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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL-RIO-GRANDENSE
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) ESPECIALIZAÇÃO EM
DOCÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

A EDUCAÇÃO ALIMENTAR ASSOCIADA À SEGURANÇA ALIMENTAR NAS


ESCOLAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

ISIS DOS SANTOS DE OLIVEIRA

Santiago/RS
2023

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-
GRANDENSE
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) ESPECIALIZAÇÃO EM
DOCÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

A EDUCAÇÃO ALIMENTAR ASSOCIADA À SEGURANÇA ALIMENTAR NAS


ESCOLAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

ISIS DOS SANTOS DE OLIVEIRA

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Pós-Graduação
(Lato Sensu) Especialização em Docência
para a Educação Profissional e Tecnológica
– DocentEPT do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-
grandense, como parte dos requisitos para a
obtenção do Título de Especialista em
Educação Profissional e Tecnológica.

Orientadora: Marta Tessmann

Santiago/RS
2023

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RESUMO
O presente trabalho foi realizado com o objetivo de apresentar, de forma cronológica, a produção de conhecimentos
sobre Educação Nutricional no período de 1984 até 2023, destacando contribuições possíveis à área, assim como
demonstrar a importância da segurança alimentar no meio escolar. Por meio de levantamento bibliográfico,
buscou-se artigos e trabalhos que discutissem a educação nutricional, identificando, a princípio, uma relação direta
entre eles com a educação em saúde, a educação nutricional, com ênfase em sua evolução histórica e conceitos
fundamentais. Existe alguns campos de aplicação da educação nutricional e como a implementação de programas
de educação nutricional beneficia-se das práticas de educação em saúde. Por fim, apresentou a necessidade de
prosseguir as investigações desta natureza, em função de avanços que tal aprofundamento poderá proporcionar à
área da Educação Nutricional e Segurança Alimentar.
Palavras-chave: Segurança alimentar, Educação alimentar, desenvolvimento, aprendizagem, PNAE.

ABSTRACT
The present work was carried out with the objective of presenting, in a chronological way, the
production of knowledge on Nutrition Education in the period from 1984 to the present day,
highlighting possible contributions to the area, as well as demonstrating the importance of food
security in the school environment. Through a bibliographic survey, articles and works were
sought that discussed nutritional education, identifying at first a direct relationship between
them and health education, nutritional education, highlighting its historical evolution and
fundamental concepts. Some fields of application of nutritional education were presented and
how the implementation of nutritional education programs benefits from health education
practices. Finally, the need to continue investigations of this nature was presented, due to the
advances that such a deepening could provide to the area of Nutrition Education and Food
Safety.
Keywords: Food safety, Food education, development, learning, PNAE

1. INTRODUÇÃO
A educação nutricional é conceituada como um processo educativo, no qual, por
intermédio de conhecimentos e experiências do educador e do educando, vislumbra-se tornar
os sujeitos autônomos e seguros para realizarem suas escolhas alimentares de forma que
garantam uma alimentação saudável e prazerosa, propiciando, então, o atendimento de suas
necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais (LIMA, 2004).
A educação alimentar e nutricional (EAN) tem por finalidade contribuir para a
promoção e a proteção da saúde, através de uma alimentação adequada e saudável,

