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Aula 00 Demonstrativa
Educação Nutricional
Sumário
INTRODUÇÃO ........................................................................ 3
BREVE HISTÓRICO................................................................. 4
SÃO DIRETRIZES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR....................... 8
CONCEITO ........................................................................... 13
IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
............................................................................................ 14
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL ... 16
MARCO DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) . 17
PAPEL DA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NOS
HÁBITOS ALIMENTARES ...................................................... 23
APLICAÇÃO DE MEIOS E TÉCNICAS NO PROCESSO
EDUCATIVO ......................................................................... 24
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES
EDUCATIVAS EM NUTRIÇÃO ................................................ 24
QUESTÕES COMENTADAS .................................................... 26
REFERÊNCIAS ...................................................................... 32
Introdução
Breve Histórico
Na década de 40, uma profissional de saúde deveria ir à casa das pessoas para
fazer educação alimentar no local onde a alimentação era preparada. Tal
iniciativa foi considerada invasiva pela população que achava uma intromissão
de profissionais da área de saúde no ambiente doméstico. Nas décadas de 50 e
60, a educação nutricional era ligada às campanhas que visavam à introdução
da soja na alimentação. Neste período a educação era voltada através do
convênio MEC-USAID, onde eram doados para os países do terceiro mundo os
excedentes agrícolas dos Estados Unidos. Essa iniciativa resultou em várias
críticas o que levou ao descrédito da Educação Nutricional.
CONVÊNIO MEC-USAID
Nesse contexto, a “ajuda externa” para a educação tinha por objetivo fornecer
as diretrizes políticas e técnicas para uma reorientação do sistema educacional
brasileiro, à luz das necessidades do desenvolvimento capitalista internacional.
Na prática, os MEC-USAID não significaram mudanças diretas na política
educacional, mas tiveram influência decisiva nas formulações e orientações que,
posteriormente, conduziram o processo de reforma da educação brasileira na
Ditadura Militar.
Neste mesmo período, a discussão sobre segurança alimentar passa ser muito
abrangente impactando nas formulações de política públicas de alimentação e
No início dos anos 2000 houve a implementação do Programa fome zero que
contemplava a educação alimentar e nutricional sob duas frentes de atuação. A
primeira previa campanhas publicitárias e palestras sobre educação alimentar e
educação para o consumo. Foi observado a partir de 2003 o aumento das
ações em educação nutricional nas iniciativas públicas, no âmbito de
restaurantes populares, bancos de alimentos, equipes de atenção básica de
saúde, no Programa de Saúde do Trabalhador (PAT).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm
http://crn3.org.br/Areas/Admin/Content/upload/file-0711201572722.pdf
Alternativa E
Conceito
A adoção de um conceito de EAN deve considerar aspectos que contemplem
desde a evolução histórica e política da EAN no Brasil às múltiplas dimensões da
alimentação e do alimento e os diferentes campos de saberes e práticas
conformando uma ação que integre o conhecimento científico ao popular.
Adota-se o termo Educação Alimentar e Nutricional e não o termo Educação
Nutricional ou o termo Educação Alimentar para que o escopo de ações abranja
desde os aspectos relacionados ao alimento e alimentação, os processos de
produção, abastecimento e transformação aos aspectos nutricionais.
I – O nutricionista deve ouvir o cliente para poder falar para ele e não com ele.
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) II e III.
e) I, II e III
Alternativa D
Alternativa D
Agora que você já assistiu ao vídeo com o resumo dos princípios, vamos
aprofundar no assunto:
como diferentes escolhas alimentares, sejam elas voluntárias ou não, como por
exemplo, as pessoas com necessidades alimentares especiais.
Intersetorialidade
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/guia_a
limentar
Questões Comentadas
(A) O caráter não permanente indica que a EAN precisa estar presente apenas
na formação dos hábitos alimentares na primeira infância.
(B) A EAN deve considerar a legitimidade dos saberes oriundos da cultura,
religião e ciência.
(C) A promoção do autocuidado tem como foco principal apoiar as pessoas para
que se tornem agentes produtores sociais de sua saúde.
(D) As abordagens educativas e pedagógicas adotadas em EAN devem
privilegiar os processos ativos.
(E) As estratégias e os conteúdos de EAN devem ser desenvolvidos de maneira
coordenada e utilizar abordagens que se complementem de forma harmônica e
sistêmica.
Gabarito – Alternativa: A.
Comentários: A educação alimentar deve estar presente em todas as fases dos
ciclos de vida, não apenas na infância.
Gabarito – Alternativa: E
Comentários:
As ações educativas em EAN devem conscientizar os indivíduos na promoção de
saúde respeitando seus valores, culturas, situação econômica entre outros
fatores.
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
Gabarito – Alternativa: C.
Comentários: A avaliação objetiva e subjetiva não se caracteriza como
princípios da educação alimentar e nutricional.
Gabarito - Alternativa A.
1. Educação Nutricional.
2. Orientação Nutricional.
b) 1A – 1B – 1G – 1H – 2C – 2D – 2E
– 2F.
c) 1A – 1B – 1F – 1G – 2C – 2D – 2E
– 2H.
d) 1B – 1C – 1F – 1G – 2A – 2D – 2E
– 2H
e) 1B – 1C – 1D – 1E – 2A – 2F – 2G
– 2H.
Gabarito – Alternativa D
Comentários: A orientação estar vinculada ao adestramento enquanto a
educação estar vinculada a uma aprendizagem mais ativa, profunda e
transformadora.
Referências
BOOG, MCF. Educação nutricional: por que e para quê? Disponível em:<
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju260pag02.pdf>
Acesso em dezembro de 2015.
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_mec-
usaid%20.htm