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PROJETO POLITICO

PEDAGÓGICO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
INFANTIL
13 DE
MAIO

2015
DRE IPIRANGA

PPP CEI 13 DE MAIO 2015


APRESENTAÇÃO

Pensar o Projeto Político Pedagógico de uma instituição é pensar a


construção de sua identidade, o que implica numa análise coletiva tanto da
história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto
das direções internacionais que serão assumidas em função das decisões
tomadas pelo PPP. (VEIGA,1996).

“.... a escola deve ser um lugar para todos, um lugar de encontro no


sentido físico, cultural e politico da palavra. Um fórum ou lugar para se
encontrar e se relacionar, onde crianças e adultos se encontram e se
comprometem com alguma coisa ondem dialogam, ouvem e discutem para
partilhar significados....”

Peter Moss (2009)

“Todo projeto supõe rupturas com o


presente e promessas para o futuro. Projetar
significa tentar quebrar um estado confortável
para arriscar-se, atravessar um período de
instabilidade e buscar uma nova estabilidade
em função da promessa que cada projeto
contém de estado melhor do que o presente.
Um projeto educativo pode ser tomado como
promessa frente a determinadas rupturas. As
promessas tornam visíveis os campos de
ação possível, comprometendo seus autores
e atores”.
Gadotti, 1994.

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1. Identificação da Unidade Escolar

Centro de Educação Infantil (CEI) 13 DE MAIO


 Nome da Escola: CEI 13 de Maio
 Endereço: Rua 13 de maio 1279 – Bela Vista.
 Cidade: São Paulo
 Fone: 3288-8478 / 3289-1218
 Cep: 01327-001
 Email: ceitrezedemaio@prefeitura.sp.gov.br

Equipe Gestora:

 Diretora Escolar: Marinez Rodrigues Felipe


 Assistente de Direção:
 Coordenadora:

1.a MODALIDADE DE ENSINO:


 Educação Infantil:

Berçário I: Crianças nascidas de Janeiro a Dezembro de


2014
Berçário II: Crianças nascidas de 01 de abril de 2013 a
dezembro de 2013
Mini Grupo I: Crianças Nascidas de 01 de abril de 2012 a 31
de março de 2013
Mini Grupo II: Crianças Nascidas de Abril de 2011 a março
de 2012
Infantil: Crianças Nascidas de abril de 2010 a março de 2011

 Horário de Funcionamento: 8h00 às 18h00.


 Horário de Atendimento secretaria: 8h00 às 17h30

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1. b Quadro de organização dos módulos
AGRUP T TOTAL DE PROPORÇÃO
PROFESSORAS:
AMENTOS: urma CÇS PROF/CÇA
1 7 1/7
Berçário I Flavia (manhã) Aparecida (tarde)

2 9 1/9
BerçárioII Solange (manhã) Janice (tarde)

3 12 1/12
Mini grupoI

3 12 1/12
Mini grupoI
3B
3 12 1/2
Mini grupoI Karina (manhã) Claudia (tarde)
3C
4 25 1/25
Mini Grupo II Rosangela (manhã) Ana Flavia (tarde)

5 10 1/29
Infantil Cleusa (manhã) Alessandra (tarde)

1.c QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO


Equipe Gestora:

Horário de
Nome Formação Cargo/função
trabalho
Seg. ter. sex.
10h às 18h30
Marinez R. Felipe Pós graduação Diretora Quar. Qui. 7h
às 15h30

Equipe Docente
Ana Flavia Miranda Cambraia Administração de Empresas
PEI 12h00 às 18h00
Pedagogia
Claudia Moreira de Macedo Moreira Pedagogia
PEI 12h00 às 18h00
Cleusa Guella Daja Pedagogia
PEI 7h00 às 13h00
Pedagogia
PEI 7h00 às 13h00
Flavia Renata K Nery Jameli
Magistério
PEI 12h00 às 18h00
Janice das Dores Pereira Franco
Pedagogia/ Naturologia
PEI 7h00 às 13h00
Karina Mendes Parlangelo
Pedagogia
PEI 12h00 às 18h00
Maria Aparecida Senja Batista
Pedagogia
PEI 7h00 às 13h00
Rosangela Soarez Filenti
Pedagogia
PEI 7h00 às 13h00
Solange Regina Herculano da Silva

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Auxiliar Técnico de Educação / Serviço de Secretaria:
Nome Formação Cargo/função Horário de
trabalho
Maria Lúcia O. dos Santos Satriani Administração de Empresas/ ATE 07h30 às 15h30
Turismo
Marcos Aurélio Martins Alves Gestão Ambiental Auxiliar de Secretaria 09h30 às 18h

Auxiliar Técnico de Educação/ Serviço de Inspetoria

Nome Formação Cargo/função Horário de


trabalho
Sonia Maria Cortes Pingo 2ºGrau ATE 07h30 às 15h30
Cristina Lins Barbosa Souza 2º Grau ATE 07h30 às 15h30
Tania Edianor Ferreira 2º Grau ATE 09H30 às 18h

Equipe de Apoio
Nome Cargo/Função Horário de Trabalho
Marlene Souza Araujo Auxiliar de Limpeza 7h às 17h
Reuza Ferreira de Oliveira Auxiliar de Limpeza 8h às 18h
Marcia Batista de Souza Cozinheira 7h30 às 17h18
Ana Cleide Memoria Brito Cozinheira 6h às 15h48

2. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

O CEI 13 de Maio foi criado pelo Decreto n° 55.821 de 29 de dezembro de


2014, DOC de 30 de dezembro de 014, páginas 01 e 03, mantido pela
Prefeitura do Município de São Paulo, vinculado à Diretoria Regional de
Educação do Ipiranga, atuará nos termos dos dispositivos constitucionais, da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Estatuto da Criança e do
Adolescente e demais normas legais.
O CEI foi criado para melhor atender a demanda da região

2.A NORMAS DE CONVÍVIO NA UNIDADE ESCOLAR

As normas de convívio contidas no Regimento Educacional acrescidas de

 Tolerância de horários de Entrada a Saída

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ENTRADA : 08h as 08h15
SAÍDA: 17h05 às 18h
 Não é permitido chegar com atraso nem saída antecipada exceto por
motivo médico, trazendo comprovante.
 Quando a criança precisar faltar, os pais ou responsáveis deverão
comunicar a escola e enviar justificativa por escrito na agenda escolar.
 Se for por motivo de saúde, o(a) aluno(a) precisar se ausentar, os pais
deverão avisar a escola o mais rápido possível.
 Obrigatório manter atualizado os endereços e telefones para contato, pois
em caso de emergência precisaremos localizar os responsáveis.
 Somente pessoas devidamente autorizadas pelos pais poderão retirar a
criança ( com cópia do RG)
 Caso a criança apresente estado febril ou sofra acidente na escola, a
família ou responsável será imediatamente informado para as devidas
providências.
 A ministração de remédio para a criança somente será feita com RECEITA
MÉDICA (recente e legível).
 O medicamento será ministrado da seguinte forma:
12 em 12 horas deverá ser dado em casa. *6 em 6 hora 1ª dose às 06h em casa
* 8 em 8 horas: 1ª dose às 06h em casa 2ª dose às 12h no CEI
2ª dose às 14h no CEI 3ª dose às 18h em casa
3ª dose às 22h em casa 4ª dose às 00h em casa
O “ENCAMINHAMENTO MÉDICO” DEVERÁ RETORNAR JUNTAMENTE
COM A CRIANÇA DEVIDAMENTE PREENCHIDO PELO MÉDICO

