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Ensaio curricular
Rota para a Ciência Normal", de Thomas Kuhn “ e a perspectivas do linguista Noam
chomsky, tipos de conhecimento , Uma introdução a ciência Indígina e suas leis
naturais de de interdependência.
UNILAB – CE.
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Introdução
Durante as aulas ministradas no corrente semestre, eu aprendi que ciência é uma fase
importante do progresso científico e que as ciências modernas são os tesouros
culturais e que estão entres as mais marcantes conquistas humas.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico são o que mais chamou
a minha atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento. Boa parte desta
imagem que temos das ciências é ligada ao sucesso das ciências naturais que gozam
de grande respeito e admiração por parte do público leigo. A ciência é em si parte do
conhecimento e da vida humana, e como tal merece destaque no campo da filosofia
que lhe dedica uma de suas vertentes, a filosofia da ciência. O estudo filosófico do
trabalho científico é feito desde longa data e grandes nomes já dedicaram seu tempo e
esforço a esta atividade. A concepção de ciência historicamente orientada de Thomas
Kuhn vinculada a sua obra A Estrutura das Revoluções Científicas (KUHN, 2011). Tal
concepção foi pioneira no campo da filosofia da ciência por dar importante foco ao
papel da história na produção de uma imagem de ciência compatível com o trabalho
científico.
Durante o ensaio abordarei sobre “ A Rota para a Ciência Normal", de Thomas Kuhn “
e a perspectivas do linguista Noam chomsky, tipos de conhecimento , Uma introdução
a ciência Indígina e suas leis naturais de de interdependência.
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2. Concepção de Thomas Kuhn “ A rota para a ciencia normal”
De acordo com Thomas Kuhn, nas ciências físicas um determinado ponto de vista é
comumente compartilhado pela maioria dos membros de uma ciência; em física ou
química, por exemplo, a maioria dos pesquisadores também compartilha um conjunto
comum de suposições ou crenças sobre sua área. Kuhn se refere a um ponto de vista
tão amplamente aceito como um paradigma.
Embora ele empregasse o termo paradigma de várias maneiras, a maioria das vezes
ele o define como “toda a constelação de crenças, valores, técnicas, etc.,
compartilhados pelos membros de uma determinada comunidade científica”. Para
aqueles cientistas que aceitam um paradigma, ele se torna a forma de olhar e analisar
o objeto de sua ciência.
Uma vez aceito um paradigma, as atividades daqueles que o aceitam se tornam uma
questão de explorar as implicações desse paradigma. Kuhn se referiu a tais atividades
como Ciência Normal.
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Em seu ensaio "A Rota para a Ciência Normal", Thomas Kuhn argumenta que a ciência
normal, ou seja, a pesquisa científica que ocorre dentro de um paradigma
compartilhado, é caracterizada por uma série de características.
Kuhn argumenta que essas características são necessárias para que a ciência normal
seja eficaz. Se a ciência normal não fosse uma atividade de resolução de quebra-
cabeças, os cientistas ficariam perdidos e sem rumo. Se a ciência normal não fosse
cumulativa, os cientistas estariam constantemente reinventando a roda. E se a ciência
normal não fosse consensual, a comunicação e a colaboração entre cientistas seriam
impossíveis.
Kuhn também argumenta que a ciência normal é uma fase necessária do progresso
científico. A ciência normal fornece um quadro estável dentro do qual os cientistas
podem resolver quebra-cabeças e fazer descobertas. É apenas quando um paradigma
se torna inadequado para resolver os quebra-cabeças que surge uma crise e a ciência
normal é substituída por uma revolução científica.
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2.0.3 principais características da ciência normal, de acordo
com Kuhn:
Kuhn argumenta que essas características são necessárias para que a ciência normal
seja eficaz. Se a ciência normal não fosse uma atividade de resolução de quebra-
cabeças, os cientistas ficariam perdidos e sem rumo. Se a ciência normal não fosse
cumulativa, os cientistas estariam constantemente reinventando a roda. E se a ciência
normal não fosse consensual, a comunicação e a colaboração entre cientistas seriam
impossíveis.
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2.0.4 A visao do Linguista Noam Chomisky
Chomsky concorda com Thomas Kuhn que a ciência normal é uma fase importante do
progresso científico. No entanto, Chomsky oferece uma visão mais detalhada da
ciência normal, enfatizando o papel da criatividade e da inovação na pesquisa
científica.
