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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CAROLINA CRUZ DOS SANTOS


CAROLYNE BERÇA
DAFNE CRISTINA MENDES DOS SANTOS
DANIELE CRISTINA CAETANO
NATALIA SOUZA SILVA

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO E OS FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS PARA


DOENÇAS CARDIOVASCULARES NOS PACIENTES PRÉ-HIPERTENSOS: UMA
REVISÃO DE LITERATURA

SÃO PAULO
2023
CAROLINA CRUZ DOS SANTOS
CAROLYNE BERÇA
DAFNE CRISTINA MENDES DOS SANTOS
DANIELE CRISTINA CAETANO
NATALIA SOUZA SILVA

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO E OS FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS PARA


DOENÇAS CARDIOVASCULARES NOS PACIENTES PRÉ-HIPERTENSOS: UMA
REVISÃO DE LITERATURA

Trabalho de Conclusão de Curso

apresentado à Universidade Cruzeiro do Sul

como critério parcial para conclusão do

Curso de Graduação em Enfermagem.

Orientador: Prof. Leticia da Silva Seltenreich

SÃO PAULO
2023
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Quadro 1 - Classificação da pressão arterial............................................................. 6


SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 10
3 MÉTODO................................................................................................................ 11
3.1 Tipo de Pesquisa ........................................................................................ 11
3.2 Fonte de Dados ........................................................................................... 11
3.3 Critérios de Inclusão e Exclusão ............................................................... 11
3.4 Tratamento e Análise dos Dados .............................................................. 12
4 CRONOGRAMA .................................................................................................... 13
5 ORÇAMENTO ........................................................................................................ 14
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
5

1 INTRODUÇÃO
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), é um problema de saúde pública que
atinge homens e mulheres no mundo todo. No Brasil, afeta cerca de 30 milhões de
brasileiros, um em cada quatro indivíduos sofrem da doença e cerca de 50% não
sabem que possuem a doença por serem assintomáticos. Ainda, esse número tende
a aumentar com o passar dos anos devido ao aumento da perspectiva de vida da
população. Esse quadro de incidência está relacionado aos hábitos alimentares
(consumo excessivo de sal/gordura/açúcar), obesidade, tabagismo, nível de estresse,
etilismo, uso de drogas ilícitas, sedentarismo, entre outros. (1,2)

As Doenças Cardiovasculares (DCS), as quais apresentam estreitas relações


com a HAS, constituem a principal causa de morte no Brasil segundo dados do
Ministério da Saúde (MS). Os valores da Pressão Arterial (PA) elevado tem sido
tradicionalmente associado ao risco de cardiopatia isquêmica, Acidente Vascular
Encefálico (AVE), Doença Renal Crônica (DRC) e mortalidade precoce. Além disso,
de acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), de 2010 a 2020,
foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas, sendo 292.339 em
mulheres e 258.871 em homens. (2,3)

Com relação as classificações da PA, a Diretriz Brasileira de Hipertensão


Arterial define HAS como elevação persistente da PA, ou seja, PA Sistólica (PAS)
maior ou igual a 140 mmHg ou PA Diastólica (PAD) maior ou igual a 90mmHg, em
pelo menos duas ocasiões diferentes em pessoas que não utilizam medicações anti-
hipertensivas. Ademais, ainda de acordo com a diretriz, PAS <120 mmHg e PAD <80
mmHg qualifica-se como pressão ótima, PAS entre 120-129 mmHg e PAD entre 80-
80 mmHg é identificada como pressão normal e PAS entre 130 e 139 mmHg e PAD
entre 85 e 89 mmHg é caracterizado como pré-hipertensão como demonstra o quadro
abaixo: (4)
6

Quadro 1: Classificação da pressão arterial de acordo com a medição no consultório


a partir de 18 anos de idade, Brasil, 2020.

CLASSIFICAÇÃO PAS (mmHg) PAD (mmHg)

PA ótima <120 e < 80

PA normal 120-129 e/ou 80-84

Pré-hipertensão 130-139 e/ou 85-89

HAS estágio 1 140-159 e/ou 90-99

HAS estágio 2 160-179 e/ou 100-109

HAS estágio 3 ≥ 180 e/ou ≥ 110

Fonte: Barroso WKS, Rodrigues CIS, Bortolotto LA, Mota-Gomes MA, Brandão AA,
Feitosa ADM, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020.