*ORGANIZAÇÃO DA MOCHILA:
* 1 Agenda para comunicação escola x família;
* 4 Trocas de roupas limpas de acordo com o clima;
* 4 a 5 Fraldas e lenço umedecido, caso a criança use fraldas.
* Saco plástico para colocar roupa suja;
* Trazer na 2ª feira e será devolvido na 6ª feira,1 lençol de baixo, 1 lençol
de cima, travesseiro (se a cça usar)e cobertor (no inverno).
* 1 escova de dente e creme dental.
* Todo vestuário e calçados deverão estar com o nome da criança
* Não é permitido trazer na mochila, doces, salgadinho, etc

HIGIENE:
 É fundamental que os pais tragam seus filhos devidamente banhados, com
cabelos e orelhas limpas e unhas limpas e cortadas.
 LEMBRE-SE: a mochila deverá ser verificada TODOS OS DIAS, pois pode
haver recado na agenda, roupas sujas, etc.
 Qualquer dúvida, fale primeiro com a professora de seu filho(a). Caso ela
não possa resolver, procure a Direção.

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2.b CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO
O espaço físico no CEI é variável e está assim planejado para as várias
ações diárias permitindo que a criança explore-o com segurança e que possa
interagir e ter seus momentos de individualidade, possibilitando o pleno
desenvolvimento.

O CEI está assim organizado em um sobrado

 Térreo
a) Frente
1 hall de entrada - varanda
1 sala para secretaria
1 sala para direção
1 banheiro feminino
1 sala de aula Mini Grupo II
1 cozinha
1 refeitório
1 banheiro coletivo para crianças
1 sala de professores na área externa
1 pátio descoberto

b) Fundos
 1 sala de vídeo
 1 dispensa
 1 banheiro de funcionários
 1 lavanderia
 1 banheiro masculino
 1 sala

 Piso superior
a) Frente
 1 sala de aula BI
 1 sala de aula BII
 1 sala de aula MGI
 1 sala de aula Infantil
 2 solarium
 1 banheiro infantil
 1 lactário
 2 trocadores

b) Fundos
 1 sala MGI
 1 sala MGI
 1 banheiro infantil

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MISSÃO DO C E I

Contribuir por meio de uma educação inclusiva e acolhedora em um


currículo integrador para o desenvolvimento integral da criança e para a
formação de cidadãos atuantes em uma sociedade mais justa, ética,
responsável e respeitosa.

3 Concepção Pedagógica;

Gestão democrática é um exercício cotidiano de participação e tomada


de decisões coletivas.
Para atingirmos as metas da gestão democrática é preciso que todas as
decisões sejam compartilhadas.
As atividades desenvolvidas devem estar voltadas para atender todo tipo
de diferença, social, cultural, econômica, étnica características individuais e
necessidades educacionais e sociais.
Em nossa unidade escolar o acolhimento é o principio que norteia
nossas ações, garantindo assim um atendimento à diversidade e que as
nossas crianças aprendam a respeitar, viver e se construir neste contexto.
Uma educação de qualidade é uma educação para todos.
É necessário oferecer oportunidade de acesso e permanência da criança
na escola, possibilitando aprendizagens essenciais para seu desenvolvimento
físico, psíquico, cognitivo e sua autonomia.
Construindo assim uma educação de qualidade para todos.

3.a Autonomia
É um processo de construção no qual através da evolução, criança
adquire capacidade de cuidar de si mesma, seus pertences e brinquedos,
compreender a razão das regras, adquirindo a capacidade de compreender os
próprios atos e dos colegas, suas consequências bem como as situações em
que ocorrem as próprias regras, considerando os princípios da ética, respeito e
cooperação. Acolhimento inicial, dedicado especialmente a criança, a
valorização da independência e auto-estima colaborando para o
desenvolvimento da autonomia.
No horário da entrada e saída, com a retirada das crianças nas salas,
pelos pais ou autorizados, objetivando sua segurança e contato diário da
família com a equipe escolar, ainda temos garantido o atendimento às famílias
na secretaria da escola, nas reuniões semestrais e em momentos agendados,
sempre que solicitado pela família e equipe escolar, na busca de estabelecer
uma parceria que auxilie no desenvolvimento da criança.

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3.b Valorização Do Profissional Da Educação
A valorização do profissional da Educação é a base precursora que nos
incentiva a trabalhar. O ato de trabalhar vincula-se ao trato do conhecimento
humano que envolve aquele que aprende e ajuda o outro a aprender.
É importante investir de forma sistemática na qualificação de todos os
funcionários que estão envolvidos no processo educativo escolar, considerando
essa necessidade existe um grande investimentos na organização de espaços,
onde a troca de experiência e a fundamentação teórica tem se tornado a base
para o trabalho cotidiano em nossa escola, exemplos destes momentos são as
reuniões pedagógicas onde contamos com a presença de todos os funcionários
da escola, além das HAs (Horas Atividade) e os PEAs (Projeto Especial de
Ação) dos professores às 3ª, 4ª e 5ª feiras do mês , das 7h às 8h e das 12h às
13h.
Segue em anexo o PEA “ Natureza – Conhecer para proteger”.

3.c Concepção de Criança

Sujeito histórico e de direito.


Que produz sua própria cultura infantil para dar significados.
“Sujeito potente” socialmente competente, com direito à voz e a
participação nas escolhas; como pessoa que vê o mundo com seus próprios
olhos; construindo seus saberes, a partir das múltiplas interações sociais
(criança/criança, criança/adulto), este atuando como mediador nas relações de
situações vividas pela criança, participando e intervindo no processo de ensino
e aprendizagem.

3.d CUIDAR e EDUCAR


Considerando o desenvolvimento integral da criança e suas necessidades
fundamentais, incorporando de modo indissociado as ações de educar e cuidar
para que haja qualidade na Ed. Infantil.

Essas necessidades fundamentais são expressas nas ações que envolvem:


proteção e segurança, afeto e amizade, expressão de sentimentos,
desenvolvimento da curiosidade, imaginação e capacidade de expressão;
acesso a uma alimentação sadia, a higiene e a saúde; e de contato com a
natureza; acesso a ambientes educativos aconchegantes e desafiadores; o
desenvolvimento de identidade cultural racial e religiosa; a possibilidade de
brincar como uma forma privilegiado de aprender e expressar conhecimentos
sobre si, sobre cultura e o mundo onde vive.

