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Projeto Arquitetônico:

Institucional
Material Teórico
Estratégias de Projeto – Parte II

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Tiago Collet

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Estratégias de Projeto – Parte II

• Introdução;
• A Organização/Disposição em mais de um Volume;
• Organização Longitudinal.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Compreender a organização espacial de duas tipologias de Escolas propostas pela FDE, a
fim de compreender seus partidos arquitetônicos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Estratégias de Projeto – Parte II

Introdução
Conforme vimos na Unidade anterior, o Programa de necessidades pensado
para uma Escola irá reger a organização dos espaços discutindo a composição
plástica e volumétrica da arquitetura Escolar.

Sendo assim, é preciso entender e compreender os setores e os espaços propos-


tos para a temática ensino na Arquitetura.

O FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) idealiza duas propostas


de espaços e Setores, sendo uma idealizada para o Ensino Fundamental (Ciclo I)
e a outra voltada para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio. Para essas
categorias de ensino, há a idealização de no mínimo dois Fluxogramas para um
mesmo Programa de necessidades.

Dessa maneira, o FDE propõe essas opções de modo a organizar e propor os


fluxos dos alunos, funcionários e visitantes dentro de uma Escola por meio do en-
tendimento dos espaços e das relações entre eles.

As imagens a seguir retrataram esses dois pensamentos:

Acesso ao Público Acesso ao Público

Diretor Secretaria Sala de Aula Sanit. de Alunos Quadra de Esportes


Almoxarifado Sala de Reforço Dep. Mat. Ed. Física
Recreio Coberto
Coordenador Pedagógico
Uso Múltiplo
Sanit. Administração Cozinha Refeitório
Professores Depósito
Despensa
DIREÇÃO/ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICO VIVÊNCIA

Carga/Descarga Dep. Mat. Limpeza


Sanit. Funcionários
SERVIÇOS

Figura 1 – Ensino fundamental – Ciclo I – FDE


Fonte: Adaptado de Ferreira e Mello, 2006, p. 31

Acesso ao Público

Diretor Secretaria Sala de Aula Centro de Leitura


Sala de Reforço Informática
Coordenador Pedagógico Almoxarifado Acesso ao Público
Uso Múltiplo Depósito
Professores Sanit. Administração PEDAGÓGICO
DIREÇÃO/ADMINISTRAÇÃO
Sanit. de Alunos
Quadra de Esportes
Sanit. Funcionários Grêmio Recreio Coberto
Dep. Mat. Ed. Física
Dep. Mat. Limpeza

SERVIÇOS
Cozinha Refeitório
Despensa Cantina

VIVÊNCIA
Carga/Descarga

Figura 2 – Ensino fundamental – Ciclo II e Ensino Médio


Fonte: Adaptado de Ferreira e Mello, 2006, p. 31

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Esses fluxogramas retratam os diversos Setores que existem numa Escola idea-
lizada pelo FDE.

Com esses esquemas retratados nas Figuras 1 e 2, podemos entender por quais
setores se dão os acessos de pedestres, veículos e, principalmente, a relação de
proximidade e usos entre eles.

Os fluxogramas organizam as questões relativas aos espaços e às relações de


proximidade entre eles, de modo a organizar um Programa de necessidades pro-
posto pelo FDE, conforme podemos ver a seguir no trecho do livro, Arquitetura
Escolar paulista: Estruturas pré-fabricadas:
Esse Programa arquitetônico sofre variações no decorrer do tempo, mas
nota-se, sobretudo, uma evolução e diversificação dos ambientes que
constituem o prédio Escolar em sua história. Atualmente é constituído
por quatro conjuntos funcionais: administração, pedagógico, vivência e
serviços, dos quais fazem parte os seguintes ambientes:
• Administração: diretoria, secretaria, almoxarifado, coordenação pe-
dagógica, professores e sanitários administrativo;
• Pedagógico: sala de aula, sala de reforço, sala de uso múltiplo, centro
de leitura, sala de informática e depósito;
• Vivência: cozinha, despensa, refeitório, cantina, sanitários de alunos,
grêmio, depósito de educação física, quadra coberta e recreio coberto;
• Serviços: depósito de material de limpeza e sanitário de funcionários.
(FERREIRA; MELLO, 2006, p. 30)

Sendo assim, pode ser propostas diversas formas de compor um volume arquitetôni-
co com base nesse Programa de necessidades e nos Fluxogramas propostos pelo FDE.

Esta Unidade irá retratar duas metodologias de organização da forma arquitetô-


nica para esse Programa de necessidades.

A Organização/Disposição
em mais de um Volume
A organização de Escolas em mais de um volume está relacionada à setorização
de um Programa de necessidades em diversos blocos nos quais serão dispostos os
diversos ambientes de ensino.