A partir da percepção fisiológica a HAS é composta pelo sistema nervoso


simpático, pelo sistema renina-angiotensina e pela curva de pressão natriurese. O
estresse oxidativo também está envolvido nessa sistemática, sendo apontado como o
principal mecanismo na HAS dependente de angiotensina II. Existem dois modelos
que são enfatizados dependentes dessa angiotensina II, os dois são os Dois-rins-um-
clipe (2R1C) e a Desoxicorticosterona (DOCA-sal). Dessa forma, é possível concluir
que a angiotensina II é o principal agente envolvido no desenvolvimento da HAS. O
aumento do peptídeo é multifatorial, o que pode induzir o aumento do estresse
oxidativo. Dessa forma, ele causa alterações na Metaloprotease 17 (ADAM17) e
disfunções na enzima conversora da angiotensina 2 (ECA2). (5, 6)

Fisiopatologicamente, a HAS está relacionada mudanças no estiramento


mecânico da parede arterial e suas alterações estruturais constantes, sendo
principalmente pela disfunção endotelial, que é caracterizada pela baixa
disponibilidade de óxido nítrico (NO). O NO é um potente vasodilatador derivado do
endotélio que antagoniza as contrações da musculatura lisa vascular e inibe a
ativação plaquetária. No endotélio vascular, ocorre a constante liberação de NO que
também é responsável pela manutenção do fluxo sanguíneo tecidual e controle do
extravasamento tecidual. Logo, durante um esforço físico ocorre aumento do débito
cardíaco e redistribuição do fluxo sanguíneo para todo o corpo e circulação
7

coronariana. Este mecanismo é mediado pelo óxido nítrico-sintase endotelial (eNOS).


Assim, a função principal do NO é a exercida no controle de adesão dos elementos
sanguíneos (leucócitos e plaquetas) ao endotélio. Por este mesmo mecanismo, o NO
diminui a permeabilidade vascular. (4-7)

A disfunção endotelial, decorre do desequilíbrio entre a produção de NO pela


(eNOS) ou a transformação do NO em radical livre peroxinitrito (NOO -). Nesse caso,
a vasodilatação mediada por vários peptídeos, incluindo a bradicinina e angiotensina
1-7, é prejudicada, o que leva ao aumento da resistência vascular periférica e à
alteração da permeabilidade endotelial. A instalação de um estado inflamatório crônico
em pacientes com HAS ocorre pelo aumento na produção de citocinas pró-
inflamatórias (como moléculas de adesão leucocitária, endotelina-1, angiotensina II),
reduz a expressão da eNOS, enquanto o aumento do estresse oxidativo acelera a
degradação do NO. Portanto, a HAS acelera o envelhecimento vascular, uma resposta
mecanobiológica local ao aumento de estresse induzido pelo aumento da PA e traz a
rigidez arterial como consequência. (4, 8, 9)

Por isso, baixa disponibilidade local de NO aumenta o tono do músculo liso


vascular, induz a proliferação de células musculares lisas da camada média e
aumenta a permeabilidade do endotélio. Isso facilita a passagem das lipoproteínas de
baixa densidade (LDL-c) para o espaço subendotelial, que pode levar ao
desenvolvimento da aterosclerose. (4)

Dessa forma, haja vista a complexidade da fisiopatologia da HAS, os pré-


hipertensos, mesmo ainda considerados como não hipertensos, devem ser avaliados
com mais atenção, tendo como auxílio alguns exames complementares não invasivos
para avaliar o impacto da PA sobre o vaso, analisando o dano vascular precoce, não
apenas em populações de hipertensos, mas também em pré- hipertensos, como a
dilatação mediada pelo fluxo (DMF), que verifica a função endotelial e a velocidade de
onda de pulso (VOP). (4)

A VOP é um biomarcador consolidado na estratificação do risco cardiovascular


e identificação de lesões subclínicas, é um método simples e não invasivo, no entanto,
é pouco utilizada devido seu alto-custo. Um aparelho de PA monitoriza a onda de
pulso gerada durante a contração cardíaca e percorre até encontrar a resistência
periférica, ocasionando o surgimento de uma onda alterada, considerando a lesão
8

endotelial acima de 12 m/s. Outro exame disponível é o MAPA (Monitorização da


Pressão Arterial), contudo, o mesmo avalia apenas os níveis pressóricos, que resulta
na identificação da HAS. O exame monitoriza a PA durante 24h, sendo um método
eficaz, fidedigno, não invasivo e disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (7, 8)

Ademais, é válido ressaltar que Estratégia de Saúde da Família (ESF) é muito


importante para o acompanhamento dos adultos hipertensos, pode se aumentar as
consultas médicas, promovendo o tratamento e controle, diminuindo o risco de
internações e melhorando a qualidade de vida. (10)

A ação da ESF é fundamental para o enfrentamento de doenças crônicas,


ocorrem medidas de promoção, vigilância em saúde, prevenção e acompanhamento.
A HAS é um dos maiores focos da ESF por ser de alta prevalência no Brasil e pelas
complicações que podem causar aos portadores, assim também auxilia na orientação,
no acompanhamento, tratamento farmacológico e não farmacológico e na mudança
de estilo de vida. (10)

