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•Edla Christie
•Isadora Ferreira
•Ledielda Ribeiro
•Victor Oliveira
Introdução
O câncer do pâncreas surge quando as células do pâncreas, (um órgão glandular atrás do
estômago) começam a multiplicar de forma descontrolada e formam um tumor.
Para entendermos mais sobre essa neoplasia, precisamos saber mais sobre a função desse
órgão. O pâncreas é responsável por secretar as enzimas que auxiliam na digestão e
hormônios que ajudam a regular os níveis de açúcar no metabolismo. Este tipo de câncer
costuma ser detectado tardiamente, se espalha rápido e tem um prognóstico ruim.
Fisiopatologia
O adenocarcinoma é o principal tipo de câncer do pâncreas. Ele normalmente não se
desenvolve antes dos 50 anos. A idade média no diagnóstico é de 55 anos e correspondi a 90%
dos casos diagnosticados. Podemos identificar fatores de risco hereditários e não hereditários
para o desenvolvimento do câncer de pâncreas. A menor parcela, algo em torno de 10% a 15%
dos casos, decorre de fatores de risco hereditários. Dentre esses podemos destacar as
síndromes de predisposição genética com associação ao câncer de pâncreas como:
Câncer de mama e de ovário hereditários associados aos genes BRCA1, BRCA2 e PALB2
Síndrome de Peutz-Jeghers
Síndrome de pancreatite hereditária
A maioria dos casos afeta o lado direito do órgão (a cabeça). As outras partes do pâncreas são
corpo (centro) e cauda (lado esquerdo). Pelo fato de ser de difícil detecção e ter
comportamento agressivo, o câncer de pâncreas apresenta alta taxa de mortalidade.
Tipos menos comuns de câncer exócrino. Os tipos menos comuns incluem carcinomas
adenoescamosos, carcinomas de células escamosas, carcinomas de células em anel de sinete,
carcinoma indiferenciado de células gigantes e carcinomas indiferenciados.
Carcinoma da ampola de Vater. Esse tipo de câncer começa na ampola de Vater, onde o ducto
biliar e o ducto pancreático se juntam antes de formar um conduto só e chegar ao intestino
delgado. Os cânceres ampulares não são tecnicamente cânceres de pâncreas, mas estão
incluídos neste tópico porque seus tratamentos são muito semelhantes ao desse tipo de
neoplasia. Esse câncer frequentemente bloqueia o ducto biliar, provocando icterícia (pele e olhos
amarelados). É normalmente diagnosticado em estágio mais inicial do que a maioria dos
cânceres de pâncreas, e geralmente tem um prognóstico melhor.
Nem todos os tumores no pâncreas são câncer. Alguns são benignos, enquanto outros podem se
tornar neoplasias se não forem tratados.
Neoplasias císticas serosas. Também conhecidas como cistoadenomas serosos, são tumores que
têm cistos preenchidos de líquido. Esses tumores são quase sempre benignos e a maioria não
precisa ser tratada, a menos que sejam grandes e estejam provocando sintomas.
Neoplasias císticas mucinosas. Também conhecidas como cistoadenomas mucinosos são tumores
que têm cistos preenchidos por uma substância gelatinosa, denominada mucina de crescimento
lento. Esses tumores quase sempre ocorrem em mulheres. Embora não seja propriamente um
câncer, algumas podem se tornar malignos se não forem tratados, por essa razão esses tumores
geralmente são retirados cirurgicamente.
Neoplasia mucinosa papilar intraductal. É um tumor benigno que cresce nos ductos pancreáticos.
Esse tumor produz mucina, e às vezes pode se tornar câncer se não for tratado. Algumas
neoplasias mucinosas podem apenas ser acompanhadas clinicamente, mas outras podem
precisar ser removidas cirurgicamente.
Neoplasia pseudopapilar sólida. São tumores raros, de crescimento lento que quase sempre
ocorrem em mulheres jovens. Mesmo assim, eles podem, às vezes, se disseminar para outras
partes do corpo, por isso devem ser tratados cirurgicamente. O prognóstico para os pacientes
com esses tumores é normalmente muito bom.
