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PON FÉLIX
1- CT JEFF 3 QUESTÕES
• Arquitetura naval
• Meteorologia
• Oceanografia
3- ROMMEL 9 QUESTÕES
• Manobra
• Navegação eletrônica
• Operador de carta eletrônica
• Procedimentos de passadiço
• Prática de manobra
4- ARLINDO 4 QUESTÕES
• Técnicas de transporte máritimo 1 e 2
5- J ALVES 3 QUESTÕES
• Navegação estimada e costeira
• Navegação astronômica
6- ZÉ MARIO 2 QUESTÕES
• Direito comercial marítimo (DIR-2)
Bosso do eixo: Saliência formada na carena de alguns navios em torno do eixo do hélice.
Buçardas: Peças horizontais que se colocam na proa ou na popa, contornando-as por dentro,
de BE a BB; servem para dar maior resistência a essas partes do navio, onde, devido à forma,
fica difícil colocar cavernas ou longitudinais.
Bueiros: Orifícios feitos nas hastilhas ou nas longarinas, a fim de permitir o escoamento das
águas para a rede de esgoto.
Cadaste: Peça semelhante à roda de proa, constituindo o extremo do navio a ré; possui
também alefriz.
Embornal: Abertura para escoamento das águas de baldeação ou da chuva, feita geralmente
no convés junto à borda do mesmo ou de forma externa no caso de conveses de casarias.
Geralmente se prolonga por uma dala (art. 1.110), afastando a descarga do costado. Algumas
vezes os embornais do convés são feitos na borda, junto ao trincaniz.
Poço: Espaço entre o castelo ou tombadilho e a superestrutura central; este espaço é limitado
inferiormente por um convés e, lateralmente, pelas bordas-falsas e pelas anteparas das
extremidades do castelo ou do tombadilho, e as da superestrutura central.
Lais de guia: É o rei dos nós; muito usado a bordo, pois é dado com presteza e nunca recorre.
Serve para formar uma alça ou um balso, que pode ser de qualquer tamanho, mas não corre
como um laço; nesta forma, serve para fazer a alça temporária numa espia, ou para ligar duas
espias que não devem trabalhar em cabrestante.
Nó direito: É o método mais antigo e, em terra, o mais empregado, para unir dois chicotes ou
dois cordões quaisquer. Tem a qualidade de não recorrer, mas é muito difícil de ser desfeito,
uma vez rondado. É por isto mais usado na ligação, pelos chicotes, de dois cabos finos que não
demandem força, ou para terminar uma amarração definitiva qualquer. Desfaz-se por si mesmo
se os cabos são de tamanhos ou materiais diferentes. Nunca deve ser empregado para unir
cabos que trabalham em aparelhos de laborar ou para emenda de espias. É muito usado, por
exemplo, para amarrar os rizes das velas. É dado como mostra a figura 8-33, fazendo-se
primeiro uma meia-volta com ambos os chicotes e depois, conforme a linha pontilhada, dando
outra meia-volta em sentido inverso ao da primeira.
Nó de escota singelo: É muito útil para unir dois cabos pelos chicotes, ou um chicote a um
olhal, mão ou alça. É muito usado para amarrar a uma bandeira a adriça que não possui gato; é
também empregado para dar volta à boça de uma embarcação miúda na mão do cabo de
cabeço de um pau de surriola. Pode ser aplicado em qualquer tipo de cabo, mas é
particularmente útil para as ligações de cabos finos ou de cabos de bitolas diferentes.
Pinha fixa: Empregada nos andorinhos das lanchas, servindo de apoio para a guarnição subir
ou descer por eles, e nos tirantes das escadas de quebra-peito. Quando aplicada nos fiéis do
leme, serve para limitar o ângulo de guinada.
Âncora Almirantado: Tipo universalmente empregado, desde tempos muito remotos até cerca
de 1825. Foi substituída como âncora padrão para uso a bordo dos navios pelas âncoras do tipo
patente, devido principalmente às dificuldades de manobra e de arrumação a bordo. Contudo,
apresenta maior poder de unhar. Particularidades principais:
(1) possui cepo, disposto perpendicularmente aos braços; o peso do cepo é
cerca de 1/4 do peso da âncora;
(2) as superfícies das patas são perpendiculares ao plano dos braços;
(3) o comprimento do cepo é igual ao da haste e a distância entre as unhas é
menor, cerca de 7/10 desse comprimento. Esta proporção de dimensões faz com que a
âncora, ao cair com o cepo em pé, fique em posição instável e se volte por efeito de
qualquer esforço da amarra que não seja dirigido no sentido vertical para cima; isto
coloca a unha sempre em posição de unhar; e (4) Pesos usuais: de 15 a 500 kg.
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Âncora Danforth: Usada em navios de todas as classes e tamanhos. Tem os braços de forma
semelhante aos das âncoras tipo patente, porém mais compridos e afilados, e possui um cepo,
colocado na cruz, paralelamente ao plano dos braços.
Âncora Danforth Tem a grande vantagem que o cepo dá às âncoras do tipo
Almirantado, ou seja, maior poder de unhar à proporção que a amarra exerce esforço. Estando
colocado na cruz, o cepo não impede a entrada da âncora no escovém; quando é de popa,
estiva-se sobre uma raposa. Admite-se que o poder de unhar desta âncora seja igual a 10 vezes
o das âncoras tipo patente e a 3 vezes o da âncora Almirantado de mesmo peso. É muito
empregada na popa das embarcações de desembarque que devem aterrar nas praias.
Apresenta a pequena desvantagem de ser mais difícil de arrancar do fundo que as demais. Seu
peso varia de 50 a 6.000 kg.
Fateixa: Ancorote sem cepo, haste cilíndrica, tendo na extremidade superior um arganéu que é
o anete, e na outra quatro braços curvos que têm patas e unhas. Utilizada para fundear
embarcações miúdas; pesos comuns, de 10 a 50 kg.
posição dos braços, de modo que não possam penetrar na cavidade da cruz matérias estranhas,
como pequenas pedras, impedindo o movimento;
(3) as superfícies das duas patas são largas e situadas no mesmo plano pelos braços. As
patas seguem uma direção paralela ou quase paralela à haste e ficam bem junto à cruz. O peso
dos braços com as patas não deve ser menor que 3/5 do peso total da âncora;
(4) a parte inferior dos braços, que constitui a base da âncora, é saliente, formando a
palma, isto é, uma aresta que, apoiando-se no fundo do mar, fica segura, obrigando os braços a
se dirigirem para baixo quando houver esforço sobre a amarra num sentido horizontal ou quase
horizontal; e
(5) se uma das patas unha, a outra também ficará unhada. A grande vantagem destas
âncoras é a facilidade com que são manobradas e arrumadas a bordo. Realmente, tendo os
braços articulados, não necessitam cepo, e, sem este, a haste pode ser recolhida no escovém e
aí ficar alojada. Isto elimina o complicado aparelho que era empregado nos navios antigos para
a arrumação da âncora.
