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A regente não gosta da separação, pois a organização administrativa é também dinâmica. As entidades vão-se
alterando com o decorrer do tempo, desenvolvendo-se, extinguindo-se, etc.
Pode referir-se que estas realidades são a administração pública em sentido orgânico ou em sentido
material.
Os dois universos não são absolutamente coincidentes, porque o universo das entidades que integram e
compõem a administração publica não esgotam as entidades que levam a cabo a atividade administrativa. A
atividade administrativa não é desenvolvida apenas por estas entidades em sentido orgânico, mas também
por outras entidades externas. Os regimes jurídicos podem também ser desenvolvidos por todas as entidades.
1) As Entidades
Quem são as entidades que compõem a administração publica em sentido orgânico?
1. Autarquias, freguesias…
2. Institutos públicos
3. Empresa pública
4. Estado
5. Entre outros.
Basta estes exemplos para perceber que as natureza jurídicas entre as entidades vão modificando. Estudar-se-
á também as características de algumas destas entidades, mais precisamente, o Estado, os institutos públicas,
as autarquias locais, entre outros.
Existem vários tipos de necessidades coletivas. Estas são sentidas pelas coletividade como um todo. Um
exemplo para esta necessidade coletiva é a segurança. Mesmo a segurança também é sentida
individualmente. Esta ideia da necessidades sentidas em particular, sendo algumas delas sentidas pela
comunidade, releva que o seu aspeto mais importante, num plano jurídico, é relacioná-la como uma
necessidade cuja satisfação é assumida pela coletividade/Administração Pública.
Partir daqui para pensar nas tarefas das várias entidades, é uma tarefa complicada devido à sua
complexidade.
Atualmente, há uma grande panóplia de necessidades.