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Centro Universitário Uninta

Graduação em Biomedicina

Ana Sofia Chaves Marinho


Paola Naira Oliveira Rocha
Trulli Campos Bertoldo

RADIOTERAPIA

Sobral
2023

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SUMÁRIO

1. Introdução à radioterapia..........................................................................3
2. História da radioterapia.............................................................................4
3. Modalidades de radioterapia.....................................................................4
4. Planejamento de tratamento.....................................................................5
5. Efeitos Colaterais......................................................................................5
6. Avanços tecnológicos................................................................................6
7. Indicações e contraindicações..................................................................7
8. Atuação do biomédico...............................................................................8
Referências................................................................................................10

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1. Introdução à radioterapia
A radioterapia é um tratamento que utiliza radiação ionizante (como os raios X),
uma forma de energia, para matar células tumorais ou impedir que cresçam.
Esta radiação é invisível durante a aplicação e o paciente não sente nada
durante o procedimento. É um método de tratamento que trata e remove câncer
benigno ou maligno. Um feixe de radiação ionizante é disparado precisamente
na direção da célula alvo em uma dose calculada. Previne a destruição de
células saudáveis ao redor das células tumorais. A radioterapia é
frequentemente usada para remover tumores antes da cirurgia, reduzindo seu
tamanho e limitando a cirurgia a uma área menor.
A maioria dos pacientes com câncer recebe radioterapia e os resultados
geralmente são muito positivos. O tumor pode desaparecer e a doença pode
ser controlada ou curada. Se o tratamento não for possível, a radioterapia
pode ajudar a melhorar a qualidade de vida. Isso porque a aplicação reduz o
tamanho do tumor, aliviando a pressão e diminuindo sangramentos, dores e
outros sintomas, dando alívio ao paciente. Em alguns casos, a radioterapia
pode ser usada em combinação com a quimioterapia com certos medicamentos
contra o câncer. Depende do tipo de tumor e da opção de tratamento ideal para
superar a doença. Podem ocorrer efeitos colaterais durante o tratamento do
câncer. Portanto, os pacientes receberão consultas com médico e enfermeiro
uma vez por semana.
A radioterapia é indicada para pessoas que têm tumores na cabeça, pescoço,
mama, tireoide, próstata, útero ou outros órgãos onde o câncer não se
espalhou, ou para pessoas cujos tumores são muito grandes, agressivos e
inoperáveis. Porém, se o problema for localizado e leve, pode ser uma
alternativa. A radioterapia também é usada se você não puder fazer uma
cirurgia para remover o câncer por outros motivos de saúde. Ou, se o tumor
estiver em um local onde a cirurgia não é possível, como o cérebro ou o
pulmão.
A radiação mata as células cancerosas ao danificar o DNA, a molécula que
contém a informação genética, e destruindo a capacidade das células
cancerígenas de se dividirem e se reproduzirem. A radiação também destrói
células normais e células cancerosas, mas as células cancerosas crescem e se
dividem mais rapidamente do que as células normais, tornando-as mais
suscetíveis aos danos da radiação. Além disso, as células normais têm uma
capacidade melhor do que as células cancerígenas de se recuperarem dos
efeitos da radiação e de se regenerarem. Esta é uma das razões pelas quais as
sessões de terapia duram várias semanas. Isso dá às células normais a chance
de se repararem entre as sessões. Esse processo é denominado
“fracionamento” porque a dose total de radiação é dividida em uma parcela que
é administrada ao longo de um período de tempo e uma parcela que é
acumulada ao final do tratamento.

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O número de procedimentos realizados varia dependendo do tipo de tumor, da
saúde geral do paciente e do método de tratamento com radiação, mas o
tratamento geralmente é realizado 5 dias por semana, durante 6 a 7 semanas.
Quando a radiação é usada para cuidados paliativos, o curso do tratamento
pode ser mais curto, Cada sessão dura em média de dois a cinco minutos,
podendo chegar a trinta minutos em casos mais complexos.

