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CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENFERMAGEM

ALUNOS
MARCELO RODRIGUES RA 2358435004

SANDRO ALVES RA 2358438804


VILDES GLEIMAR SOARES BARROS RA 2358439804

DESAFIO PROFISSIONAL – PT

DISCIPLINAS NORTEADORAS:

 FUNDAMENTOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

 ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO

 TERAPIA MEDICAMENTOSA

 DIDÁTICA APLICADA DE ENFERMAGEM

Bagé
2020
CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ALUNOS

MARCELO RODRIGUES RA 2358435004

SANDRO ALVES RA 2358438804


VILDES GLEIMAR SOARES BARROS RA 2358439804

DESAFIO PROFISSIONAL – PTG

DISCIPLINAS NORTEADORAS:

 FUNDAMENTOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

 ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO

 TERAPIA MEDICAMENTOSA

 DIDÁTICA APLICADA DE ENFERMAGEM

TUTOR: Almiro Ferreira de Souza

Bagé
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 1
DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 2

CONCLUSÃO.. ..................................................................................................... 11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 12


1

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como foco a Trombose Venosa Profunda (TVP)


que é uma complicação comum em pacientes críticos. O paciente crítico
deve ser alvo de atenção diferenciada pela equipe de enfermagem, não
somente pelo alto risco, mas também em função da multiplicidade de
variáveis que podem influenciar na decisão a respeito da profilaxia. O
Enfermeiro exerce um papel fundamental no que tange a melhor evolução
clínica do paciente, com melhoras significativas. É essencial o reconhecimento
dos primeiros sinais de sangramento decorrente do uso de anticoagulantes
bem como o processo de reabilitação, com o estimulo ao movimento passivo
e ativo no leito e à deambulação precoce. O processo de enfermagem é
imprescindível para a boa qualidade na assistência, pois seu principal
objetivo, além de alcançar um bom prognóstico, é também a prevenção
da Embolia Pulmonar, principal complicação. Os casos de TVP a profilaxia é de
fundamental importância para se diminuir as complicações diante dos fatores
de riscos antes, durante e após o tratamento. Deve-se prevenir a possível
ocorrência das complicações no paciente acamado, mesmo que não se
apresente a doença, tendo procedimentos de profilaxia adequados para
inibir os riscos de desenvolvê-la. Podemos resaltar que é de suma importância
as intervenções de enfermagem que permite relacionar as causas e
efeitos das alterações apresentadas pelo paciente, colaborando no
estabelecimento de metas, na adoção de condutas de enfermagem e na
avaliação da assistência prestada.
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DESENVOLVIMENTO

TRAMBOSE VESONA PROFUNDA (TVP)

1. DEFINIÇÃO

Os trombos são compostos por fibrina e elementos figurados do sangue


e podem se formar no sistema arterial, venoso, coração e na microcirculação.
As arteriais formam-se num sistema de alta pressão e fluxo e compõem-se,
principalmente, de plaquetas e fibrina. A ativação da cascata da coagulação é o
mecanismo principal da patogênese da TVP, sendo a ativação plaquetária
menos importante, justificando a ação mais benéfica dos anticoagulantes, tanto
na profilaxia quanto no tratamento, mais do que os antiagregantes plaquetários.
O plano valvar do sistema venoso profundo dos membros inferiores é o local
onde geralmente inicia a sua formação A extensão do trombo ocorre na direção
do fluxo sanguíneo pela deposição de sucessivas camadas, entretanto, os seus
segmentos flutuantes proximais podem se fragmentar com risco de
embolização para os pulmões. A maioria dos trombos dos membros inferiores
localiza-se nos vasos distais (abaixo da veia poplítea), porém, podem s e
propagar para os segmentos proximais (veia poplítea, femoral, ilíaca, cava).