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3.e BRINCAR

O Brincar sendo considerado como categoria que faz parte de um


currículo integrador; está se optando por pressupostos teóricos que atribua à
infância visibilidade e importância enquanto objeto científico com valor próprio,
ou seja, as crianças não aprender somente quando os adultos lhes ensinam,
mas aprendem, sobretudo por meio das relações que estabelecem com seus
pares.
O brincar, nesse sentido, é ponto de partida para recriar o mundo
social e cultural.
Mesmo considerado um ato inerente à criança, o brincar exige
conhecimento e um repertório que ela precisa aprender.

3.f Relação Escola-Comunidade

A participação das famílias na instituição é de extrema importância para


o desenvolvimento das crianças. Sendo assim o CEI proporcionará momentos
de encontros de convivência produtiva garantindo sempre a interação das
famílias com a escola. Através de reuniões de pais, palestras debates,
participação da APM e conselhos de CEI

4. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

O CEI 13 de Maio está localizado na região da Bela Vista.

A bela Vista é um distrito situado na região central da cidade de São


Paulo, que abrange os bairros dos Morros dos Ingleses e Bexiga.

É uma das poucas regiões paulistas que ainda guarda inalteradas as


características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro
de história ao ar livre.

O distrito é atendido pela linha 2 (Linha Verde) do Metrô e futuramente


será também coberto pela linha 6 (Linha Laranja)

A casa onde está o CEI 13 de Maio foi tombada pelo patrimônio histórico
pala resolução nº 22/2002.

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No final do século 19, São Paulo expandia na cultura cafeeira, e isso fez
com que o porto de Santos exigisse uma ferrovia que ligasse Santos ao interior
Paulista, que foi construída pelos ingleses e escoceses, em 1867, a abertura
do curso de direito de faculdade São Francisco, que foi, juntamente, com a
de Olinda, a primeira universidade brasileira, trazendo assim brasileiros de
todas as regiões e até os estrangeiros, para o bairro.

São Paulo crescia rápido, tanto nos edifícios públicos como nas
moradias. Os responsáveis pela construção da ferrovia (Estrada de Ferro
Santos-Jundiaí), pediram aos monges beneditinos para usar parte do terreno
do Mosteiro de São Bento, para ali construir um campo de golfe, só que a
cidade se expandia em direção ao rio Tietê, e isso obrigou a transferência do
campo para uma área próxima à Avenida Paulista e a Brigadeiro Luís Antônio
(Morro dos Ingleses).

A economia Paulistana já se mostrava avançada,por meio de comércios


e indústrias.

Esse típico bairro, com imigrantes italianos, fez da Bela Vista um dos
principais pontos turísticos no final dos anos 80.

A partir de 1870, fatores econômicos e sociais fizeram com que São


Paulo começasse a crescer.Neste momento, o proprietário da Chácara do
Bexiga decidiu lotear parte da mesma.A área localizava-se entre as ruas
Abolição e 13 de Maio, e entre a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio e Santo
Antônio.

O imperador Dom Pedro II lançou o marketing ideal, informando que


teria sido doado espaço reservado para um hospital, no qual nunca foi
construído.

Era formado pelas ruas Santo Antônio, Rua da Misericórdia (Abolição),


São Domingos e Cons. Ramalho. O terreno havia sido doado por Antônio José
Leite Braga & Cia., proprietário do loteamento. E, sem duvida, foram
características marcantes do surgimento do Bairro Bela Vista , um bairro

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tipicamente italiano, que até hoje mantém suas características bem
acentuadas, deixadas pelos imigrantes, que o colonizaram.

A Bela Vista é considerado um bairro extremamente cultural, devido a


todos os seus pontos históricos. A cultura no bairro pode ser vista
pelas casas que preserva a construção de séculos antigos da tradição italiana.

Apesar de ser um bairro tipicamente italiano, na Bela Vista pode-se


encontrar diferentes nacionalidades e culturas, que convivem de uma forma
harmoniosa, em um mesmo lugar Judeus, mulçumanos e italianos, costumam
encontrar-se com facilidade em vários pontos do bairro.Além disso, é na Bela
Vista que se encontra também, diversos museus e instituições que surge
como uma forma de prestigio e respeito para o bairro.

Um desses Museus é o Museu de Arte de São Paulo- MASP ,


considerado um dos mais importantes e populares ícones da capital paulista,
que reúne diversas exposições relacionadas a arte durante o mês.

O bairro Bela Vista, na cidade de São Paulo, é um bairro tipicamente


burguês. O bairro abrange uma parte da avenida mais famosa e importante da
cidade, Avenida Paulista, conhecida por seus grandes e belos edifícios
altamente estruturados. Além disso, o bairro é tido como um bairro rico pelo
porte de suas residências, comércios, restaurantes e boates que nem sempre

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são acessíveis a todos pela questão do valor. Dessa forma, boa parte do
entretenimento do bairro exclui as classes socais mais baixas por não terem
um poder aquisitivo equivalente ao preço dos produtos que os
estabelecimentos oferecem, visto que a maioria dos desses são privados.

No bairro encontramos entretenimentos ligados à arte e à literatura como


o Teatro Abril; Teatro Ruth Escobar; Teatro Brasileiro de Comédia – TBC;
Teatro da Gazeta; e museus como: Museu de Arte de São Paulo- MASP ,
Memórias do Bixiga e Museus dos Óculos.

Mas, no bairro há formas de entretenimentos gratuitos, por exemplo no


Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Parque Trianon , na
Avenida Paulista. O local é bem arborizado, o que contrasta com a agitação da
cidade, é tranquilo e dispõem de parquinhos para as crianças e monumentos
históricos espalhados por todo o parque.

Além do parque, outra forma de entretenimento gratuita e um bom lugar


para conhecer a história do bairro é o Museus Memória do Bexiga, localizado
na Rua dos Ingleses, 118, com funcionamento de quarta-feira a domingo.

As pessoas imaginam que no bairro da Bela Vista, só habitam pessoas


de classe média alta, mas o que acontece é que em algumas ruas do Bixiga se
transformam em moradias para diversas pessoas.

Ruas como Japurá, é um exemplo disso, vários andarilhos e pessoas


vivem por ali, sem nenhuma condição de moradia. E na praça em frente à
câmara de vereadores um lugar que deveria ser considerado como turístico,
pode-se encontrar moradores de rua, usuários de drogas e bebidas alcoólicas
em todos os horários.

As pessoas que moram no bairro da Bela Vista, pagam o IPTU mais


caro de São Paulo, devido ao bairro ser localizado no centro da cidade. No
bairro do Bixiga 80% dos moradores de rua são alcoólatras, mas isso deve à

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omissão dos poderes públicos, que não tem política de combate ao alcoolismo.

No entanto é no bairro da Bela Vista que se promove uma das maiores


festas beneficentes, uma vez ao ano é realizada a Festa da Achiropita em
que recebem mais de 20.000 mil visitantes por ano.