2. História da Radioterapia
Embora a radioterapia tenha começado um pouco mais tarde no Brasil, sua
história também é rica e evolutiva. Os primeiros relatos de radioterapia no
Brasil datam do início do século XX. A radioterapia com raios X e rádio
(elemento radioativo) passou a ser utilizada no tratamento de diversas
doenças, inclusive o câncer. Um acontecimento importante na história da
radioterapia no Brasil foi a criação do Instituto do Rádio em São Paulo em
1921. Sob a liderança do médico brasileiro Antônio Prudentes, o instituto
tornou-se um centro pioneiro no tratamento do câncer com rádio.
Desempenhou um papel importante no desenvolvimento da radioterapia
doméstica. Na década seguinte, a radioterapia se expandiu por todo o Brasil,
dando origem a novos centros de tratamento e hospitais especializados em
oncologia. A radioterapia foi gradativamente substituída pela radioterapia com
aceleradores lineares e cobaltoterapia, possibilitando um tratamento mais
preciso.

3. Modalidades de radioterapia

O objetivo da radioterapia é atingir a área onde o tumor está localizado.


Também cria e fornece uma zona segura em torno dessas células malignas,
preservando as células sem deixar vestígios. O tratamento pode ser
dividido em três métodos: feixe externo, braquiterapia e estereotáxia
Feixe externo - A radioterapia por feixe externo envolve a administração de
radiação externa de longo alcance, geralmente contendo raios X ou elétrons de
alta energia, usando um dispositivo denominado acelerador linear. O paciente
deita-se na mesa de tratamento e a radiação é emitida por um acelerador linear
colocado a uma distância segura do paciente. Para o planejamento do
tratamento, o tumor e os órgãos saudáveis próximos são identificados por uma
tomografia computadorizada.
Braquiterapia - A fonte de radiação sai do aparelho, passa por um cateter
conectado ao aplicador e irradia próximo à área a ser tratada. Depois, a fonte
segue o mesmo caminho de volta ao dispositivo. Este tratamento é realizado
em regime ambulatorial e pode exigir anestesia, geralmente uma vez por
semana durante três semanas.

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Estereotáxica - É um método de tratamento não invasivo no qual altas doses de
radiação são aplicadas a uma lesão específica em uma ou mais sessões de
tratamento. A radiocirurgia é realizada em um acelerador linear que produz
radiação de alta energia direcionada com precisão ao tumor. O feixe é
direcionado de vários ângulos para cada parte do tumor e fornece a dose de
radiação prescrita. A radiocirurgia é dividida em duas categorias com base no
tipo de doença a ser tratada: radiocirurgia estereotáxica do crânio (usada para
tratar tumores no cérebro ou na coluna) e radiocirurgia estereotáxica do corpo
(usada para atingir os pulmões e o fígado).

4. Planejamento de tratamento

A radioterapia é uma terapia que utiliza radiação ionizante (um tipo de energia)
para matar ou impedir a duplicação de células tumorais, controlar a dor
causada por certos tipos de câncer e também diminuir tumores que comprimem
órgãos. Nele, o DNA das células cancerígenas fica exposto à radiação, o que
impede sua multiplicação - com isso, seu desenvolvimento é interrompido.
Algumas células saudáveis também podem ser afetadas durante a radioterapia,
mas de forma menos intensa. Embora tenham maior capacidade de cura,
alguns procedimentos dividem os tratamentos ao meio para dar tempo ao corpo
para recuperar as forças.
Além disso, as doses de radiação e o tempo de aplicação são calculados de
acordo com o tipo e tamanho do tumor, o que também ajuda a preservar as
células saudáveis. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de
60% dos pacientes diagnosticados com câncer passam por radioterapia em
alguma fase do tratamento. Vale ressaltar que este procedimento é indolor.

5. Efeitos Colaterais

As diferenças nos efeitos colaterais da radioterapia dependem do local e da


intensidade da terapia. Se o tratamento se concentrar na região abdominal,
sintomas como náuseas são mais comuns.
Principais efeitos colaterais da radioterapia:
Fadiga: Comum nas primeiras semanas de radioterapia, pode ter efeito
progressivo e desaparecer ao final do tratamento;
Problemas de pele: Irritação da pele e pele vermelha, escamosa e seca são
alguns dos efeitos colaterais visíveis da radioterapia. Além disso, podem
aparecer algumas cicatrizes;

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Queda de cabelo: Assim como acontece com a quimioterapia, a radioterapia
pode causar queda de cabelo se o tumor estiver localizado na região da cabeça
e pescoço. Após o tratamento, o cabelo pode voltar a crescer em seis meses;
Náuseas, vômitos e diarreia: Esses efeitos colaterais da radioterapia ocorrem
principalmente quando o tumor está localizado no abdômen, embora possam
ocorrer em pacientes com tumores em qualquer parte do corpo.