Sinais e sintomas
A maioria dos casos de câncer no pâncreas não apresenta sintomas na fase inicial, ou
apenas muito leves, o que dificulta a sua identificação. Entretanto, quando estes
sintomas estão intensos ou quando outros sintomas surgem, é possível que se esteja
em uma fase avançada. Pelo fato de ser de difícil detecção, o câncer no pâncreas
apresenta alta taxa de mortalidade, por conta do diagnóstico tardio e de seu
comportamento agressivo.
O cigarro aparece como principal fator de risco para o surgimento desse tipo de
câncer. “Quem faz uso do cigarro e seus derivados tem três vezes mais chances de
desenvolver câncer no pâncreas do que os não fumantes. E quanto maior a quantidade
e o tempo de consumo, maior o risco. A doença também está relacionada ao consumo
excessivo de gordura, carnes e de bebidas alcoólicas, e à exposição a compostos
químicos, como solventes e petróleo, durante longo tempo”.
As pessoas que sofrem de pancreatite crônica ou de diabetes melitus, submetidas a
cirurgias de úlcera no estômago ou duodeno, que passaram pela retirada da vesícula
biliar, bem como com histórico familiar de câncer têm mais chances de desenvolver a
doença.
Os sintomas dependem da região onde está localizado o tumor. Os mais perceptíveis
são perda de apetite e de peso, fraqueza, diarreia e tontura. “O tumor que atinge a
cabeça do pâncreas provoca icterícia, doença que deixa a pele e os olhos amarelados.
Quando o tumor avança, um alerta comum é a dor na região das costas.
Dores no abdômen e nas costas, indigestão, perda de peso e cansaço podem ser
comuns e parecer inofensivos à primeira vista, mas em alguns casos podem indicar um
problema grave: o câncer no pâncreas. Esses sintomas podem demorar a surgir,
dificultar o diagnóstico precoce e, consequentemente, o tratamento. Atualmente,
apenas uma em cada 10 pessoas diagnosticadas com câncer no pâncreas sobrevive
mais do que cinco anos. Isso acontece principalmente porque os pacientes são
diagnosticados tardiamente, quando as opções de tratamento já são muito limitadas.
Os cânceres que começam na cabeça do pâncreas podem comprimir o ducto biliar, na
parte proximal, levando à icterícia. Quando o câncer de pâncreas se dissemina para o
fígado, também pode causar icterícia. Mas os cânceres que começam no corpo ou na
cauda do pâncreas não pressionam o ducto até que se disseminem pelo pâncreas. A
essa altura, o tumor geralmente já se disseminou além do pâncreas
Existem outros sinais de icterícia, bem como o amarelamento dos olhos e da pele:
Urina escura: Às vezes, o primeiro sinal de icterícia é o escurecimento da urina
devido a bilirrubina;
Diagnóstico
Entre os exames que podem ser solicitados estão os de sangue, fezes, urina,
ultrassonografia abdominal, tomografia, ressonância nuclear de vias biliares e da
região do pâncreas. A confirmação se dá por biópsia de tecido do órgão.
Tratamento Cirúrgico
A cirurgia potencialmente curativa só deve ser realizada se houver a possibilidade de
que todo o tumor seja removido. Já que a sobrevida não aumenta com a remoção de
apenas uma parte do tumor.
Ainda assim, a cirurgia para câncer de pâncreas é uma das mais difíceis de ser
realizada. Porque a recuperação pós-cirúrgica é lenta e existem grandes chances de
que ocorram complicações. Sendo assim, o paciente, juntamente à equipe médica,
cirúrgico.
No momento do diagnóstico, estima-se que 20% dos cânceres pareçam estar
confinados ao órgão. Entretanto, não é em todos os casos que estes são operáveis.