2. FISIOPATOLOGIA E ETIOLOGIA

A Fisiopatologia de TVP nos membros inferiores, na maioria das


vezes, resulta em:

 Retorno venoso prejudicado (em pacientes imobilizados)


 Lesão ou disfunção endotelial (após fratura nas pernas)
 Hipercoagulabilidade

A TVP do membro superior ocasionalmente ocorre como parte da


síndrome da VCS ou resulta de estado hipercoagulável ou compressão da veia
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subclávia no desfiladeiro torácico. A compressão pode ser decorrente de


primeira arco costal normal, acessória ou feixe fibroso síndrome do desfiladeiro
torácico ou acontecer durante atividade vigorosa de um braço (trombose de
esforço ou síndrome de Paget Schroetter, que responde por 1 a 4% dos casos
de TVP do membro superior).Geralmente, a trombose venosa profunda
começa nas cúspides das valvas venosas. Os trombos consistem em trombina,
fibrina e hemácias, com relativamente poucas plaquetas (trombo vermelho);
sem tratamento, os trombos podem se propagar no sentido proximal ou migrar
para os pulmões.

Etiologia apresenta muitos fatores que podem contribuir para TVP


fatores de risco de trombose venosa. O câncer é um fator de risco de TVP,
especialmente em pacientes idosos e naqueles com trombose recorrente. A
associação é mais forte para tumores de células endoteliais secretoras de
mucina, como cânceres intestinais ou pancreáticos. Cânceres ocultos podem
estar presentes em pacientes com TVP aparentemente idiopática, mas
extensa propedêutica de pacientes para os tumores não é recomendada a
menos que os pacientes tenham maiores fatores de risco de câncer ou
sintomas sugestivos de um câncer oculto.

3. MANISFESTAÇÕES CLÍNICAS

As principais manifestações clássica do paciente com TVP é a presença


de edema e dor no membro inferior que, dependendo do local e extensão do
trombo, pode envolver perna ou todo o membro. Deve-se investigar a presença
de fatores desencadeantes, TVP prévia e história familiar de TVP. A
manifestação inicial pode ser dor torácica, dispneia, hemoptise ou choque
sugerindo tromboembolia pulmonar. O exame físico pode mostrar edema,
eritema, dilatação do sistema venoso superficial, aumento de temperatura e
empastamento muscular com dor à palpação.
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4. DIAGNÓSTICO

O diagnóstico clínico da TVP pode ser problemático, pois muitos


trombos venosos, por não obstruírem a veia totalmente, ou porque ocorre
desenvolvimento de circulação colateral, não provocam os sintomas típicos da
doença. Também, como podemos obervar muitos pacientes com sintomas e
sinais de TVP não apresentam a doença, porque esses sintomas e sinais
podem ocorrer em outras afecções. Para fazer o diagnóstico da trombose, o
médico fará, inicialmente, um exame clínico, com base nos sintomas que
cada paciente apresentar. Para confirmar, podem ser solicitados alguns
exames.

 Ultrassonografia
 Exame de sangue Venografia.
 Eco Color Doppler (Ultrassom Vascular)
 .Tomografia e ressonância magnética.

5. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

O principal objetivo do processo de enfermagem através da anamnese e


exame físico culminam na identificação dos agravantes e riscos a saúde e
bem- estar do indivíduo através do diagnóstico de enfermagem. Ao detectar os
problemas, a prescrição de enfermagem torna-se fator determinante para o
bom desenvolvimento dos cuidados e obtenção de resultados positivos
pertinentes à saúde do individuo. A busca pela qualidade na assistência de
enfermagem tem sido atualmente frequente, especialmente no que diz respeito
aos procedimentos no tratamento de pacientes críticos, diante das
necessidades e recursos sócios econômicos. A base da qualidade no
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atendimento requer processos vitais de intervenções para os problemas serem


sanados e alcancem resultados positivos. O profissional de enfermagem e sua
equipe devem estar com o paciente durante os procedimentos necessários ao
tratamento da TVP. Esses procedimentos e condutas devem ser descritos e o
enfermeiro (a) deve auxiliar o paciente apresentando e explicando as condutas
sendo após registradas tanto pelo médico(a) como pela enfermagem. A
assistência de enfermagem para pacientes com TVP diagnosticados como
pacientes críticos deve seguir os critérios de avaliação, intervenções e
justificativas para esse diagnóstico, demonstrado no quadro diagnóstico e
Intervenções de Enfermagem.

6. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

Diagnóstico de Assistência de Justificativa


Enfermagem Enfermagem Científica

Hipertermia - Orientar o Detecção do


relacionada à flebite paciente quanto às quadro infeccioso
caracterizada por complicações da relacionado à TVP e
aumento da doença; - Atentar aos observância da
temperatura sinais e sintomas das evolução do estado
doenças e condições clínico do paciente.
associadas à TVP; -
Prover conforto e
bem-estar ao
paciente.

