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O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável,
B
poderá diminuí-la de um sexto a um terço
Se o fato é cometido em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o
C
autor da ordem
Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente os meios necessários, repele injusta agressão, atual ou
D
iminente, a direito seu ou de outrem
Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo iminente, que não provocou por sua
E vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, era razoável
exigir-se
2 Q1966746 Direito Penal > Tipicidade , Erro do tipo essencial , Erro de tipo acidental
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: PC-BA Prova: IBFC - 2022 - PC-BA - Delegado de Polícia - (Reaplicação)
No que diz respeito a aspectos relacionados à Teoria do Crime, assinale a alternativa incorreta.
O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se
B
previsto em lei
O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as
C
condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime
Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era
D
possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência
É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse,
E tornaria a ação legítima. Há igualmente isenção de pena quando o erro deriva de culpa, ainda que o fato seja punível
como crime culposo
3 Q1960225 Direito Penal > Antijuridicidade , Estado de necessidade , Noções Gerais Antijuridicidade
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: PC-BA Prova: IBFC - 2022 - PC-BA - Investigador de Polícia Civil
Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua
A vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável
exigir-se
B O agente, em meio ao estrito cumprimento do dever legal, haverá de responder pelo excesso doloso ou culposo
Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual
C
ou iminente, a direito seu ou de outrem
D Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo
E Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, é vedado, nesta hipótese, a redução de pena
A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado; os
A
fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou
É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse,
B
tornaria a ação legítima
Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o
C
recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços
O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena, sendo certo que, neste caso, devem ser
D
consideradas as condições ou qualidades da vítima
Pelo resultado que agrava especialmente a pena, só responde o agente que o houver causado ao menos
E
culposamente
Direito Penal > Tipicidade , Teoria Geral do Delito , Conceito de crime Conduta: ação / omissão ,
5 Q1960223
Consumação e tentativa , Desistência voluntária e arrependimento eficaz
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: PC-BA Prova: IBFC - 2022 - PC-BA - Investigador de Polícia Civil
O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, responde
A
por tentativa de crime
O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a
B
ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido
Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível
C
consumar-se o crime
D A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado
Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um
E
a dois terços
6 Q1960221 Direito Penal > Noções Fundamentais , Princípios limitadores do poder punitivo estatal
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: PC-BA Prova: IBFC - 2022 - PC-BA - Investigador de Polícia Civil
Só se deve recorrer ao Direito Penal se outros ramos do direito não forem suficientes; o Direito Penal deve ser
A
concebido como a última opção, para ser usado somente quando estritamente necessário
O Direito Penal deve tutelar os bens jurídicos mais relevantes para a vida em sociedade, sem levar em consideração
B
valores exclusivamente morais ou ideológicos
C Não há crime se não há lesão ou perigo real de lesão a bem jurídico tutelado pelo Direito Penal
Condutas historicamente aceitas e consideradas adequadas pela sociedade em tese não merecem intervenção penal
D
punitiva, não sendo abrangidas pelos tipos penais
Decorrente do princípio da dignidade da pessoa humana, impõe impedir que a pena venha a ser empregada como
E
instrumento de violência, com tratamento desumano ou cruel
Direito Penal > Tipicidade , Culpabilidade , Erro do tipo essencial Erro de tipo acidental ,
7 Q1149283
Descriminantes Putativas
Ano: 2020 Banca: IBFC Órgão: TRE-PA Prova: IBFC - 2020 - TRE-PA - Analista Judiciário - Judiciária
Quanto ao "erro sobre elementos do tipo" e "erro sobre a ilicitude do fato", analise as afirmativas abaixo e dê valores
Verdadeiro (V) ou Falso (F):
( ) Não cabe a incidência de erro de tipo nos crimes omissivos espúrios, em face do dever de agir para evitar o resultado,
levando-se em conta a relação de normalidade ou perigo do caso concreto.
( ) O erro relativo à existência de uma causa de exclusão de ilicitude consiste em descriminante putativa por erro de
proibição. Nesse caso, se inescusável o erro, afasta-se o dolo, subsistindo a responsabilidade por crime culposo, se previsto
em lei.
( ) Ao agente provocador que atua dolosamente deverá ser imputado, na forma dolosa, o crime cometido pelo provocado. Já
o agente provocado ficará impune, desde que escusável o seu erro.
( ) Incide sobre o ³error in persona´ a teoria da equivalência do bem jurídico atingido. Nesse caso, o agente responderá pelo
crime praticado, porém, no momento da aplicação da pena, serão consideradas as condições da vítima virtual.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
A V, F, F, V
B F, F, V, V
C F, V, V, F
D V, V, V, V
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna. Apresenta-se como causa excludente de ilicitude _____.
