Você está na página 1de 10

RELATÓRIO FINAL

PERFIL COGNITIVO E SUA CORRELAÇÃO COM FATORES


SOCIOAMBIENTAIS EM UMA ESCOLA PUBLICA DA CIDADE DE MACEIÓ

SETEMBRO/2018
RESUMO

As caraterísticas cognitivas e socioambientais são de grande relevância em estudos no mundo


todo. A preocupação com tais vertentes concernentes à infância vem crescendo devido aos
resultados preocupantes com a saúde do indivíduo, acerca de tais características. O presente
estudo teve como premissa analisar a interdependência entre a cognição infantil e condições
socioambientais. A amostra foi composta por crianças com idades entre 6 e 7 anos, de uma
escola pública de Maceió, submetidas a testes neuropsicológicos e questionário socioambiental
com seus responsáveis. Resultados: média da renda familiar baixa para a quantidade de
residentes no domicílio. Saneamento básico, água encanada e recolhimento de lixo: em
93,75% da média geral. Tipo de moradia: 100% alvenaria; 98,4% têm banheiro; 4,6%
costumam tomar banho de rio/lagoa e 15,62% apresentaram patologias citadas pelos
pais/responsáveis (como parasitos). A relação entre tais banhos e patologias presentes nas
respostas dos responsáveis sobre a saúde da criança – de 98,44% associados às patologias.
Os subtestes do WISC-IV - abaixo da média. Nos TAC e SCSF – classificação na média. No
entanto, ainda que as classificações se dividam entre abaixo da média e na média, é possível
identificar a partir dos subtestes do WISC-IV, que o QI geral, demonstrou um nível cognitivo
abaixo da média. Constatou-se através dos dados estatísticos que, de fato, há uma correlação
entre a cognição e os fatores socioambientais, demonstrando que quanto mais carente a
criança, maior o impacto nos seus processos psicológicos básicos.

Palavras-chave: Cognição; Subnutrição; Socioambiental;

INTRODUÇÃO

A situação de desenvolvimento da criança no Brasil é permeada pela inquietação


alusiva às adversidades oriundas dos tempos atuais. Com ela, vêm alguns fatores que
influenciam sobremaneira no desenvolvimento infantil como: os hábitos alimentares, sejam eles
pela desnutrição; a situação socioeconômica da maioria populacional; a dificuldade do acesso
aos sistemas de educação e/ou saúde; o absenteísmo escolar; a utilização de drogas; as
condições ambientais onde residem algumas crianças de baixa renda; entre outros (BRAGA,
PEREIRA & SIMÕES, et al. 2016). Estas são linhas que refletem o comportamento infantil,
expondo a criança às situações de vulnerabilidade e, por conseguinte, ao seu afetamento num
âmbito geral colocando-a em condições de risco. Circunstâncias que denotam também a
subnutrição e um dos seus efeitos, a cognição – que será o foco do estudo presente – lesões
cerebrais, baixo peso, problemas relacionados à saúde mental, etc.
A relação entre os fatores cognitivos e socioambientais norteia-se pela proposição de
que o desenvolvimento intelectual do sujeito se encontra vinculado ao seu histórico alimentar.
O meio afetará substancialmente seu crescimento cognitivo, tratando-se do parâmetro em que
a base nutricional aponta para a forma como o desenvolvimento do cérebro vai ampliar ou não
o intelecto do indivíduo (CUSTÓDIO, 2009).
De acordo com Cavalcanti mencionado por Carvalho (2016), a infância é correlata ao
período onde há a formação dos hábitos nutricionais para a vida adulta, sendo uma fase
marcada de uma alimentação saudável ou não. A criança só irá desenvolver-se física e
mentalmente, caso tenha a oportunidade de alimentar-se de forma balanceada, adquirindo
propriedades que nutrirão suas atividades cerebrais.
A Psicologia Cognitiva sustenta que apenas na idade da escola primária a criança
apresentará capacidade de passar dos argumentos às conclusões em suas conversas, fazendo
associações de conceitos menores aos maiores. Para tal, será necessário que esta criança
esteja com o desenvolvimento nutricional em “equilíbrio”1 (ELKIND, 1975).
No que concerne ao retardo do desenvolvimento cognitivo infantil, Dornelas et.al,
afirmam que este pode estar agregado às diversas condições nas quais a criança está
submetida, que podem advir desde sua concepção, gravidez e parto. A depender de
circunstâncias como um atraso no desenvolvimento mental, por exemplo, podem haver
sequelas neurológicas em consequência da diminuição do grau de imunidade causada pela
subnutrição (2015).
A subnutrição é um fator que interfere significativamente na memória e, por
conseguinte, nos aspectos cognitivos. Com a memória afetada – mesmo moderadamente –
percebe-se uma diminuição no progresso intelectivo da criança em desenvolvimento,
acarretando em sentimentos de menos valia, no desejo de não retornar ao ambiente escolar,
insegurança e crença de que é desprovido de inteligência. O infante muitas vezes sente-se
inferiorizado pelos colegas por não os acompanhar nas atividades escolares, apontando para
sentimentos de vergonha e desinteresse pelos estudos.
Ramos referindo-se às afirmativas de BRAGA acrescenta:

[...] a importância da memória reside no fato de que ela proporciona a


vantagem adaptativa da experiência prévia para a solução de
questões inerentes à sobrevivência. Além de ter uma função
preponderante na capacidade de desempenhar atividades
perceptomotoras geradas pelo registro de contingências espaciais e
temporais entre estímulos e as respostas processadas pelas células
do corpo. Isso abrange lembranças de estímulos familiares ou locais
específicos do ambiente (RAMOS apud BRAGA, 2017).

A problemática explorada neste estudo surge com a premissa que sujeito e meio-
ambiente afetam-se em suas interações. A análise do perfil cognitivo em crianças expostas a
diferentes condições socioambientais e balizou o interesse da possível corroboração desta
inferência.
Diante tais posicionamentos, deve-se atentar para a tríade na qual o ser humano está
invariavelmente inserido: o âmbito biológico, o socioambiental e o psicológico. Ao pensarmos
sobre a primeira vertente, faz-se necessária – neste projeto – a verificação nutricional das
crianças entre 6 a 7 anos através de inquéritos alimentares, análises antropométricas e exames
laboratoriais que serão de suma importância para analisar se há algum indício de subnutrição
ou outras variáveis que podem interferir no processo de seus desenvolvimentos nutricionais
e/ou cognitivos.
As questões de natureza socioambientais também são imprescindíveis no que
concerne à observação do crescimento intelectivo no infante. Elas indicam tanto o viés de seu
histórico nutricional, quanto às possíveis evasões escolares oriundas de alguns fatores: como a
dificuldade de locomoção até a escola, muitas vezes inacessíveis devido às condições
1
Grifo nosso
ambientais; como falta de saneamento básico, acesso a água potável e situações de ordem
financeira, entre outras. E por fim – não menos significativa – a temática da visão psicológica
afim de objetivar a cognição infantil por meio de testes psicológicos que serão mencionados no
corpo do texto em maiores detalhes, demonstrando que o ser humano é, por si só, um ser
biopsicossocial.
A importância da temática torna-se ainda mais evidente ao pensar-se em aspectos que
através do resultado desse estudo, possam ser identificados e reparados/aprimorados
direcionando todos os esforços ao avanço da educação. Vale salientar que o projeto em
questão é apenas um dos inúmeros recortes possíveis sobre o estudo concernente ao vínculo
entre cognição e os aspectos socioambientais. A parte da nutrição e dos exames laboratoriais
foram realizadas, entretanto ainda serão coletados os dados e informados no relatório final.
O estudo tem como objetivo analisar a interdependência entre a cognição e as
condições socioambientais que os participantes vivenciam diariamente. Desta forma, por meio
da investigação cognitiva (psicológica), socioambiental, econômica e nutricional em crianças de
6 e 7 anos, pretende-se verificar se a premissa do estudo corrobora com a realidade.

