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APRENDIZAGEM EM FOCO
ESTRUTURA DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Autoria: Emerson Ademir Borges de Oliveira
Leitura crítica: Alberto Shinji Higa
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É nesse contexto que são introduzidos aspectos essenciais das
autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das
sociedades de economia mista.
INTRODUÇÃO
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INÍCIO TEMA 1 TEMA 2 TEMA 3 TEMA 4
TEMA 1
A Administração Direta e
os órgãos públicos
______________________________________________________________
Autoria: Emerson Ademir Borges de Oliveira
Leitura crítica: Alberto Shinji Higa
DIRETO AO PONTO
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Quadro 1 – Teorias sobre a relação entre órgãos
e agentes públicos
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Volta os olhos apenas para a estrutura funcional
Teoria objetiva do órgão. Para essa teoria, o agente seria
dispensável na estruturação do órgão público?
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília:
Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
8
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 22. ed. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
LAZARI, Rafael de; DIAS, Jefferson Aparecido. Manual de direito administrativo.
Belo Horizonte: D’Plácido, 2021.
Referências
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TEORIA EM PRÁTICA
Você tem sob seus cuidados uma demanda contra o Poder Público.
De acordo com seu cliente, a demanda ocorreu em razão da
prática de determinado ato pela Secretária-geral da Presidência da
República. Assim, ele deseja reparação por danos materiais.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
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portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na
construção da sua carreira profissional.
Indicação 1
Indicação 2
QUIZ
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Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste
Aprendizagem em Foco.
a. Descompressão.
b. Descentralização.
c. Desconcentração.
d. Disjunção.
e. Dissonância
a. Legislativo.
b. Judiciário.
c. Executivo.
d. Moderado.
e. Ministério Público.
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GABARITO
Questão 1 - Resposta C
Resolução: A desconcentração é propósito intimamente ligado
à Administração Direta, naturalmente centralizada em torno da
pessoa jurídica de direito público interno. Assim, sem conferir
personalidade jurídica às suas divisões e mantendo-lhes em um
modelo hierárquico interno, ela propõe a criação dos chamados
órgãos públicos, responsáveis por funções distintas, mas dentro
de uma mesma estrutura hierárquica.
Questão 2 - Resposta C
Resolução: Em todos os Poderes da República, praticam-se atos
administrativos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Contudo, é no
Executivo que os atos administrativos encontram sua morada
típica, isto é, sua função predominante. Embora também sejam
praticados no Legislativo e no Judiciário, é certo que se trata de
uma função atípica, como no caso da auto-organização desses
poderes.
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INÍCIO TEMA 1 TEMA 2 TEMA 3 TEMA 4
TEMA 2
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Autarquia Empresa Pública
(art. 5º, I, DL 200/67) (art. 5º, II, DL 200/67)
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Assim, elas possuem imunidade tributária sobre seus patrimônios,
rendas e serviços vinculados a suas finalidades essenciais ou delas
decorrentes. Também possuem benefícios processuais, como prazo
em dobro para se manifestarem, intimação pessoal e cobrança de
seus créditos mediante execução fiscal.
Nos termos do artigo 150, VI, “a” e §3º, da CF (BRASIL, 1988), poderão
obter imunidade tributária quanto a seu patrimônio, rendas e
serviços, quando inexistir contraprestação ou pagamento de
preços ou tarifas pelo usuário. Não obstante, o STF (BRASIL, 2021)
entende que as estatais delegatárias de serviços públicos essenciais
devem gozar da imunidade mesmo quando houver tarifa ou
contraprestação.
Por fim, cabe lembrar: a) seus bens são privados, não possuindo
prerrogativas de bens públicos; b) não possuem prerrogativas
processuais; c) seu pessoal é selecionado por concurso, mas não
possui estabilidade e será celetista, em vez de estatutário; c) seu
procedimento licitatório, com algumas benesses e simplificações, é
regulado pelo Estatuto das Empresas Estatais; e d) de acordo com a
mesma lei, devem adotar programas de integridade ou compliance
no intuito de colaborarem para evitar práticas corruptivas.
Referências
BORGES, Emerson. A Constituição brasileira ao alcance de todos. Belo
Horizonte: D’Plácido, 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília:
Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Decreto-lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sôbre a
organização da Administração Federal [...]. Brasília: Presidência da República,
19
1967. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0200.
htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 5624. Relator: Min. Ricardo
Lewandowski. Brasília: STF, 2016. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/
processos/detalhe.asp?incidente=5093069. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Repercussão Geral no Recurso
Extraordinário 1.320.054. Relator: Ministro Presidente. São Paulo: STF,
2021. Disponível em: https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.
jsp?docTP=TP&docID=755857209. Acesso em: 18 ago. 2021.
