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PLANO DE INTERVENÇÃO

(Etapa - OBSERVAÇÃO)

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO - EAD


ACADÊMICO (A): ___________LEONARDO DE MELO DE AZEVEDO______
CONTEÚDO DO ESTÁGIO:____CENTRO ESPORTIVO DE CORRIDA DE RUA__
NOME DO PROFESSOR DO CAMPO ESTÁGIO: ____ALEXANDRO PEREIRA_
PROJETO/ATIVIDADE: CORRIDA DE RUA
LOCAL DA AULA (Cidade/ Local)___PALMAS/PR – PISTA DE ATLETISMO___
DATA: ______15/08/2023-18/08/2023______________

Nº DE ALUNOS(AS):____12_____ DURAÇÃO DA AULA: ___20___

1 – TEMA DA AULA:
Observação na rotina de um centro de treinamento de corrida de rua.
2 – OBJETIVO GERAL
Observar e aprender sobre a rotina de um centro de treinamento de corrida de rua.
3 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreenderemos a Cultura das Corridas de Rua
Analisar Estratégias e Técnicas de Corrida

4 – DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO


4.1. INTRODUÇÃO
Correr pelas ruas urbanas é mais do que um exercício; é uma expressão da vitalidade
humana. Este estágio nos convida não apenas a observar os eventos, mas a sintonizar nossos
sentidos com a pulsação da cidade, onde cada corrida se torna uma celebração da jornada
humana. Isso fica nítido durante os estágios, pois a faixa etária de idade é bem diversificada,
desde adolescentes até mesmo idosos, não existe uma idade “certa” para iniciar a correr, cada
pessoa ali começou com uma idade diferente.
A corrida de rua muitas vezes se torna um estilo de vida, fazendo com que as pessoas
que praticam essa modalidade se tornem apaixonados por desafios e superações próprias e
coletivas, esse esporte tem o poder de unir pessoas totalmente diferentes com profissões e
rotinas diferentes umas das outras. Por isso a etapa de observação foi muito enriquecedora,
pois a cultura da corrida de rua é muito diversificada.

4.2. DESENVOLVIMENTO
Adotei uma abordagem de observação ativa, concentrando-me não apenas nos
aspectos técnicos do treinamento, mas também nas interações entre os atletas e seu treinador.
Isso permitiu-me capturar não apenas os movimentos físicos, mas também as estratégias
mentais e as dinâmicas motivacionais que influenciam o desempenho.
Estabeleci diálogos regulares com os corredores e seus treinadores, buscando insights
sobre suas experiências individuais, desafios pessoais e abordagens específicas de
treinamento. Essas conversas forneceram uma riqueza de informações sobre as nuances do
treinamento, a importância do apoio psicológico e as estratégias para superar obstáculos.
O período de observação foi essencial para sequência do estágio, pois cada grupo de
atletas possui um objetivo especifico, então o treino de um grupo para o outro se diferencia
bastante, pois as provas alvas de cada um são variadas diversificando a distância, velocidade e
a data de prova, mas basicamente as distancias eram de 5km, 10km, 21km e 42 km provas que
acontecem com mais frequência do que as demais.
Os atletas que correm a distancia de 5km geralmente utilizam mais de treinos de
velocidades, tiros de distancias curtas com uma intensidade mais alta, descanso varia de
acordo com a distância, intensidade e quantidades de repetições. Os atletas de 10 km também
seguiam praticamente quase a mesma linha de raciocínio, mas todos os atletas fazer tiros com
intensidade mais alta somente duas vezes na semana, nos outros dias os corredores variavam
os seus treinos com regenerativos, ritmados, rodagem e longos que são os treinos com a maior
distância da semana.
Mas o treino principal eram os treinos intervalados que contem uma intensidade maior
e por esse motivo demanda mais atenção do que os outros treinos normalmente, pois os atletas
trabalham muito em cima de tempo e distancias, por isso a importância de o treinador ficar
monitorando-os durante o treinamento para que não se percam e consigam desempenhar
aquilo dentro do planejado.
Geralmente o treino intervalado segue da seguinte forma, aquecimento geral,
normalmente feito com um trote que varia de 12 a 20 minutos, em seguida uma serie de
educativos para melhorarem a biomecânica da corrida, tiros curtos de 50 metros correndo
rápido por 50 metros caminhando, em seguida cada um segue para o seu treino principal, com
distancias e velocidades variadas, ao final todos trotam a media de 10 a 12 minutos e realizam
um alongamento geral para finalizar o treinamento.

