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RESUMINDO
CITAÇÃO
Uma síntese das
Parte retirada de um texto;
últimas abordagens;
TESTANDO
DEFINIÇÃO
Sugestão de práticas ou
Definição de um
exercícios para fixação do
conceito;
conteúdo;
IMPORTANTE ACESSE
O conteúdo em destaque Links úteis para
precisa ser priorizado; fixação do conteúdo;
++
EXPLICANDO
SOLUÇÃO
+ DIFERENTE Resolução passo a
Um jeito diferente e mais passo de um problema
simples de explicar o que ou exercício;
acaba de ser explicado;
EXEMPLO CURIOSIDADE
Explicação do conteúdo ou Indicação de curiosidades e
conceito partindo de um fatos para reflexão sobre o
caso prático; tema em estudo;
01
UNIDADE
INTRODUÇÃO
As organizações caracterizam-se como sendo um agregado
de indivíduos que desenvolvem atividades para atingir objetivos
por intermédio da aplicação de meios e recursos, e conduzidos
por indivíduos com capacidade de planejamento. Atualmente
para o funcionamento das organizações, são envolvidos quatro
principais fatores: pessoas, condução de atividades, recursos e
propósitos em comum. Assim, o principal intuito é maximizar
o lucro e expansão empresarial. Mas para isso, as organizações
devem buscar constantemente potencializar seu processo produ-
tivo e a maneira como realizam sua gestão.
Você sabia que a administração de materiais é o agregado
de operações desenvolvidas no interior de uma empresa, com
a função de preencher as distintas unidades, com materiais
indispensáveis ao funcionamento efetivo das atribuições? Exa-
tamente! Mas, qual é a real finalidade da administração de
materiais? Essa área do conhecimento permite o suprimento de
materiais na quantidade necessária, qualidade requerida, tempo
oportuno e menor custo.
Então quer dizer que a administração de materiais garante
um estoque estruturado no ambiente empresarial? Isso mesmo,
essa área do conhecimento visa garantir que em hipótese alguma
ocorra falta de itens nos estoques e que não ocorram exageros.
Assim chegou a hora de entendermos como as empresas realizam
sua gestão de materiais da forma mais eficiente e eficaz visando
obter vantagem competitiva para alavancar a produção. E para
que isso ocorra teremos que focar bastante na gestão de estoques.
Pois, é nesse local, que estão todos os materiais acondicionados
no interior da empresa e que se perduram conservados até uma
destinação futura na produção. Mas, fique calmo! Ao longo desta
unidade letiva nós vamos entender todo este cenário.
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 1 - Introdução
a Administração de Materiais e Gestão de estoques. Nosso
objetivo é auxiliar você a atingir os seguintes objetivos de apren-
1
dizagem até o término desta etapa de estudos:
3
Explanar as questões de custos, níveis, sistemas
de controle e avaliação de estoques, visando à
maximização da qualidade na prestação dos
serviços internos e externos;
OBJETIVO
Conceitos
A administração de recursos materiais compreende as
atividades que vão desde o reconhecimento do fornecedor,
compras, recebimentos, armazenagem e distribuição até o
consumidor final. Assim, o profissional responsável pela gestão
da empresa na área de materiais, deve buscar constantemente
bons resultados de produção.
Figura 1: Bons resultados dentro das organizações
Fonte: ©Pixabay
SAIBA MAIS
DEFINIÇÃO
+
OBSERVAÇÃO
EXEMPLO
IMPORTANTE
Fonte: ©Pixabay
RESUMINDO
Organização
Organização constitui-se como o agregado de dois ou
mais indivíduos que efetuam atividades, seja elas em grupo
ou individualmente de maneira coordenada e controlada
em determinado local ou circunstancia, com objetivo pré-
estabelecido e auxilio de diversos meios e recursos disponíveis
(NUNES, 2008).
Assim, para a existência e funcionamento de uma
organização deve-se considerar quatro principais fatores: pessoas
que utilizam recursos disponíveis e comandam suas tarefas para
que alcançar objetivos comuns.