A desvantagem das âncoras de tipo patente de ter menor poder de unhar é
compensada dando-se um pouco mais de filame (art. 12.41) à amarra, nos fundos que não
sejam de boa tença. Os veleiros são mais dependentes do aparelho de fundear por não
possuírem propulsão própria, e por isto necessitam de maior poder de unhar da âncora,
relativamente a um navio a motor de mesmo tamanho. Daí o emprego de âncora tipo
Almirantado em alguns navios a vela; contudo, os veleiros modernos já empregam também a
âncora patente, com maior peso do que o que seria indicado para um navio a motor de mesmo
deslocamento. A relação entre os pesos das âncoras para estes dois tipos de navio é, segundo
as Sociedades Classificadoras, de quatro para três, comparando-se navios de mesmo tamanho.
Arrancou!: quando o ferro deixa o fundo, o que se verifica por ficar a amarra vertical e sob
tensão;
A olho!: quando surge o anete à superfície das águas;
Pelos cabelos!: quando a cruz está saindo da água;
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Almeida (lower stern timber): Parte curva do costado do navio, na popa, logo abaixo do painel, e que forma
com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura.
Bigota: Peça de madeira dura, tendo um goivado em seu contorno e três furos de face a face, chamados olhos, pelos
quais gurnem os cabos. As bigotas trabalham sempre aos pares, e nelas gurnem os colhedores, cabos com que se
pode dar a tensão necessária aos ovéns das enxárcias, brandais, estais etc. As bigotas podem ser ferradas ou
alceadas, conforme seu goivado receba ferragens ou alças de cabo para fixá-las.
Boça da amarra: Pedaço de cabo ou corrente com que se aboça a amarra; faz parte do aparelho de fundear.
Buzina: Peça de forma elíptica de aço ou outro metal, podendo ser soldada ou fundida, fixada na borda, para servir
de guia aos cabos de amarração dos navios. Onde for possível, as buzinas são abertas na parte superior a fim de se
poder gurnir o cabo pelo seio. As buzinas situadas no bico de proa do navio e no painel tomam os nomes de buzina
da roda e buzina do painel, respectivamente. Buzina da amarra é o conduto por onde gurne a amarra do navio do
convés ao paiol.
Cabeços: Colunas circulares duplas, de aço, de pequena altura, montadas na maioria das vezes aos pares e colocadas
geralmente junto à amurada ou às balaustradas; servem para dar-se volta às espias de amarração e cabos de
reboque. Modernamente, fazem parte do arranjo de reboque de emergência. Nas pequenas embarcações podem
ser de bronze ou aço. No cais, para amarração dos navios, os cabeços não são montados aos pares.
Cadernal: Consta de uma caixa semelhante a de um moitão, dentro da qual trabalham duas ou mais roldanas em um
mesmo eixo. Os cadernais são designados como cadernais de dois gornes, de três gornes ou quatro gornes, de
acordo com o número de roldanas que contêm. São empregados em talhas e estralheiras.
Castelo de proa ou simplesmente castelo: Superestrutura na parte extrema da proa, podendo ser acompanhada de
elevação da borda.
Coroa de Barbotin ou coroa: Roda fundida tendo a periferia côncava e dentes, onde a amarra se aloja e os elos são
momentaneamente presos durante o movimento. É preciso que a amarra faça pelo menos meia-volta ao redor da
coroa, a fim de que no mínimo três elos engrazem nela; cada coroa serve somente para certo tipo e tamanho de
elos.
Cunhos: Pequenas peças de metal, distribuídas nos lugares próprios, na parte interna da borda, e geralmente fixa
aos alcatrates. Os cunhos servem para aguentar os brandais dos mastros, as escotas das velas, as arridas dos toldos,
e os fiéis do leme.
Delgados: Partes da carena mais afiladas a vante e a ré, de um e de outro bordo, respectivamente, da roda de proa e
do cadaste.
Freio: A coroa tem um flange sobre o qual pode ser apertado um freio mecânico constituído por uma cinta de aço
forjado, em forma de anel. O aperto da cinta faz-se por meio de um parafuso comandado por volante ou por meio
de uma alavanca.
Macacos: Os macacos são constituídos por uma caixa roscada somente numa ou em cada uma das extremidades, a
fim de receber um parafuso de forma especial que possui olhal, gato ou manilha. A caixa pode ser aberta ou
fechada, esta última sendo constituída por um tubo. Os macacos mais usuais são os de dois parafusos, que se
adaptam às duas extremidades da caixa com roscas de sentidos contrários, isto é, um parafuso tem rosca para a
direita e o outro para a esquerda. Eles são empregados para retirar a folga dos cabos fixos do aparelho do navio ou
onde se desejar graduar a tensão do aparelho. A carga de ruptura do macaco deve ser, pelo menos, igual à do cabo
usado com ele. As dimensões, os cursos e as cargas de ruptura dos macacos são disponibilizados pelos fabricantes.
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Malhete: Travessão ligando os lados de maior dimensão do elo. Tem como finalidade:
Moitão: Consiste em uma caixa de madeira ou metal, com uma abertura lateral denominada gorne. Dentro do
gorne, por meio de um pino chamado perno, fica presa uma roldana e, preso à parte inferior da caixa, fica um
gancho denominado gato. Os gatos podem ser fixos ou móveis.
Painel de popa ou painel: Parte do costado do navio na popa, entre as alhetas; termo em desuso.
Retorno: Qualquer peça que serve para mudar a direção de um cabo sem causar forte atrito.
Roda de proa ou simplesmente roda: Peça robusta que, em prolongamento da quilha, na direção vertical, inclinada,
curva ou quase vertical, forma o extremo do navio a vante. Faz-se nela um rebaixo chamado alefriz, no qual é
cravado o topo do chapeamento exterior. Nos navios de madeira, há também alefriz da quilha, para fixação das
tábuas do resbordo.
Sapata: Tem um goivado em seu contorno e um só olho bastante largo e com caneluras que servem de berços aos
cabos. Serve para o mesmo fim das bigotas e pode também ser ferrada ou alceada. Bigotas e sapatas são, nos navios
modernos, substituídas por macacos.
Tamanca: Peça de aço ou de outro metal fixada no convés ou na borda, para passagem dos cabos de amarração dos
navios.
Tombadilho: Superestrutura na parte externa da popa, podendo ser acompanhada de elevação da borda.
AIS (Sistema Automático de Identificação): no âmbito do navio, é um radiotransceptor, em VHF, com a capacidade
de emitir informações do navio (identificação, posição, rumo, velocidade, dados dimensionais, tipo, capacidade,
carga, etc.) para outras estações móveis ou para outras estações receptoras em terra, naturalmente equipadas. As
informações geradas no equipamento, a bordo do navio, são transmitidas, de forma contínua e automaticamente,
sem interferência do pessoal, salvo as atualizações.
EPIRB: são radiobalizas indicadoras de posição em emergência. Transmitem na frequência de 406 MHz e 121,5 MHz.
Possuem uma strobe light, que fica piscando, facilitando a localização à noite. São à prova d’água e alimentadas por
uma bateria que dura 48h. Deve ser ativado tão logo se configure a emergência, para o sinal ser captado por um dos
satélites que compõem o sistema. Deve ficar ativado até esgotar a bateria ou o socorro chegar.
SART: o transponder radar (SART), que obrigatoriamente consta das dotações das balsas/botes salva-vidas, funciona
sob quaisquer condições de tempo e visibilidade. Quando ativado por um pulso radar (na faixa de 9 GHz), emite um
sinal de resposta, detectável na tela daquele radar, sob a forma de traços bem definidos.
VDR (Voyage Data Recorders): é uma forma de obtenção e gravação de dados selecionados de navegação, praça de
máquinas, segurança, comunicações, dados do radar e demais, em items como rumo, velocidade, posição, motores,
comandos e respostas do leme, alarmes principais, aberturas no casco, estanqueidade, esforços no casco, conversas
na manobra, comunicações no VHF, entre outros. Deve ser fixada na embarcação ou flutuar de forma livre e dispor
de um rádio transmissor submarino como dispositivo para ajuda na sua localização, assim como manter, o registro
sequencial de dados pré-selecionados em uma cápsula protegida e colorida em cor brilhante (laranja) e opera de
forma automática.
VHF: permitem a transmissão e recepção de mensagens de alerta de socorro e segurança, bem como mensagens de
rotina navio-terra, terra-navio e navio-navio. Os transceptores portáteis de VHF-FM, que operam na faixa do SMM,
permitem o estabelecimento de comunicações com navios e aeronaves empregadas na busca SAR. Como
normalmente não são estanques, devem ser conservados embalados em plástico nas fainas de abandono.
Apresentam como limitação de uso a duração da bateria e devem ser poupados. Se fixo ou com alimentação de
energia, será guarnecido o canal 16 (156,8 MHz) que é a frequência de chamada e socorro do SMM em VHF.
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METEOROLOGIA
PARTE 1
- o resfriamento do ar precisa sempre ser suficiente para que a TPO seja alcançada
- esta parte é constituída de uma análise /ou prognostico, em forma de código FM46-IV
IAC FLEET. Este código formado de grupos de 5 algarismos, cujo o primeiro grupo é o
10001 que indica preambulo de mensagem de análise, ou então 65556 que indica
preambulo de mensagem de prognostico.
PARTE 2
• Centro de Baixa Pressão: ler e entender bem o conteúdo do livro acerca do Centro
de Baixa Pressão (pág. 71 do livro ou Unidade 2 – slides 29 e 30)
PON FÉLIX
• Nuvens Cumulonimbus: Livro páginas 104, 106 e 108 Ou Unidade 3 – Slides 24, 25 e
33.
- nuvens do tipo cumulus são formadas por processos mais complexos que as do tipo
stratus. As nuvens tipo cumulus são de maiores espessuras que as do tipo stratus e cirrus,
podendo-se constituir de gotículas de água e cristais de gelo, quando seu
desenvolvimento vertical supera a altitude de nível de congelamento
- é observada como nuvem baixa, mas, devido a seu grande desenvolvimento vertical,
ocupa muitos níveis de altitude chegando mesmo a atingir os limites da troposfera
- cumulus
- maturidade
- dissipação
2) Frentes
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3) ZCIT
b) Psicrômetro
- os psicometros de funda são os mais utilizados nos navios
- fornecem de forma indireta, atráves de cálculo e tabelas, as medidas mais precisas
das observações de umidade relativa do ar e também temperatura do ponto de
orvalho
- ele consiste em dois termômetros iguais, montados numa armação metálica, que o
observador, segurando por um punho apropriado faz girar ao ar livre por um certo
tempo(2 a 3 minutos)
- termômetro de bulbo úmido ou de bulbo: tem o bulbo envolvido por um tecido que
no momento da observação é embebido de água
- termômetro seco
- não utilizar o psicometro no VENTO, no vento o instrumento não obtem o ponto de
saturação do ar e portanto, a medida do bulbo úmido e o cálculo da TPO serão
errados
c) Barômetro Aneróide
- usado para medir pressão atmosférica
PON FÉLIX
e) Barômetro de Mercúrio
- o barômetro de mercúrio mede pressão atmosférica e dispõe de um tubo vertical
de vidro contendo mercúrio. A altura da coluna liquida, neste tubo, exprimirá o
valor da pressão.
- os barômetros de mercúrio são de alta precisão, sendo assim, podem ser utilizados
para efetuar a aferição dos barômetros aneróides, por comparação de leitura
f) Anemoscópio
- anemoscópio ou cata-vento(biruta) indica a direção de onde o vento sopra
PON FÉLIX
OCEANOGRAFIA
Estudem a definição de cada palavra abaixo, leiam a definição até o final, atentando também
para as figuras correspondente a definição, caso exista.
a) Mar Territorial
- faixa até de 12 milhas náuticas, a partir da costa(linha de base adotada pela DHN)
- o pais costeiro tem soberania de espaço aéreo, coluna da água, solo e subsolo
- todo pais tem direito de fixar seu mar territorial com uma largura que não passe 12 MN
contadas a partir da linha base de acordo com CNUDM
b) Zona Contígua
- a zona contígua não pode se estender-se além das 24 MN, contadas a partir da linha de base
- numa zona contígua um estado costeiro pode tomar as medidas de fiscalização necessárias a:
- compreende a coluna da água, o solo e o subsolo e somente o pais costeiro pode autorizar
atividades marítimas como pesquisa, exploração de recursos minerais, petróleo, pesca etc.
d) Plataforma Continental
- é a faixa do oceano que se estende desde a linha da costa para o alto-mar, com suave
declividade do fundo do mar, até a região onde se observa acentuada variação do fundo, com
aumento abrupto da profundidade, na fronteira com o talude continental, região abissal.
- sua largura é variável ao longo da costa, mais estreita no nordeste(80 km) e mais larga no
sul, sudeste e amapá(norte 300 km, e sul 250km)
- estado costeiro deve definir o bordo exterior da plataforma quando esta se extender para
além das 200 milhas da linha de base
e) Amazônia Azul
- região da zona econômica exclusiva do brasil somada a área reivindicada junto a ONU f)
Crista
g) Cavado
h) Altura da Onda
PON FÉLIX
i) Vagas
j) Trem de Ondas
-Questão de cálculo: descobrir qual das 13 cartas de correntes de maré deve-se usar dadas
informações da Tábua de Maré.
- as cartas de correntes de marés compõe-se de 13 folhas. Seis para cada hora que
antecede a preamar, uma para o instante da preamar, e seis para cada hora depois da
preamar. Em situação de sizígia média.