5. PERFIL SÓCIO- ECONÔMICO- CULTURAL DAS


FAMÍLIAS DAS CRIANÇAS MATRICULADAS NO CEI

Pesquisa realizada em fevereiro de 2015

Os pais do C E I 13 de Maio tem idade entre 30 e 40 anos. Possuem em


sua maioria curso superior.
A religião predominante é a católica – 85% - os demais 15% aparecem ,
cristã, evangélico, espírita, mormo e budista.
A grande maioria trabalha como funcionário público.
A nacionalidade das famílias é brasileira.
As famílias têm como lazer várias formas, tais como esportes, passeios,
leituras e brincar com os filhos.

6. PLANO DE AÇÃO PARA A COMUNIDADE


ESCOLAR
6.a Quanto à comunidade:

1 – Melhorar os canais de comunicação ente escola e família, através de um


mural visível à comunidade.
2 – Manter informações e as atividades que acontecerão na unidade acessíveis
a todos , confecção de um calendário grande que ficará exposto no refeitório (
mural de professores) para registro dos eventos, faltas dos funcionários e
substituições facilitando o acesso e o atendimento das famílias relacionados a
dúvidas e informações.
3 – Criação de boletins informativos com ações da APM e CE e com as
atividades da escola para a comunidade.
4–Criação de um blog da escola, visando divulgar o Projeto Político
Pedagógico da Unidade Escolar e as ações do Conselho de CEI (CC) e
Associação de Pais Mestre (APM).
5 – Garantir e incentivar a participação efetiva a APM e o Conselho de CEI.
6 – Realizar reuniões mensais/ bimestrais com a APM e Conselho de CEI.
7 – Elaborar junto a estes órgãos colegiados plano de trabalho para o ano de
2015 visando ações efetivas de melhoria da escola e ambiente escolar.
8 – Aumentar a participação da APM e CC na elaboração do PPP.
9 – Avaliar com a comunidade os eventos e atividades realizadas pela escola.

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10 – Garantir e incentivar a participação da família nas reuniões de pais, festa
brasileira, dia da família, mostra cultural e festa de encerramento.
11 - Realizar reuniões formativas e palestras com os pais, ouvindo-os sobre
seus interesses e/ou necessidades. As reuniões devem abordar assuntos
relacionados ao cotidiano escolar e ao desenvolvimento das crianças.

6.b Equipe Gestora

- Plano de ação.
.
 Viabilizar propostas de trabalho deliberadas pela
APM e Conselho de Escola, referentes às reformas já existentes
e pendentes. Bem como, propostas da nova gestão:
 Fortalecer o vínculo escola/comunidade para uma
escola inclusiva.
 Pintura dos berços do Berçário.
 Medidas para reduzir o consumo de água.
 Buscar parcerias para aprimorar o trabalho de
formação continuada para toda a equipe.
 Zelar pela pontualidade dos registros que retratam a
vida escolar dos alunos e funcional dos professores e
funcionários que compõe está instituição escolar.

 Confecção de um calendário grande que ficará


exposto no refeitório (mural de professores) para registro dos
eventos, faltas dos funcionários e substituições facilitando o
acesso e o atendimento das famílias relacionados a dúvidas e
informações.
 Criação de um blog da escola, visando divulgar o
Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar e as ações do
Conselho de CEI (CC) e Associação de Pais Mestre (APM).
 Garantia de articulação do PEA com o PPP da UE.
 Criação de um espaço para os momentos de
planejamento dos professores e uso dos funcionários durante o
período de trabalho para reuniões, estudo etc..
 Garantia de participação da família nas atividades e
eventos da U.E. tais como: mostra cultural, festa brasileira, dia da
família, semana da criança, reuniões com os pais, avaliação e
confraternização.

6.c Docentes
“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a
caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”.
Cora Coralina

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Plano de Ação Formação Continuada para professores através de:

PEA – Projeto Especial de Ação: Natureza – Conhecer para proteger. (Plano


de Ação em anexo).

HA – Hora Atividade

É destinada para que os professores possam elaborar planejamentos,


organizar e selecionar materiais para a didática, leitura de diário oficial e de
documentos enviados da SME.

Reunião pedagógica:

Essas reuniões são estabelecidas conforme calendário letivo escolar,


com dispensa das crianças. É um espaço de formação fundamental para o
funcionamento da escola, pois são nestas reuniões que temos os funcionários
nas discussões e decisões da escola.

6.d Plano de Ação dos ATE, Agente Escolar e


Funcionários de Apoio

Considerando que os funcionários terceirizados, por terem outro tipo de


vínculo de emprego, têm questões diferenciadas. Teoricamente tem sua
formação efetivada pela empresa no que se refere a conteúdos técnicos e na
tentativa de aproximá-los do trabalho pedagógico propomos uma organização
onde se efetiva a participação dos mesmos nos encontros e reuniões com este
grupo, seguem as seguintes necessidades:
• Efetivar mudanças que se façam necessárias de acordo com
discussões realizadas na equipe escolar, na organização dos espaços:
lavanderia e materiais de limpeza, refeitório e dispensa de alimentos.
• Refletir sobre o papel educativo da equipe de apoio e a
contribuição no suporte aos educadores na tarefa de educar / cuidar das
crianças.
• Organização de reuniões trimestrais com todos os funcionários.
• Participação de todos os funcionários nas reuniões pedagógicas,
para favorecer a comunicação m a visibilidade no trabalho da equipe no que se
refere a organização , limpeza e manutenção dos ambientes e materiais.
• Refletir sobre a proposta pedagógica adotada na unidade,
compreendendo a dinâmica adotada pela equipe de professores, auxiliando de
forma direta e indireta no fazer pedagógico.
• Favorecer a integração do grupo para que as dificuldades do
trabalho possam ser minimizadas, discutidas e solucionadas em conjunto.

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6.e Plano de implementação da proposta curricular:

Datas comemorativas

Pensamos no coletivo, nas datas comemorativas como mais um


recurso para alcançar, as nossas metas quanto qualidade da
Educação.
Levando em consideração a diversidade e o respeito mútuo, as
novas constituições familiares e o combate ao consumismo
selecionamos algumas datas para fazer parte de nosso PPP;
 Dia da família
 Dia do Livro
 Dia do Índio
 13 de Maio
 Dia do Trabalho
 Festa Brasileira
 Dia do Folclore
 Dia da Criança
 Consciência Negra

Seguem em anexo: Linha do Tempo, Linha do Tempo dos espaços


externos.

7. CONSELHO DE C E I
- Caracterização
O Conselho de Escola é constituído por representantes dos
diferentes segmentos que compõe a comunidade escolar; professores
funcionários e pais de alunos.

Quadro de Membros do Conselho em anexo

Os conselheiros apresentaram expectativas em relação a compreender suas


atribuições diante desse órgão colegiado.
Este mandato do Conselho de Escola teve início em 08/02/2015 e
finda em 08/02/ 2016.