Uma das formas de organizar esse raciocínio é por meio de uma organização
por aglomeração de volumes, de forma a chegar em um objeto arquitetônico con-
ciso e bem-conceituado, de modo que seus usuários e as pessoas, de forma geral,
entendam o volume arquitetônico idealizado.

Assim, organizações aglomeradas são aquelas que se baseiam em relações físi-


cas dos espaços para a organização de um volume maior.

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UNIDADE Estratégias de Projeto – Parte II

Podemos entender melhor o que foi retratado acima pelas palavras de Ching,
que descreve as organizações aglomeradas:

Uma organização aglomerada se baseia na proximidade física para rela-


cionar seus espaços um ao outro. Consiste frequentemente em espaços
celulares, repetitivos, com funções semelhantes e uma característica
visual comum, como o formato ou orientação. Uma organização aglo-
merada pode também aceitar dentro de sua composição espaços desse-
melhantes em termos de tamanho, forma e função, porém relacionados
um ao outro pela proximidade ou por um recurso de ordenação como
simetria ou um eixo. Uma vez que seu padrão não se origina de um
conceito geométrico rígido, a forma de uma organização aglomerada é
flexível e pode aceitar crescimento e mudança prontamente sem afetar
o seu caráter. (CHING, 2012, p. 214)

Podemos, portanto, idealizar uma Escola de forma que possa haver mais de um
volume, isso é, tendo a necessidade de se ter mais objetos arquitetônicos para orga-
nizar um Programa de necessidade idealizado pela FDE.

Sendo assim, a tipologia organizada em mais de um volume pensada e ideali-


zada pela FDE pode ser compreendida como uma forma de aglomerar volumes/
áreas de modo a chegar a um Projeto arquitetônico, podendo discutir os setores
existentes numa Escola, tais como:
• Setor Pedagógico;
• Setor de Direção/ Administração;
• Setor de Vivência;
• Setor de Serviços.

Sendo assim, uma Escola organizada em mais de um volume discute a posi-


ção desses Setores e as relações entre eles, de modo a criar espaços de qualida-
de e gerando discussões tais como a dissociação entre o espaço de esporte e a
vivência da Área Pedagógica, a fim de melhorar a qualidade acústica das salas
de aula, abrangendo, ainda, a questão das áreas de recreio isoladas das salas
de aula.

Podemos compreender melhor esta ideia pela transcrição textual a seguir, reti-
rada do livro Arquitetura Escolar paulista: Estruturas pré-fabricadas:

[...] os partidos que dissociam o espaço de esportes e vivência da área pe-


dagógica, utilizando mais de um volume para abrigar a Escola, lembrando
a tradição da arquitetura Escolar do recreio isolado do bloco das salas
de aula. Evidentemente, na situação atual esse espaço é mais complexo,
composto não só pelo recreio e seus ambientes de apoio, como também
pela quadra de esportes coberta.

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Esse partido possibilita que as atividades de recreio e esportes estejam
agrupadas, facilitando o acesso da comunidade de forma independente e
propiciando o isolamento acústico.

Dependendo das dimensões do terreno, a quadra pode estar sobre o


recreio[...]. (“FERREIRA; MELLO, 2006, p. 43)

E também segundo o mesmo autor:


A quadra também pode estar acoplada ao galpão, no térreo, como nos
exemplos das Escolas Bairro Pimentas VII ( que substitui a EE Anna
Lamberga Zelglio), em Guarulhos; Jardim Lusitano, em Mauá; Conj. Res.
Village II ( que substitui a EE Conj. Res. Village), em Itaquaquecetuba;
Santo Antônio, em Louveira; Jardim América III / Jardim América V, em
Várzea Paulista e Centro II ( que substitui a EE Riolando Canno), em Dia-
dema. Em vários desses exemplos a integração espacial e a composição
entre volumes se dão de forma harmônica, favorecendo a interação do
edifício e seu entorno. (FERREIRA; MELLO, 2006, p. 43)

Sendo assim, entender uma Escola organizada em mais de um volume é enten-


der o Fluxograma idealizado para ela com base em um Programa de necessidades,
de forma a setorizá-lo para proporcionar melhor qualidade ambiental no ponto de
vista de conforto acústico e, ao mesmo tempo, de qualidade espacial entre os Seto-
res de Vivência e Pedagógico.

Dessa forma, o relato acima tenta retratar como é a espacialização de uma Es-
cola organizada com mais de um volume.

As imagens a seguir exemplificarão melhor o que foi citado por meio do Projeto
da Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho, em Campinas, do Escritório An-
drade Morettin Arquitetos.

