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MANDADO DE INJUNÇÃO
Em face do Prefeito do Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito público interno,
representado pelo Prefeito Ricardo Nunes, nacionalidade, estado civil, profissão,
inscrito no CNPJ sob o n° XXX.XXX.XXX-XX, telefone (XX) XXXXX-XXXX
xxxxx@xxxxxx.com.br, endereço: Rua/Av. XXXXXXXX XXXXXXX n° XXX, CEP
XXXXX-XXX, domiciliado e residente na cidade de SÃO Paulo - SP e XXXXX
XXXXX XXXXX, solteira, menor impúbere, RG n° XX.XXX.XXX-XX, inscrita no
CPF/MF sob o n° XXX.XXX.XXX-XX, telefone (XX) XXXXX-XXXX, e-mail:
xxxxx@xxxxxx.com.br, endereço: Rua/Av. XXXXXXXX XXXXXXX n° XXX, CEP
XXXXX-XXX, bairro: XXXXX XXXXX, domiciliada e residente na cidade de São
Paulo - SP, pelos fatos e razões que passo, a seguir, a expor:
DOS FUNDAMENTOS
Conforme disposto no artigo 2° da lei 13.300 de 23 de junho de 2016, deve ser
concedido mandado de injunção sempre que a falta total ou parcial de norma
regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e
das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.
Lei 13.300/16, artigo 2: Art. 2o Conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta
total ou parcial de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e
liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à
cidadania.
A ausência de lei complementar municipal regulamentadora do direito previsto na
Constituição Estadual (art. 126, § 4º, III), torna inviável o exercício do direito à
aposentadoria especial dos servidores públicos municipais que laboram em condições
especiais que prejudicam a saúde ou integridade física (atividades consideradas penosas,
insalubres ou perigosas), razão pela qual o mandado de injunção coletivo é o
instrumento adequado à satisfação da pretensão veiculada. Há existência de norma
constitucional de eficácia limitada ainda não regulamentada, o que impede o exercício
de um direito em caso concreto (inconstitucionalidade por omissão);
A competência legislativa das pessoas políticas para editar normas sobre previdência
social, em especial acerca do regime jurídico dos seus servidores públicos, é
concorrente (artigo 24, XII da CF), de modo que ausente norma de caráter geral
expedida pela União, haverá competência plena do Chefe do Executivo local para a
propositura da lei, sem prejuízo, é claro, da superveniência de Lei Federal a respeito (§
4º, artigo 24 da CF); o Município tem autonomia para legislar sobre a aposentadoria
especial de seus servidores no exercício da competência supletiva (art. 24, § 3º c. C art.
30, II, da CF);
DOS PEDIDOS
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ XXXXXXXXX (XXXXXXXX).