4.3. CONCLUSÃO
Esse período foi muito proveitoso para mim, pois aprendi muito sobre como funciona
o treinamento de rua de como é a rotina de um corredor, seus desafios e suas superações do
dia a dia, fiquei maravilhado pela diversidade de alunos, pela idade e trabalho que cada um
faz fora das ruas e pistas de corrida, uma lição muito valiosa para vida. A diversidade de
participantes, desde corredores iniciantes até atletas de elite, destaca a natureza inclusiva
desses eventos, proporcionando a todos a oportunidade de se desafiarem.
Também foi de suma importância a observação para a sequência do estágio, à medida
que ia observando, tirei as minhas duvidas com o treinador e já ia mentalizando as próximas
etapas do que iria realizar e de como seria efetiva a minha participação e regência. Varias
informações foram novas para mim em relação ao treinamento de corrida de rua, pois não é
algo que presencio todo dia normalmente, a organização de corridas de rua envolve uma
complexidade logística, desde a gestão de multidões até a eficiência significativa dos pontos
de hidratação e segurança.
Por tanto a etapa de observação foi concluída de forma efetiva, tirando todas as
minhas duvidas sobre o treinamento de corrida de rua, me preparando para as próximas etapas
deste mesmo estagio, de forma que a sequencia fosse mais tranquila e sem contratempos.

5 – RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS


5.1. RECURSOS FÍSICOS
Pista de Atletismo: Pistas de atletismo oferecem uma superfície consistente e medida,
tornando-as ideais para treinos intervalados e corridas em distâncias específicas.

5.2. RECURSOS MATERIAIS


Cronômetro ou Relógio Esportivo: Um cronômetro preciso ou um relógio esportivo é
essencial para medir o tempo de corridas, intervalos e tempos específicos durante o
treinamento.
Distanciômetro ou GPS: Para medir distâncias com precisão e rastrear rotas. Isso pode ser útil
para planejar percursos e analisar o desempenho em diferentes tipos de terreno.
Cones ou Marcadores de Solo: Utilizados para marcar áreas específicas, criar circuitos de
treinamento ou indicar pontos de referência durante exercícios específicos.
Prancheta e Papel: Para anotar observações, registrar planos de treino, e manter um diário de
acompanhamento do desempenho dos corredores.
Câmera de Vídeo ou Smartphone: Gravar vídeos pode ser útil para analisar a técnica de
corrida dos atletas, identificar possíveis melhorias e documentar o progresso ao longo do
tempo.
Monitor Cardíaco: Utilizar monitores cardíacos pode auxiliar na avaliação do esforço
cardiovascular durante o treinamento.
Barras de Alongamento ou Suportes para Alongamento: Proporcionam uma estrutura para
exercícios de alongamento antes e depois do treino.
Estação de Hidratação: Garrafas de água ou pontos de hidratação para garantir que os
corredores tenham fácil acesso à água durante o treino.
Cones Luminosos ou Equipamentos de Segurança Noturna: Se o estágio envolver treinos
noturnos, garantir a segurança com cones luminosos, coletes refletivos ou outros dispositivos
de visibilidade.
Tapetes ou Colchonetes para Exercícios no Chão: Utilizados para exercícios de
fortalecimento, alongamento e mobilidade no solo.
Medidor de Peso Corporal ou Balança: Para monitorar o peso dos corredores, se essa for uma
variável relevante no plano de treinamento.
Fichas de Avaliação Física: Fichas estruturadas para realizar avaliações físicas, incluindo
testes de resistência

6 – REFERÊNCIAS
ACSM. Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua
Prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ARRUDA, D. P. et al. "Relação entre treinamento de força e redução de peso corporal."


Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v.4, n.4, p. 605-609, 2010.

BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN, E. G. Fundamentos do Treinamento de Força: Aplicação


no Alto Rendimento Esportivo.

BOSSI, L. C. Ensinando Musculação: Exercícios Resistidos. 4ª Ed. São Paulo: Ícone, 2012.

DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

ELIAS, F. C. C. et al. "Um programa de exercício de caminhada e musculação de baixa


intensidade promoveu a reeducação do índice de massa corporal e regulação da pressão
arterial em mulheres que foram submetidas a gastroplastia." Revista Brasileira de Prescrição e
Fisiologia do Exercício, v. 1, n. 4, p. 17-31, 2007.
EVANGELISTA, A. L.; MACEDO, J. Treinamento Funcional e Core Training: Exercícios
Práticos e Aplicados. São Paulo: Phorte, 2011.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina:


Midiograf, 1995.

GUISELINI, M. Exercícios Aeróbicos: Teoria e Prática no Treinamento Personalizado e em


Grupos. São Paulo: Phorte Editora, 2007. 376p.

MONTEIRO, A. G. Treinamento Personalizado: Uma Abordagem Didático-Metodológica. 4ª


ed. São Paulo: Phorte, 2011. 208p.

MONTEIRO, A. G.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento Funcional: Uma Abordagem


Prática. São Paulo: Phorte, 2012.

MONTEIRO, W. D. Personal Training – Manual para Avaliação e Prescrição de


Condicionamento Físico. 4ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

PRESTES, J. et al. Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias.


Barueri, SP: Manole, 2012.

TAVARES, C. Raposo, F.; Marques, R. Prescrição de Exercício em Health Club. Cacém: A.


Manz Produções, 2003.