Figura 3: Fatores de uma organização
OBJETIVO
Fonte: ©Pixabay
+
OBSERVAÇÃO
SAIBA MAIS
+
OBSERVAÇÃO
Fonte: ©Freepik
SAIBA MAIS
+
OBSERVAÇÃO
EXEMPLO
OBJETIVO
Custos de estoques
Os custos do estoque são custos considerados além daqueles
necessários para compra e produção. Deste modo, qualquer
armazenagem de material resulta em custos, dentre eles: alugueis,
juros, equipamentos necessários para a locomoção, salários dos
colaboradores, deterioração e depreciação dos equipamentos em geral.
Figura 8: Mensuração dos custos
Fonte: ©Pixabay
+
OBSERVAÇÃO
Níveis de estoque
Figura 9: Níveis de estoque
Fonte: ©Freepik
Quantidade
120
100 Consumo
80
Consumo
60
Reposição
40
20
0 Tempo
Janeiro Junho Dezembro
+
OBSERVAÇÃO
Estoque mínimo
Esse tópico é de suma representatividade dentro do
ambiente organizacional, pois está diretamente relacionado ao
dinheiro imobilizado.
Estoque mínimo é a quantidade mínima que deve conter
nos estoques, com o intuito de suprir as demandas do processo
produtivo, sem que ocorram interrupções.
SAIBA MAIS
Rotatividade
A rotatividade consiste na relação entre o consumo anual e
o estoque médio do produto.
Rotatividade = Consumo médio anual/estoque médio
Assim, a rotatividade é manifestada inversamente às
unidades de tempo ou vezes por dia, mês ou ano.
Fonte: ©Freepik
Fonte: ©Pixabay
+
OBSERVAÇÃO
MRP, MRP II
É um dos sistemas mais conhecidos no ambiente
empresarial. Pois, trabalha com suprimentos de materiais, em
que as demandas estão ligadas com o produto final.
DEFINIÇÃO
Just in time/Kanban
Esse sistema engloba características em que se busca cons-
tantemente a redução de desperdícios. Assim, o foco é voltado
para demanda efetiva, em que os estoques são repostos com
maior agilidade.
Objetivos do sistema:
Minimizar prazos entre o inicio de produção e produto final;
Atenuação dos níveis de inventário;
Flexibilizar a produção;
Redução do tamanho de lotes fabricados.
EXEMPLO
+
OBSERVAÇÃO
Custo médio
Na metodologia de custo médio, considera-se como base
o preço de todas as saídas, ao preço médio dos suprimentos total
do material em estoque.
Cabe a esse custo manter o equilíbrio de preços de modo
que considerando um período de longo prazo ocorra mudanças
no custo real das compras de material.
OBJETIVO
SAIBA MAIS
Fonte: Scesistemas
+
OBSERVAÇÃO
Lote econômico
A tomada de decisões no momento de definir o produto
a ser estocado ou não é crucial em qualquer momento. Desse
modo, deve-se considerar dois pontos principais:
Verificar se é econômico aderir algum produto ao estoque;
Até que ponto é indicado estocar determinado produto,
mesmo que este satisfaça as necessidades do cliente;
Atualmente não é considerado econômico o estoque de
produtos que vá além do custo de compra ou até mesmo de
produzir, considerando as necessidade e exigências do consumidor.
Além disso, realizar o estoque de produtos além de quando as
solicitações médias dos consumidores apresentem excesso
equivalente à metade da quantidade econômica do pedido.
Cabe lembrar que há custos que acrescem de acordo com
a quantidade de material, se manter as variáveis de consumo
uniforme. Nesse sentido, esses custos estão diretamente
associados a armazenagem dos materiais. Em contrapartida,
alguns custos reduzem de acordo com o aumento a quantidade
de material solicitada.
+
OBSERVAÇÃO
+
OBSERVAÇÃO
SAIBA MAIS
RESUMINDO
02
UNIDADE
A RMAZENAGEM DE MATERIAIS
INTRODUÇÃO
A produtividade nas indústrias está diretamente
relacionada a escolha dos equipamentos de movimentação e aos
sistemas de armazenagem. Para a eficaz condução dos armazéns
(almoxarifado ou depósito) deve-se atentar para as condições de
transporte, carga e descarga dos materiais.