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desempenhando seu crescimento e desenvolvimento humano conforme as políticas públicas em
alimentação e nutrição (PNAN, 2013).
Para Camossa et al. (2005) se educa para que o indivíduo saia de sua condição nutricional
insatisfatória e apresenta uma função social de eliminar os desníveis de conhecimentos técnicos
e populares existentes, fazendo com que, através da socialização desses conhecimentos,
ocorram alterações significativas nas formas de reflexão e ação não apenas dos indivíduos mas
também dos profissionais de saúde.
Segundo Boog (1997), a Educação Nutricional despontou na década de 1940, quando
surgiram os “programas governamentais de proteção ao trabalhador”, que se preocupavam com
a alimentação dos mesmos e com a reprodução da força de trabalho. Conforme Castro (1985)
entre as décadas de 1950 e 1960, a Educação Nutricional voltava-se para as campanhas
direcionadas à introdução da soja na alimentação, devido a interesses econômicos.
No ano de 1964, a Educação Nutricional começa a ser relegada, pois foram instituídas
medidas que “privilegiaram a suplementação alimentar, a racionalização do sistema produtor
de alimentos e as atividades de combate às carências nutricionais específicas”. Nesse período,
as indústrias começaram a se interessar pela pesquisa e produção de “novos alimentos”, que
seriam comprados pelo Estado e introduzidos nos programas de suplementação alimentar
(BOOG, 1997).
Na década de 1970 iniciou-se a Institucionalização da Pós-Graduação em Nutrição no
Brasil. Os trabalhos de Pós Graduação surgiram como objeto de política científica específica e
sua produção era regulada pelo Estado, através do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição
(INAN). Enfocavam basicamente o reforço do caráter instrumental e técnico da Educação
Nutricional, para execução dos Programas de Alimentação e Nutrição, integrando Pós-
Graduação e pesquisa ao projeto de nutrição no Brasil (LIMA, 2003).
A partir de 1990, as produções acadêmicas na pós-graduação do Rio de Janeiro
evidenciam uma mudança de enfoque, nas quais o pesquisador apresenta mais autonomia no
ato de pesquisar (CAMOSSA et al. 2005), Atualmente, tornou-se competência do nutricionista
a realização da prática de Educação Nutricional, pois, como cita Boog (1997), anteriormente
não havia um profissional específico para realização destas atividades, sendo “função de todos”,
em que as informações eram passadas de maneira abrangente a toda a população
Em seu trabalho, Boog (1996) afirma que o senso comum construído no cotidiano acaba
sendo critério primordial à análise dos problemas alimentares pelos profissionais de saúde e
ainda:

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Essa impermeabilidade das crenças pessoais ao conhecimento técnico encontra
explicação nos fatores antropológicos e psicológicos da alimentação. O ensino
de nutrição que não enfrentar esse desafio, não possibilitará ao aluno
desenvolver senso crítico para avaliar esses fatos e certamente não o tornará
suficientemente sensível à compreensão dos problemas nutricionais
individuais (Boog, 1996).

As dificuldades para lidar com problemas alimentares decorrem também, além do


desconhecimento sobre o assunto da maioria da população e de profissionais de saúde conforme
Boog, 1997.
O enfoque da educação nutricional problematizada no passado passa a ser um desafio à
prática profissional dos nutricionistas. Assim como a interferência da falta e/ou excesso da
alimentação, conhecida pela área da saúde como Segurança Alimentar e Nutricional, para o
desempenho e/ou desenvolvimento dos alunos.
Segundo a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – LOSAN (Lei nº 11.346,
de 15 de setembro de 2006), por Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) entende-se a
realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em
quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como
base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam
ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
A insegurança alimentar representa um problema mundial de saúde. Na América do Sul,
a porcentagem da população classificada com insegurança alimentar grave ou moderada
cresceu de 23,8% para 30,8% entre 2004/2006 e 2016/2018 (FAO, 2019).
O tema de educação nutricional e segurança alimentar são complementares e de extrema
importância nos dias atuais, principalmente no âmbito escolar, devido à sua ligação com o
desenvolvimento e aprendizado. É possível ver uma melhora nos dias atuais, em razão de vários
estudos nessa área e a conscientização das pessoas que têm contato com o aluno, para poder
orientar sobre a boa alimentação e sobre a sua importância. A realização desta revisão
bibliográfica foi pensado para mostrar que uma alimentação saudável na escola influencia no
desenvolvimento do aluno, que o trabalho em conjunto da família e da escola, traga mais
qualidade de vida.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Alimentação é vida, boa alimentação e boa nutrição dão como resultados bom
desenvolvimento físico e mental, boa capacidade de aprender e agir.

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A educação nutricional é a parte da nutrição aplicada que orienta seus recursos
para o aprendizado, adequação e incorporação de hábitos nutricionalmente
adequados, de acordo com as crenças, valores atitudes e representações que se
estabelecem em torno do ato de se alimentar (DUTRA; MARCHINI, 2008).