LAZARI, Rafael de; DIAS, Jefferson Aparecido. Manual de direito
administrativo. Belo Horizonte: D’Plácido, 2021.
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Referências
BORGES, Emerson. A Constituição brasileira ao alcance de todos. Belo
Horizonte: D’Plácido, 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília:
Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília:
Presidência da República, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 13.303, de 30 de junho de 2016. Dispõe sobre o estatuto
jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas
subsidiárias [...]. Brasília: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13303.htm. Acesso em:
18 ago. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Tese de Repercussão Geral 545. Relator:
Min. Dias Toffoli. Brasília: STF, 2021. Disponível em: encurtador.com.br/wQY09.
Acesso em: 18 ago. 2021.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 32. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2019.
TEORIA EM PRÁTICA
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LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
Indicação 1
23
Indicação 2
QUIZ
a. Descompressão.
b. Descentralização.
c. Desconcentração.
d. Disjunção.
e. Dissonância
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2. Trata-se de entidade da Administração Indireta que possui
personalidade jurídica de direito privado, voltada à prestação
de serviço público ou à atividade econômica em sentido
estrito, em que obrigatoriamente o ente público deve possuir
a maioria do capital votante. Falamos da:
a. Empresa pública.
b. Fundação pública.
c. Sociedade de economia mista.
d. Fundação privada.
e. Autarquia.
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: A descentralização é um propósito intimamente
ligado à Administração Indireta, naturalmente centralizada
em torno da pessoa jurídica de direito público interno. Assim,
conferindo personalidade jurídica a novas entidades, em uma
estrutura hierárquica externa, tem o propósito de melhorar a
eficiência por meio da especificidade.
Questão 2 - Resposta C
Resolução: Ao lado da empresa pública, a sociedade de
economia mista possui natureza inegavelmente de direito
privado. Além disso, a partir do Estatuto das Empresas Estatais,
pode ser utilizada para a prestação de serviço público ou
atividade econômica em sentido estrito. Em sua configuração, a
diferença é que deve ter, em seu capital de sociedade anônima,
o ente público como proprietário da maioria do capital votante.
Fonte: BRASIL. Lei n. 13.303, de 30 de junho de 2016. Dispõe
sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de
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economia mista e de suas subsidiárias [...]. Brasília: Presidência
da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13303.htm. Acesso em: 18
ago. 2021.
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INÍCIO TEMA 1 TEMA 2 TEMA 3 TEMA 4
TEMA 3
As Agências Reguladoras e
Executivas no Direito Administrativo
Brasileiro
______________________________________________________________
Autoria: Emerson Ademir Borges de Oliveira
Leitura crítica: Alberto Shinji Higa
DIRETO AO PONTO
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Quadro 1 – Objetivos fundamentais e possibilidades
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Perceba-se, primeiramente, que a desestatização não está restrita
à alienação de controle societário por parte do Estado, havendo
outras possibilidades. Em segundo lugar, embora a lei seja pensada
para a União, nada impede que a desestatização, e a consequente
criação de agências reguladoras, ocorra nos Estados, no Distrito
Federal e no Municípios quanto aos serviços de suas competências.
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Referências
BRASIL. Lei n. 9.491, de 9 de setembro de 1997. Altera procedimentos
relativos ao Programa Nacional de Desestatização [...]. Brasília: Presidência da
República, 1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9491.
htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 9.986, de 18 de julho de 2000. Dispõe sobre a gestão de
recursos humanos das Agências Reguladoras e dá outras providências. Brasília:
Presidência da República, 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/l9986.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 10.871, de 20 de maio de 2004. Dispõe sobre a criação de
carreiras e organização de cargos efetivos das autarquias especiais [...]. Brasília:
Presidência da República, 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.871.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 13.848, de 25 de junho de 2019. Dispõe sobre a gestão, a
organização, o processo decisório e o controle social das agências reguladoras
[...]. Brasília: Presidência da República, 2019a. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13848.htm. Acesso em: 18
ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 13.934, de 11 de dezembro de 2019. Regulamenta o contrato
referido no § 8º do art. 37 da Constituição Federal, denominado “contrato de
desempenho” [...]. Brasília: Presidência da República, 2019b. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13934.htm.
Acesso em: 18 ago. 2021.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 32. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2019.
LAZARI, Rafael de; DIAS, Jefferson Aparecido. Manual de direito
administrativo. Belo Horizonte: D’Plácido, 2021.