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exigiu a utilização de utensílios impermeáveis e resistentes ao fogo (cerâmicas). A
partir dessa necessidade, foram surgindo outras utilizações, que levaram aos
processos de fermentação de sucos vegetais, curtição de peles, tingimento e
vitrificação.
O conhecimento religioso talvez seja tão antigo quanto o conhecimento popular. Faz
parte da característica humana buscar explicações para suas dúvidas. Por exemplo, ter
a noção de que a fumaça indica a presença de fogo na mata admite uma explicação
natural. Em outras palavras, se existe fumaça, com certeza há algo queimando.
Entretanto, pode ter havido muitos casos em que o homem antigo deve ter se
perguntado sobre o porquê de determinado fenômeno (por exemplo, o que é, e porque
ocorre um eclipse lunar) e não tenha conseguido uma explicação natural. Assim, surgia
então uma explicação sobrenatural, um mito, que teria a função de tranqüilizar o
homem, porque esse mito forneceria a explicação necessária para a sua dúvida.
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comportamentos informais a um formalismo, um padrão aceitável pela maioria como
verdade. Assim, a ciência pode ser definida como um conjunto de proposições
coerentes, objetivas e desprovidas (até certo ponto) de valorações (MATALLO
JÙNIOR, 1989). O mesmo autor nos ensina que o conhecimento científico tem início
em problemas que visam solucionar questões práticas ou explicar irregularidades em
padrões da natureza. Esses problemas criam teorias que devem ser validadas por um
programa investigativo de pesquisa. Tais programas visam determinar leis que
explicam e permitem fazer previsões (nem sempre infalíveis). A ciência é
extremamente rigorosa em suas proposições, que, por sua vez, são fortemente
baseada em fatos verdadeiros.
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4.0. 1 Alguns exemplos de ciência indígena:
Nas línguas indígenas não há palavra para “ciência”, nem para “filosofia”, “psicologia”
ou qualquer outro modo fundamental de vir a conhecer e compreender a natureza da
vida e nossas relações dentro dela. Não ter – ou, mais exatamente, não precisar de –
palavras para ciência, arte ou psicologia não diminui sua importância na vida nativa.
Para os povos nativos, a busca pela vida era a tarefa mais importante. Enquanto havia
especialistas tribais com conhecimento particular sobre tecnologias e rituais, cada
membro da tribo, em sua capacidade própria, era um cientista, um artista, um contador
de história e um participante da grande teia da vida.
Ciência indígena, ou nativa, é uma metáfora para uma ampla variedade de processos
tribais de percepção, pensamento, ação e o “vir a conhecer” que evoluíram através da
experiência humana em contato com o mundo natural. A ciência nativa nasceu de uma
participação vívida e histórica com a paisagem natural. Para se ter uma ideia do que
seja a ciência nativa, o ideal é participar do mundo natural.
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entendimento prático destas disciplinas da ciência ocidental em nível individual e
comunal. E portanto tal entendimento que os povos indígenas têm é fruto de um
relacionamento bastante particular e profundo com o mundo natural.
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5.Conclusao
Chegado ao fim deste ensaio, aprendi que ciência é uma fase importante do progresso
científico e que as ciências modernas são os tesouros culturais e que estão entres as
mais marcantes conquistas humanas e na perspectivas do linguista Noam Chomsky,
Chomsky concorda com Thomas Kuhn que a ciência normal é uma fase importante do
progresso científico. No entanto, Chomsky oferece uma visão mais detalhada da
ciência normal, enfatizando o papel da criatividade e da inovação na pesquisa
científica.
Por fim, a ciência indígena pode contribuir para o desenvolvimento da ciência moderna.
Ela pode fornecer novas perspectivas e insights sobre o mundo natural. Além disso, a
ciência indígena é baseada em uma compreensão holística do mundo, que inclui o
mundo natural, o mundo espiritual e o mundo social. Os povos indígenas acreditam que
todos esses mundos estão interconectados e que o conhecimento sobre um mundo
pode levar a um conhecimento sobre os outros.
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6. Bibliográfia
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de-educacao-ciencia-e-tecnologia-do-ceara/metodologia-do-trabalho-cientifico/tipos-de-
conhecimento-trabalho-para-embasamento/5926110
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