestão. As propriedades complementares incluem
simplicidade, clareza, sensibilidade, desagregabilidade, economicidade, estabilidade, mensurabilidade e
auditabilidade, que são importantes, mas podem ser alvo de análise de trade-off dependendo da situação
específica. Essas propriedades ajudam a garantir que os indicadores sejam eficazes, precisos e confiáveis na
medição e avaliação das políticas públicas e na tomada de decisões.
Resuma: