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Radioterapia

Alunas:Amanda
Galardão,Camilli V. Gaio e Julia
da silva.
A radioterapia é um tratamento que utiliza radiação
ionizante(como raios-X),um tipo de energia direcionada,
para destruir ou interromper o crescimento de células de
tumores. Essas radiações são invisíveis e o paciente não
sente nada durante a aplicação.

Oque é
Radioterapia?
A maioria dos pacientes com câncer recebe radioterapia e
os resultados geralmente são positivos. Os tumores
podem desaparecer e a doença pode ser controlada ou
curada, em alguns casos a radioterapia pode ser
combinada com a quimioterapia, que utiliza
medicamentos específicos contra o câncer, isso vai
depender do tipo de tumor e da escolha de tratamento
ideal para curar a doença.  
Como funciona?  Na radioterapia é usado rádio-223,
césio-137 e cobalto-60, são raios que
através de uma máquina são
transformados em radiação e
posicionados exatamente na região
onde o paciente tem as células
cancerígenas, esses raios chegam até
as células matando elas em geral para
que o tumor não cresça e não venha a
nascer novas células cancerígenas. 
Tipos de radioterapia
Braquioterapia ou radioterapia interna:
A radioterapia interna funciona fornecendo radiação exatamente onde ou perto de uma ferida.
O material radioativo é inserido na área a ser tratada e depois removido.

Esse tipo de radioterapia geralmente é feito em um nível ambulatorial, uma ou duas vezes por
semana. As sessões de tratamento são raras mas a carga de radiação pode ser bastante alta.

Nesse caso, pode ser necessária anestesia local ou sedação para evitar qualquer desconforto
da máquina de radioterapia. Um exemplo do uso da braquiterapia são os tumores
ginecológicos e de próstata.
Teleterapia ou radioterapia externa:

Essa é a radioterapia mais conhecida por nós, a radiação é mandada para o corpo por meio
de uma máquina de radioterapia, ou seja, é emitida de fora pra dentro do corpo do
paciente.

Ela deve ser muito bem planejada antes do começo do tratamento, é necessário que o
paciente faça exames no tomógrafo e por meio desses exames os médicos decidem o que é
melhor para o paciente. Depois disso é quando o físico vai entrar, é ele quem vai escolher
a quantidade de radiação, o tempo do tratamento e o intervalo entre as sessões. 
Danos colaterais

Alguns problemas que podem vir após o tratamento são: infertilidade, problemas
cardíacos e pulmonares, alteração na cor da pele, problemas cognitivos ou emocionais,
osteoporose e desenvolvimento de um possível segundo câncer.

Porém esses problemas vem caso a região que foi atingida pela radiação for uma que
tenha algum órgão ou algo do tipo, onde a radiação vai criar anomalias e causar problemas
futuros que já o objetivo é matar as células e não tem muito o que fazer com a
possibilidade de futuros problemas.
Como foi criada a radioterapia:

Em novembro de 1895, com 50 anos de idade Rontgen trabalhava como físico na


universidade de Wurzburg, na Alemanha, quando observou algo que lhe chamou muita
atenção enquanto fazia seus experimentos com tubos de raios catódicos(dispositivos de
vidro que geram imagens a partir da incidência de elétrons).

Ao ligar o tubo ele percebeu uma placa de material fluorescente(bário) brilhando, que
sumia quando o tubo era desligado, ao colocar um livro e uma folha de alumínio entre o
tubo e a placa, o brilho voltava a funcionar. O físico chegou à conclusão que o tubo emitia
alguma espécie desconhecida de radiação, decidindo provisoriamente chamar de raio-x.
Diferença de radioterapia para quimioterapia:

A quimioterapia é um tratamento onde são injetados medicamentos específicos para o tratamento


de câncer através da técnica venosa ou via oral, já o tratamento de radioterapia é feito por meio
de uma máquina especifica onde vai ser posicionada exatamente na região onde se encontra o
tumor e vai mandar ondas de radiação para as células matando elas e matando o tumor.

Ambas as técnicas são extremamente funcional porém e quimioterapia tem sintomas bem mais
agressivos do que a radioterapia como náuseas, inchaço, cansaço, quede de cabelo, falta de
apetite, entre outros. As duas são funcionais e vai depender dos médicos e do caso do paciente
para decidir qual delas vai ser usada no tratamento, ou até mesmo as duas podem ser usadas ao
mesmo tempo.

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