As Figuras 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 retratam a composição volumétrica desta


Escola, localizada em Campinas:

Figura 3 – Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho – Figura 4 – Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho –
Escritório Andrade Morettin Arquitetos Escritório Andrade Morettin Arquitetos
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004 Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

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UNIDADE Estratégias de Projeto – Parte II

Figura 5 – Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho – Figura 6 – Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho –
Escritório Andrade Morettin Arquitetos Escritório Andrade Morettin Arquitetos
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004 Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

Figura 7 – Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho – Figura 8 – Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho –
Escritório Andrade Morettin Arquitetos Escritório Andrade Morettin Arquitetos
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004 Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

Figura 9 – Escola Estadual Jornalista Figura 10 – Escola Estadual Jornalista Roberto Marinho – Escritório
Roberto Marinho – Escritório Andrade Morettin Arquitetos
Andrade Morettin Arquitetos Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

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As Figuras 11, 12, 13, 14 e 15 retratam a organização dessa Escola em dese-
nhos técnicos de apresentação de uma ideia.

Figura 11 – Escola estadual Jornalista Roberto Marinho –


Escritório Andrade Morettin Arquitetos (Implantação)
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

Figura 12 – Escola estadual Jornalista Roberto Marinho –


Escritório Andrade Morettin Arquitetos (Pavimento térreo)
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

Figura 13 – Escola estadual Jornalista Roberto Marinho –


Escritório Andrade Morettin Arquitetos (Primeiro Pavimento)
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

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UNIDADE Estratégias de Projeto – Parte II

Figura 14 – Escola estadual Jornalista Roberto Marinho – Escritório Andrade Morettin Arquitetos (Corte)
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

Figura 15 – Escola estadual Jornalista Roberto Marinho – Escritório Andrade Morettin Arquitetos (Corte)
Fonte: Andrade Morettin Arquitetos, 2003/2004

Organização Longitudinal
O desenvolvimento de uma tipologia de Escola com organização longitudinal consis-
te em organizar o Programa de necessidades de forma a gerar um Bloco único de for-
ma alongada, dando característica de bloco compacto, mas longitudinal – muitas vezes
decorrente do terreno em que são inseridas essas Escolas, que induzem a uma deter-
minada forma de ocupação volumétrica para organizar os espaços/Setores da Escola.

Escolas com formatos longilíneos podem se aproximar de uma metodologia de


Projeto intitulada organizações lineares.

Organizações lineares são espaços organizados de modo que seus ambientes


estejam dispostos no espaço, conectados por meio de uma linha que norteará a
organização plástica do objeto arquitetônico, podendo gerar a característica longi-
línea do edifício.

Para isso, a organização linear, geralmente, é idealizada com espaços repetitivos


ou semelhantes com relação aos seus formatos e áreas.

Podemos entender melhor a forma de organização linear no trecho transcrito a


seguir do livro Arquitetura, forma, espaço e ordem, que diz:
Uma organização linear consiste essencialmente em uma série de es-
paços. Tais espaços podem tanto estar diretamente relacionados um ao
outro como estar ligados através de um espaço linear separado, distinto.

Uma organização linear normalmente consiste em espaços repetitivos, se-


melhantes em termos de tamanho, forma e função. Pode também ­consistir
em um espaço linear único que organiza, ao longo de seu comprimento,

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uma série de espaços que diferem em termos de tamanho, forma e fun-
ção. Em ambos os casos, cada espaço ao longo da sequência está exposto
para o exterior.
É possível a localização de espaços funcionais ou simbolicamente impor-
tantes à organização em qualquer ponto ao longo da sequência linear,
com sua importância articulada através de seu tamanho e forma. Tal
importância pode também ser enfatizada pela sua localização:
• No final de uma sequência linear;
• Deslocada da organização linear;
• Em pontos principais de uma forma linear segmentada. (CHING, 2012,
p. 198)

Esse pensamento de Projeto pode ser visto nas tipologias escolares longitudinais
idealizadas pela FDE, nas quais se tem a discussão da posição da quadra com rela-
ção à área de recreio e a configuração do lote que, geralmente, é estreito e compri-
do, dificultando abordagens diferentes para a ocupação desse lote.
Podemos compreender melhor essa ideia pela transcrição textual a seguir, tirado
do livro, Arquitetura Escolar paulista: Estruturas pré-fabricadas.
Essa tipologia envolve as Escolas dispostas em blocos únicos longitudinais,
também compactos, mas, em função da forma do terreno, com quadra de
esportes em pé-direito triplo acomodada no térreo, em continuidade ao
edifício. Normalmente, a quadra é integrada ao recreio coberto, ampliando
o espaço de convivência de alunos e comunidade. (FERREIRA; MELLO,
2006, p. 44)

O autor retrata, ainda, a organização do volume arquitetônico com relação à sua


implantação no lote, descrevendo os elementos de fachada que auxiliam uma me-
lhor proteção contra a insolação direta nas salas de aula, pois o volume implantado
teve poucas discussões de posicionamento no lote devido às dimensões dele.