Grande parte das vezes, o cirurgião só terá como constatar que o tumor cresceu
demais para ser completamente removido após deve avaliar os potenciais riscos e
benefícios antes de optar pelo procedimento o início da cirurgia.
Quando isso acontece, o profissional deve decidir entre interromper o procedimento
ou continuá-lo, com a finalidade de aliviar ou prevenir os sintomas. Pois dificilmente a
doença seria curada com a cirurgia planejada, além de poder causar importantes
efeitos colaterais. E, ainda, estender o período de recuperação no pós-cirúrgico que,
consequentemente, atrasaria o início de outras alternativas de tratamentos.
Existem três tipos de cirurgia usadas para remoção de tumores do pâncreas que são:
O câncer de pâncreas, doença que fez Steve Jobs pedir afastamento e controle
da apple, segunda empresa mais valiosa do planeta, é um dos tipos do mal
com maior índice de mortalidade. O motivo que levou ao afastamento de
Jobs ainda não foi publicamente explicado, mas tudo indica que tenha
relação com os sérios problemas de saúde vividos pelo americano há quase
oito anos. Desde 2003, Jobs enfrenta um subtipo raro da doença: o carcinoma
neuroendócrino de pâncreas. Segundo a Organização Mundia de Saúde, todos
os anos são registrados quase 145.000 novos casos de câncer de pâncreas e
cerca de 139.000 mortes. Sem um diagnóstico precoce eficiente, a doença
chega a vitimar, em até cinco anos, 95% dos pacientes que desenvolvem o
tumor.
A doença de Steve Jobs
1. • 2003: Steve Jobs é diagnosticado com um câncer no pâncreas. Antes de se
render aos tratamentos convencionais, ele tenta terapias alternativas durante
nove meses
2. • 2004: O empresário passa por uma cirurgia para a remoção do tumor e chega
a afirmar que o câncer havia sido exterminado. À época, Jobs afirmou não ter
feito quimioterapia e radioterapia
3. • 2009: O empresário passa por um transplante de fígado. A operação poderia
ter sido realizada para tentar reverter os danos causados pela metástase do
tumor. Jobs, no entanto, nunca fez uma declaração pública explicando os
motivos do transplante
4. • 2010: Jobs afasta-se temporariamente da direção da Apple, deixando Tim
Cook no controle dos negócios
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil o
câncer de pâncreas é responsável por cerca de 2% de todos os tipos de câncer
diagnosticados e por 4% do total de mortes por câncer. Esse câncer é mais
comum após os 50 anos de idade, e é quase duas vezes mais frequente em
homens do que em mulheres. E de duas a três vezes mais frequente entre
fumantes. A doença é costumeiramente subdividida em dois grupos: os
tumores exócrinos, que crescem nos dutos responsáveis pela produção
enzimas que ajudam na digestão, e os endócrinos, que se formam em células
especializadas na produção de hormônios, como a insulina.
Prevenção – No Brasil, estima-se que haja todos os anos mais de 9.000 novos
casos e quase 7.000 mortes. Segundo Antônio Carlos Buzaid, coordenador
geral do Centro Avançado de Oncologia do Hospital São José, a doença é
silenciosa e apresenta sintomas apenas quando já está em estágio avançado.
“É muito difícil curar um paciente com câncer no pâncreas, porque, quando se
descobre a doença, ela já está desenvolvida e até em metástase”, diz.
A taxa de sobrevida global no primeiro ano após o diagnóstico de
adenocarcinoma é de 26%, com uma taxa de sobrevida de apenas 6% em
cinco anos. Quando a doença consegue ser identificada em seu estágio inicial,
no entanto, com a remoção do tumor ainda viável, a taxa de sobrevivência
sobe para 23% no mesmo período. A sobrevida média de pacientes com
câncer de pâncreas costuma ser de um ano para casos de adenocarcinoma e de
até cinco anos para o carcinoma neuroendócrino – caso de Jobs.