-Gráfico: saber bem o gráfico da Figura IX-4 Altura e Amplitude da Maré pág. 301 do livro ou
Unidade 2 – slide 30
PON FÉLIX
PARTE 2
• Teoria das Marés: ler e entender bem o conteúdo do livro acerca da Teoria das Marés
(inicia na pág. 297 até fim da pág. 298)
- Marés mortas ou de quadratura
- maré de sizígias
• Rosa dos Ventos da Carta Piloto: saber como se interpretar as informações de uma rosa
dos ventos a partir de imagens retiradas de carta piloto. Tópicos: 1) Ventos - Pág.
384 e 385 Ou Unidade 6 – slides 23 a 27.
12) Vento no Porto – Pág. 387 ou Unidade 6 – slides 36 e 3
PON FÉLIX
ESTABILIDADE 1 E 2
2- Deslocamento
- Principio de Arquimedes: Todo corpo, total ou parcialmente imerso em um liquido, sofre atuação
de uma força vertical, no sentido de baixo para cima, cujo valor é igual ao peso de liquido deslocado
pelo corpo.
3- Deslocamento( continuação)
Tabela hidrostática: pode ser utilizada para determinar o calado e outras informações em qualquer
situação de carregamento.
4- Flutuabilidade
- Reserva de flutuabilidade: é a soma de todos os espaços fechados que podem ser tornados
estanques acima do plano de flutuação
Calado está para o deslocamento assim como a borda livre está para a reserva de flutuabilidade
5- Centro de Gravidade
-centro de gravidade: coincide com o centro de massa e representa a concentração de toda a força
peso resultante da embarcação e suas cargas
= 𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝐺 𝑚 1 … 𝑚𝑛 𝑔𝑛
𝐺𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
Distancias
𝑀𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝑀𝑛𝑎𝑣𝑖𝑜
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝐺𝐺𝑡
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝐷𝑡
𝐺𝐺𝑡 =
Δ
𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑎𝑜 𝑔𝑔𝑣
BANDA PERMANENTE
7- Centro de carena
- Centro de Carena: ponto onde atua o vetor empuxo resultante da pressão hidrostática atuante no
casco da embarcação, representa o equilibrio da geometria submersa do casco
8- Metacentro
PON FÉLIX
Metacentro: ponto que depende da variação do centro de carena(B), ele surge na interceção de
raios consecutivos formados a partir da variação de bandas infinitesimais *km sempre positivo
9- Condições de Equilibrio
Adriçamento: supondo que as cargas a bordo estejam bem peadas, e os líquidos preencham
na totalidade o compartimento que ocupam, pode-se afirmar que o G não se movimenta.
Estável= GM>0
Instável= GM<0
Braço de estabilidade: é o termo que designa a menor disttancia entre o vetor da força de empuxo e
o centro de gravidade da embarcação
Banda permanente:
PON FÉLIX
Faixa inicial:
GZ = GM* SEM FI
* momento de emborcamento
* momento de banda
CCE: curvas cruzadas de estabilidade, usada para determinar o valor do braço de estabilidade para
inclinações além da faixa inicial.
GZ=KN-(KG*SEN FI)
GZ=PN-[(KG-C)*SEM FI]
*a horizontal não é preocupação na estabilidade, pois ela sempre voltará a sua posição inicial, não
gerando banda permanente.
GGV: pode alterar o GM, causar avarias estruturais(dos tanques e da embarcação) e agravamento
no balanço(variação de banda)
Não. Aonde coloca carga, o G tende a ir p esse local. Mas se colocarmos simetricamente, ele não se
altera.
Sim, sempre varia, pois sempre que mudarmos o deslocamento, mudaremos o volume de carena e
consequentemente o B.
Sim, pois o M depende do B, que consequentemente se altera com a alteração de carga a bordo. (por
isso que sempre interpolamos um novo KM ao alteramos a carga)
Resumélix EST 2
- Do tipo de embarcação; e
• A análise feita com base nos critérios de estabilidade depende de alguns fatores. Estes geram
momentos e braços inclinantes e são:
1. A ação dos ventos que é de suma importância em embarcações de grande borda livre e de
superestruturas altas, como é o caso de embarcações de passageiros e roll-on roll-off;
3. A ação das vagas, as quais geram balanço na embarcação. Este é um ponto muito
importante por atuar em todos os tipos de embarcações qualquer que seja o local onde
navegue
Como visto anteriormente, alguns fatores podem gerar momentos inclinantes e por
consequência desses, braços inclinantes.
- Ventos;
- Manobras de giro; e
- Vagas.
PON FÉLIX
área abaixo da CEE de 0-30 tem que ser maior que 0,055 m.rad
área de 0-40(0- angulo de alagamento progressivo SE MENOR QUE 40) maior que
0,09 m.rad
área abaixo da CEE de 30-40(30- angulo de alagamento progressivo) maior que 0,03
m.rad
o braço de endireitamento(GZ) deverá ser maior que 0,2 m para angulos iguais ou
maiores que 30 graus braço de máximo de GZ deve ocorrer num angulo maior
que 25 graus a altura
apesar de navios pesados serem mais dificeis de tirar da inercia, eles possuem pequenos
braços de estabilidade, dessa forma eles tem momentos de restauração menores. curvas mais
suaves do B geram maiores GZ, curvas mais abruptas geram menores GZ
LONGITUDINAL
Aula 16
• Inclinações ocorrem em tono de um eixo transversal que passa pelo cetro de
flutuação F
• Trabalha apenas na faixa inicial de estabilidade, uma vez que apreocupação deste
remo é calcular o trim da embarcação
Comprimento x boca
Ângulos de trim geram projeções maiores quando comparados aos ângulos de banda
Assim BMl( variam com o cubo do comprimento) serão sempre muito maiores que os
BMt(variam com o cubo da boca), e por isso GMl serásempre positivo para ângulos da
faixa inicial
Aula 17
SITUAÇÃO I:
SITUAÇÃO II:
ESTABILIDADE DINÂMICA:
É O ROMMEL PAPAI
2- Passo direito
Passo do hélice: assim como a rosca de um parafuso avançando em uma
porca, o passo do hélice é o ângulo formado pela pá com a linha transversal
ao bosso.
Olhando-se o hélice de ré para vante, é chamado de passo direito quando
gira para a direita em maquina adiante e, passo esquerdo quando gira para
a esquerda com maquina adiante.
distancia longitudinal percorrida por rotação do hélice é denominado passo
3- sotavento é o bordo pelo qual o vento sai.
Ao arribar(afastar a proa da linha de vento), cria-se a calmaria. A calmaria é uma região a
sotavento, também chamada de sombra, ela é útil para o embarque do pratico quando o
navio está numa velocidade de 3 a 4 nós
5- Tipos de leme
-Quanto ao suporte, como o leme pode ser dividido? Em
apoiados ou suspensos.
Os lemes podem ser compensados ou não compensados e, quanto ao suporte, apoiados e suspensos.
- contraleme: against rudder; leme que tem uma ligeita torção para um bordo na parte de cima
e para outro na parte de baixo. qual é o objetivo da torção no contraleme ?
o objetivo é o endireitamento da corrente espiral de água do hélice. com isso
consegue melhorar o efeito de tração do propulsor e aumentar o efeito do leme.