Perfusão Manter Auxilia o fluxo


tissular periférica membros elevados a sanguíneo venoso e
ineficaz relacionada 45 graus; Aplicar aumento da atividade
à trombose venosa terapia compressiva fibrinolítica do
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profunda com meia elástica endotélio venoso,


caracterizada assim que possível ou estimulando a
dilatação do sistema conforme prescrição anticoagulação.
venoso superficial médica.

Dor aguda Observar e O controle da


relacionada ao anotar características dor é um fator
processo infeccioso da dor; - Administrar determinante no
do sistema venoso analgesia conforme tempo de
periférico prescrição médica; - hospitalização, pois
caracterizado por Avaliar sinais vitais de influencia diretamente
EVA 10 (Escala 1 em 1 hora. na melhora no quadro
Visual Analógica que geral do paciente.
determina a
intensidade da dor
do paciente).

Mobilidade Estimular A deambulação


física prejudicada movimentação ativa precoce auxilia a
relacionada restrição e/ou passiva no leito; circulação sistêmica,
dos movimentos - Administrar melhora da
caracterizada por analgesia regular autoestima,
enfraquecimento conforme prescrição autonomia, prevenção
musculoesquelético médica; - Fornecer de ulcera por pressão
e dor. conforto ao paciente. e minimização dos
riscos do
desenvolvimento da
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TVP, além de prevenir


a ocorrência da
síndrome por desuso
e ulcera por pressão.

Risco para Observar e Importante


hemorragia digestiva relatar presença de para controle e risco
relacionada a sangramentos; - de anemias e quadros
sangramento por uso Atentar-se para de hipotensão severa.
de Anticoagulantes. ocorrência de
trombocitopenia; -
Verificar sinais vitais
de 1 em 1 hora.

PROFILAXIA

A efetividade da profilaxia medicamentosa em estudos de meta-análises


confirmou que baixas doses de heparina reduziram o risco de TVP e EP fatal. A
profilaxia é descrita como sendo benéfica e, como alguns grupos de pacientes
de alto risco para o desenvolvimento da TVP podem ser identificados, é
razoável e desejável considerar as formas de prevenção, sendo esta muito
superior ao tratamento. Podemos observar que os médicos não submetem os
pacientes em que foi identificado risco para TVP à profilaxia. Segundo Arnold, a
profilaxia inadequada é mais frequentemente causada por omissão. Em um
estudo realizado por Menna Barreto no Hospital das Clínicas em Porto Alegre,
foi demonstrado que a profilaxia medicamentosa é empregada em apenas 50%
dos pacientes com indicação para utilizá-la. Outro estudo, de Anderson em 16
hospitais dos EUA, reportou que a profilaxia para TVP foi administrada para
aproximadamente um terço dos pacientes cirúrgicos de alto risco. Este estudo
demonstra que a não utilização da profilaxia para TVP não é decorrente da
falta de conhecimento sobre suas indicações por parte dos médicos. No
entanto, estudos em demonstrado que programas de educação e
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conscientização resultam em aumento do uso da profilaxia da TVP nos


pacientes internados. Assim, novas estratégias devem ser desenvolvidas e
aplicadas para aumentar a utilização prática do conhecimento teórico dos
médicos no tratamento de seus pacientes internados. A profilaxia
medicamentosa para TVP está sendo subutilizada, tanto por clínicos como
cirurgiões, embora a grande maioria dos médicos tenha demonstrado
conhecimento a respeito da profilaxia e fatores de risco para TVP. A maior
falha na profilaxia é encontrada nos pacientes de médio risco, sendo que os
cirurgiões prescrevem a profilaxia com menos frequência que os clínicos. Para
pacientes com alta suspeita clínica de TVP, recomenda-se iniciar o tratamento
com anticoagulantes enquanto se aguarda a confirmação do diagnóstico,
desde que não haja contraindicação. O tratamento de escolha é feito com
heparina de baixo peso molecular, heparina não fracionada ou fondaparinaux
subcutâneo, devido à facilidade de aplicação e monitoração.
Concomitantemente, deve ser prescrita ainda anticoagulação por via oral. As
opções são: Varfarina sódica (antagonista da vitamina K): dose inicial de 5 mg,
via oral, em jejum, 1 vez/dia. A dose deve ser ajustada pra manter o INR entre
2 e 3. A heparina pode ser suspensa apenas quando se conseguir o INR acima
de 2 durante dois dias seguidos. Dabigatran (inibidor direto da trombina): dose
de 150 mg, via oral, a cada 12 horas. Em estudos, a medicação apresentou
perfil de segurança e eficácia similar à varfarina. Apesar da vantagem de
prescindir da necessidade de controle de INR, é uma medicação de alto custo
e pouco disponível. Rivaroxabam: inibidor do fator Xa; a dose inicial é de 15 mg
2 vezes/dia por 3 semanas e, depois, dose de 20 mg 1 vez/dia.
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ORIENTAÇÕES NECESSÁRIAS DE ENFERMAGEM