MATERIAL E MÉTODO

O estudo teve início em março de 2018, com abordagem transversal quantitativa na


qual foi priorizada a análise da cognição infantil e a subnutrição ligada a questões
socioambientais com a investigação de um escrutínio nutricional, assim como inferências sobre
as repostas obtidas nas entrevistas oriundas da amostra pesquisada, testes psicológicos e
exames laboratoriais. A coleta de dados sucedeu por meio das averiguações e medições
resultantes dos procedimentos supracitados, com registros em diário de campo. Quando obtida
a aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa, acatando a resolução 466/12, pelo CAAEE de
número: 79331117800000039, no momento das entrevistas foi entregue o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) aos participantes da pesquisa. Após o
consentimento dos pais/ou responsáveis legais, a equipe entrou em contato com as crianças
na companhia dos mesmos para explicação sobre o estudo e assentimento das crianças, por
via do Termo de Assentimento Livre e Esclarecido (TALE).
A amostra foi composta por 27 crianças de 6 a 7 anos de idade em uma escola pública
de Maceió. Atualmente, a escola conta com cerca de 60 crianças de 6 a 7 anos de idade, que
representam um pequeno recorte do total de alunos matriculados no geral. Optou-se por definir
o número de infantes dessa etapa do estudo por ciclo de maturação concernentes às suas
faixas etárias, para maior fidedignidade nos futuros resultados.
Os Testes Psicológicos foram expostos para as crianças como fazendo parte do estudo
anteriormente assentido por elas e autorizado pela Escola e seus genitores/ou responsáveis.
Foram explicados de forma clara e objetiva à cada criança participante, com linguagem
acessível para melhor compreensão das tarefas. Após a aplicação de cada teste, foram
somados os escores anotados durante os testes para obtenção dos resultados de cada um.
Como instrumentos para identificar os níveis cognitivos, foi utilizado o teste “A Escala
de Inteligência Wechsler para Crianças – WISC IV”, que objetiva avaliar o desempenho
cognitivo, a capacidade intelectual e o processo de resolução de problemas em crianças, com
os subtestes: Dígitos (Envolve a capacidade de concentração a partir de tarefas de repetição
de dígitos em ordem direta e inversa. A primeira avalia a capacidade atencional, capacidade de
retenção de memória, e a segunda a organização mental de séries que avaliam a memória
operativa); código A (Avalia a atenção visual aliada à velocidade de processamento de
informações); e raciocínio Matricial (Avalia o raciocínio abstrato não verbal). Foram utilizados
também dois testes da coleção SEABRA - Avaliação Neuropsicológica Cognitiva (volumes 1 e
3), que interpreta os desempenhos de um indivíduo em relação ao esperado para seu nível de
desenvolvimento, referente a atenção e funções executivas. São eles: Teste de Atenção por
Cancelamento (TAC), que possui três matrizes impressas com tipos distintos de estímulos em
que avalia a atenção concentrada, atenção dividida e atenção Alternada, respectivamente
(Disponível no volume 1); Subteste de Compreensão de Sentenças Faladas (SCSF), que
analisa a linguagem oral medindo a capacidade da habilidade de compreensão auditiva
(Disponível no volume 3).
Vale salientar que os testes psicológicos foram aplicados individualmente, em uma sala
da escola situada em um local afastado de interferências externas e que as especificações de
cada um (como materiais e padronização) foram seguidas à risca, bem como a correção, com o
intuito de garantir a veracidade e fidedignidade do estudo.
A avaliação nutricional foi dividida em três etapas: Avaliação Antropométrica,
Recordatório 24h e Avaliação do Consumo Alimentar e socioambiental. As variáveis utilizadas
para aferição das medidas antropométricas foram peso, altura e idade, como recomenda a
Organização Mundial da Saúde (WHO, 2007). Para a pesagem das crianças, foi utilizada uma
balança digital portátil (peso máximo 150kg). A altura foi mensurada com estadiômetro portátil,
da marca Sanny. Os dados serão interpretados, segundo recomendação do Ministério da
Saúde para crianças entre 6 e 7 anos, pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que expressa a
relação entre peso da criança e o quadrado da estatura. Outro parâmetro utilizado foram os
pontos de corte referentes a Estatura-para-Idade utilizados para crianças de 6 a 10 anos que
expressa o crescimento linear de crianças.
A avaliação antropométrica foi realizada mediante o sofware Anthro, versão 3.01 (WHO
Anthro 2009, Geneva, Switzerland) utilizando os indicadores estatura/idade de acordo com
critérios específicos.
O Recordatório 24h foi aplicado nos responsáveis e consiste em definir e quantificar
todos os alimentos e bebidas consumidas pelos participantes em um período de 24h
precedentes da entrevista. O questionamento do dia anterior facilita a recordação dos
alimentos ingeridos e horários das refeições, rotina de estudo, horário que a criança acordou ou
foi dormir (FISBERG et al, 2009). Essa avaliação permite quantificar o consumo alimentar e
comparar a adequação das necessidades individuais.
Além da análise quantitativa da dieta, é de suma importância avaliar a frequência de
consumo de determinados grupos de alimentos, tanto dos alimentos que se consumidos em
excesso trarão malefícios a saúde, quanto aos que são promotores de uma boa nutrição
(FISBERG et al.2009). Para tanto, foi aplicado um protocolo indicado pelo Sistema de
Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAM) de marcadores de consumo alimentar para
mensurarmos qualitativamente o hábito alimentar das crianças avaliadas.
É preciso ressaltar que embora os procedimentos nutricionais e laboratoriais já tenham
sido feitos, a análise ainda está sendo construída em conjunto com a equipe multidisciplinar.
As ferramentas apresentadas permitirão traçar um perfil do consumo alimentar da
amostra pesquisada e assim, comparar com os outros parâmetros mensurados. Os exames
descritos abaixo são específicos para a avaliação nutricional bioquímica do grupo estudado.
Foram fornecidos aos responsáveis pelas crianças, coletores de fezes universal, bem
como toda a explicação de como proceder para realizar a coleta do material das fezes e a
orientação do jejum para a realização das coletas de sangue venoso no dia posterior a entrega
do coletor universal. As amostras de sangue e fezes foram acondicionadas e transportadas até
o Laboratório Escola de Análises Clínicas do Centro Universitário CESMAC para análise,
obedecendo rigorosamente as normas de biossegurança, em caixa térmica hermeticamente
fechada contendo a identificação do destinatário e remetente, respeitando a temperatura
adequada para cada tipo de amostra. Após a investigação do material, foram enviados os
laudos especificando as técnicas utilizadas para cada análise, bem como os resultados que
serviram de comparativo com os demais elementos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a coleta de materiais, a equipe finalizou a avaliação neuropsicológica, nutricional,