- leme oertz: leme em forma de uma gota d’água para melhor dirigir a passagem dos
filetes líquidos, patenteado em 1925.
- leme kitchen:
1: sucesso nas embarcações pequenas
2: pás semicirculares que se movem em torno de um eixo comum
3: com isso varia-se a velocidade e se inverte o movimento da embarcação sem alterar o
motor. quando a lamina vai se fechando almentando a corrente oposta, quando fecha o navio
passa a ir para ré.
PON FÉLIX
- leme ativado: active rudder; motor elétrico embutido no leme para acelerar a guinada
NAVEGAÇÃO ELETRONICA
Navegação cap 1 e 2
- paralela indexada
Técnica de navegação radar de segurança, que permite conhecer a posição do navio (seu
afastamento) em relação a uma derrota planejada.
Escalas maiores que 6 milhas raramente são utilizadas em navegação em águas restritas.
Para melhor resolução, o radar deverá ser operado em pulso curto (SHORT PULSE) e faixa
estreita (NARROW BANDWIDHT ), pois nessas condições há um aumento na discriminação de
distância melhoria na apresentação radar
- clutters
ANTI CLUTTER SEA : Diminui as interferências do mar. Deve ser usado moderadamente, pois
pode diminuir a visualização dos alvos pequenos.
ANTI CLUTTER RAIN : Diminui as interferências da chuva, nevoeiro e neblina. Ele melhora a
imagem do radar, porém diminui os ecos do SART e do RACON.
GAIN (GANHO) Esse controle aumenta ou diminui a amplitude dos ecos do radar.
- transponder
Trabalha na freqüência de 9 GHz e quanto mais alto estiver o equipamento bem como a antena
do radar, maior será o alcance.
-Arpa 2 questões
North Up ou Course Up
calcula RUMO, VELOCIDADE, CPA ( Closest Point Approach) e TCPA (TimeClosest Point
Approach) dos alvos - pelo menos 20 alvos
Informar os dados dos alvos ( History Dots ), até a distância de 8 milhas, após 1 minuto de sua
aquisição e com total precisão após 3 minutos – Symbol Display.
Apresentar a derrota histórica do navio e dos alvos – History ou Trail ou Past Positions.
Potência de Pico.
Sensibilidade do Receptor.
- duplex(chaves de transmissão)
PON FÉLIX
- RENC
- backup cap 4
O backup: deve ser ligado a sensores diferentes do primário e a uma fonte de energia diferente
da original
Ele deve possuir: a rota original planejada em uma carta vetorial oficial, atualizada e com escala
apropriada
DISPLAY BASE: A informação do senc que não pode ser removida da visualização, que
é necessária em qualquer situação
1. LINHAS DA COSTA
2. ISOBATIMETRIAS
3. INDICAÇÕES DE PERIGOS ISOLADOS
4. INDICADORES DE AGUAS SEGURAS
5. PONTES E FIOS SUSPENSOS
6. SISTEMAS DE ROTEAMENTO DE TRÁFEGO
7. PROFUNDIDADES LOCAIS E ALTURAS
- siglas
- IEC
PROCEDIMENTOS DE PASSADIÇO
O serviço de quarto na navegação deverá ser atendido conforme o previsto no Cap. VIII, Parte
A, do STCW 78/95 e faz-se necessário quando a duração da viagem entre dois portos
consecutivos for superior a 12 (doze) horas.
Nos casos em que não houver Imediato formalmente designado, o substituto eventual do
Comandante será aquele que se seguir em nível na Seção de Convés. O aquaviário, na função
de oficial encarregado de quarto ou graduado ou subalterno membro de um quarto de serviço,
Para ser eficiente e desenvolver com segurança suas tarefas, o oficial de quarto deve ter prática
e ser capaz de:
7. assegurar o estado de prontidão das máquinas principais e outras máquinas de acordo com
as instruções do comandante;
9. assegurar que o navio esteja exibindo as luzes e sinais visuais apropriados e que os sinais
sonoros estão sendo feitos de acordo com todos os regulamentos aplicáveis; e
10. tomar todas as providências para proteger o meio ambiente da poluição pelo navio e
atender a todas as regras aplicáveis relativas à poluição.
Observação. Nos navios dotados de equipamento GPS (hoje em dia quase todos o têm),
costuma-se, tão logo o navio fundeie, acionar o botão MOB (MAN OVERBOARD), que indicará
sempre a latitude e a longitude na hora em que foi acionado, assim como a marcação e a
distância deste ponto , fornecendo assim uma indicação correta se o navio está garrando ou
não, se extrapolar a distância das manilhas largadas e o comprimento do navio (lembrando
sempre que uma quartelada são 15 braças que é igual a cerca de 27,432 metros = 0,0148 NM).
Quando for decidida a composição do quarto de serviço no passadiço, que pode incluir pessoal
subalterno e graduado devidamente qualificado, os seguintes fatores, devem ser levados em
conta:
2 as condições meteorológicas, de visibilidade que possam existir tanto à luz do dia quanto no
escuro;
3 a proximidade de riscos para a navegação que podem exigir que o oficial encarregado do
quarto realize tarefas adicionais de navegação;
8 qualquer necessidade incomum de vigilância da navegação que possa surgir como resultado
de circunstâncias operacionais especiais. - oficial de serviço e verificações regulares
2 o desvio da agulha padrão seja determinado pelo menos uma vez por quarto e, quando
possível após qualquer alteração significativa de rumo; as agulhas padrão e giroscópica sejam
frequentemente comparadas e as repetidoras sejam sincronizadas com a agulha mestra; 3 o
piloto automático seja testado manualmente pelo menos uma vez por quarto;
5) diferenças de idiomas.
PRATICA DE MANOBRA
Avanço é a distância medida na direção do rumo inicial, desde o ponto em que o leme foi
carregado até a proa ter guinado para o novo rumo. O avanço é máximo quando a guinada é de
90º
Diâmetro tático é a distância medida na direção perpendicular ao rumo inicial, numa guinada
de 180º. O diâmetro tático corresponde ao afastamento máximo
Diâmetro final é o diâmetro do arco de circunferência descrito na parte final da trajetória pelo
navio que girou 360º com um ângulo de leme constante. É sempre menor que o diâmetro
tático. Se o navio continuar a evolução além de 360º, com o mesmo ângulo de leme, manterá
sua trajetória nessa circunferência.
Ângulo de deriva é o ângulo formado, em qualquer ponto da curva de giro, entre a tangente a
essa curva e o eixo longitudinal do navio.
- CENTRO DE GIRO: O centro de giro é o ponto em torno do qual o navio gira ao guinar e está
sempre situado no eixo longitudinal do navio, mas sua posição neste eixo depende da forma da
carena, do compasso etc... Em geral, fica num ponto entre 1/3 e 1/4 do comprimento do navio
contado a partir da proa. CONSIDERAÇÕES PRATICAS
PON FÉLIX
curva de giro
b) a proa guina logo que o leme sai de sua posição a meio. Mas o centro de gravidade do navio
mantém-se ao longo do rumo original em tempo muito curto, e logo se inicia o abatimento
para fora; o navio só começa a ganhar caminho para o bordo da guinada depois de avançar na
direção do rumo inicial cerca de duas vezes o seu comprimento.
