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Radioterapia Paliativa:
Objetiva no controle local do tumor primário ou de metástases, sem influenciar
a taxa da sobrevida global do paciente. Geralmente, a dose aplicada é menor
do que a dose máxima permitida para a área.
Radioterapia Pré-operatória:
É a radioterapia que antecede a principal modalidade de tratamento, a cirurgia,
para reduzir o tumor e facilitar o procedimento. A dose total aplicada é menor
do que a dose máxima permitida para a área.
Radioterapia Pós-operatório:
Segue à principal modalidade de tratamento do paciente, com a finalidade de
esterilizar possíveis focos microscópicos do tumor. Como as anteriores não
alcança a dose máxima permitida para área.
Radioterapia Curativa:
Consiste na principal modalidade de tratamento e visa a cura do paciente. A
dose utilizada é geralmente a dose máxima que pode ser aplicada na área.
Pode-se utilizar o termo “curativo” e “exclusivo” no sentido de dose máxima,
seja qual for a finalidade da radioterapia
Radioterapia Anti-Álgica (Radioterapia para dor):
Radioterapia paliativa com esta finalidade específica. Pode ser aplicada
diariamente ou, em doses diárias maiores semanalmente. Como é de finalidade
paliativa, a dose total é menor do que a máxima permitida para área, exceto
nos casos específicos como metástases.
Radioterapia Anti-Hemorrágica:
Radioterapia paliativa com esta finalidade específica. Como é desta finalidade
a dose total é menor do que a permitida para área.
Cirurgias
Câncer de próstata
O tratamento e pode ser a laparoscopia porque causa menor sangramento e
dor, menos tempo de hospitalização e recuperação mais rápida. Em alguns
hospitais do Brasil, robôs-cirurgiões são usados nesse procedimento,
acelerando ainda mais a recuperação.
Câncer útero
O tratamento para câncer no colón do útero e a cirurgia, mais dependera do
estadiamento da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais.
Conização ou traquelectomia: é a retirada de uma porção do colo do útero em
forma de cone. Muitas vezes é usada como o único tratamento nos casos de
Neoplasia Intra-epitelial (NIC) do colo do útero, ou seja, quando não há invasão
dos tecidos.
Cirurgia Endonasal, é toda cirurgia feita dentro do nariz e/ou usando o nariz
como via e permite ao cirurgião enxergar o tumor mais de perto para ver a
vascularização e os limites onde o tumor está.
A cirurgia é feita através de uma fibra ótica com uma micro câmera e um
sistema de vídeo, como se fosse uma televisão, que mostra a imagem sendo
filmada dentro do nariz. A ótica é levada para dentro do nariz, chegando bem
perto da lesão; a câmera transmite a imagem ampliada para a televisão,
mostrando os detalhes e facilitando a operação.
Esse cirurgia não deixa nenhum corte externo, pois consegue tirar a lesão
tumoral, sem altera respiração nasal e o olfato.
Cirurgia crânio de base
A cirurgia vídeo-assistida (cirurgia endoscópica) tem contribuído para tornar a
cirurgia de base de crânio menos invasiva. O desenvolvimento de novos
materiais cirúrgicos, como substância hemotáticas, colas biológicas e
substitutos de envolfórlios do sistema nervoso central, também contribuíram
para facilitar o procedimento cirúrgico e reduzir riscos de complicação pós-
operatórias
Imunoterapia
Sobre vários aspectos 2016, não foi um ano bom para os tratamentos contra o
câncer, esteve entre o com maior registro. A FDA (agência que regula os
medicamentos nos Estados Unidos) aprovou oito novas terapias contra a
doença e 12 novos usos para outras já existentes.
Apesar disso, não são todas as pessoas com esses tumores que se beneficiam
dos medicamentos. Os estudos estão focados justamente em identificar quem
pode tirar mais proveito da imunoterapia, poupando os pacientes dos custos
altos e dos efeitos colaterais. Mas isso não é motivo para desanimar: a Asco
liberou um relatório com várias terapias que ganharam destaque em 2016.
ÚLTIMAS DE SAÚDE
Segundo Tabak, esta sendo estudado por que, enquanto para uns pacientes a
imunoterapia é eficaz e para outros com a mesma doença ela não provoca
qualquer resposta. O desafio atual é definir quais são os biomarcadores que
definem quais pacientes podem se beneficiar dessa terapia
Tem que se ter uma seleção criteriosa por dois motivos principais: a
possibilidade de efeitos colaterais graves e o alto custo. Diferentemente da
quimioterapia, o tratamento imunoterápico não provoca efeitos clássicos como
queda de cabelo e vômitos, mas erupções na pele e até inflamação no fígado e
doenças autoimunes, nos casos mais graves. E, conforme explica Tabak, o
custo mensal de um tratamento assim gira em torno de R$ 40 mil, um valor alto
demais para a maioria da população brasileira.
O fator econômico é uma das grandes barreiras para que essa terapia passe a
ser disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS). As drogas
imunoterápicas existentes hoje no Brasil estão exclusivamente na rede privada.