6. Avanços tecnológicos

A radioterapia possui uma série de inovações bastante utilizadas, uma delas é


o uso de aceleradores lineares de última geração. O desenvolvimento mais
recente do tratamento em determinados aceleradores lineares para delinear os
contornos com maior precisão é possível por meio de um feixe de radiação
modulado em intensidade, que permite irradiar regiões do tumor com diferentes
intensidades. Essa técnica ficou conhecida como radioterapia de intensidade
modulada (IMRT, do inglês). Com essa técnica do IMRT, é possível eliminar
tumores em posições bem críticas na qual o limite de dose é um fator
fundamental para preservação dos tecidos circunvizinhos. Então é possível
intensificar a dose em determinadas regiões do tumor, aumentando a
expectativa de cura para tumores de difícil acesso. O procedimento em forma
resumida para a aplicação da IMRT consiste em imagens tomográficas, usadas
para detectar o tumor, apresentadas para um sistema computadorizado onde
são registrados as doses máximas e mínimas, além do nível de tolerância para
as células sadias. O sistema computadorizado mapeia o tumor e define as
doses em cada ponto.
Além disso, a evolução do IRMT seria a radioterapia de intensidade modulada
por arco volumétrico, bastante conhecida pela sigla (VMAT, do inglês). Consiste
em uma rotação de até 360° do feixe de radiação, isso otimiza ainda mais a
dose no volume alvo, utilizando várias técnicas para a conformação da dose,
uma delas seria: colimador multi leaf dinâmico e campos de tratamento
contínuos na coordenada angular, com tempos de irradiação determinados
pelas técnicas do IMRT.
Recentemente, tornou-se possível obter imagens da anatomia do paciente
imediatamente antes da aplicação de uma fração da radioterapia, obtendo
assim um conhecimento preciso da localização do volume alvo diariamente.
Essa técnica ficou conhecido como Radioterapia guiada por imagem, mais
conhecida popularmente como (IGRT, do inglês). IGRT permite que as margens
de tratamento reduzidas, menos complicações, aumento da dose e evitar falhas
geográficas. O sistema guiado por imagem ideal permitirá a aquisição de
imagens de tecidos moles no momento de cada fração da radioterapia. Isso
garante que o tratamento seja administrado com a máxima precisão, levando
em consideração as mudanças anatômicas diárias do paciente.

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Terapia de Prótons também está inclusa na radioterapia e possui um destaque
no avanço na qual a protonterapia é um tratamento que possibilita a
concentração de maior parte da dose de radiação no tumor, deixando os
tecidos saudáveis ao redor pouco irradiados, e isso é uma grande vantagem,
pois a protonterapia possui efeitos colaterais baixíssimos ao se comparar com
outros tipos de tratamentos. De forma resumida o procedimento seria mediante
partículas carregadas, atravessam um meio material e a sua velocidade se
reduz. Sua interação com a matéria, a ionização dos átomos, será mais eficaz
quanto menor for a velocidade com que eles se movem, ocorrendo mais
facilidade as interações com os núcleos atômicos. Dessa forma, a maior dose
da radiação será depositada no pico de Bragg. Então é possível utilizar essa
característica dos prótons, fazendo com que o tratamento de câncer seja mais
localizado, mas para isso ocorrer tem que se identificar primeiramente o local
do tumor através da visualização, que é geralmente conseguido por outra
técnica diferente.