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Conforme o artigo 58 da Lei n. 9.649/98 (BRASIL, 1998), tais serviços
possuiriam natureza privada, mas seriam exercidos por delegação
do poder público em razão de autorização legislativa. Porém, por
serem atividades típicas do Estado, não podem ser exercidas de forma
puramente privada, consoante decidiu o STF na ADI 1.717 (BRASIL,
2002), vindo a declarar o referido dispositivo inconstitucional. Daí a
razão de se enquadrarem tais conselhos na categoria de autarquias
especiais, o que permite que as anuidades possuam natureza tributária
e seus servidores sejam concursados e estáveis, não obstante seus
débitos não se sujeitarem ao regime de precatórios. Saliente-se, por
fim, que todas essas regras não se aplicam à OAB, entidade sui generis
no direito brasileiro mais próxima do serviço público (BRASIL, 2002).
Teoria da Captura
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denominação de teoria da captura, ou capture theory no direito norte-
americano.
Referências
BRASIL. Lei n. 9.649, de 27 de maio de 1998. Dispõe sobre a organização da
Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Brasília:
Presidência da República, 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/l9649cons.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 1717. Relator Min. Sydney
Sanches. Brasília: STF, 2002. Disponível em: https://stf.jusbrasil.com.br/
jurisprudencia/14746092/acao-direta-de-inconstitucionalidade-adi-1717-df/
inteiro-teor-103131533. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 3026. Relator Min. Eros Grau. Brasília:
STF, 2002. Disponível em: https://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/14746092/
acao-direta-de-inconstitucionalidade-adi-1717-df/inteiro-teor-103131533.
Acesso em: 18 ago. 2021.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 22. ed.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
LAZARI, Rafael de; DIAS, Jefferson Aparecido. Manual de direito
administrativo. Belo Horizonte: D’Plácido, 2021.
TEORIA EM PRÁTICA
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Diante disso, questiona-se: seu cliente poderá assumir o referido
emprego? Ele encontra-se ainda vinculado à agência reguladora?
Como é chamado esse período e o que ele busca evitar?
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
Indicação 1
Indicação 2
QUIZ
36
1. As chamadas agências reguladoras não existem enquanto
categorias de entidades próprias no Decreto-Lei n. 200/1967. Em
realidade, por suas características, são enquadradas entre as:
a. Autarquias.
b. Fundações privadas.
c. Fundações públicas.
d. Empresas públicas.
e. Sociedades de economia mista
a. Agências Reguladoras.
b. Agências Especiais.
c. Agências Administrativas.
d. Agências Preponderantes.
e. Agências Executivas.
37
GABARITO
Questão 1 - Resposta A
Resolução: O enquadramento das agências reguladoras entre
as autarquias especiais decorre de suas características, isto é,
do fato de serem pessoas jurídicas de direito público interno
e, além disso, de serem criadas, modificadas ou extintas por
lei, com considerável gama de proximidade da Administração
Direta, porém sem vínculo hierárquico com esta.
Questão 2 - Resposta E
Resolução: As agências executivas possuem previsão originária
no artigo 37, §8º, da CF e no artigo 51 da Lei n. 9.649/98.
Nos termos dessa normativa, o enquadramento como
agência executiva será possível diante da existência de plano
estratégico de reestruturação e desenvolvimento institucional
em andamento e da Celebração de Contrato de Gestão com
Ministério supervisor. Posteriormente, a Lei n. 13.934/2019
veio rascunhar o chamado “contrato de desempenho”, por
meio do qual a qualificação especial confere à autarquia
maior autonomia de gestão e disponibilidade de recursos
orçamentários e financeiros para dar cumprimento aos
objetivos e às metas indicados no respectivo contrato.
Fonte:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de
1988. Brasília: Presidência da República, 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.
htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 9.649, de 27 de maio de 1998. Dispõe sobre
a organização da Presidência da República e dos Ministérios,
e dá outras providências. Brasília: Presidência da República,
38
1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
l9649cons.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Lei n. 13.934, de 11 de dezembro de 2019.
Regulamenta o contrato referido no § 8º do art. 37 da
Constituição Federal, denominado “contrato de desempenho”
[...]. Brasília: Presidência da República, 2019. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/
L13934.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
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INÍCIO TEMA 1 TEMA 2 TEMA 3 TEMA 4
TEMA 4
Os agentes públicos
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Autoria: Emerson Ademir Borges de Oliveira
Leitura crítica: Alberto Shinji Higa
DIRETO AO PONTO
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Alteração de função ou cargo dentro da mesma
Promoção
carreira por merecimento ou antiguidade.
43
Retorno do servidor estável ao cargo anteriormente
ocupado em razão de inabilitação no estágio
Recondução
probatório de novo cargo ou por reintegração do
anterior ocupante.
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Em segundo lugar, nos dois casos incidente a proibição de
acumulação de cargos ou empregos, salvo diante das exceções
previstas constitucionalmente, quais sejam: a) dois cargos de
professor; b) um cargo de professor e outro cargo técnico ou
científico; e c) dois cargos ou empregos privativos da área da saúde,
com profissões regulamentadas (BRASIL, 1988, art. 37, XVI e XVII).