1) carregando o leme a um bordo não se consegue evitar um obstáculo que esteja pela proa
a menos de duas ou três vezes o comprimento do navio;
3) dois navios roda a roda não evitarão o abalroamento metendo o leme a boreste se
estiverem a menos de 2 ou 3 vezes a soma de seus comprimentos;
c) o avanço diminui com o aumento do ângulo do leme e aumenta com a velocidade do navio.
Varia de três a cinco vezes o comprimento do navio;
• da forma da seção imersa do plano diametral; (quanto mais retangular maior o diâmetro
tático)
• da área do leme.
h)a velocidade angular, que era nula no começo da evolução, atinge um máximo antes de a
proa ter guinado 90 graus, e depois diminui ligeiramente, tornando-se constante na parte
final da curva; se for tomado o tempo de uma evolução, será observado que ele é
geralmente menor quando a proa vai de 0 a 90 graus do que nos quadrantes seguintes
i) nos navios de formas ordinárias, o passadiço é situado nas proximidades do centro de giro.
Assim, o oficial que manobra terá a impressão que o navio gira em torno dele. Contudo, há
certos navios mercantes que, por outras razões técnicas, têm o passadiço à meia-nau, ou
mesmo à ré, ficando o centro de giro por ante-a-vante dele
j) O ângulo de deriva aumenta com o ângulo do leme e com a diminuição de calado, mas
independe da velocidade do navio. Varia, em geral, de 6 a 10 graus, mas pode atingir 18
graus.
A maioria dos navios tem tendência a arribar, ou seja, levar a sua proa para sotavento e o vento
tende a deformar a curva de giro, conforme sua força e direção em relação ao rumo inicial.
MANOBRA DE ZIGUEZAGUE(ZIG-ZAG)
- são feitos para que sejam avaliadas as capacidades de giro inicial e de guinada do navi e serão
feitas 5 execuções
- Uma manobra típica consistiria de: com o navio seguindo a uma velocidade constante em
curso retilíneo, o leme é acionado e colocado a 20 o e mantido constante até o navio mudar
de curso de 20 o . O ângulo do leme é então mudado para 20 o do outro lado e assim por
diante
APROXIMAÇÃO
- utilizada antes de manobras relevantes, navio deve manter a rotação e potencia do motor
constantes com desvio de ângulo de aproamento mínimo durante pelo menos 5 minutos
PON FÉLIX
- devem ser imprimidos 90% e 85% da velocidade do navio correspondente e potencia máxima
do motor(velocidade de teste ou velocidade de avanço)
Curva de willianson:
- carregar todo o leme para o bordo que o homem caiu até variar 60 graus do rumo inicial,
quando então deve se inverter o leme
- deixar o homem por sotavento entre a bochecha e o través, parando cerca de 10 metros do
homem
Curva de anderson
- usada quando o homem está no visual, todo leme para o bordo que o homem caiu e toda a
maquina
- quando estiver a meio giro(180 graus do rumo inicial), reduzir para maquinas adiante 2/3
- quando estiver a 0,25MN(450 jardas0 do homem, manobrar com as máquinas para quebrar o
seguimento próximo ao ponto de recolhimento
- deixar o homem por sotavento entre a bochecha e o través, parando cerca de 10 metros do
homem
- carregar todo o leme para o bordo que o homem caiu até variar 70 graus do rumo inicial,
quando então deve se inverter o leme
- o leme deve ser invertido até atingir a reciproca do rumo original, deixar o homem por
sotavento entre a bochecha e o través, parando cerca de 10 metros do homem
Curva de sharnov
- não deve ser utilizada em situação de ação imediata, dar todo o leme para o bordo que a
pessoa caiu
- após um desvio de 240 graus do rumo original, dar todo o leme para o bordo oposto e manter
até alcançar o rumo oposto ao original
Curva de racetrack
PON FÉLIX
- usada em navios de um só eixo, usada quando o vento está entrando pelo través do rumo
original
Curva retardada:
-carregar o leme para o bordo da queda do homem, dar maquinas adiante toda força, aproar
ao homem e usar maquina e leme para atingir a posição adequada ao recolhimento ARLINDO
PON FÉLIX
a) caixarias;
b) contêineres;
c) fardos;
d) cartões;
e) sacarias
03 Documento hábil para a entrega das mercadoria de origem nacional aos seus consignatários é
o/a
a) manifesto de carga;
b) nota fiscal;
c) declaração de importação;
d) conhecimento original;
e) ordem de embarque.
04 Para evitar que outras cargas sejam avariadas por líquidos livres de cargas úmidas, devemos
estivar as cargas úmidas no piso do porão, na parte de ré, sobre uma forração de madeira
chamada:
a) bandeja;
b) estrado;
c) forração;
d) cobro;
e) camada de drenagem;
05 O cabo de fibra vegetal ou de arame de aço, com os chicotes unidos por costura redonda,
usados para fazer lingada de caixarias em geral, fardos, engradados é o/a a) braçalote; b)
funda;
c) estropo;
d) patola;
e) rede de carga.
e) 16 graus.
07 Para se estabelecer o local adequado para estivagem de carga perigosa embalada devemos
atender às determinações da IMO através do:
a) IMDG CODE;
b) MARPOL;
c) SOLAS;
d) IGC CODE;
e) IBC CODE.
a) Psicrômetro;
b) Explosímetro;
c) Oxímetro ;
d) Toxímetro;
e) Termômetro.
PON FÉLIX
a) 7 dias;
b) 9 dias;
c) 12 dias;
d) 15 dias;
e) 21 dias.
a) reliquefação;
b) desgazeificação;
c) gaseificação;
d) destilação;
e) refinação.
08. Os navios químicos que obedecem aos requisitos de construção da estrutura, instalações de
equipamentos, acessórios, arranjos e materiais estabelecidos nos códigos de substâncias químicas a granel,
são atestados pelo
a) Certificado internacional de segurança de construção;
b) Certificado internacional de segurança de equipamentos;
c) Certificado internacional de segurança rádio;
d) Certificado de conformidade para o transporte de substâncias químicas a granel;
e) certificado internacional de prevenção da poluição por óleo.