7. Indicações e contraindicações

Existem alguns tipos de câncer que podem ser tratados com radioterapia, tais
como o câncer de próstata que pode ser aplicada sozinha ou em combinação
com cirurgia, câncer de mama também possui tratamento de radioterapia,
câncer de pulmão, câncer de colo do útero, entre outros. Radioterapia é uma
opção de tratamento para os tipos de câncer citados, levando em consideração
que alguns tipos de câncer durante o tratamento pode ser realizada uma
combinação de cirurgia ou sessões de quimioterapia.
A radioterapia também pode ser usada para tratar doenças benignas, como
queloides ou ginecomastia e para tratar tumores benignos, como meningiomas.
Em geral, a radioterapia é a única indicação para tumores em estágio inicial,
sensíveis ao tratamento e com grandes chances de cura, como tumores de
pele, tumores de laringe e linfoma de Hodgkin. Além disso, este tratamento
também pode ser utilizado em pacientes clinicamente inadequados para
cirurgia devido a doenças cardíacas ou pulmonares graves. Outra situação em
que a radioterapia isolada é utilizada envolve tumores considerados
inoperáveis devido à má localização ou extensa infiltração tumoral,
impossibilitando procedimentos cirúrgicos para remoção. Alguns exemplos
dessas situações são tumores localizados no cérebro e tumores que invadiram
grandes vasos sanguíneos (tumores de pulmão avançados) ou se fixaram em
órgãos e ossos (tumores cervicais avançados).
A Radioterapia existe situações em que a mesma não é apropriada durante o
tratamento, por exemplo, um câncer que não responde à radioterapia, podem
existir casos que o câncer pode ser resistente à radioterapia, o que a torna
ineficaz como opção de tratamento. Quando o câncer também está em um
estágio que se espalha pelo o corpo, ou em uma área, a quimioterapia é a mais

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apropriada, isso acontece porque a radioterapia é mais eficaz quando câncer
está em áreas específicas, quando ele se espalha fica menos eficaz. Além
disso, altas doses de radiação podem prejudicar seu corpo se você fez ra
dioterapia mamária ou tem uma doença que a torna mais sensível aos efeitos
da radiação,como lúpus eritematoso sistêmico ou esclerodermia, e se estiver
grávi
da, podendo causar aborto espontâneo, defeitos congênitos, retardo de
crescimento fetal ou aumento do risco de câncer em crianças. Portanto, os
médicos não recomendam a radioterapia durante a gravidez.

8. Atuação do biomédico
A detecção precoce, o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e o
monitoramento da eficácia do tratamento são objetivos principais da
biomedicina na área da oncologia. Os biomédicos colaboram com outros
profissionais de saúde, como oncologistas, cirurgiões, radiologistas e
enfermeiros, para fornecer atendimento integrado e multidisciplinar ao paciente.
O trabalho de um biomédico em oncologia inclui diversas atividades, como a
realização de exames diagnósticos, biópsias, exames de imagem como
tomografia, ressonância magnética, exames de sangue, testes genéticos além
de outros exames como, monitoramento da eficácia dos tratamentos e
acompanhamento dos pacientes durante todo o processo. Um dos maiores
desafios biomédicos na área da oncologia é o desenvolvimento de tratamentos
menos invasivos e mais eficazes. Para conseguir isso, os cientistas biomédicos
utilizam técnicas avançadas e tecnologia de ponta para pesquisar novos
tratamentos.
O diagnóstico do câncer é uma etapa essencial no tratamento da doença, pois
pode identificar a presença de células cancerígenas no organismo. Quanto
mais cedo o câncer for detectado, maiores serão as chances de sucesso no
tratamento e cura. O câncer pode ser diagnosticado por meio de diversos
exames específicos para cada tipo de câncer. O diagnóstico do câncer é um
processo complexo que envolve vários profissionais médicos, incluindo
oncologistas, radiologistas, patologistas e especialistas biomédicos
especializados em oncologia. Para um diagnóstico preciso e completo, é
importante que os pacientes sigam todas as recomendações médicas e se
submetam a todos os exames necessários.
O biomédico desempenha papel importante na área da radioterapia, que
envolve várias atividades como operador de equipamentos da radioterapia,
responsável por verificar a posição anatômica do paciente e pela entrega da
dose de radiação, a área a ser irradiada e a programação do tratamento.
Também atua como supervisor técnico com a função de verificar todas as
etapas do processo de simulação e tratamento da radioterapia, sendo
responsável por treinar a equipe como forma de garantir que o tratamento seja

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personalizado e seguro para o paciente. O biomédico pode também atuar em
empresas especializadas no treinamento de equipamentos, softwares
radioterápicos, além de garantir a qualidade dos equipamentos de radioterapia,
e realizar testes e manutenção regulares nos aceleradores lineares, sistemas
de planejamento de tratamento e outros dispositivos, tudo isso para garantir
que funcionem corretamente e entreguem a dose de radiação prescrita com
precisão.

Referências

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https://grupooncoclinicas.com/tudo-sobre-o-cancer/tratamentos-para-ocancer/
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http://www.oncoguia.org.br/conteudo/radioterapia-externa/4626/698/. Acesso
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11. ROCHA, R. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA
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