7.a Plano de Ação do Conselho de C E I

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O Conselho de C E I é uma instância de discussão, acompanhamento
e deliberação, na busca da democracia. Nesse sentido temos como proposta
promover a interação das ações entre Conselho de Escola/ APM/ comunidade,
este é composto por representantes da comunidade escolar e têm como
atribuição deliberar sobre questões político-pedagógicas, administrativas,
financeiras, no âmbito da escola. Cabe ao Conselho. Também analisar as
ações, negociar e encaminhar as demandas educacionais, possibilitando a
participação social e promovendo a gestão democrática.
Temos a previsão para a realização de uma reunião por mês para
discussão de assuntos emergentes, pedagógicos e administrativos.
Para o ano, permanece o objetivo em aproximar os pais da escola,
favorecendo a participação na elaboração do PPP, organizações dos eventos e
atividades internas, ou seja, nas diferentes tomadas de decisão.

7.b Objetivos Gerais

 Participar de forma democrática das discussões e decisões


referentes às ações da escola.
 Conscientização dos membros do Conselho/ APM de suas
“atribuições” e importância para a concretização dos objetivos propostos.
 Ampliar a discussão sobre a concepção de escola
inclusiva.

7.c- Objetivos Específicos:


 Aumentar a participação da comunidade escolar na revisão
do PPP e nas tomadas de decisões e auxílio na organização dos
eventos.
 Informar sobre a APM a o Conselho de Escola,
esclarecendo dúvidas, atribuições e definição de seus objetivos e
ações;
 Fortalecer as ações de Conselho de Escola, possibilitando
momentos de reflexão sobre a rotina escolar e compartilhando
responsabilidades na execução PPP.
 Fundamentar o conselho de escola no que diz respeito à
estrutura adequada de uma escola de educação infantil;
 Discutir a concepção do espaço escolar a partir da
perspectiva da escola laica e gratuita;

Ações propostas:
 Eleição do Conselho de Escola para atuar em 2014.
 Reunião para esclarecimento da composição e
atribuições do Conselho de Escola.
 Convite para participação nas reuniões pedagógicas.
 Reuniões para apresentação de fragmentos do
nosso PPP e disponibilização de um exemplar volante do
documento para que as famílias possam levar para suas
residências estabelecendo uma leitura mais próxima.
 Com a validação pelo Conselho Escolar e
homologação pela Secretaria de Educação imprimir um exemplar

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por sala, um para a secretaria e salvar em pen drive e, ou enviar
por e-mail a todos.
 Reuniões mensais ordinárias e extraordinárias
sempre que houver necessidade, periódicas para compartilhar e
tomar decisões referentes ao investimento da verba
administrativa pela APM (Levantamento de prioridades,
apresentação de orçamento e escolha das empresas, etc.).
 Possibilitar a participação dos conselheiros no
planejamento e divulgação dos eventos a serem realizados na
escola.
 Enviar boletim informativo (semestral), para as
famílias, através de agendas e expor no painel informativo.

8. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRE

Implantação da A P M do CEI 13 de Maio 2015

Segue em anexo quadro dos membros da APM.

8.a Plano de Ação da APM

A Associação de Pais e Mestres possui estatuto próprio, que orienta


suas ações no ambiente escolar, tendo como princípio o exercício da gestão
democrática e da escola inclusiva.
Nas reuniões com os membros da APM, o objetivo é discutir a forma
que será executado o plano de trabalho, conforme os recursos financeiros
repassados, sempre tendo em vista a qualidade da educação e o
atendimento das necessidades pedagógicas e administrativas, as reuniões
serão organizadas pela APM com parceria com a gestão escolar e conselho
de Escola.

8.b Objetivos e Metas


 Gestão dos recursos financeiros repassados
considerando os princípios da gestão democrática de forma que as
despesas beneficiem a comunidade escolar em toda sua amplitude.

Ações
 Gerenciar a verba repassada de acordo com o plano
anual, considerando material de consumo, material didático,
despesas de cartório, manutenção de equipamentos em geral.
 Reuniões de atividades da APM bimestrais ou de
acordo com a necessidade.
 Levantamento de prioridades para o uso da verba.

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 Levantamento de orçamento e avaliação dos
mesmos, escolha de empresas para prestação de serviços ou locais
a serem efetuadas compras, considerando a relação
custo/benefício;
 Aquisição de materiais, mobiliários e outros
necessários;
 Organização de documentação para prestação de
contas;
 Divulgação das discussões realizadas na escola aos
demais pais, através de boletim informativo;
 Participação da execução do Projeto Político
Pedagógico da Escola.
 Participação no planejamento e nos eventos
propriamente ditos a serem realizados na escola.

9. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO.

9.a Objetivos da Educação Básica.

LDB: Título VI – Dos níveis e das modalidades de educação e


ensino.
Capítulo II
Seção I
Das disposições gerais.
“Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o
educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho
e em estudos posteriores.”

9.b Objetivos da Educação Infantil.

“Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação


básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até
seis anos de idade ( ou 0 a cinco, na medida em que as crianças de
seis anos ingressem no ensino fundamental), em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e
da comunidade.”

10. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

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10.a Objetivos Gerais da Escola

A proposta pedagógica do CEI 13 de Maio tem como base


fundamental a lei de diretrizes e bases da educação nacional – LDB
9.394/96, a constituição brasileira, o estatuto da criança e do
adolescente – ECA e o referencial curricular de Educação Infantil da
PMSP. Reconhecendo a importância das experiências vivenciadas na
primeira infância e acreditando ser a educação infantil um direito da
criança, buscamos nessa proposta atender as necessidades
fundamentais da Educação Infantil numa ação complementar à
educação familiar e da comunidade.
O CEI 13 de Maio busca formar pessoas capazes de pensar e
agir como seres históricos que tenham consciência de sua importância
no processo de transformação de si mesmos e do mundo, cidadãos
curiosos, criativos, críticos, afetivos, autoconfiantes, sociáveis,
responsáveis, autônomos e éticos. Dessa forma a proposta pedagógica
constitui, portanto um compromisso com o desenvolvimento global de
seus alunos e pretende promover:
 A ampliação de suas capacidades expressivas através do
brincar, utilizando as diversas formas de linguagem do mundo
contemporâneo.
 A ampliação do conhecimento sobre seu próprio corpo,
suas possibilidades de atuação no espaço, bem como desenvolver e
valorizar hábitos de higiene, cuidado com a saúde e bem estar.
 A construção de uma imagem positiva de si, com confiança
em suas capacidades, atuando gradativamente com autonomia nas
situações cotidianas.
 O conhecimento das diferentes manifestações culturais,
apreciar e opinar sobre as mesmas.
 O aprendizado da articulação de seus interesses ,
expressando seus desejos e opiniões, respeitando as diferenças e
desenvolvendo atitudes de cooperação, respeito e ética.
 A solução de problemas por conta própria adotando no
decorrer de suas vivências, formas mais complexas de raciocínio.
 A construção de sua autonomia a partir de experiências
com o cuidado de si e do outro desenvolvendo assim uma atitude de
valorização, respeito e responsabilidade individual e coletiva em
relação à vida.
 O desenvolvimento da motivação e da competência para
dar prosseguimento à sua própria história.
O reconhecimento e a garantia do direito a infância e ao
brincar, contribuindo para o desenvolvimento integral do educando e
respeitando as suas individualidades, no intuito de crescerem como
cidadãos autônomos, críticos e criativos.