Neste sentido, os métodos para estocagem de produtos
em fase de processamento, produtos finalizados e matéria-
prima devem corresponder às expectativas de baixos custos e
alta qualidade. Outro fator de suma importância é em relação
a atenuação de acidentes de trabalho e não conformidades
administrativas, além da conservação dos equipamentos.
Cabe ressaltar que quanto maior a organização mais
complexa se torna a gestão nos armazéns e condução correta dos
estoques. Assim, a tomada de decisão assertiva na armazenagem
de materiais permite as empresas vantagem competitiva em
virtude da agilidade e efetividade nos seus processos produtivos,
atendendo os clientes dentro do prazo e com possibilidade baixa
de erros.
Diante do exposto, os sistemas de armazenagem e a
seleção dos equipamentos de movimentação corrobora com
a otimização dos materiais e movimentação nos estoques.
Ademais, evita a perdas de itens, reduz as perdas e evita
extravios e consequentemente refletindo nos custos dos produtos
em processamento e acabados. Ansioso? Nesta unidade você
vai se aprofundas nestas questões do ambiente empresarial.
Preparados? Vamos lá.
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 2 – Armazenagem
de Materiais. Nosso objetivo é auxiliar você no atingimento dos
seguintes objetivos de aprendizagem até o término desta etapa
1
de estudos:
OBJETIVO
Fonte: ©Pixabay
Localização de materiais
Para que ocorra a localização correta dos materiais
estocados é necessário a criação de um sistema de localização
gerido pela equipe de armazenagem. Assim, deve ser utilizado
de uma codificação do ambiente de estocagem, cabendo ao
conjunto de símbolos apresentar informações de cada material,
permitindo uma melhor movimentação.
Ademais, a responsabilidade do funcionamento eficiente
dos armazéns é do gestor de armazenagem, que possui atribuições
para manutenção de todo os sistemas de localização de materiais
com as respectivas estruturas de identificação.
Deste modo, a definição do local apropriado para armaze-
nagem deve considerar as questões de:
Quantidade de itens;
Tempo de atendimento;
Climáticas (umidade, sol, etc.);
Resistência dos itens;
Tipos de itens.
Atualmente nas organizações são abordados dois sistemas
distintos de localização de material, entre eles:
Sistema de estocagem fixo (centralizado): Neste sistema
os estoques ocorrem em apenas um lugar, facilitando o
planejamento e controle da produção. Entretanto, pode
ocorrer dispêndios em algumas áreas da armazenagem.
É característico da estocagem fixa a falta ou excesso de
material em função do grande fluxo de entrada e saída de
itens.
Sistema de estocagem livre (descentralizado): Cabe a este
sistema características de não possuir locais fixos, em que
o estoque dos materiais ocorre juntamente com os locais de
utilização. Assim, permite uma entrega rápida e eficiente,
DEFINIÇÃO
Fonte: ©Pixabay
OBJETIVO
Inventário Físico
Inventário físico é a conferencia de itens no interior da
organização, por meio de contagem, verificação periódica das
fichas para controle contábil físico e financeiro do armazém.
Um dos principais pontos que as empresas devem atentar é
para a precisão dos produtos nos estoques e que estes itens sejam
registrados de maneira correta em documentos para posterior
conferencia.
De acordo com Dias (2010) os gestores devem realizar a
constante verificação e contagens dos produtos armazenados nos
estoques, considerando os seguintes itens:
Inventário rotativo
Este procedimento consiste em realizar o levantamento
continuo dos produtos contidos no estoque ou que são distribuídos
para uso. Neste tipo de inventário a grande vantagem é o fato de
que não há a necessidade de parar as atividades em função de
cronogramas de trabalho.
Cabe a este inventário programar todos os itens em diversas
categorias como: produtos acabados, em fase de processamento,
embalagens, etc. De acordo com Dias (2010) os itens podem ser
divididos em três grandes grupos:
Grupo 1: Abordados os materiais mais significativos que são
inventariados três vezes ao ano, por representarem maior
valor em estoque e serem estratégicos e imprescindíveis à
produção.