JOSÉ ALVES
1) propriedade giroscópica
- Inercia giroscópica: faz com que o rotor tenda a conservar sua direção no espaço, por
mais variados que sejam os movimentos impostos a sua base. Em outras palavras é a
propriedade que o giroscópio tem em manter seu eixo apontado sempre para o mesmo ponto
do espaço
- Precessão: pode ser definida como o movimento resultante do rotor, quando é aplicada
uma força que tende a alterar a direção do seu eixo de rotação. Quando é aplicada uma força
tendendo a deslocar o eixo de rotação do rotor, em vez de se mover na direção da força, o fará
num plano perpendicular a direção da força aplicada
Linhas agônica: linhas que unem pontos onde a declinação magnética é nula
Linha de posição: é o lugar geométrico de todas as posições que o navio pode ocupar
LDP ALINHAMENTO
É a LDP de maior precisão e não necessita de qualquer instrumento para ser obtida, sendo
determinada por observação visual direta, a olho nu, desde que:
a. os dois pontos que materializam o alinhamento devem ser bem definidos, corretamente
identificados e estar representados na Carta Náutica; e
b. a altitude do ponto posterior deve ser maior que a do ponto anterior.
Na figura 91 o observador a bordo constata visualmente que o farol está pela alheta de
boreste e o pico do morro está pelo través de boreste; os alvos devem estar bem definidos na
carta. É uma referência muito usada em rios e canais, onde o tempo, para execução de
manobras de mudança de rumo, é fundamentalmente precioso.
- Iluminar a carta: consiste em marcar a lápis, de forma cuidadosa para não danificar a carta
náutica, os limites das áreas perigosas, que variam de navio para navio, dependendo, do seu
calado, comprimento, boca e características de manobra
Quando se ilumina uma carta, dois são os critérios que podem ser adotados:
7) seguimentos do gps
Seguimento espacial
Seguimento de controle
Seguimento do usuário
- por meio de diferentes tipos de equipamentos o usuário pode determinar sua posição na
superfície terrestre
O aquecimento desigual dos diferentes pontos da terra pelo sol e os grandes sistemas de vento
resultantes dão origem as correntes oceânicas
A circulação geral dos oceanos pode ser dividida em circulação termoalina e circulação gerada
pelo vento
- possui fluxo vertical, quando a água mais densa afunda até profundidades médias, ou mesmo
até o fundo. Em seguida segue um fluxo horizontal, percorrendo grandes distancias.
- abatimento: é o ângulo entre o rumo na superfície e o ruo no fundo, contado para BE ou BB, a
partir do rumo na superfície
pode haver uma discrepância entre o rumo e velocidade em relação a superfície e o rumo e
velocidade em relação ao fundo por conta da existência de correntes oceânicas superficiais
PON FÉLIX
NAVEGAÇÃO ASTRONOMICA
Primeira prova
- SLIDE 37
- SLIDE 62 E 63
Segunda chamada
- SLIDE 76
- ECLÍTICA: o sol possui uma órbita aparente anual ao redor do nosso planeta, com efeito de
translação da terra
- SLIDE 98
- declinação
- distancia polar
PON FÉLIX
- ângulo no polo
Recuperação
- SLIDE 105
É o nome dado a reta conseguida quando se observa um astro diretamente pelo través do
navio, isto é, quando o azimute do astro está a 90 por BE ou por BB do rumo verdadeiro.
Rec do comando
- SLIDE 66
- SLIDE 81
PON FÉLIX
PON FÉLIX
1 - Sms criou um orgao de consulta q tem o nome de comitê de segurança constituido por
quais elementos(pessoas) ? 5 pessoas
O SMS cria um órgão de consulta que tem o nome de comitê de segurança(SEP commiteesafety
and environment protection commitee), contituido por:
- coordenador de segurança
- oficial de segurança
-O Comandante é o responsável máximo pela segurança a bordo do navio, mas delega essa
função no Coordenador da Segurança (Safety Co-Ordinator), que deve ser o Imediato do navio.
- Por sua vez, o Imediato delega no Oficial de Segurança (Safety Officer) a execução das
ações práticas relativas à segurança e às doenças profissionais. Dito de outra forma, o Oficial de
Segurança organiza os diversos exercícios de segurança e as ações de resposta ás situações de
emergência, isto é, executa aquilo que foi planificado pelo Coordenador da Segurança.
-Em alguns navios pode existir apenas o Oficial de Segurança que, como é óbvio, acumula a
parte de planejamento com a de execução.
3 - Equipe de gestão é um órgão de culula q tem haver com a gestão total do navio carteio
carteio
Quais ?
1- Comandante
2- Chefe de maquinas
3- Imediato
PON FÉLIX
4- 1(primeiro) maquinista
Assinale o correto
● Nunca coloque trapos e estopas embebidos em óleo nos bolsos dos macacões ou das roupas de trabalho.
● O Óleo sobre a pele deve, tanto quanto praticável, ser lavado com sabão, ou removido com um creme limpador de pele e água
morna.
● Em adição aos macacões, outros equipamentos adequados de proteção , e.g. luvas de PVC, aventais, proteção aos olhos, devem
estar disponíveis para as circunstâncias onde um alto grau de contato é inevitável. Após o uso, devem ser tomados cuidados para
que toda a contaminação seja removida do EPI.
●Os macacões devem ser lavados regularmente. A lavagem normal , nem sempre é suficiente para a remoção de todos os vestígios
de resíduos de óleo de roupas frequentemente contaminadas. Macacões de algodão bastante contaminados, devem ser lavados á
PON FÉLIX
seco, para remover tais resíduos e então lavados de maneira normal ( água e sabão) para recuperar a repulsa ao óleo e o conforto
do tecido.
● Qualquer roupa pessoal, especialmente íntimas que se tornem contaminadas por óleos lubrificantes ou combustíveis, deve ser
removida o quanto antes e lavadas completamente de maneira normal ou á seco, antes de usá-las.
● Devem ser dados á tripulação esclarecimentos quando estiverem expostas aos combustíveis e/ou lubrificantes marítimos, que
bons padrões de higiene pessoal são a mais efetiva proteção contra potenciais nocividades á pele.
● Entretanto, recomenda-se que tripulantes que possuem ou apresentarem predisposição a eczema ou dermatite devem ser
afastados do trabalho em que pode haver contato da pele com os combustíveis ou lubrificantes marítimos.
● Devem ser tomadas precauções para eliminar ou minimizar a exposição á névoas de óleo e fumaça que podem ser emitidas
dentro do ambiente de trabalho durante certas operações ( e.g. testes dos equipamentos de injeção de óleo, etc.)
● A concentração de tais névoas no ambiente de trabalho deve ser tão baixa quanto possível e não exceder 5 mg/m³.
● Quando incumbido de operações de manutenção em equipamentos contendo resíduos de óleos, e.g. em aquecedores, filtros e
centrífugas, deve-se deixar o equipamento resfriar a temperatura ambiente antes de abri-lo, para evitar os riscos de flamabilidade.
Isto também ajudará a minimizar a exposição aos contaminantes do ar, como o ácido sulfídrico.