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília:
Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Decreto-lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação
das Leis do Trabalho. Brasília: Presidência da República, 1943. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 18
ago. 2021.
BRASIL. Emenda Constitucional n. 103, de 12 de novembro de 2019. Altera
o sistema de previdência social e estabelece regras de transição e disposições
transitórias. Brasília: Presidência da República, 2019. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc103.htm. Acesso
em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Emenda Constitucional n. 106, de 7 de maio de 2020. Institui regime
extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para enfrentamento de
calamidade pública nacional decorrente de pandemia. Brasília: Presidência
da República, 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/emendas/emc/emc106.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
45
BRASIL. Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime
jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações
públicas federais. Brasília: Presidência da República, 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8112cons.htm. Acesso em: 18 ago.
2021.
BRASIL. Lei n. 8.745, de 9 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a contratação
por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional
interesse público [...]. Brasília: Presidência da República, 1993. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8745cons.htm. Acesso em: 18 ago.
2021.
BRASIL. Lei n. 9.962, de 22 de fevereiro de 2000. Disciplina o regime de
emprego público do pessoal da Administração federal direta, autárquica e
fundacional, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2000.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9962.htm. Acesso em:
18 ago. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ARE 654.432. Relator Min. Ricardo
Lewandowski. Goiás: STF, 2012. Disponível em: https://redir.stf.jus.br/
paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=1983686. Acesso em: 18 ago.
2021.
LAZARI, Rafael de; DIAS, Jefferson Aparecido. Manual de direito
administrativo. Belo Horizonte: D’Plácido, 2021.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 32. ed.
São Paulo: Malheiros, 2015
46
julgado; b) mediante processo administrativo com ampla defesa; e c)
mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na
forma de lei complementar, com ampla defesa.
47
a ser exigida a adoção de regime único até que o julgamento seja
finalizado.
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília:
Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
BRASIL. Emenda Constitucional n. 19, de 4 de junho de 1998. Modifica o
regime e dispõe sobre princípios e normas da Administração Pública [...].
Brasília: Presidência da República, 1998. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc19.htm. Acesso em: 18 ago.
2021.
BRASIL. Lei n. 9.962, de 22 de fevereiro de 2000. Disciplina o regime de
emprego público do pessoal da Administração federal direta, autárquica e
fundacional, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2000.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9962.htm. Acesso em:
18 ago. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 2135. Brasília: STF, 2000. Disponível em:
http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=11299. Acesso em: 18
ago. 2021.
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Súmula n. 190. Brasília: TST, 2003.
Disponível em: https://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/
Sumulas_Ind_151_200.html#SUM-190. Acesso em: 18 ago. 2021.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 33. ed.
São Paulo: Atlas, 2019
LAZARI, Rafael de; DIAS, Jefferson Aparecido. Manual de direito
administrativo. Belo Horizonte: D’Plácido, 2021.
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TEORIA EM PRÁTICA
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
49
Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de
autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos
que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve,
portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na
construção da sua carreira profissional.
Indicação 1
Indicação 2
50
QUIZ
a. Servidores estatutários.
b. Empregados públicos.
c. Servidores públicos.
d. Empregados estatutários.
e. Servidores temporários.
a. Regime de previdência.
b. Estabilidade.
c. Estágio probatório.
d. Concurso público de provas ou provas e títulos.
e. Vínculo legal de regime funcional.
51
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: Os empregados públicos caracterizam-se,
primordialmente, pelo fato de que, apesar de precisarem ser
aprovados em concurso público de provas ou de provas e títulos
(art. 37, II, CF) para ingresso no serviço público, não possuem
estabilidade a ser adquirida após três anos, como no caso dos
servidores estatutários ou servidores públicos. Além disso,
estabelecem um contrato de trabalho com a Administração
Pública, submetido às normas da Consolidação das Leis do
Trabalho.
Fonte: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988. Brasília: Presidência da República, 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
Acesso em: 18 ago. 2021.
Questão 2 - Resposta D
Resolução: Apesar das várias diferenças existentes entre os
regimes estatutário e celetista, impõe-se, por força do artigo
37, II, CF, a realização de concurso público de provas ou
provas e títulos para ingresso. Cabe lembrar que, no caso
do regime estatutário, o regime de previdência será próprio,
o vínculo será legal, e, após três anos de estágio probatório,
haverá aquisição de estabilidade pelo servidor. Já no modelo
celetista, o regime previdenciário será o comum.
Fonte: BRASIL. Constituição da República Federativa
do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República,
1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
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BONS ESTUDOS!