Grupo 2: produtos de atenção intermediária em relação ao
valor de estoque e estratégias e que são inventariados duas
vezes ao ano.
Grupo 3: Neste grupo estão contidos todos os outros produtos,
sendo compostos por materiais que representam pequeno
valor monetário de estoque e que são inventariados uma vez
por ano.
Inventário periódico
A contagem de material é realizada no final de determinado
período, compondo todos os itens de estoque. Ademais, as
atividades contidas neste tipo de inventário são de longa duração
em virtude do elevado volume de itens. Quando estes procedi-
mentos são finalizados, os dados coletados são compilados e
caracterizados de acordo com valor, estados e local de uso.
Embalagem
No decorrer do desenvolvimento industrial as embalagens
tornaram-se cada vez mais variadas, com características
conforme as necessidades dos produtos. Em termos logísticos
a embalagem contribui com a relação entre os envolvidos, pois
disponibiliza os materiais em boas condições, com baixos custos
e no tempo correto.
No decorrer das operações de movimentação e armazena-
gem de produtos, as embalagens apresentam função fundamental
na conservação e proteção dos materiais.
Para o eficiente uso das embalagens, deve-se considerar os
principais riscos que estas estão submetidas:
Choques;
Temperatura;
Compressão;
Perfuração;
Esmagamento, entre outros.
Neste sentido, primeiramente deve-se analisar o tipo de
material a ser armazenado e transportado para posteriormente
definir qual tipo de embalagem melhor se adapta.
Tipos de embalagens
Caixa de papelão
Este tipo de embalagem compreende uma das mais
baratas para as empresas, quando comparado as caixas de
madeira, compensado, etc. Além do mais são biodegradáveis e
posteriormente podem ser recicláveis.
Outro fator considerado pelas organizações é a questão
da adaptabilidade em relação aos materiais e combinação com
outros tipos de produtos para aumento da resistência a umidade.
Figura 4: Modelos de embalagens de papelão
Fonte: ©Pixabay
Tambores
Este tipo de embalagem é bastante utilizado, pois abrange
um grande número de materiais que vão desde composição
líquida, produtos sólidos, pó, entre outros. Ademais, alguns
produtos podem ser acondicionados em contato direto sem se
alterarem.
Outras questões como a facilidade para manipular,
armazenar e transportar os materiais são um dos pontos principais
para a escolha deste tipo de material.
Fardos
Atualmente este tipo de embalagem é bastante utilizado
por diversas empresas em função do grande volume de produtos
comercializados.
Muitos dos materiais após armazenados em fardos, acabam
por reduzir o espaço. Em alguns casos os produtos são prensados
com o auxílio de prensas que posteriormente corroboram com o
armazenamento e frete.
Fonte: ©Pixabay
Recipientes plásticos
Muito utilizados para transportar materiais a granel ou
até mesmo materiais líquidos. Ademais, são destinados a fins
industriais de larga escala, pois são fabricados com material que
se molda com bastante facilidade. Cabe ressaltar que este tipo
de material é fabricado por meio de processos, como: injeção,
sopro, vácuo, termo compressão e termo fusão.
Neste sentido, é indicado algumas questões quanto ao uso
deste tipo de material. Pois alguns produtos (voláteis, gasolina,
etc.) devem ser conduzidos e transportados rapidamente nestas
embalagens em virtude da permeabilidade. Já ao ar livre, devem
ser pintados para proteger dos raios solares.
Figura 6: Modelo de embalagem em recipiente plástico
Fonte: ©Pixabay
Fechamento de embalagens
Após a escolha adequada do tipo de embalagem melhor
se enquadra no material em questão deve se atentar para o
fechamento correto destas embalagens, que podem ser de:
Grampos;
Fitas metálicas;
Fitas adesivas;
Costura.
Estocagem de materiais
OBJETIVO
Carga Unitária
Surgem na necessidade de facilitar o armazenamento e
transporte, atenuando o volume, esforço, área e desgaste humano.
