O Texto Jurídico É Uma Forma de Comunicação Nele Ocorrem Os Elementos Envolvidos No Ato Comunica Tó Deve Haver Então Um Objeto de Comunicação A Mensagem Com Um Conteúdo Referente Trans
O texto jurídico é uma forma de comunicação nele ocorrem os elementos envolvidos no ato comunica tó deve haver então um objeto de comunicação a mensagem com um conteúdo referente trans
O Texto Jurídico É Uma Forma de Comunicação Nele Ocorrem Os Elementos Envolvidos No Ato Comunica Tó Deve Haver Então Um Objeto de Comunicação A Mensagem Com Um Conteúdo Referente Trans
O texto jurídico é uma forma de comunicação nele ocorrem os elementos envolvidos
no ato comunica tó deve haver então um objeto de comunicação a mensagem com um
conteúdo referente transmitido ao receptor por um emissor por meio de um canal com o seu próprio código fundamental é lembrar que toda e qualquer forma de comunicação se apoia no binomio emissor receptor não há comunicação unilateral a comunicação é basicamente um ato de partilha o que implica no mínimo bilateralidade o ato comunicativo não pode ser ato solitário antes é um ato solidário entre indivíduos em suas relações sociais razão porque não se pode resolver no ato individual ou na intersubjetividade afirma-se que mesmo ato de não comunicação é comunicação e nesse caso a expressão preso incomunicável deve ser entendida com grano salis entendido que a comunicação não é ato deu só mas de todos os elementos dela participantes verifica-se que a realização do ato comunica tório apenas se efetivará em sua plenitude quando todos os seus componentes funcionarem adequadamente qualquer falha no sistema de comunicação impedirá perfeita captação da mensagem ao obstáculo que fecha o circuito de comunicação costuma se dar o nome de ruído este poderá ser provocado pelo emissor e pelo receptor ou pelo canal considerem se os casos um numa sessão de júri se o juiz não conhecer o código do acusado e o intérprete estiver ausente SUS pendência a sessão pois a ruído impedindo a comunicação o mesmo ocorrerá se houver quebra de sigilo entre os jurados e a interferência negativa no sistema de comunicação 2 numa projeção cinematográfica na exibição de um filme falado em inglês não legendado a comunicação será plena parcial ou nula dependendo do domínio do código inglês por parte do espectador o mesmo poderá ocorrer caso o ator fale extremamente rápido 3 e numa sala de aula a comunicação não se fará mesmo com o domínio do código se o referente for bastante complexo para que se estabeleça a interação comunicativa o mundo textual deve ser semelhante daí a necessidade de um juiz se ocorresse de peritos ou intérpretes para elucidação de casos específicos como interrogatório de mudos surdos mudos analfabetos e estrangeiros ressalte-se por derradeiro a estrutura do ato comunicativo compreendendo os seguintes elementos emissor receptor ou destinatário mensagem canal que é o meio comunicativo utilizado e código no discurso jurídico o código traduz se por vocabulário específico estruturas de relacionais próprias para cada modalidade de peça jurídica 1.3 funções da linguagem o estudo de Karl buhler sobre as funções da linguagem assunto desenvolvido por Roman Jackson em linguística e comunicação aplica-se também ao direito um acusado em seu depoimento service em geral de uma linguagem marcadamente subjetiva carregada dos pronomes eu me mim minha enfatizando o emissor caracteriza-se assim a função emotiva a informação jurídica é precisa objetiva denotativa fala-se então de função referencial nada impede porém que o texto jurídico se preocupe com a solenidade e ritmo das palavras valorizando a forma da comunicação tem-se assim a função poética da linguagem dicionários e vocabulários jurídicos está centrada no código e a função será metalinguística sabe-se por outro lado que o texto jurídico é eminentemente persuasório dirige-se especificamente ao receptor ele se aproxima para convencê-lo a mudar de comportamento para alterar condutas já estabelecidas suscitando estímulos impulsos para provocar reações no receptor daí o nome da função conativa termo relacionado ao verbo Latino com Mari cujo significado é promover suscitar provocar estímulos ou discurso pessoas óleo apresenta 2 Vertentes a vertente exortativa e a vertente autoritária imperativa a vertente autoritária é típica do discurso jurídico basta atentar- se para o código penal e para expressões como intime-se afixe se e cumpra-se revoguem se as disposições em contrário arquive-se conduzir sob Vara ou Manu militari injustiça é imperante e outras muitas a vocação sistêmica da atualidade não apresenta mais um discurso jurídico vinculado a uma outra vertente pode valer-se em um mesmo texto de função exortativa mas também de persuasória e mesmo poética conciliadas sem exagero de forma harmônica a linguagem autoritária persiste neste cenário nos comandos legais pois obedecer às leis é dever de todos quantas decisões judiciais cabem embargos de declaração ou recursos em diversas instâncias com a finalidade de oferecer contrariedades ao comando autoritário de juízes e tribunais o discurso persuasório com efetivo esteve presente em discurso religioso cujas linhas diretrizes eram o memento Mori e os novíssimos morte juízo inferno Paraíso Ingmar Bergman lembra o clima de medo medieval e o dias Iraí no célebre filme o sétimo selo hoje o discurso inicial é mais resulta te aparece o mesmo tipo de discurso em textos jornalísticos nos quais o apresentador parece revestir-se das funções de juiz no tribunal e para maior efeito dramático service de tom de voz soturno como que provindo do além túmulo e como a prenunciar o julgamento final nessa altura sou é interessante lembrar que o discurso comunicacional revela tantas e tais afinidades com um discurso retórico que ambos se confundem e se tornam um só e mesmo discurso a afinidade da retórica com a comunicação é patente ambas buscam uma identidade na alteridade ambas têm uma dimensão cognitiva é uma dimensão subjetiva convergem ambas no sentido de que as 2 jogam um jogo de contrários e ambas têm de certa forma uma estrutura polissêmica a retórica define-se como a arte de persuadir e outro não é o objetivo da comunicação as funções da linguagem encontram seu paralelo nas partes da retórica aristotélica disposta num sistema coerente e lógico por Aristóteles embora tenham sido esforçadas por alguns de seus antecessores como Cox vejamos a correspondência das funções da linguagem com as partes da retórica função fática episódico o objetivo é o mesmo despertar a atenção do receptor auditório 2 função emotiva action objetivo enfatizar o papel do emissor morador elocutio objetivo enriquecer a comunicação com a forma da mensagem 4 função referencial invention e disposition objetivo busca de argumentos invention e organização de argumentos dispositivo 5 função conativa action objetivo assando emissor para persuadir e convencer o receptor