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Administração
Interdisciplinar
A função produção:
de operações ou sistema de produção é central para a organização, porque produz os bens
e serviços que são a razão de sua existência.
afeta diretamente o nível pelo qual a empresa satisfaz a seus consumidores.
A Administração da Qualidade Total (TQM, Total Quality Management) pode ser considerada
uma filosofia, uma forma de pensar e trabalhar e que leva em consideração o atendimento das
necessidades e das expectativas dos consumidores. TQM faz com que a qualidade deixe de
ser uma preocupação puramente operacional e passe a ser responsabilidade de toda a
organização, envolvendo os seguintes pontos:
Atendimento das necessidades e expectativas dos consumidores;
Inclusão de todas as partes e pessoas da organização;
Ênfase na construção da qualidade em todos os processos
de produção;
Desenvolvimento de sistemas e procedimentos que priorizem
qualidade e melhoria;
Desenvolvimento de um processo de melhoria contínua;
Relação de todos os custos relacionados com qualidade.
Grandes áreas organizacionais
Administração da produção
Administração da Qualidade Total (TQM):
Para implementar um programa de TQM, alguns fatores devem ser levados em conta para o
seu sucesso. São eles (SLACK et al., 2018):
A existência de uma estratégia de qualidade bem elaborada;
Um grupo de comando para orientar a iniciativa;
Melhorias baseadas em grupo;
Reconhecimento do sucesso da qualidade;
Ênfase em treinamento apropriado.
Para implementar um programa de TQM, alguns fatores devem ser levados em conta para o
seu sucesso. Assinale a alternativa que não corresponde a esses fatores.
Para implementar um programa de TQM, alguns fatores devem ser levados em conta para o
seu sucesso. Assinale a alternativa que não corresponde a esses fatores.
Outros objetivos:
Evitar problemas financeiros e falência;
Minimizar os custos;
Superar a concorrência;
Maximizar as vendas ou a participação de mercado;
Maximizar os lucros e manter o seu crescimento constante; e
Garantir a sobrevivência da empresa.
Grandes áreas organizacionais
Administração financeira
Balanço Patrimonial (BP):
Ativos (o que a empresa possui), são classificados como circulantes e não circulantes:
Um ativo circulante tem vida menor do que um ano, ou seja, esse tipo de ativo se converterá
em caixa em até 12 meses (ex.: normalmente, os estoques são comprados e vendidos em
um ano; as contas a receber; e, obviamente, o caixa).
Um ativo não circulante é aquele que tem uma vida relativamente longa – o imobilizado, que
é tangível (ex.: um computador); e o intangível (ex.: uma marca registrada ou uma patente).
O patrimônio líquido:
é a diferença entre o valor total dos ativos (circulantes e não circulantes) e o valor total dos
passivos (circulantes e não circulantes).
Existem três motivos para a preferência da empresa por manter saldos de caixa e por liquidez:
o motivo especulação, o motivo precaução e o motivo transação (ROSS et al., 2015):
Porém, os custos associados à concessão de crédito não são insignificantes por dois motivos:
1. Existe a probabilidade de que o cliente não pague; e
2. A empresa tem de assumir os custos de carregamento das contas a receber
(ROSS et al., 2015).
Com relação à Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), qual alternativa não está
correta?
Com relação à Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), qual alternativa não está
correta?
Para Henri Fayol (1841-1925), o fundador da Teoria Clássica da Administração, existe uma
proporcionalidade das funções administrativas, ou seja, elas estão distribuídas em todos os
níveis, não sendo restritas à alta cúpula da organização.
Isso significa que as funções administrativas não estão concentradas exclusivamente
no nível estratégico da empresa, mas são repartidas proporcionalmente em todos
os níveis hierárquicos.
De acordo com Chiavenato (2020), as funções administrativas,
quando consideradas em um todo integrado, formam o
processo administrativo. A literatura neoclássica está baseada
no processo administrativo para explicar como as várias
funções administrativas são desenvolvidas nas organizações.