Assim, a carga unitária se caracteriza na forma de palete ou carga
unitizada, contendo uma quantidade expressiva de material, mas
que esta represente como se fosse uma única unidade. A carga
unitária é uma carga formada por embalagens de transporte,
alocadas de maneira que corrobore com a o armazenamento e
transporte por intermédio de equipamentos de carregamento.
Figura 7: Modelo de palete contendo vários materiais e caracterizando uma carga unitária
Fonte: ©Pixabay
Paletização
Em empresas que apresentam grande necessidade de
estocagem rápida e grandes volumes de material, a paletização
é bastante utilizada. De acordo com Dias (2010) a utilização
de empilhadeiras e pallets proporciona a muitas organizações,
economia de até 80% do capital despendido com o sistema de
transporte interno.
Conservação
Para o sucesso da estocagem de matérias, é fundamental
que se tome alguns cuidados importantes indispensáveis para o
rendimento destas atividades. Assim, deve-se atentar para certos
cuidados, evitando danos aos instrumentos de estocagem.
Neste contexto, considerando diversas abordagens de
gestores de materiais, as regras básicas para uso correto dos
paletes. E estas regras devem ser repassadas para os operadores
antes mesmo dos processos iniciarem.
Figura 8: Operador realizando procedimento com a empilhadeira
Fonte: ©Pixabay
Equipamentos de movimentação
OBJETIVO
Fonte: ©Pixabay
Fonte: ©Pixabay
Fonte: ©Pixabay
Fonte: ©Pixabay
Seleção de equipamentos
As questões de planejamento e seleção dos equipamentos
a serem utilizados nas atividades deve ser bem organizado
e adaptado a realidade dos processos produtivos. Assim, a
tomada de decisões baseia-se no sistema como um todo, pois
em alguns casos os equipamentos exigem um alto investimento
e uso especifico. Já em algumas situações ocorre confronto entre
equipamentos relativamente mais baratos com exigência de mão
de obre e espaço físico disponível.
Diante do exposto, cabe aos gestores analisar todo o
processo para ser os mais assertivos possível.
SAIBA MAIS
RESUMINDO
03
UNIDADE
P ROCESSO DE COMPRAS
INTRODUÇÃO
O processo de compras compreende todas as atividades
responsáveis por adquirir materiais e matéria prima no ambiente
empresarial. Deste modo, cabe aos gestores de compras, realizar
o planejamento das aquisições necessárias para a empresa de
maneira que as atividades ocorram em tempo hábil, qualidade e
quantidade exigida e atendimentos dos prazos.
Em virtude da constante ascensão e complexidades do
mercado, as empresas devem buscar constantemente a aquisição
de lucros satisfatórios e atenuação dos custos. Assim, um
dos pontos de suma importância para a efetiva condução dos
processos produtivos é a organização de compras e gestores com
atribuições positivas para compras assertivas.
Além disso, o processo de compras engloba diferentes
sistemas de compras, que apresentam variações conforme a
estrutura e política das organizações. Atualmente as empresas
vem se modificando constantemente e se adequando ao mercado,
visando adquirir fornecedores potenciais, com boa qualidade e
preços acessíveis.
Neste contexto, o processo de compras compreende
uma gama de fatores indispensáveis para o desenvolvimento
empresarial, cabendo ao planejamento das empresas buscar
constantemente o aprimoramento das atividades e buscando
novas alternativas para conduzir as compras. Preparados para
compreender estas questões ao decorrer desta unidade letiva?!
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 3 - Processo de
Compras. Nosso objetivo é auxiliar você no atingimento dos
seguintes objetivos de aprendizagem até o término desta etapa
1
de estudos:
4
Conhecer as condições adequadas de compras,
as etapas para uma boa negociação e aferir as
características de atendimento e relacionamento
dos fornecedores.
Função compra
OBJETIVO
A função compra
Com a globalização e a constante ascensão do mercado a
função compra vem apresentando-se cada vez mais importante
para o sucesso das empresas, pois corrobora com a “compra” de
maneira adequada.