socioambiental e econômica, restando, dessa forma, a avaliação biomédica e entrega dos
laudos comparativos e multidisciplinares. Serão descritos a diante os resultados obtidos com os
27 participantes, expondo uma análise inicialmente isolada (por área) e posteriormente,
interdisciplinar, tecendo um comparativo que pretende corroborar a premissa do estudo com a
realidade encontrada nesta escola pública de Maceió.
Diante dos dados coletados, viu-se que a média da renda familiar dos participantes é
baixa, prevalecendo 1 salário mínimo, para a quantidade de residentes no domicílio,
apresentando em sua maioria cerca de 5 residentes, o que mostra certa dificuldade econômica
dos pais/responsáveis em suprir as necessidades de sua família. Isso reflete na qualidade de
vida da família e principalmente da criança, isto é, suas condições alimentares e
consequentemente de aprendizagem são afetadas, acarretando deficiências no
desenvolvimento das funções executivas, entre outras.
Segundo Barroso (2017), o número de residentes no domicílio é fator determinante
acerca da saúde e bem-estar da família, onde 71% das famílias em seus estudos,
apresentaram uma média menor que 4 residentes por domicílio. Isto corrobora o fato de que a
renda familiar é um aspecto de relevância para a análise de qualidade de vida do sujeito em
seu contexto.
Ainda com base nos resultados socioambientais, 100% dos participantes residem em
casa de alvenaria possuindo banheiro dentro de casa, água encanada e coleta de lixo. Desses,
71% utiliza do serviço público para os dejetos, 6,5% das crianças costumam tomar banho de rio
ou lagoa e 25,8% das crianças apresentaram patologias relatadas pelos pais/responsáveis
(como parasitas).
Carvalho, M. e De Assis Mendonça (2017), afirmam que banhos frequentes em rios, ou
lagoas podem apresentar nos sujeitos resultados positivos de esquistossomose. No que
concerne a este estudo, nota-se que a presença de patologia está relacionada com os dados
dos banhos de rios/lagoas. Apesar de pouco expressiva a média de tais banhos, vê-se esta
relação presente de acordo com as respostas dos pais/responsáveis acerca da saúde de suas
crianças.
Já com relação aos dados obtidos nos testes neuropsicológicos, foi possível verificar a
prevalência dada a partir da média dos resultados com suas respectivas classificações. No
teste WISC IV a classificação geral nos 3 subtestes deu-se abaixo da média. No teste TAC: A
pontuação padrão média obtida foi 109,9, e por fim, no resultado do subteste SCSF através da
pontuação padrão média 90,16, a classificação geral apresentou-se dentro da média.
Com base nessas informações, apesar de capacidades como atenção e linguística
oral na habilidade de compreensão auditiva estarem com o desempenho dentro da média
esperada entre crianças com idades de 6 e 7 anos, visualiza-se uma carência no raciocínio
abstrato não verbal, capacidade de concentração, atenção visual e velocidade no
processamento de informações dos participantes. De forma geral, é possível identificar a
predominância de um baixo nível cognitivo entre os participantes, isto é, o QI (Quociente de
Inteligência) que foi avaliado pelo WISC-IV, encontra-se abaixo da média.
Diante dos resultados expostos, para os participantes da pesquisa que
demonstraram grandes dificuldades e/ou encontraram-se abaixo da média, foi indicado um
acompanhamento neuropsicológico no Laboratório de Neurociências Cognitivas do CESMAC.
Os exames laboratoriais (avaliação biomédica) e procedimentos nutricionais terão seus
resultados apresentados no relatório final, como mais uma forma de sustentar e respaldar a
proposição do estudo.