Acerca das medidas terapêuticas o enfermeiro desempenha um papel


fundamental na prevenção e no tratamento da disfunção endotelial de diferentes
graus, principalmente na pré-hipertensão. Para atuar junto a esses pacientes, o
enfermeiro deve estar capacitado para realizar a aferição correta da pressão arterial
e orientar sobre mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, atividade física
regular e controle do estresse. Além disso, é importante que o enfermeiro realize a
avaliação de outros fatores de risco cardiovascular, como obesidade, diabetes e
dislipidemia. (11)

É importante ressaltar que o enfermeiro deve seguir as normas e diretrizes


estabelecidas pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) para a abordagem de
pacientes pré-hipertensos. É fundamental a utilização de equipamentos adequados
para a aferição da pressão arterial, além da aplicação das técnicas corretas para a
obtenção de medidas precisas e confiáveis, conforme descrito abaixo. (11)
1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre o acrômio e o
olecrano;(4)
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço; (4)
3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; (4)
4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial; (4)
9

5. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial; (4)


6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do
estetoscópio sem compressão excessiva; (4)
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido
pela palpação; (4)
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo); (4)
9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, depois,
aumentar ligeiramente a velocidade de deflação; (4)
10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff); (4)
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e, depois proceder, à deflação rápida e completa; (4)
12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento
dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da PAS/PAD/zero; (4)

O enfermeiro na abordagem de pacientes pré-hipertensos, contribui para a


prevenção e tratamento dessa condição e, consequentemente, poderá promover a
redução das complicações cardiovasculares nesse público. Para isso, é essencial que
o profissional esteja atualizado com as normas e diretrizes estabelecidas, além de ter
habilidades clínicas e de comunicação efetivas para promover a adesão as práticas
em saúde e o autocuidado do paciente. (4)

A equipe multidisciplinar tem que desempenhar um papel muito importante na


adesão as práticas de saúde, contribuindo com o diagnóstico precoce da doença,
quando se tem esse trabalho em conjunto no atendimento favorece o envolvimento
no tratamento oferecendo um maior controle dos níveis de PA. (12)

Mediante ao exposto, surge o interesse em aprofundar o conhecimento sobre


a temática, respondendo à questão norteadora desse estudo: Qual o papel do
enfermeiro na conscientização dos pacientes pré-hipertensos sobre os fatores riscos
modificáveis para doenças cardiovasculares?
10

2 OBJETIVO GERAL

Descrever de acordo com a literatura, qual o papel do enfermeiro e na


conscientização dos pacientes pré-hipertensos sobre os fatores de riscos modificáveis
nas doenças cardiovasculares.
11

3 MÉTODO

Para atingir o objetivo proposto para o estudo, será realizada uma revisão de
literatura. A metodologia de pesquisa tem como principal fator direcionar o melhor
caminho, tornando o trabalho mais prático através de uma análise de coleta de dados.
(13)

3.1 Tipo de Pesquisa


Será realizada uma revisão da literatura, que permitirá sintetizar pesquisas
anteriores e delas obter conclusões gerais sobre o assunto investigado, uma vez que
ela contribuirá para o processo de sistematização e análise dos resultados, visando
compreensão do tema a partir de outros estudos independentes. Importante destacar
que as revisões de literatura são realizadas com os mesmos padrões de clareza, rigor
e replicação de pesquisa primária. (13)

3.2 Fonte de Dados

A pesquisa ocorrerá com busca na literatura científica, através da Biblioteca


Virtual em Saúde (BVS), utilizando as bases de dados: Lilacs (Literatura Latino-
Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BDENF - Enfermagem (Base de
Dados da Enfermagem), SciELO. (13-14)

Será utilizada a terminologia em saúde consultada dos Descritores em Ciência


da Saúde (DeCS/Bireme) junto ao operado boolenao AND, associado aos descritores:
Fatores de Risco; Pré-hipertensão e Assistência de Enfermagem.

Para a coleta, categorização e interpretação das informações, será utilizado um


instrumento elaborado pelos autores/pesquisadores com os seguintes itens: título da
publicação; autor(es); ano de publicação; periódico; objetivo; tipo de estudo e
resultados.