Para a permanência das empresas no mercado competitivo
deve-se buscar o equilíbrio entra as necessidades e exigências
dos clientes com os demais atores que compõem o ambiente
empresarial.
A função compra é fundamental para a gestão de materiais,
pois contribui diretamente no suprimento de produtos em tempo
hábil e quantidade adequada para a produção.
Deste modo, para o correto fornecimento de produtos
e serviços, cabe a função de compras adaptar as questões de
quantidade e qualidade. Cabe lembrar que estes aspectos devem
estar em concordância com as questões de baixos custos e
maximização de lucros, em virtude da grande representatividade
dos materiais na estrutura do custo final de produção.
Fonte: Pixabay
Estrutura de compras
Atualmente a estrutura de compras das organizações se
configura da seguinte forma:
Competência para realizar as compras;
Apontamento de compras;
Apontamento de preços;
Apontamento dos estoques e do consumo;
Apontamento de fornecedores;
Especificações;
Catálogos.
Neste contexto, a seção de compras deve atentar para os
estudos de materiais e mercado, analisar os custos envolvidos
e definir suas fontes de fornecimento. Em seguida a aquisição
realiza uma análise aprofundada de cotações, negocia contratos
e acompanha o recebimento dos produtos. E por fim a seção
administrativa e com outras competências que vão desde a
assistência de estoque mínimo, transferências até os cuidados
com produtos dispensáveis.
Figura 2: Atividades de responsabilidade da seção de compras
Fonte: Pixabay
Fonte: Pixabay
Fonte: Pixabay
Sistema de compras
OBJETIVO
Solicitação de compras
Representa um documento que permite a autorização para
que os responsáveis realizem as compras. Além disso, é realizada
em projetos em funcionamento ou até mesmo para fornecimento
da empresa.
Ademais, neste documento deve conter informações de o
que comprar, juntamente com a quantidade necessária, os prazos
e o local em que os produtos devem ser entregues. Assim, cabe
a organização ajustar este documento as suas solicitações, com
base em um modelo pré-estabelecido.
Coleta de preços
Neste momento ocorre o registro dos distintos preços
dos fornecedores quanto aos materiais em que a compra foi
requerida. Esta cotação deve ser disponibilizada para verificação
sempre que necessário.
Deste modo, o comprador deve verificar o documento
que compõe os dados completos dos produtos que se pretende
comprar. Em algumas ocasiões estes dados podem ser copiados
conforme as cotações recebidas para uma melhor configuração.
Figura 7: Exemplificação de documentos com dados de preços
Fonte: Pixabay
Pedido de compra
A solicitação de compra ocorre por intermédio de um
contrato com as formalidades necessárias entre os fornecedores e
as organizações, compondo as premissas necessárias em relação
aos atributos das compras estabelecidas.
Quaisquer que sejam as alterações que venham a ocorrer
ao longo das compras devem ser discutidas entre os atores
envolvidos, para que a empresa não seja lesada.
Outro fator de suma importância é em relação as premissas
de qualidade, periodicidade das entregas com seus respectivos
prazos, além do volume de materiais e a localização que devem
ocorrer as entregas. Deste modo, as solicitações de compras
necessitam ser encaminhadas aos fornecedores por meio de um
contrato de controle e designações.
Tabela 1: Modelo de contrato para solicitação de compras juntos aos fornecedores
Número da Número da
solicitação de Recebimento Retorno solicitação de Recebimento Retorno
compra compra
Supervisão de compra
Anteriormente foi mencionado da indispensabilidade de
um bom relacionamento entre os compradores e fornecedores.
Cabendo aos compradores envolvidos a elaboração de um
documento com informações dos fornecedores.
Além disso, o fornecedor deve apresentar condições de
oferecer um material de qualidade, com a quantidade solicitada
e dentro do prazo previamente estipulado. Assim, a partir deste
bom relacionamento é possível garantir uma melhor negociação
de preços, e até mesmo discutir formas distintas de pagamento.
Figura 8: Comprador realizando a supervisão de compras
Fonte: Pixabay
OBJETIVO
Fonte: Pixabay
Fonte: Pixabay
Fonte: Pixabay
Preço-custo
Custo corresponde ao valor pago as ações imprescindíveis
para a produção de bens e serviços.