Metástase – À medida que cresce, já em estágios avançados, o câncer de
pâncreas pode atingir outros órgãos do corpo. Os primeiros afetados
costumam ser o fígado e sistema linfático do paciente. “Em casos muito
específicos e selecionados, o transplante de fígado pode ser benéfico”, diz
Herchenhorn. Os especialistas afirmam, no entanto, que a técnica ainda pouco
usual também traz riscos ao paciente. “Pode-se acabar colaborando com a
metástase, porque no transplante você suprime o sistema imunológico do
paciente”, diz Buzaid.
O câncer de pâncreas é uma doença com uma taxa de sobrevivência muito baixa. Uma das
razões é por ser notoriamente difícil a sua detecção nas fases inicias, o mesmo quando é
diagnosticado precocemente, mata mais de um terço dos pacientes. Agora, um novo estudo
pode ajudar a explicar as razões do câncer de pâncreas ser tão mortal.
O estudo, que foi publicado na revista Genes and development, sugere que um gene
chamado ATDC –também conhecido como TRIM29 –desempenha papel fundamental para
ajudar os tumores pancreáticos pré-invasivos progredirem para um estado metástico
atingindo outras partes do corpo.
“ Nós sabemos que os pacientes em estágio inicial de câncer de pâncreas tem uma taxa de
sobrevivência de apenas 30%. Isto sugere que, mesmo nessa fase muito precoce, já
existem células cancerígenas que se espalharam para partes distantes do corpo.” Segundo
Dra. Diane M. Simeone, diretora do Centro de Câncer do Pâncreas da Universidade de
Michigan, que participou da elaboração dos estudos.
A equipe já sabia que o ATDC está envolvido em cerca de 90% dos canceres de pâncreas,
promovendo crescimento e a propagação dos tumores. O que não estava claro era como
funcionava esse mecanismo. A descoberta lança nova luz sobre essa área.
Para o estudo ratos utilizados pela equipe foram criados de forma desenvolverem câncer
pancreático semelhante ao que surge nos seres humanos. Eles também estudaram amostras
de tecidos de pâncreas e lesões pancreáticas pré-invasivas.
Os pesquisadores descobriam que o gene ATDC foi expresso em um grupo de células pré-
invasivas e também ajudou a desenvolver células tronco do câncer de pâncreas – um
pequeno grupo de células do tumor de pâncreas que estimula seu crescimento e
disseminação. Descobriram também que o ATDC parece estar envolvido em ajudar células
cancerígenas a mudarem de estado - um processo denominado “ transição para epitelial –
mesenquimal”, ou EMT, o que resulta em células que migram mais facilmente. Portanto,
eles sugerem que ATDC incentiva o tumor invasivo a se espalhar precocemente no curso
do câncer de pâncreas.
Os autores concluem que seus resultados são a prova de uma nova via molecular para
promoção da EMT no desenvolvimento do câncer de pâncreas, com o ATDC sendo um
regulador próximo ao EMT.
Atualmente não à drogas que atacam esse caminho molecular e os pesquisadores propõem
que o ATDC poderia ser um alvo importante para frear a doença. Eles já estão trabalhando em
uma maneira de fazer isso através da criação de uma estrutura em 3D que pode ser usada
como modelo para o desenvolvimento de novas drogas.
A equipe diz que dados preliminares também sugerem que o ATDC pode desempenhar uma
papel semelhante em outros tipos de câncer, tais como do ovário, bexiga, colo-retal e do
pulmão, bem como mieloma múltiplo.
No entanto, a Dra. Simeone diz que importante se concentrar em câncer de pâncreas, pois
novas opções de tratamento são extremamente necessárias em função das taxas de sobrevida
associadas a doença. O câncer de pâncreas esta prestes a se tornar a segunda maior causa de
morte por câncer nos Estados Unidos em 2030, observa a pesquisadora.