3.3 Critérios de Inclusão e Exclusão

Os critérios de inclusão serão a utilização de publicações científicas no período


de 2018 a 2023, que abordem o tema, no idioma português, com textos completos.
Serão excluídos os editoriais e referências que não permitam acesso ao resumo ou
texto incompleto “online”.
12

3.4 Tratamento e Análise dos Dados

Os estudos serão previamente selecionados aplicando os descritores, o recorte


temporal e o idioma pré-estabelecido. Será feita a leitura dos resumos, inicialmente.
Serão elegíveis para a inclusão na análise interpretativa de forma detalhada, após sua
leitura na integra, desde que contemplem e respeitem os objetivos propostos.
Posteriormente seguirá com a devida categorização e discussão dos resultados. (15)
13

4 CRONOGRAMA
14

5 ORÇAMENTO
15

REFERÊNCIAS

1 Pereira NT, Oliveira JC, Fernandes TA, Barbosa MV. Prevalência da


hipertensão arterial sistêmica em pacientes portadores de acidente vascular
encefálico. Revista Científica do Tocantins. [online] 2021. [citado Abr 2023];
13(1):1-5. Disponível em:
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2009/v7n6/a001.pdf.

2 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relatório aponta que número de adultos com


hipertensão aumentou 3,7% em 15 anos no Brasil. 17 de maio de 2022.
Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/relatorio-aponta-
que-numero-de-adultos-com-hipertensao-aumentou-3-7-em-15-anos-no-
brasil#:~:text=No%20Dia%20Mundial%20da%20Hipertens%C3%A3o,26%2C
3%25%20em%202021.

3 Souza NA, Lima SJ, Teixeira CT, Linhares BC, Montes JVT, Marques JVT.
Fatores de risco e complicações em diabéticos/hipertensos cadastrados na
hiperdia [online] 2019. [citado Abr 2023]. 31 (9): 2. Disponível em:
https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1303/684.

4 Barroso WK, Rodrigues CI, Bortolotto LA, et. al. Diretrizes Brasileiras de
Hipertensão Arterial. [online] 2020. [citado Abr 2023]. 528-540 Disponível em:
http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf.

5 Lopes HF. Hipertensão arterial: Aspectos Fisiopatológicos, estresse


psicossocial e preferência por alimentos, Arq. Bras. Cardiol. 113 (3) [online]
2019 Disponível em:
https://www.scielo.br/j/abc/a/n7MVB4zL3BTzwvPL8FVM4Mh/?lang=en.

6 Machado NT, Gomes CF, Queiroz TM. Aspectos fisiopatológicos da


hipertensão arterial dependente de angiotensina II: revisão integrada da
literatura [online] 2018 [citado Abr 2023] 69-71 - Disponível em:
https://doi.org/10.22571/2526-433876.

7 Ugeti, V, Romano, AC, Lorenzo, AD, Tibirica, E. Redução na


Biodisponibilidade Sistêmica de Óxido Nítrico Concomitante à Disfunção
Endotelial Microvascular durante o By-pass Cardiopulmonar. – . [online] 2021.
[citado Abr 2023] 1-2. Disponível em: https://doi.org/10.36660/abc.20201040.

8 Rigonatto, R. Barroso, W. – Escore SAGE em Normotensos e Pré


Hipertensos: Uma Prova de Conceito - [online] 2023. [citado Abr 2023]. 2-3.
Disponível em: https://doi.org/10.36660/abc.20220291.

9 Rocha, E. Mehta, N. Mehta, M. Roncari, C. Cidrão, A. Neto, J. –


Disautonomia: Uma condição Esquecida – Parte II – [online] 2021. [citado Abr
2023] 986. Disponível em:
https://abccardiol.org/article/disautonomia-uma-condicao-esquecida-parte-ii/.
16

10 Oliveira BL, Cardoso LF, Dominice RO, Corrêa AA, Fonseca AE, et. al. A
influência da Estratégia Saúde da Família no uso de serviços de saúde por
adultos hipertensos no Brasil. Bras., Epidemiol. [online] 2020. [citado Abr
2023]; 23 (6): 2-3. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbepid/a/zNCM7MS5wZGrRJPMGRJMDYh/?lang=pt&f
ormat=pdf.

11 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Legislação. 08 agosto 2022


Disponível em: http://www.cofen.gov.br/categoria/legislacao.

12 GOMES EA, LOPES DAC. A importância do papel do profissional enfermeiro


nas orientações e tratamentos da hipertensão arterial em idosos. Revista da
saúde da ajes. [online] 2022. [citado Abr 2023] 16 (8): 2-12.
Disponível em:
https://mail.revista.ajes.edu.br/index.php/sajes/article/view/572/461.

13 Gil, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 7ª ed. São Paulo: Atlas; 2022.
208p.

14 Dyniewicz, A. M. Projeto de pesquisa; Metodologia da pesquisa em saúde


para iniciantes. 3. Ed.São Caetano do Sul (SP): Difusão; 2014. 247p.

15 Koche JC. Fundamentos de Metodologia Científica.34ª ed. Petrópolis; Vozes,


2014. 184p.

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