As empresas configuram-se de distintas maneiras consi-
derando seus objetivos, ou suas políticas de funcionamento.
Desta maneira, os custos podem se retratar de diversas maneiras
conforme os processos empresariais e podem ser explorados das
seguintes maneiras:
OBJETIVO
Condições de compra
Prazos
Para que os processos produtivos ocorram de maneira
constante em sem falhas é necessário a definição de prazos,
considerando os eventos que podem ocorrer em determinado
período.
Fonte: Pixabay
Carregamento (frete)
O carregamento em algumas empresas compreende
os custos mais onerosos, pois compreende uma parcela
representativa no preço do produto. Em alguns casos o frete não
está incluso no preço do produto. Para isso, cabe aos gestores
analisar no momento da compra o mais viável considerando o
valor do frete.
Fonte: Pixabay
Embalagens
Em algumas ocasiões são atribuídos valores relacionados as
embalagens nos preços dos produtos. Visto que alguns produtos
necessitam de maiores cuidados em relação a proteção e para isso
são utilizadas embalagens tanto de proteção como de sofisticação.
Assim, os gestores devem atentar para estas questões com cautela,
visando verificar a viabilidade destes fatores.
Em relação as embalagens utilizadas no transporte dos
produtos, atualmente as empresas e fornecedores estão utilizando-
as de duas maneiras: embalagens retornáveis, que quando com
atributos bem planejados podem ter uma durabilidade maior e
as não retornáveis (neste caso o preço já está incluso no valor
do produto).
Formas de pagamento
Um dos grandes desafios para as empresas é alcançar
boas formas para realizar os pagamentos. Estas formas estão
diretamente ligadas em muitos casos com questões de prazos e
benefícios para os dois lados negociantes.
Negociação
Um dos principais objetivos dos processos de compras é
manter uma relação direta e franca entre empresa e fornecedores.
De acordo com Novaes (2009) negociação nada mais é que a
concordâncias entre duas ou mais partes interessadas em chegar
a algum acordo que beneficie todas as partes.
Figura 15: Negociação empresarial
Fonte: Pixabay
Fontes de fornecimento
Conforme observado anteriormente, no momento de
escolha dos fornecedores deve-se analisar questões de preço,
qualidade, prazos, condições de pagamento, descontos, entre
outros. Ademais, o processo de compras precisa estabelecer
parcerias com fornecedores idôneos que atuem de acordo com o
esperado pelos compradores.
Deste modo, para que estas premissas sejam atendidas,
cabe aos gestores responsáveis pelo processo de compras
realizar as pesquisas que corroborem com as comparações dos
fornecedores potenciais e candidatos a futuros fornecedores.
Ademais, conforme mencionado em outro capitulo, todas as
informações devem ser registradas para futuramente serem
consultadas.
O fornecedor selecionado deve ser aquele mais adequado e
preparado para suprir as necessidades e expectativas da empresa.
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Administração de Materiais 101
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102 Administração de Materiais
SAIBA MAIS
RESUMINDO
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Administração de Materiais 103
04
UNIDADE
G ERENCIAMENTO DE MATERIAIS
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104 Administração de Materiais
INTRODUÇÃO
As organizações enfrentam constantemente os desafios
de mercado e competitividade, corroborando para que busquem
constantemente avaliar os seus desempenhos em todas as esferas
organizacionais. Pois por meio destes instrumentos podem buscar
suporte para melhorias e otimização de processos produtivos.
Outro ponto de suma importância, para o andamento
eficiente das atividades é o gerenciamento dos estoques,
buscando evitar o excesso ou insuficiência de abastecimento
ou perdas de insumos e produtos necessários para os processos,
com a implantação de padrões pré-estabelecidos.
O gerenciamento de estoques está intimamente relacionado
a função de compras, pois requerem o planejamento constante
das tomadas de decisões, e fontes de fornecimento de itens
para o fluxo continuo nos estoques. Além disso, para o correto
funcionamento destas atividades, é fundamental que ocorra a
intercomunicação entre os diversos departamentos indo desde
os colaboradores até a gerencia.