10.b Objetivos Específicos:


 As linguagens que podem ser selecionadas
pelo professor para fazer parte do cotidiano da educação
infantil foram reunidas em campos de experiências, que se

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alimentam da iniciativa e curiosidade infantil e do modo
próprio da criança pequena criar significações sobre o
mundo, cuidando de si e aprendendo sobre si mesma. Esses
campos não são estanques, antes se articulam de diferentes
maneiras:

10.b.1 Linguagem do cuidado de si, do outro, do


ambiente.
 Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma
cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e
percepção de suas limitações;
 Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo,
suas potenciabilidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando
hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar.
 Estabelecer vínculos afetivos fortalecendo sua auto-estima
e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e
interação social;
 Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais,
aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista
com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de
ajuda e colaboração.
 Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade,
percebendo-se cada vez mais como integrante, e agente transformados
do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua
conservação.
 Ajudar as crianças na superação dos conflitos
desencadeados em suas brincadeiras.

10.b.2 Linguagem do brincar e imaginar:


 Propiciar um ambiente acolhedor e de interação, incitando
a criança ao brincar.
 Planejar o brincar nos diversos momentos da rotina,
considerando o caráter essencialmente lúdico das vivências infantis.
 Observar e Registrar o brincar de forma atenta e sensível
voltado a acompanhar a riqueza das interações infantis que ocorrem em
tais situações.
 Conhecer os jogos e brincadeiras infantis (seus temas,
materiais, personagens, etc.);
 Estimular as crianças a assumir personagens na
brincadeira de faz de conta;
 Garantir e oportunidade o brincar com seus pares, com
turmas de idades diferentes ou isoladamente de forma livre ou mediada
pelo professor.
 Incentivar a autonomia das crianças na organização de
materiais e na criação de cenários, enredos e papéis no brincar.

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 Disponibilizar objetivos indumentárias e outros elementos
que possibilitem a criança a imitar sitiações cotidianas, a assumir
determinados papéis, ou a reproduzir as ações dos personagens de uma
história lida pelo professor em outra situação.
 Explorar todos os espaços da Unidade Escolar (CEI).
 Propiciar e ampliar o repertório do brincar e a diversidade
de possibilidades envolvendo o mesmo, além do faz de conta, jogos de
regra, brincadeiras cantadas entre outras
 Incentivar nas rodas de conversa a exposição de suas
experiências no brincar e situações comunicativas informais envolvendo
professores e crianças.
 Providenciar que as regras propostas e construídos pelo
grupo sejam respeitadas e também que as crianças possam assumir de
papéis de liderança nas brincadeiras.
 Explorar e assumir um papel nas atividades lúdicas criadas
pelas crianças, possibilitando seu desenvolvimento e respeitando a
individualidade de cada um no desempenho de certos papéis.

10.b.3 Linguagem corporal.


 Favorecer a organização de atividades que reúnam
crianças com diferentes competências corporais e lhes proporcionar
com propostas abertas e que possibilitem respostas múltiplas e
inesperadas, oportunidades para uma produção criativa de novos
elementos corporais.
 Garantir cotidianamente uma diversidade de propostas,
organizações espaciais e de materiais que possibilitem à criança
mobilizar diferentes movimentos para explorar o entorno e o seu
corpo;
 Assegurar a regularidade nas propostas que possibilite à
criança explorar repetidamente o mesmo material, o espaço e o seu
corpo de diferentes formas ou com crescente domínio dos
movimentos mobilizados em cada proposta;
 Selecionar elementos da cultura corporal para ampliar o
repertório gestual da criança por meio de práticas socialmente
significativas, tomando a brincadeira como elemento privilegiado da
cultura corporal nessa faixa etária.
 Reconhecer e validar os avanços e conquistas de cada
criança em seu próprio processo de aprendizagem.
 Estimular a interação de crianças de mesma idade e de
diferentes faixas etárias;
 Favorecer a autonomia das crianças na exploração do
ambiente e do próprio corpo.
 Elaborar propostas desafiadoras que levem em conta os
conhecimentos prévios e o interesse da criança.
 Observar e registrar as ações das crianças nas atividades
propostaas para conhecer o grupo e ajustar as propostas.

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10.b.4 Linguagem verbal:
 Oportunizar ações educativas planejadas com a intenção
de favorecer a aprendizagem da linguagem oral e escrita, promover,
conversas formais e informais .
 Oportunizar atividades aonde as crianças possam brincar
com as palavras, narrativas literárias e o uso e prática da linguagem
escrita.
 Criar situações de fala, escrita e compreensão. Utilizando a
linguagem oral como uma ação pedagógica.

10.b.5 Linguagem da natureza e cultura;


 Desafiar a curiosidade da criança e sua capacidade de
observação, organizando situações onde elementos da natureza que a
rodeia e elementos de sua cultura e de outras culturas possam ser
comparados e explicados;

 Estimular as interações infantis, sugerindo atividades


para crianças pensarem juntas, dialogarem, chegarem a acordos,
reconhecerem diferenças, se ajudarem e se avaliarem. Mutuamente;

 Formular perguntas que criem nas crianças desejos de


buscar respostas;

 Observar as crianças e selecionar formas de ajudá-las a


resolver problemas;

 Estruturar o ambiente de modo que este facilite a


exploração e a autonomia.

 Favorecer a circulação de informações sobre situações


experimentais, fenômenos da natureza ou socioculturais.

 Organizar atividades em que as crianças mais velhas


tenham que observar algum acontecimento, levantar hipóteses sobre ele
e procurar formas de verificá-las, e colocá-las em contato em contato
com diferentes fontes de informação sobre os temas eleitos;

 Proporcionar às crianças momentos para realizar estudos


de meio ambiente e refletir a respeito dos costumes de sua cultura e os
de outras culturas, e também sobre a interação, positiva ou não, do
homem sobre o ambiente;

 Discutir com as crianças as informações coletadas,


considerando as dimensões espaciais – possíveis diversidades
constatadas em diferentes locais, através de relatos, vídeos, coleção de

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reportagem, passeios – e temporais- transformações constatadas por
meio das leituras feitas pelo professor e conversas com especialistas e
pessoas mais velhas;

 Respeitar os raciocínios, relações, comparações e


analogias que as crianças fazem quando procuram entender o mundo
que as cerca, e fazer-lhes questionamentos não com o objetivo de
colocar seus pensamentos à prova, mas para fazê-las pensar sobre
eles, e considerar a enorme quantidade de idéias diferentes que se tem
para explicar coisas ou fenômenos;

10.b.6 Linguagem do conhecimento matemático


 Entender, ampliar e aprofundar os conhecimentos
matemáticos prévios da criança, incluindo momentos na rotina do CEI
 Proporcionar um trabalho intencional com experiências de
diferentes explorações que permita a criança fazer descobertas, tecer
relações, organizar o pensamento, o raciocínio lógico;
 Situar-se e localizar-se espacialmente, contribuindo para
que as crianças elaborem e sistematizem o pensamento;
 Ampliar suas questões tanto na perspectiva de alcançar
respostas, como na formulação de novas perguntas.