Enfermeiro (a) deve orientar que é normal o paciente sentir algumas


dores, pois sofreu uma cirurgia grande. Para reduzir o desconforto, existem as
medicações que foram receitadas pelo seu médico. Tome-as na dose que ele
recomendou e aguarde fazer efeito. Remédios em excesso podem ser
prejudiciais a você, por isso siga sempre o que seu médico receitar. Como o
paciente deve cuidar da ferida cirúrgica fazendo a higienização diária como
tomar banhos diariamente, da cabeça aos pés, limpando a ferida cirúrgica com
sabão neutro e enxaguando bem, depois, seque a ferida cirúrgica e limpe-a
com Soro Fisiológico, colocando gaze e atadura de crepe ou esparadrapo se
necessário (se estiver saindo secreção). Ao realizar movimentos
não apoie o peso do corpo sobre o membro operado. Ande com o auxílio de
muletas até a liberação médica; Não realize movimentos rotatórios na perna
operada; Evite ficar deitado o dia todo. Procure ficar sentado em poltrona ou
sofá, desde que não seja muito baixo ou mole; procure movimentar o membro
operado (joelho e o pé), para evitar atrofia e inchaço, o que prejudica a
circulação; Fique atento a sinais como inchaço e coloração roxa. Se tiver
algumas dessas alterações elevar o membro. Qualquer anormalidade procurar
o hospital. Uma nutrição adequada matem o metabolismo e a cicatrização da
ferida operatória e a resposta imunológica eficiente, favorecendo ao paciente
uma recuperação rápida e sem maiores transtornos. É necessário que o
mesmo compareça às consultas de retorno, na alta do hospital, o enfermeiro
(a) deixará agendado o primeiro retorno. Comparecer a estas consultas sempre
no dia e horário marcado pelo setor de agendamento. Não faltem em hipótese
alguma todos os papéis para empresa e INSS serão entregues a você em seu
primeiro retorno, inclusive o atestado dos dias em que você ficou internado.
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ORIENTAÇÕES LIGADAS A PROFILAXIA

Pequenos cuidados podem prevenir a trombose tanto pós-cirurgia como


no cotidiano. Por isso, é fundamental manter-se em movimento, se possível,
fazer atividades físicas rotineiramente porem medidas simples devem ser
tomadas para eliminar fatores de risco, tais como: orientação do espaço físico e
adequação para a livre movimentação nos ambientes; preferência por pisos
antiderrapantes; evitar tapetes, escadas e degraus; providenciar barras de
apoios no banheiro e espaços para cadeira de rodas e/ou andadores para
manter condições de mobilidade. Principais formas de prevenir a trombose
venosa profunda é praticar exercícios físicos regularmente, evitar o consumo
de álcool e tabagismo, manter uma dieta equilibrada. Algumas atitudes também
ajudam a diminuir o risco de se desenvolver uma trombose evitando o aumento
do peso corporal, usar meias-elásticas no caso de insuficiência venosa, sempre
com orientação médica. Movimentar-se ao máximo no dia, respeitando as
limitações orientadas pela equipe de saúde. Em viagens de carro, ônibus ou
avião podem favorecer a imobilidade, então, estique as pernas com frequência
em seu assento e levantando-se pelo menos uma vez a cada hora. Em casos
pós-cirúrgico é necessário fisioterapia e posição sentada o mais breve possível,
a fim de trazer paciente ao seu ambiente e rotina, O fisioterapeuta realiza as
primeiras sessões, retirando o paciente do leito, iniciando os exercícios e os
ensinando ao paciente ao seu acompanhante, transmitindo confiança
necessária para continuidade do progresso, evitando assim outras
comorbidades como depressa, infecções oportunistas como urinaria e
pneumonia, que são na maioria das vezes causa de complicações associadas
a tais fraturas.
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CONCLUSÃO