CONCLUSÃO

XXXXXX

REFERÊNCIAS
BRAGA, M. et al. Aprendizagem socioemocional. A intervenção psicomotora em meio escolar
para redução de problemas de comportamento e melhoria das competências académicas.
Psicologia da criança e do adolescente. V. 7, p. 1-2, 2016.

CARVALHO, M.; DE ASSIS MENDONÇA, F. Condicionantes socioambientais do modelo (re)


produtivo da esquistossomose na região endêmica do município de aracaju/se. Hygeia, v. 13,
n. 24, p. 70-91, 2017.

CUSTÓDIO, Influências da alimentação na aprendizagem. 2009. Disponível em:


www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1674-8
Acessado em: abril 2017

ELKIND, D. Crianças e adolescentes. Ensaios interpretativos sobre Jean Piaget. São Paulo:
Zahar, 1957.

RAMOS, I. C. S. Interação entre o estado nutricional em crianças a partir da


segunda infância e alterações de memória. 2017. 36 f. TCC (Graduação) -
Universidade Federal de Pernambuco. Vitória de Santo Antão, 2017.
SEABRA, A.; DIAS, N. Avaliação neuropsicológica cognitiva: Atenção e funções
executivas. Memnon, ed 1, v. 1, 2012.

SEABRA, A.; DIAS, N. Avaliação neuropsicológica cognitiva: Linguagem oral.


Memnon, ed 1, v. 2, 2012.

WECHSLER, D. Escala Weschsler de inteligência para crianças: WISC-IV. Manual


Técnico. Tradução do manual original Maria de Lourdes Duprat. 4. ed. São Paulo.
Casa do Psicólogo. 2013.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Descrição das Atividades

1- Levantamento bibliográfico
2- Aprofundamento teórico
3- Elaboração de diários de campo (Relatórios de visita)
4- Coleta de material
5- Discussão de resultados
6- Redação do projeto parcial
7- Construção dos comparativos dos resultados
8- Análise de todos os resultados obtidos durante o estudo
9- Retorno para a entrega de resultado aos responsáveis dos participantes
10- Elaboração do relatório final

Cronograma de Atividades
Período: março de 2018 a fevereiro de 2019

ATIVIDADES JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN
1 1 1 1
2 1 1 1 1
3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
4 1 1 1
5 1 1 1 1 1 1
6 1 1
7 X X
8 X X X X
9 X X
10 X
Legenda:
[ 1 ] EXECUTADO
[X] PLANEJADO

Você também pode gostar