10.b.7 Linguagem artística.


 Musical
Utilizar a música como parte inteligente e fundamental para a
formação dos educandos, expressar e comunicar sensações, sentimentos
e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo
entre a som e o silêncio;
Oportunizar experiências que envolvam: a atenção para ouvir,
responder ou imitar; a capacidade de expressar-se musicalmente por meio
da voz, do corpo e com os diversos materiais sonoros.

 Desenho
Proporcionar experiências com a linguagem do desenho,
envolvendo a crianças num processo de imaginação e criação;
Desenvolver a sensibilidade estética, de fazer artístico e da
construção das narrativas, imprimindo por meio do desenho, seja ele em
qualquer espaço ou movimento, a marca de sua trajetória e delineado sua
individualidade.

 Teatro
Propor intercâmbios entre o brincar e o fazer teatral, de modo que
a criança pequena compreenda a si mesma e semelhanças e diferenças
entre esses fazeres, estimular a criança ao seu dom de faz de conta e sua
capacidade de imaginação, permitindo a desconstrução de algo criado
pelo adulto e viabilizando a cultura da infância.

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11. ADAPTAÇÃO
O principio que norteia nossas ações neste período é o acolhimento.
Visando a contemplar a todos.
É importante que os pais também sejam acolhidos e se sintam
seguros, pois desta forma as crianças também ficarão mais tranquilas no
ambiente escolar.
A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza
para ficar bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas
desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do
espaço doméstico a que ela está acostumada.
A adaptação se dará de forma gradativa de acordo com as
necessidades das crianças e as famílias.

12. ROTINA
“Considerada como um instrumento de dinamização de aprendizagem,
facilitador das percepções infantis sobre o tempo e o espaço, uma rotina clara
e compreensível para as crianças é fator de segurança. A rotina Pode orientar
as ações das crianças, assim como dos professores, possibilitando a
antecipação das situações que irão acontecer.”

Referencial Curricular Nacional para a educação Infantil


MEC, 1998

12.a Brincar
O aprendizado que o brincar oferece é fundamental para a formação e
desenvolvimento da criança. O brincar é atividade principal da criança. Sua
importância reside no fato de ser uma ação livre, iniciada e conduzida pela
criança com a finalidade de tomar decisões expressar sentimentos e valores,
conhecer a si mesma, as outras pessoas e o mundo em que vive. Brincar é
repetir e recriar ações prazerosas, expressar situações imaginárias, criativas,
compartilhar brincadeiras com outros, expressar sua individualidade e sua
identidade, explorar a natureza, os objetos, comunicar-se e participar da cultura
lúdica para compreender seu universo. Ainda que o brincar possa ser
considerado um ato inerente à criança, exige um conhecimento, um repertório
que ela precisa aprender.

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12.b Rodas de Conversa
A Roda de Conversa é um momento cotidiano destinado às diversas
formas de diálogo, desafiando a criança a participar do projeto, ampliando suas
capacidades comunicativas ao falar, ao perguntar, expondo ideias, dúvidas e
descobertas e aprimorando assim, seu vocabulário. É um momento rico em
aprendizagens, falando e escutando o outro que fala vai se negociando a
resolução de conflitos.

12.c Rodas de História


Na formação de uma criança, ouvir histórias é o início da aprendizagem
para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho infinito de descobertas e
compreensão do mundo. O contador trabalha a linguagem oral abrindo
caminhos para que aprendamos a falar, escrever, ler e pensar melhor.
Parece importante atividade, deve se dispor de um tempo cotidiano em
que o professor ao planejar considere a diversidade de gêneros literários
(fábulas, lendas, contos, mitos, comédias), como também os autores, os
ilustradores, os temas e as linguagens (prosa, poesia, livros sem textos, dentre
outros). As crianças ao participarem vão se tornando leitoras, ouvindo, vendo,
falando, gesticulando, lendo, desenhando suas próprias histórias e construindo
novas histórias.

12.d Roda de Música


“A música é a linguagem que se traduz em formas capazes de
expressar sentimentos e pensamentos por meio da organização e
relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. Está presente em todas as
culturas, nas mais diversas situações: festas, comemorações, rituais religiosos,
manifestações cívicas, políticas”
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (2001-p-45)

Seguindo essa ótica, é muito importante que a criança, logo após o


nascimento, passe a explorar, a fim de despertar sua curiosidade, os diferentes
sons e ruídos que agora fazem parte de sua vida e que ajudarão a expressar-
se através de gestos, sons, balbucios, o que faz com que ela entenda e se
torne receptiva à música.
A receptividade à música é um fenômeno corporal. Ao nascer, a
criança entra em contato com o universo que a cerca: sons produzidos pelos
seres vivos e pelos objetos. Sua relação com a música é imediata, seja através
do acalanto da mãe e do canto de outras pessoas, seja através dos aparelhos
sonoros de sua casa.
Para que isso aconteça é necessário estimulá-la sempre, de forma que
aos poucos construa um repertório que permita iniciar uma forma de
comunicar-se através dos sons. Passada essa face, a criança começa a
aprender a cantar, seu repertório musical aumenta. É ai que a educação infantil

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desempenha papel importante na formação integral dessa criança, pois é esse
ambiente que serve como suporte para atender às suas necessidades como,
formação de hábitos e atitudes, comportamento, desenvolvimento físico e
social, entre outros. A música é, sem dúvida, uma das mais antigas formas de
arte, a qual utiliza a voz humana e o corpo como instrumentos naturais e meios
de auto-expressão. Sendo assim, proporcionar às crianças momentos de
experiência musical, sejam elas cantigas de roda, cantigas de ninar, canções
folclóricas ou outras, em qualquer ambiente, auxiliará na descoberta das
qualidades da criança e permitirá a demonstração de sentimentos, tristes ou
alegres e também de expressões corporais. Por isso é fundamental que as
crianças tenham oportunidades de vivenciar situações concretas que permitam
criar e descobrir diferentes sons produzidos por diferentes objetos.
É fundamental que o professor se ponha a cantar e que cante muito.
Além dos momentos em que o professor canta diretamente para criança
(quando os embala para adormecer e outras situações de intimidade) também
os momentos em que todos cantam juntos são imensamente apreciados pelas
crianças e revelaram-se situações de grande aprendizagem.

12.e MOVIMENTO

A linguagem corporal é a comunicação não verbal onde se utilizam


gestos, posturas e movimentos.
Os instrumentos mais comuns da expressão corporal são: o corpo, a
voz, o som, o ritmo, o gesto, o movimento, o espaço e o tempo.
A criança possui uma corporeidade que a acompanha em todas as sua
experiência. Assim, o trabalho corporal se reflete e se beneficia do trabalho em
todos os campos de experiência, principalmente a dança que é um meio de
expressão e uma oportunidade da criança elaborar seus movimentos criativos.
Entretanto, deve se considerar a linguagem corporal nas suas diferentes
manifestações culturais, possibilitando que a criança conheça, explore o mundo
e a si mesma, expresse-se e interaja com os outros com progressiva
autonomia e criatividade.