Complicações
Dentre as complicações mais comuns, estão: formação de pseudocístos em 10% (cistos no
pâncreas); obstrução do duodeno ou das vias biliares em 5 a 10% (canal biliar); ascite e derrame
pleural (líquido livre no interior do abdômen e em volta do pulmão, respectivamente); trombose
da veia esplênica (veia do baço que passa junto ao pâncreas); formação de pseudoaneurismas ; e
câncer de pâncreas. O risco de vir até um câncer parece ser maior em pacientes com história de
pancreatite crônica. Outra complicação são episódios recorrentes de pancreatite aguda,
principalmente em pacientes alcoólatras que continuam ingerindo bebida alcoólica.
O papel da enfermagem paliativista
Atuação do enfermeiro
As ações do enfermeiro compreendem, em sua essência, o cuidado em si,
independente do objetivo do tratamento ser preventivo, curativo, de reabilitação ou
paliativo. A enfermagem é a arte de cuidar de doentes, com compromisso, sinceridade
e conhecimento técnico-científico, necessária a todo ser humano em algum momento
ao longo da sua vida. Nos cuidados paliativos o enfermeiro desenvolve ações de
diferentes abrangências quando o paciente encontra-se internado ou em domicílio
onde, na maioria das vezes, ele é acompanhado por cuidadores - familiares ou não - ou
técnicos de enfermagem. Neste ambiente ele traça o plano de cuidados, orienta o uso
das medicações, de acordo com a prescrição médica, para facilitar a sua administração
a intervalos, faz e orienta a realização de curativos, coloca sondas e cateteres -
orientando sobre o seu manuseio diário – aplica hidratação parenteral e subcutânea,
entre outros. Orienta sobre a adequação da residência para facilitar a mobilização do
doente e sobre os cuidados de higiene a serem oferecidos e mostra a importância de
proporcionar-lhe um ambiente agradável e organizado. Apesar das diversas limitações
e incapacidades que o paciente apresenta nessa fase da doença, o enfermeiro, por
meio da demonstração e da educação, procura estimular e promover as adaptações
necessárias ao auto-cuidado, em respeito à preservação da autonomia e da dignidade
humana, favorecendo o desenvolvimento das suas habilidades que possam contribuir
para o bem estar. Para tal, ele orienta o paciente e o cuidador, na prática das ações,
apoiando-os física e psicologicamente, sempre que necessário, tendo como principal
objetivo o cuidado integral. Em determinadas situações, promover as condições e
estimular o auto-cuidado pode ser um processo árduo e negado pelo próprio paciente
e seus familiares, porque as sequelas da doença ou das terapêuticas instituídas
previamente podem provocar alterações na autoconfiança, na auto-imagem e na auto-
estima do doente, que perde a vontade de lutar. Muitas vezes, ele tem que ser
estimulado e educado a cuidar de uma colostomia, ou de uma traqueostomia,
situações desconhecidas e adversas à sua condição prévia de saúde e bem-estar.
Muitos pacientes se lamentam pelo fato de sempre terem usufruído de uma vida
saudável, e hoje encontrarem-se em situação de dependência de outros. O
enfermeiro, assim como toda a equipe de cuidados paliativos, tem uma sensibilidade e
conhecimentos especiais, necessários para lidar com estas situações. Ele precisa amar
a sua profissão e amar ao próximo,“de gostar de gente” e sua recompensa vem
quando, diante das experiências com estas pessoas, evolui espiritualmente como ser
humano, valorizando a vida e lutando por ela.
REFERÊNCIAS
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https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pancreas
https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/setembro-roxo-mes-de-combate-ao-cancer-no-
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https://guilhermenamur.com.br/cirurgia-para-cancer-de-pancreas/
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/quimioterapia-para-cancer-de-pancreas/2053/219/
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-do-cancer-de-pancreas/684/218/.
https://veja.abril.com.br/saude/sobrevida-media-de-pacientes-com-cancer-de-pancreas-que-
atinge-steve-jobs-e-de-cinco-anos/
https://setorsaude.com.br/gene-poderia-explicar-razao-do-cancer-de-pancreas-ser-tao-
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https://dreduardoramos.com.br/especialidades/pancreas/doencas/linfoma-de-pancreas/
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