O ambiente escolar pode ser entendido por um local complexo e social que atinge de
maneira significativa todos os indivíduos pertencentes, inclusive os escolares, que por meio de
ações e práticas visem ao conhecimento, aprendizagem, formação de atitudes e valores que
dentre muitas combinações educativas está inserida a promoção da saúde (ASSIS et al, 2010).
Nesse sentido, a escola é vista como um espaço adequado para se
desenvolver ações de educação alimentar e nutricional, promovendo uma qualidade de
vida e melhor rendimento escolar (RAMOS; SANTOS; REIS, 2013).

2.1 -Programa nacional de alimentação escolar


O PNAE como é conhecido, consiste na transferência de recursos financeiros do Governo
Federal, em caráter suplementar, aos estados, Distrito Federal e municípios, para a aquisição de
gêneros alimentícios destinados à merenda escolar, teve sua origem na década de 40, porém
somente em 1988, foi promulgada através da nova Constituição Federal, que assegura o direito
à alimentação escolar para todos os alunos do Ensino Fundamental.
Em 1954, teve origem o Programa Nacional de Alimentação Escolar, com a
criação da Comissão Nacional de Alimentação (CNA), vinculada ao setor de
Saúde Pública do Ministério da Saúde, denominado na época como Programa
Nacional de Merenda Escolar, seu objetivo principal era reduzir a deficiência
nutricional de estudantes carentes do Brasil (BELIK, 2009 apud PAIS, 2010,
p. 16).

O PEA/DF (2015) visa cumprir a determinação da Lei nº 11.947/2009, sobre a


responsabilidade da complementação do cardápio escolar, e tem por objetivo principal
contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o
rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de
ações de educação alimentar e nutricionais e da oferta de refeições que cubram as suas
necessidades nutricionais durante o período letivo.

2.2 Evidências sobre a relação entre segurança alimentar e desempenho educacional


Uma alimentação escolar nutritiva e com qualidade auxilia no desempenho
acadêmico de alunos em idade escolar. Contudo, há fatores que afetam o desempenho
acadêmico, como hábitos alimentares inadequados, condições socioeconômicas, sono

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inadequado, atividade física, entre outros. Esses fatores acabam reduzindo a atenção e
atrapalhando o processo de ensino e aprendizagem (ALSWAT et al., 2017)
Os autores Rocha, Lima e Almeida (2014) investigaram a situação de insegurança
alimentar relacionada a área de residência em municípios localizados na região do
Semiárido brasileiro para crianças menores de cinco anos de idade. Os autores ressaltaram
que residir na área rural aumentaria em cerca de duas vezes a chance de incorrer em
insegurança alimentar. Entretanto, ao analisar o nível desta insegurança, famílias da zona
urbana apresentaram maior percentual de casos de insegurança alimentar em níveis
graves, em comparação com a zona rural, com diferenças estatisticamente significativas.
Fato este que os autores atribuem à possibilidade de, quando na zona rural, existe o
consumo de alimentos cultivados pela própria família.
A merenda escolar deve ser adequada e atrativa, visando nutrir os estudantes e promover
melhores hábitos alimentares, a fim de evitar problemas e agravos na saúde decorrentes da
alimentação inadequada (ROQUE, 2017).

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Realizou-se uma revisão de literatura que utiliza as bases de dados LILACS e
MEDLINE e a biblioteca eletrônica SciELO a fim de identificar artigos científicos publicados
no período de 1985 até os dias atuais. E de forma a localizar artigos não identificados em tal
pesquisa, utilizou-se também a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), que integra as bases acima
citadas. Foi utilizado palavras-chaves como “Educação nutricional”, “Segurança alimentar”,
“Alimentação para alunos”, “Merenda escolar” e “Importância da merenda”, foi notado que
possui vários estudos sobre o assunto mostrando a sua importância.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo Silva (2020), professores relatam que, após os alunos se alimentarem, há um
maior rendimento por parte dos mesmos, o que reforça a ideia de promover ações
de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) sobre alimentação saudável e nutritiva em
ambientes escolares para crianças e adolescentes em vulnerabilidade social, tendo como
objetivo o aumento do desempenho escolar.
De acordo com Lima (2018), uma alimentação saudável e de qualidade no âmbito
escolar auxilia o processo de aprendizagem do educando e, consequentemente, aumenta seu
desempenho e permanência na escola. Sendo visto que, crianças e