Neste sentido, o fluxo continuo da função de compras
e o gerenciamento e controle dos estoques, com ganhos de
lucros e atenuação de custos só é possível se houver uma direta
negociação entre fornecedores e compradores, compreendendo
todos os pontos limitantes de ambas as partes.
Entendeu? Ao longo desta unidade letiva você vai
mergulhar neste universo!
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Administração de Materiais 105
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 4 – Gerenciamento
de Materiais Nosso objetivo é auxiliar você no atingimento dos
seguintes objetivos de aprendizagem até o término desta etapa
1
de estudos:
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106 Administração de Materiais
Avaliação de desempenho
OBJETIVO
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Administração de Materiais 107
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108 Administração de Materiais
Fonte: Pixabay
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Administração de Materiais 109
Financeira
Ao longo dos últimos anos, o contexto empresarial
sofreu mutações rápidas, tendo a globalização e as inovações
tecnológicas tornado a competitividade global e incrementado o
risco na tomada de decisão na gestão das empresas. Neste sentido,
a avaliação de desempenho sob uma ótica financeira apresenta
vantagens em ter uma aplicação mais simples em empresas mais
organizadas no sentido contábil, e clareza na apresentação dos
resultados. Dentre os pontos mais difíceis para avalição é em
relação ao tempo despendido.
Na maioria das organizações, são adotados índices
de rentabilidade, estrutura de capital, liquidez, nível de
endividamento e mercadológico. Assim, é possível verificar as
forças e fraquezas da empresa no curto e longo prazo.
Deste modo, quanto melhor a capacidade organizacional
no cumprimento dos compromissos financeiros no curto e longo
prazo, melhores serão o desempenho e os índices de alavancagem
financeira.
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110 Administração de Materiais
Setores
Neste tipo de avaliação é possível que sejam envolvidos
todos os colaboradores, estimulando o surgimento de novas
ideias e instruções.
IMPORTANTE
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Administração de Materiais 111
Administração
Neste momento deve-se atentar para os diagnósticos
voltados aos departamentos de controle, avaliação, planejamento
e principalmente do setor de liderança.
Assim, as avaliações devem verificar a compatibilidade
entre as demandas e as ofertas, ou seja, o desempenho dos
processos produtivos deve estar de acordo com as saídas destes
bens e/ou serviços.
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112 Administração de Materiais
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Administração de Materiais 113
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114 Administração de Materiais
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Administração de Materiais 115
Gestão de estoques
OBJETIVO
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116 Administração de Materiais
Fonte: Freepik
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Administração de Materiais 117
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118 Administração de Materiais
IMPORTANTE
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Administração de Materiais 119
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120 Administração de Materiais
RESUMINDO
Compras
Vamos conhecer as principais funções das compras
para o correto gerenciamento de materiais, além da estrutura
quantitativa e qualitativa destas atividades. Neste tópico, também
vamos verificar as coletas de preços e o tempo despendido para
realização destes procedimentos. Prontos? Vamos começar!
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Administração de Materiais 121
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122 Administração de Materiais
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Administração de Materiais 123
Ciclo de compras
O ciclo de compras de uma empresa compreende todas as
operações que ocorrem desde as requisições de compras pelas
linhas de produção até a autorização por parte dos pagamentos
para com o fornecedor.
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124 Administração de Materiais
RESUMINDO
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Administração de Materiais 125
Negociações
OBJETIVO
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126 Administração de Materiais
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Administração de Materiais 127
IMPORTANTE
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128 Administração de Materiais
VOCÊ SABIA?
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Administração de Materiais 129
IMPORTANTE
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130 Administração de Materiais
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Administração de Materiais 131
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132 Administração de Materiais
RESUMINDO
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Administração de Materiais 133
REFERÊNCIAS
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Princípios, Conceitos e Gestão. Atlas. São Paulo.
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134 Administração de Materiais
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Porto Alegre, 2014.
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.
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Manufacturing Technology, v. 71, 2014.
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