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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

Revisão de Instrutor e a Comunicação (CAP. 03) – INVA


Professor: Portela

A junção da relação entre instrutor e aluno e a transmissão de conhecimentos em condições


desfavoráveis nos mostra a importância do domínio das técnicas de comunicação.

Atributos de um instrutor:

i. Fazer com que o aluno compreenda o assunto.


ii. Saber transferir os conhecimentos.
iii. Deve ter CREDIBILIDADE, ou seja:
a. Honestidade (conquista da confiança).
b. Conhecimento do assunto.
c. Boa organização e apresentação das idéias.

Método de exposição baseado em SUMÁRIO.

Deve-se ter uma preparação antecipada das tarefas, com prática antecipada para que ocorra
uma maior flexibilidade de adaptação as reações dos alunos, tornando assim o resultado mais
eficiente.

Preparação de uma exposição oral:

i. Não possui regras fixas.


ii. Preparação adequada (mais completa e detalhada possível).
iii. Flexibilidade.
iv. Tornar a mensagem CLARA e OBJETIVA.

Lista de verificações no planejamento e na preparação do SUMÁRIO:

i. Seleção e Limitação do Assunto. A seleção ocorre de acordo com a aplicação na


instrução aérea. A limitação pode acontecer de duas formas:
a. Pela divisão de partes (assuntos).
b. Pela escolha de um dos aspectos do tema.
ii. Esboço Inicial:
a. Iniciar a pesquisa e ordenação das tarefas.
b. Esboço a partir do conhecimento próprio.
c. Não se preocupar com a estética ou desenvolvimento do assunto.
d. Anotar tudo o que deve ser dito.
e. Anotar fontes de consulta e apoio.
iii. Montagem do sumário: Princípios de CLAREZA, OBJETIVIDADE, PRECISÃO e CONCISÃO.
a. Assunto.
b. Objetivo.
c. Introdução.
d. Desenvolvimento.
e. Conclusão.
Obs.: Devem-se escrever apenas os tópicos principais; Definir a introdução, o desenvolvimento
e a conclusão. Fases:

i. Fase de atenção: Pergunta ou piada para chamar atenção dos alunos ao assunto da
aula.
ii. Fase de motivação: Mostrar a importância do assunto e a sua utilidade.

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iii. Fase de introdução:


a. Preparar a exposição.
b. Definição do objetivo.
c. Passos a serem seguidos.
d. Apresentação do roteiro.
iv. Fase de Desenvolvimento:
a. Idéias agrupadas (uma puxa a outra).
b. Apoios.
c. Esgotar todo o assunto nesta fase.
v. Fase de Conclusão:
a. Síntese do trabalho.
b. Revisão dos tópicos importantes.
c. Remotivação do assunto apresentado.
d. Encerramento.

O medo é atenuado com a experiência. Esse (o medo) tira 30% da capacidade de expressão.

Cuidados para atenuar o medo:

i. Planejamento.
ii. Prática do planejado.
iii. Calma ao iniciar exposição oral.
iv. Conscientizar quanto ao ensinamento.
v. Alunos não estão para criticar.

Efetividade de uma exposição oral:

i. O expositor é visto:
a. Maneira de se apresentar.
b. Atitude Espontânea.
c. Postura correta.
d. Autoconfiança.

Evitar no “expositor é visto”:

e. Excesso de rigidez.
f. Timidez.
g. Displicência.

Dicas para aceitação:

h. Correção no trajar.
i. Higiene pessoal.
j. Gesticulação.

O que dificulta:

k. Movimentos cadenciados.
l. Cacoetes.

Prender a atenção dos alunos:


m. Contato visual.

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n. Dirigir-se igualmente a todos.


o. Tornar o aluno participante.

ii. O expositor é ouvido: A VOZ é o melhor recurso para tornar uma apresentação
DINÂMICA, AGRADÁVEL E EFICIENTE. Fatores que influenciam:
a. Volume: Adequado ao ambiente.
b. Velocidade da oração: menor que uma conversa informal.
i. Muito rápido: incompreensão.
ii. Muito lento: desinteresse.
c. Pausa: Tempo para assimilação e quebra do ritmo.
d. Dicção: Palavras mal pronunciadas não serão ouvidas. CLAREZA e CORREÇÃO
NA PRONÚNCIA.
e. Locução: Estilo oral do expositor. Evitar tornar um discurso.

Obs.: O volume e a velocidade podem variar sem grandes excessos.

iii. O expositor é compreendido:


a. Adequação ao tema.
b. Sem atritos e interrupção.
c. Despertar o interesse.
d. Desenvolver raciocínio lógico e coerente.
e. Idéias com relação com os tópicos anteriores e posteriores.
f. Usar transição.
g. Evitar supérfluos.
h. Clareza.
i. Seleção das palavras.
j. Adaptação a audiência.
k. Contato visual.

Em caso de baixa compreensão:

i. Esclarecer os pontos não compreendidos.


ii. Relembrar conceitos.
iii. Reformular as idéias.

Obs.: Caso o semblante da audiência demonstre falta de compreensão, reformule a idéia ou a


frase IMEDIATAMENTE.

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