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adolescentes apresentaram melhoras no desenvolvimento escolar, compreensão e
aprendizagem, devido a boa nutrição que recebem em casa e na escola.
As características metodológicas dos estudos analisados, estão descritos na
Tabela 1.
Tabela 1. Influência da alimentação escolar na aprendizagem.
ANO AUTOR TÍTULO OBJETIVO TIPO DE RESULTADO
ESTUDO
2017 SANTOS A alimentação Investigar na Revisão na Foi observado
escolar como literatura as literatura um
estratégia de intervenções em número reduzido
Educação educação alimentar de
Alimentar e e publicações
Nutricional: nutricional que referentes ao
uma revisão abordam a tema
da literatura alimentação escolar explorado,
como estratégia expondo
educativa no déficit de
contexto publicações
de escolas públicas nacionais.
2017 ROQUE Alimentação Avaliar a Método Observou-se o
em escolas implementação dos indutivo cumprimento
públicas do alimentos parcial
Maciço de provenientes das diretrizes do
Baturité: da agricultura PNAE, visto que
desafios da familiar a merenda não
segurança através do PNAE, tem uma boa
alimentar e assim como a sua aceitação.
nutricional. aceitação pelos Sendo necessário
estudantes desenvolver
ações de
educação
alimentar e
nutricional aos
escolares,
elencando os
benefícios de

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uma alimentação
saudável e
variada.
2019 SOUZA Perfil Avaliar o perfil Pesquisa Verificou um
et al. nutricional de nutricional de exploratória, despreparo pelas
pré-escolares escolares de uma com partes
do Programa escola tempo abordagem governamentais e
Mais integral quantitativa da gestão escolar
Educação na participante do na
cidade de Programa Mais qualidade
Goiânia-GO Educação. nutricional
dos escolares que
está diretamente
ligada ao
crescimento e
desenvolvimento
fisiológico e
mental
da crianças.
2020 ALVES; A importância Analisar os Estudo com A atuação do
CUNHA da alimentação benefícios da enfoque profissional da
saudável para alimentação qualitativo educação
o saudável no de natureza demanda de um
desenvolvimen desenvolvimento aplicada. conhecimento
to humano humano, para que sobre
seja possível alimentação
alcançar um ensino saudável, a fim
aprendizagem de construir uma
com mais qualidade. concepção de
que é preciso
alimentar o
corpo e a mente.
2020 GOMES Impactos do Testar se a Lei Levantament Foi comprovado
Programa Federal nº o que nos estados
Nacional de 11.947/2009 tem bibliográfico que mais
Alimentação conseguido atender cumpriram a

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Escolar de maneira eficiente e Lei, foram os que
(PNAE) sobre as metas pela qual documental obtiveram
o desempenho foi criada. melhores
educacional no notas no IDEB.
nordeste
brasileiro.

A fome, obesidade, desnutrição e patologias relacionadas a alimentação


inadequada, são situações caracterizadas pela insegurança alimentar e nutricional que
também podem ser trabalhadas dentro da sala de aula. Nos últimos anos, crianças e
adolescentes vêm consumindo altas quantidades de alimentos industrializados e poucos
nutritivos, fazendo com que ocorra um aumento nos casos de obesidade e doenças
decorrentes da má alimentação (ROQUE, 2017).
Sendo assim, é constatado que a alimentação saudável, nutritiva e equilibrada é
inteiramente importante para diversas funções do nosso organismo, especialmente, para
a melhora da aprendizagem, do desempenho escolar e desenvolvimento humano de
crianças e adolescentes em idade escolar (ALVES; CUNHA, 2020; GOMES, 2020)

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos resultados obtidos na revisão pode-se destacar que a relevância da Educação
Alimentar e Nutricional e da segurança alimentar para a promoção do estilo de vida e
alimentação saudável parece ter sido afetadas nas últimas décadas, e é notável que a falta dos
nutrientes, principalmente próximo e durante o horário escolar impactam no desenvolvimento
da aprendizagem dos alunos.
As bibliografias consultadas mostram que as experiências provam que a má-alimentação
na educação poderá acarretar um risco maior para o fracasso escolar, comprometendo o
rendimento do aluno desde as séries iniciais em formar hábitos alimentares saudáveis.

REFERÊNCIAS

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