12.f CUIDAR

Cuidar e educar são dimensões indissociáveis da ação educacional. O


cuidado com as crianças não deve ser apenas nas questões físicas, mas
também as intelectuais e afetivas, o que determina o enriquecer desse
processo é o vincula que a criança constrói com o professor e demais
funcionários. Esta Unidade Escolar entende que os professores devem seguir
as seguintes orientações:
- Incentivar as crianças a lavarem as mãos após o uso dos sanitários
ou de alguma atividade que assim o exige;
- Orientá-las e auxiliá-las no uso do banheiro;

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- Orientá-las constantemente ao uso de torneiras e papel toalha;
- Ao perceber a criança doente ou ocorrer algum acidente, comunicar
imediatamente a Direção/Coordenação para contato com a família;
- Ter sempre atenção com as crianças;
- Observar se as crianças vieram com machucados de casa e registrar;
- Qualquer machucado que a criança sofrer na escola, por menor que
seja, deverá ser comunicado aos pais;
- O professor deverá comunicar à Direção/Coordenação percepções
acerca de maus tratos que as crianças podem estar sofrendo por parte das
famílias;
- Em caso de maus tratos a Direção/Coordenação deve chamar os
pais/responsáveis para conversar. Casos graves serão encaminhados para o
Conselho Tutelar.

13. ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO AOS


EDUCANDOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS
GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS
HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO.
Conceitualmente, a educação inclusiva ganhou notoriedade após a
Declaração de Salamanca em 1994. A idéia é que as crianças com
necessidades educativas especiais sejam incluídas em escolas de ensino
regular com o objetivo de que nenhuma criança deve ser separada das outras
por apresentar alguma diferença ou necessidade especial. (deficiências,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades / superdotação).
O desafio é possibilitar a constituição dessas crianças como sujeitos
históricos, capazes de apreensão dos bens simbólicos e de desenvolvimento
de seu pensamento e não apenas de suas habilidades.
Ser sujeito histórico significa estar inserido culturalmente no mundo,
realizar ações com sentido, que nos colocam como participantes de um grupo
social. Utilizar gestos, palavras, atitudes, objetos, comportamentos apropriados
na experiência e vivência ativa no mundo.
Segundo Padilha: ”Não se trata de assoar o nariz, por assoar o nariz;
usar lenço por usar lenço; tossir para o outro lado ou vestir-se melhor, pentear-
se, lavar as mãos... por si apenas. Inserção cultural, pertença ao grupo social
com seus usos e costumes são práticas discursivas. São materialidades do
sujeito que faz parte de uma comunidade e com ela aprende regras de
convivência, os modos de agir. (2011, p.117)
O principal aspecto a ser aprendido no convívio com as crianças
portadoras de necessidades especiais é apropriarmo-nos de sua forma
peculiar e particular de estar no mundo, de interagir e de se relacionar com o
conhecimento e com os outros.
O atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais far-
se-á mediante levantamento do número de educandos com deficiências,
transtornos globais desenvolvimento e altas habilidades / superdotação:
Se já diagnosticado, a matricula será complementada através da
FICHA E que consta no portal da rede municipal de ensino.

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Buscar parcerias e orientação com a família através do CEFAI e outras
instituições e profissionais.
Integrar os Agentes de Apoio e ATES no auxilio aos professores em
sala de aula.
Proporcionar formação a toda Equipe Escolar.
Adequar o mobiliário e o material de acordo com as necessidades.
Avaliação será através de relatórios descritivos de seu desempenho na
aprendizagem e suas conquistas.

14. AVALIAÇÃO

14.a Avaliação das aprendizagens das crianças

A avaliação será sempre da criança em relação a si mesma e não


comparativa com as outras crianças, feita pelo professor por meio de
registros diários, de relatórios, de portfólios e da observação contínua das
crianças.

De acordo com a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional


aprovada em 20 de dezembro de 1996, no seu artigo 3, onde afirma que
“na Educação Infantil a avaliação será realizada mediante
acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de
promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental”.
 Relatórios Individuais - Semestralmente
Devem documentar os avanços das crianças, levando em
consideração o processo e contemplando a identificação de avanços
dificuldades e intervenções propostas.

 Portfólios
Deve ser constituído pelas produções das crianças, que sejam
significativas ao seu processo de construção de aprendizagem.

14.b Avaliação Institucional

A avaliação na educação infantil acontece nos âmbitos da


aprendizagem e do Projeto Político da Unidade Educacional, entendida
como avaliação institucional.

No âmbito da avaliação institucional esta U.E realiza


anualmente a autoavaliação em que são analisados aspectos pautados
nas ações cotidianas das unidades com base na rotina das crianças e
dos educadores bem como na infraestrutura organizacional das
unidades.
Ampliação dos indicadores de qualidade na Educação Infantil
no CEI.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
Orientação Normativa Nº 01/2013
Decreto 54452/13 portaria 5930/13-Programa mais Educação São
Paulo:subsídios para Implantação / SME – SP . SME DOT 2014
INDICADORES DE QUALIDADE NA Educação Infantil – Ministério da
Educação – Secretária da Educação Básica – 2009
ALVES,Nancy Nonato de Lima. Elementos Mediadores e significativos da
Docência em Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino de Goiânia.
Goiânia: FE/UFG,2002.(dissertação de Mestrado)
ANAIS DO II ENCONTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL – 11 A 14 de junho
de 2002 – Carta documento do Encontro de Florianópolis, p. 11 e 12.
BARBOSA, Ivone G. a Educação Infantil: perspectiva histórica, lutas e
necessidades. Goiânia: FÉ / UFG, 1999 (mimeo)
BEYER, Esther. “Música para Bebês”. URFS. IV Encuentro Latinoamericno
de Educación Musical, no México (agosto/2003)
BRASIL. Constituição federal. Brasília, 1988
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Brasília
2010
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 de
dezembro de 1996. Brasília: Câmara dos Deputados, 1996
PADILHA, A.M.L., Práticas Pedagógicas na Educação Especial a
capacidade de significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental.
Campinas,SP: Autores associados,2001
MAZZOTTA, M.J.S. Educação Escolar: Comum ou Especial ? São Paulo:
Pioneira, 1987.
Educação Especial> Programa de Orientação Curricular do Ensino
Fundamental. São Paulo. Secretária Municipal de Educação. Diretoria de
Orientação Técnica, 2008.

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Considerações Finais

Este não é um documento a ser “concluído”, finalizado. O que


buscamos é fundamentar as práticas educativas a partir de Diretrizes
com objetivos comuns que garantam a qualidade da Educação e a
tarefa de ensinar.
Com as Diretrizes Pedagógicas, iniciamos o ano de 2015.
Esperamos uma caminhada cheia de desafios, mas também de
conquistas e realizações. Neste caminhar, contamos com a parceria
das famílias, como parceiras na educação e desenvolvimento de
nossas crianças.

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