O trecho a seguir retrata o que foi dito acima


Para melhor orientação do edifício, em razão das reduzidas dimensões
do terreno, as fachadas são geralmente protegidas por elementos de
brise-soleil, que também fazem o papel de fechamento da quadra de es-
portes. A interrupção dos mesmos, normalmente nos locais das circula-
ções verticais, determina movimento às fachadas.
A dissociação entre o eixo estrutural e o das paredes das salas de aula,
muito comum nesses Projetos, foi determinada muitas vezes pela largura
da quadra de esporte que se encontra no piso superior, mas, sobretudo,
para gerar o sombreamento necessário às salas em função da orientação
proposta para o edifício.
Também foram ensaiadas as soluções cujas janelas das salas de aula se
voltam para a circulação, como pode ser visto nos Projetos das Escolas
Palanque, no Parque Dourado V, em Ferraz de Vasconcelos, na Jardim
Ataliba Leonel / Pedro de Moraes Victor ou na Maria Helena III, em
Barueri. Neste último caso, com detalhe de aberturas para ventilação
cruzadas das salas. (CHING, p. 45)

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UNIDADE Estratégias de Projeto – Parte II

Dessa forma, os relatos acima buscam retratar como é a espacialização de uma


Escola organizada longitudinalmente.

As imagens a seguir exemplificarão melhor o que foi citado por meio do Projeto
da Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel, São Paulo, do Escritório SPBR Arquitetos.

As Figuras 16, 17, 18, 19, 20 e 21 retratam a composição volumétrica dessa


Escola localizada em Campinas.

Figura 16 – Escola Estadual Jardim Ataliba Figura 17 – Escola Estadual Jardim Ataliba
Leonel – Escritório SPBR Arquitetos Leonel – Escritório SPBR Arquitetos
Fonte: spbr arquitetos, 2006 Fonte: spbr arquitetos, 2006

Figura 18 – Escola Estadual Jardim Ataliba Figura 19 – Escola Estadual Jardim Ataliba
Leonel – Escritório SPBR Arquitetos Leonel – Escritório SPBR Arquitetos
Fonte: spbr arquitetos, 2006 Fonte: spbr arquitetos, 2006

Figura 20 – Escola Estadual Jardim Ataliba Figura 21 – Escola Estadual Jardim Ataliba
Leonel – Escritório SPBR Arquitetos Leonel – Escritório SPBR Arquitetos
Fonte: spbr arquitetos, 2006 Fonte: spbr arquitetos, 2006

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As imagens 22, 23, 24, 25, 26, 27 e 28 retratam a organização dessa Escola
em desenhos técnicos de apresentação de uma ideia:

Figura 22 – Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel – Escritório SPBR Arquitetos (Pavimento Térreo)
Fonte: spbr arquitetos, 2006

Figura 23 – Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel – Escritório SPBR Arquitetos (Primeiro Pavimento)
Fonte: spbr arquitetos, 2006

Figura 24 – Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel – Escritório SPBR Arquitetos (Segundo Pavimento)
Fonte: spbr arquitetos, 2006

Figura 25 – Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel – Escritório SPBR Arquitetos (Corte)
Fonte: spbr arquitetos, 2006

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Figura 26 – Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel – Escritório SPBR Arquitetos (Corte)
Fonte: spbr arquitetos, 2006

Figura 27 – Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel – Escritório SPBR Arquitetos (Corte)
Fonte: spbr arquitetos, 2006

Figura 28 – Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel – Escritório SPBR Arquitetos (Corte)
Fonte: spbr arquitetos, 2006

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
Lições de arquitetura
HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
O que é arquitetura
LEMOS, C. A. C. O que é arquitetura. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Coleção
Primeiros Passos – 16.
Le Corbusier: Uma Análise da forma
BAKER, G. Le Corbusier: Uma Análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Maquetes de papel
ROCHA, P. M. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

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Referências
ANDRADE MORETTIN. Escola estadual Jornalista Roberto Marinho. Dispo-
nível em: <https://www.andrademorettin.com.br/Projetos/e-e-jornalista-roberto-
marinho/>. Acesso em: 4 abr. 2019.

CHING, F. D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. 3.ed São Paulo: Martins


Fontes, 2012.

FERREIRA, A. F.; MELLO, M. G.Arquitetura Escolar paulista: Estruturas pré-


-fabricadas. São Paulo: FDE Diretoria de Obras e Serviços, 2006. 336p.

SPBR Arquitetos. Escola Estadual Jardim Ataliba Leonel. Disponível em: <http://
www.spbr.arq.br/portfolio-items/Escola-fde-jardim-ataliba-leonel-2/>. Acesso em:
4 abr 2019.

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