B a inimputabilidade
D a obediência hierárquica
10 Q846048 Direito Penal > Tipicidade , Erro do tipo essencial , Erro de tipo acidental
Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: TJ-PE Prova: IBFC - 2017 - TJ-PE - Técnico Judiciário - Função Judiciária
A teoria do erro detém grande importância para avaliação da responsabilidade penal de indivíduo acusado do
cometimento de delito. Sobre o erro de tipo, assinale a alternativa correta:
Erro de tipo é equívoco de representação, ou seja, o agente atinge terceiro achando tratar-se de pessoa que visava
A
atingir com sua conduta ilícita
Conhecido como “aberratio ictus”, o erro de tipo se vislumbra quando do momento da execução do delito terceiro é
B
atingido sem que o agente tenha vontade de o fazê-lo
O erro de tipo é uma modalidade de erro que, quando verificada, não exclui o dolo, cabendo ao julgador verificar a
C
ocorrência de engano durante a execução do delito e aplicar-lhe pena mais branda
Erro verificável quando o agente criminoso supõe que sua conduta recai sobre determinada coisa e na realidade recai
D
sobre outra
Trata-se de erro sobre elemento constitutivo do tipo legal, excluindo o elemento subjetivo e permitindo uma
E
condenação por ato culposo, quando previsto em lei penal
Os itens abaixo dizem respeito à figura da tentativa em Direito Penal. Analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta.
I. Tentativa branca é aquela que ocorre quando o agente, embora tendo empregado os meios ao seu alcance, não consegue
atingir a coisa ou a pessoa.
II. Constitui-se como sendo o único elemento constituidor da tentativa a interrupção da execução por circunstâncias alheias
à vontade do agente.
III. Nos crimes preterdolosos não se admite a tentativa.
IV. A pena por crimes tentados é a mesma do consumado, mas diminuída em ¼ (um quarto).
Assinale a alternativa correta.
12 Q845949 Direito Penal > Tipicidade , Erro do tipo essencial , Erro de tipo acidental
Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: TJ-PE Prova: IBFC - 2017 - TJ-PE - Oficial de Justiça
Considere as regras básicas aplicáveis ao Direito Penal e ao Direito Processual Penal para assinalar a alternativa correta
sobre a legítima defesa.
Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual
A
ou iminente, a direito seu ou de outrem
Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente ou não dos meios de que dispuser, repele injusta
B
agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem
Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual
C
ou iminente, a direito próprio e não de outrem
Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente ou não dos meios de que dispuser, repele injusta
D
agressão, atual ou iminente, a direito próprio e não de outrem
Entende-se em legítima defesa quem, usando dos meios de que dispuser, repele injusta agressão ou persegue quem a
E
praticou, atual ou iminente, a direito próprio e não de outrem
Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o
A
recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida até um terço.
B O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa.
C Diz-se o crime tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.
Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível
D
consumar-se o crime.
Nos crimes cometidos contra o patrimônio, indistintamente, reparado o dano ou restituída a coisa até o recebimento
A
da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o
B
recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de metade.
Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até
C
o oferecimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o
D
recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
Nos crimes e nas contravenções, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa,
E
por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ressalvados os decididos por
A
sentença condenatória transitada em julgado.
O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a
B
ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado; os
C
fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou.
D A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado.
Direito Penal > Tipicidade , Culpabilidade , Potencial conhecimento da ilicitude – Erro de proibição
17 Q372322
Erro do tipo essencial , Erro de tipo acidental
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: TJ-PR Prova: IBFC - 2014 - TJ-PR - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção
É isento de pena quem, por erro plenamente justifcado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse,
A
tornaria a ação legítima.
B O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena.
C O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um a dois terços.
A Da vontade e do assentimento.
B Da vontade e da cognição.
C Da representação e do assentimento.
D Da probabilidade e da cognição.
Direito Penal > Tipicidade , Noções Fundamentais , Lei penal no espaço Conduta: ação / omissão ,
19 Q372320
Consumação e tentativa , Desistência voluntária e arrependimento eficaz
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: TJ-PR Prova: IBFC - 2014 - TJ-PR - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção
A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a
A
determinaram, aplica-se ao fato praticado após a sua vigência.
B Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.
C A pena cumprida no estrangeiro não atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas.
O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, não
D
responde pelos atos já praticados.
A Tentativa branca é aquela em que o objeto material não é atingido pela conduta criminosa.
B Tentativa vermelha é aquela em que o objeto material é atingido pela atuação criminosa.
Tentativa perfeita é aquela em que o agente, mesmo esgotando os meios executórios disponíveis, não consuma o
C
crime, por circunstâncias alheias à sua vontade.
Tentativa imperfeita é aquela em que o agente inicia a execução sem, contudo, utilizar dos meios que tinha à sua
D
disposição, não se consumando o crime, por circunstâncias alheias à sua vontade.
Tentativa imperfeita é aquela em que o agente, mesmo esgotando os meios executórios disponíveis, não consuma o
E
crime, por circunstâncias alheias à sua vontade.
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