Levando-se em conta o que foi observado na pesquisa realizada


podemos afirmar que a trombose venosa profunda (TVP) deve ser abordada
sempre que houver suspeita, para a melhor conduta clínica, pois além de ser
bastante prevalente, ela possui morbidade com sequelas importantes.
Pacientes com fatores de risco para a TVP devem ficar alerta, uma vez que o
atraso do diagnóstico retarda o tratamento e contribui para as complicações
severas. Dessa forma, o esclarecimento sobre a incidência da doença pode
evitar o risco de morbidade e complicações, possibilitando um melhor
tratamento clínico com melhor adesão a profilaxias. A enfermagem exerce um
papel fundamental na atenção aos pacientes críticos, pois se trata de uma
ciência que se baseia no cuidar do indivíduo, de forma integral e holística,
responsabilizando-se pela promoção, prevenção (de doenças e complicações)
e recuperação da saúde minimizando sempre que possível às complicações
advindas de sua enfermidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Venosa Profunda. Profilaxia Hospital Israelita Albert Einstein -


São Paulo Correspondência: Antonio Claudio do Amaral Baruzzi - Hospital
Israelita Albert Einstein - CTI - Av. Albert Einstein, 627 - 5º - 05651-901 - São
Paulo, SP Fig. 1- Sistema venoso profundo. Antonio Claudio do Amaral
Baruzzi, Amit Nussbacher, Sofia Lagudis, José Augusto Marcondes Souza São
Paulo,http://www.ortocom.com.br/download/artigo_trambose_venosa.pd/Tromb
acesso em: 20 Abr 2020.

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fevereiro de 1997. Dispõe sobre a solicitação de exames de rotina e
complementares por Enfermeiro. Disponível em:
<http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-1951997_4252.html>. Acesso em:
14 mai 2020.

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2008. Regulamentam as ações de controle de infecção hospitalar no país, em
substituição a Portaria MS nº 930/92. . Acesso em: 15 Mai 2020.

ANVISA − Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde.


Pediatria: Prevenção e controle de infecção hospitalar/ Ministério da Saúde,
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde.
Acesso em: 28 Fev 2020.
13

Rollo HA, Maffei FHA, Lastória S, Yoshida WB, Castiglia V. Uso rotineiro
da flebografia no diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros
inferiores. Cir Vasc Angiol. Acesso em: 11 Mai 2020

Pitta GBB, Gomes RR. A frequência da utilização de profilaxia para


trombose venosa profunda em pacientes clínicos hospitalizados. Jornal
Vascular Brasileiro. Acesso em: 10 Mar 2020.

Barbosa GM. Intervenção Fisioterapeutica na Profilaxia da Trombose


Venosa Profunda. Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva – SOBRATI.
Maceió/AL. Acesso em: 11 Mar 2020.

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À TROMBOSE VENOSA


PROFUNDA EM PUÉRPERAS NURSING'S ACTIVITY IN THE DIFFERENCE
OF TROMBOSIS DEEP DEAD IN PUERPERAS Vol.20,n.3,pp.74-78 (Set –
Nov 2017) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR
https://www.mastereditora.com.br/periodico/20171104_141512.pdf. Acesso em:
20 Abr 2020.

Auxiliares e Técnicos de Enfermagem e controle de infecção hospitalar


em centro cirúrgico: mitos e verdades. Revista de Escola de Enfermagem da
USP, Ribeirão Preto-SP, v. 40, n. 2, p. 214-220. Acessado em:10 Abr 2020.

http://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/02/831986/19_jaciara2_revisado_ing.pdf.
Acesado em: 25 Abr 2020.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITARIA. Disponível em:


www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle.
Acessado em: 24 jan 2020

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