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BARRA
OMOVERTEBRAL
-4x mais em meninas.
-Escápula está elevada e pequena, com aumento aparente
do diametro horizontal
-É comum aderências entre a escápula e gradeado costal.
-Comum a barra omovertebral (escapula ao processo
transverso de uma ou mais vértebras)
-Está associada a outras anomalias, por isso é importante examinar a criança como um todo.
Os músculos afetados são comprometidos em vários graus (ausentes , hipoplasicos e
fracos ou fibrosados e retraídos).
Os principais músculos envolvidos são:
TARO
-Trapézio,
O músculo mais -Deltóide,
acometido e o -Rombóides, ADERÊNCIA
FIBROSA
-Eelevador da escápula,
-Serrátil anterior.
Na coluna vertebral:
- Klippel-Feil,
-Torcicolo,
-Escoliose congênita.
Nos membros:
-Encurtamento congênito do úmero e fêmur,
-Deficiência longitudinal do rádio e tíbia.
Nas vísceras: ausência , ectopia ou hipoplasia de rins.
AVALIAÇÃO CLINICA:
-Deformidade está presente ao nascimento.
-Pode estar 1 a 12 cm mais alta que a escapula normal.
-Normalmente unilateral
OBS:
-Escapula normal 2° a 7-8° vértebra torácica
-Na deformidade 4° vértebra cervical a segunda torácica.
DIAGNOSTICO:
-Exame muscular de ambos os ombros, palpação e força.
-RAIO – X:
- AP ombros e coluna cervical e torácica , e com braços em abdução.
-Perfil de coluna torácica e cervical,
-Obliquos-laterais da escapula para ver osso omovertebral
Grau IV (grave):
-Elevação da escapula maior que 5 cm.
TRATAMENTO CIRURGICO Green ; Woodward ou Klisic
-Basicamente excisam a barra omovertebral e liberam as aderências fibrosas
escapulotorácicas, melhorando a amplitude movimento.
-Atualmente se preconiza a cirurgia entre os 9 e 18 meses de idade
-Pacientes devem ser acompanhados, pois podem desenvolver escoliose e a
escapula pode migrar em direção a cabeça.
TARO
Nas deformidades graves deve-se realizar osteotomias da clavícula, para
prevenir compressão do plexo braquial.