● Os indivíduos solicitados a entrar em tanques vazios e que previamente continham resíduos de óleos combustíveis, devem portar
aparelhos de respiração artificial, a menos que a atmosfera do tanque tenha sido medida e encontrada “safa” para entrada,
incluindo checagem para mostrar que os níveis de ácido sulfídrico estão abaixo de 10 PPM
7-Cada membro da tripulação deverá participar ap menos uma vez por mês de exercício de
abandono e combate a incêndio, 25% da trip cortou, assinalar o único subitem correto de
acordo com a regre do solas cap 3 regra 17 parágrafo 3 subparagrafo 3.4
Informar aos outros naufragos e preparar se para a faina de escrita na tabela mestra
.1 Convocação dos passageiros e tripulantes para os postos de abandono assim que soar o
alarme geral ou pelo sistema de fonoclama, e assergurar-se de que todos estão cientes da
ordem de abandonar o navio especificada na Tabela Mestra(Tabela de Faina de Emergência,
Muster List);
2-Informar aos outros postos e preparar-se para as fainas descritas na Tabela Mestra; .
2 Dar partida na bomba de incêndio, usando no mínimo duas mangueiras de água, para
mostrar que o sistema está operando normalmente;
PON FÉLIX
TBS
[14:09, 09/10/2023] Pedro Félix: 1- De acordo com a definição dos tipos de mensagem a ser
enviada do sistram
É a informação básica para se estimar a posição do navio, podendo ser enviada no momento
em que o navio aderir ao SISTRAM, quando o navio CHEGAR(suspender) de um porto
brasileiro ou, quando procedendo de portos estrangeiros, penetrar na área SAR brasileira
É a informação que permite confirmar que o navio suspendeu, ou que a sua posição está de
acordo com o plano de viagem. Deverá ser enviada dentro das primeiras 24 horas após o início
da singradura prevista na mensagem Tipo 1. Um navio sob mau tempo, ou em condições
adversas, poderá enviar Mensagens de Posição no instante e no intervalo de tempo que
melhor lhe convier.
É a informação necessária para correções na rota prevista, quando mudar o seu posto de
destino, quando se desviar mais que 25 milhas da rota original ou qualquer mudança que
altere o seu Plano de Viagem.
É a informação que encerra a participação no SISTRAM. Deverá ser enviada até uma hora antes
do instante previsto para entrada no porto de destino ou quando sair da área SAR brasileira.
Tipo 5 mensagem de posição 12hrs utc – SISTRAM n tem tipo 5
Sistema de informações de navios cuja sigla é AMVER. Não há restrição de área para
participação, que é aberta ao mundo todo,PAGA (gratuita), voluntária a todas as bandeiras.
Sistram
Sistema de informações cuja sigla é SISTRAM. O SISTRAM faz o acompanhamento dos navios
mercantes na área SAR do Brasil
PON FÉLIX
Jasrep
Sistema de informações cuja sigla é JASREP (Japanese Ship Reporting System). Com cobertura
aproximada pelo paralelo de latitude 17°N e o meridiano de longitude 165°E da costa japonesa
Ausrep
Sistema de informações cuja sigla é AUSREP. As áreas de cobertura para AUSREP, para a
pesquisa australiana e região de busca são idênticas, cuja área é limitada pelas coordenadas
para leste, a partir da longitude de 75°E
Secosena
4-Dois componentes de informações que devem constar em uma mensagem de perigo assinala
a única frase q está mais correta abaixo
-Identificação da embarcação
a) acusar o recebimento da mensagem. (ai ele fala “não acusar” logo falso)
b) obter, se possível, as seguintes informações sobre a embarcação ou aeronave em
perigo:
c) manter uma escuta contínua nas seguintes frequências internacionais, se dispuser dos
equipamentos para isto: 500 KHZ (radiotelegrafia);
2182 KHZ (radiotelefonia);
156,8 MHZ (canal 16, radiotelefonia) para navios em perigo; e 121,5 MHZ
(radiotelefonia) para aeronaves em perigo.
d) após 1° de fevereiro de 1999, todas as embarcações sujeitas à Convenção SOLAS
devem atender às prescrições relativas aos equipamentos que devem ter a bordo e ao
serviço de monitoramento que devem realizar.
e) ) os equipamentos de comunicação exigidos pelas SOLAS são denominados Sistema
Marítimo Global de Socorro e Segurança (GMDSS) e compreendem: estações
terrestres Inmarsat a bordo de navios; rádios com chamadas seletiva digital (DSC),
em VHF, MF e HF; receptores para informações de segurança marítima, com o
NAVTEX e SAFETYNET; equipamentos de VHF portáteis; transmissores rádio
indicadores de posição de emergência (EPIRB); e
transponders de radares de busca e salvamento (SARTS).
f) qualquer embarcação dotada de equipamentos compatíveis com o GMDSS deve
utilizá-los de maneira adequada, e deve estar sempre preparada para receber, através
deles, alertas de perigo.
baldes e remos.
a velocidade do seu navio e a hora estimada de chegada (ETA) ao local em que se encontra
a embarcação ou aeronave em perigo; e marcação verdadeira e distância da embarcação
ou aeronave em perigo.
PON FÉLIX
THIAGO FOLKS
ING 5
1-Gross tonnage: the gross tonnage(GT) is calculated using a formula that takes into account
the ship’s volume in cubic metres below the main deck and the enclosed spaces above the
main deck
This volume is then multiplied by a coefficient, which results in a non-dimensional number, all
measurements used in the calculation are moulded dimensions
2- Displacement: is the weight of the volume of water displaced by the ship, or u can say, the
displacement equals the total mass of the ship
3- Deadweight: this is the weight a ship can load to take her from her lightship draught to her
summer load line draught.
ING 6
A2/3.2 Manoeuvring
. 5.1 Yes, the turning effect (of the propeller) is very strong.
. 5.2 No, the turning effect (of the propeller) is not very strong.
to manoeuvring speed).
.8 Do you have an automatic pilot?
. 8.1 Yes, we have an automatic pilot.
. 8.2 No, we do not have an automatic pilot.
.9 Give ... short / prolonged blast(s) (on the whistle).
.10 Stand by lookout.
~ on the bridge
PON FÉLIX
~ on the forecastle
~ in the port/starboard wing .11 Maintain
a speed of ... knots.
.12 What is the (manoeuvring) speed at full / half / slow / dead
slow ahead?
.12.1 The manoeuvring speed at full / half / slow / dead slow ahead is ... knots.
A2/3.3 Radar
A2/3.5 Anchoring
.1 Going to anchor
.1 General
PON FÉLIX
.2 Berthing
.3 Unberthing
PON FÉLIX
.1 Stand by engine(s).
.2 Are you ready to get underway?
.2.1 Yes, we are ready (to get underway).
.2.2 No, we are not ready (yet) ( to get underway).
.2.3 We will be ready to get underway in ... minutes.
.3 Stand by for letting go.
.4 Single up the ... lines and ... springs fore and aft.
.5 Slack away / hold on / heave on the ~ head
/ stern line.
~ breast line.
~ fore / aft spring.
.6 Let go
~ the head / stern line.
~ the breast line.
~ the fore / aft spring ~ all
(forward / aft).
.7 Let go the towing line(s).
.8 Stand by bow anchor(s).
.9 Finished with manoeuvring stations.