As funções administrativas e as grandes áreas organizacionais
Liderança Resultados
As funções administrativas e as grandes áreas organizacionais
Vamos ver à frente tabelas que retratam a correlação entre as funções administrativas
e as grandes áreas organizacionais.
As funções administrativas e as grandes áreas organizacionais
Estruturação do
Organização dos
Definição da estrutura de departamento de Composição da
métodos e processos
cargos e salários; marketing; estrutura financeira;
Organização produtivos;
Programas de Distribuição dos Aplicação dos recursos
Desenho dos cargos
treinamento. vendedores por área financeiros.
e das tarefas.
geográfica.
As funções administrativas e as grandes áreas organizacionais
Como vimos, as organizações são divididas em grandes áreas funcionais. Qual delas não foi
trabalhada?
a) Recursos humanos.
b) Marketing.
c) Produção.
d) Finanças.
e) Auditoria.
Resposta
Como vimos, as organizações são divididas em grandes áreas funcionais. Qual delas não foi
trabalhada?
a) Recursos humanos.
b) Marketing.
c) Produção.
d) Finanças.
e) Auditoria.
Teorias econômicas: a macroeconomia e a microeconomia
Microeconomia:
Refere-se ao estudo do comportamento de consumo de pessoas, famílias e empresas, da
produção de bens e prestação de serviços, da formação dos preços e dos fatores de
produção relacionados a essas pessoas, famílias e empresas.
A Importância da Microeconomia à Gestão de Empresas:
A microeconomia pode ser uma ferramenta útil no sentido de estabelecer políticas e
estratégias para as empresas em geral. Por meio de uma análise microeconômica, as
empresas podem fornecer subsídios às seguintes decisões em relação ao seu planejamento:
4 Ps de Marketing (preço, praça, promoção e produto);
Previsões de custos de produção, de demanda e faturamento;
Decisões ótimas de produção;
Avaliação e elaboração de projetos;
Segmentação de mercados (possibilidade de praticar preços
diferenciados em diferentes mercados consumidores em
relação ao mesmo produto).
O estudo do Direito na gestão de empresas
Dentre tantas definições possíveis a partir de diversas escolas jurídicas, podemos destacar
que:
“O Direito é a ordenação bilateral atributiva das relações sociais, na medida do bem comum”
(REALE, 2013, p. 59).
Em Lições Preliminares de Direito (2013, p. 1), Miguel Reale afirma que “aos olhos do
homem comum, o Direito é a lei e a ordem, isto é, um conjunto de regras obrigatórias que
garante a convivência social graças ao estabelecimento de limites à ação de cada um de
seus membros”.
Direito Público: formado por normas que possuem um foco social e organizacional. Isso quer
dizer que o Estado representa os interesses da coletividade em detrimento dos interesses
individuais. O Direito Público é aplicado por meio de ramos específicos: Direito
Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Financeiro, Direito Penal.
Os elementos da cultura organizacional mais importantes, de acordo com Schein (1990), são:
BI (Business Intelligence).
É importante mencionar também o uso cada vez mais frequente das redes sociais, mídias
sociais e mídias digitais por parte das empresas, o que gera uma grande quantidade de
informações e interações com clientes potenciais.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 10. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015
DRUCKER, P. Management: tasks, responsibilities, practices. New York: Harper and Row,
1973.
Referências
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson
Universidades, 2013.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 15. ed. São Paulo: Pearson
Universidades, 2019.
MAMEDE, G. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2020.
REALE, M. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ROBBINS, S.; JUDGE, T. Organizational behavior. 18. ed. London: Pearson, 2019.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J.; LAMB, R. Administração financeira. 10. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2015.
SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 20. ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração
da produção. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. ed. São
Paulo: Pearson Universidades, 2013.
ATÉ A PRÓXIMA!