TUBINO, G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. São Paulo: Ebrasa, 1979.

VIEIRA, F. G. Métodos de Treinamento em Musculação. São Paulo: Ícone, 2012.

___________________________________________________________________________
Assinatura do Professor do Campo do Estágio
PLANO DE INTERVENÇÃO
(Etapa - PARTICIPAÇÃO)

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO - EAD


ACADÊMICO (A): ___________LEONARDO DE MELO DE AZEVEDO______
CONTEÚDO DO ESTÁGIO:____CENTRO ESPORTIVO DE CORRIDA DE RUA__
NOME DO PROFESSOR DO CAMPO ESTÁGIO: ____ALEXANDRO PEREIRA_
PROJETO/ATIVIDADE: CORRIDA DE RUA
LOCAL DA AULA (Cidade/ Local)___PALMAS/PR – PISTA DE ATLETISMO___
DATA: ________18/08/2023-23/08/2023_________________

Nº DE ALUNOS(AS):____12_____ DURAÇÃO DA AULA: ___20___

1 – TEMA DA AULA:
Treinamento de corrida de rua
2 – OBJETIVO GERAL
Participar de maneira efetiva durante as sessões de treinamento
3 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Trabalhar técnicas de corrida
Participar de maneira efetiva durante os treinos de corrida
Coordenar parte dos treinos de acordo com o objetivo de cada um

4 – DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO


4.1. INTRODUÇÃO
Passado a etapa de observação do estágio, a etapa de participação foi um divisor de
águas para a minha formação e sequencia do estágio. Nessa etapa, participei de maneira
efetiva dos treinos, das mais variadas maneiras, na execução de alongamentos, preparação
como aquecimentos dinâmicos, monitorando os treinos intervalados dos alunos, realizando a
parte final depois dos tiros, cuidei dos treinos dos iniciantes até aos mais avançados, isso me
deu muita bagagem e confiança pra a sequência do estágio.
4.2. DESENVOLVIMENTO
Analisei as estratégias de treinamento utilizadas, desde planos de resistência até
sessões específicas de velocidade e recuperação. Compreender a periodização do treinamento,
a adaptação ao terreno e a integração de técnicas variadas foi fundamental para capturar a
complexidade da preparação física. Para uma compreensão mais profunda, participei
ativamente de treinos, experimentando na pele as demandas físicas e mentais que os
corredores enfrentam diariamente. Isso não apenas fortaleceu meu entendimento prático, mas
também facilitou a conexão com os atletas, proporcionando uma perspectiva mais íntima
sobre suas jornadas.
Minha participação no estágio de corrida de rua foi uma imersão nas artérias pulsantes
de um universo onde a paixão pela corrida se entrelaça com a complexidade da organização
de eventos esportivos. A jornada foi delineada por uma série de objetivos específicos que
visavam não apenas observar, mas participar ativamente, contribuindo para o aprendizado e
para o aprimoramento da experiência de corrida.
Minha participação começou pelos bastidores, onde a logística e a organização dos
eventos foram minuciosamente exploradas. Desde a configuração inicial dos percursos até a
gestão eficiente dos pontos de hidratação, cada etapa foi uma lição prática sobre como criar
uma experiência coesa para os corredores e garantir a segurança de todos os participantes.
Ao observar os treinamentos e interagir com corredores e treinadores, você obtém
insights valiosos sobre as técnicas e estratégias empregadas. Uma análise detalhada de
biomecânica, ritmo de corrida e abordagens psicológicas proporcionou uma compreensão
abrangente dos elementos que impulsionaram o desempenho e a resiliência dos corredores.
A interação com a comunidade de corredores foi uma experiência enriquecedora.
Participar de corridas de pequeno e grande porte não apenas me permitiu sentir a energia
vibrante desses eventos, mas também entender como eles se tornam uma plataforma para a
construção de comunidades saudáveis e ativas.
Aprendi sobre a gestão de riscos de maneira prática, desde a avaliação de possíveis
obstáculos no percurso até a implementação de planos de contingência. A resposta eficiente a
situações de emergência tornou-se uma habilidade essencial, destacando a importância da
preparação para qualquer eventualidade.
Minha participação não foi apenas observacional; busquei ativamente identificar
oportunidades de melhoria. Propus sugestões para melhorar a sinalização do percurso,
incentivar a criação de programas específicos para corredores iniciantes e explorar maneiras
de integrar tecnologias para enriquecer a experiência global.

4.3. CONCLUSÃO
O desenvolvimento deste estágio foi uma jornada enriquecedora, uma exploração
contínua das facetas físicas e psicológicas que permeiam o universo da corrida de rua. Cada
fase contribuiu para uma compreensão mais abrangente e, ao compartilhar essas experiências,
espero não apenas documentar meu aprendizado, mas também inspirar uma apreciação mais
profunda pela arte da corrida de rua.

5 – RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS


5.1. RECURSOS FÍSICOS
Pista de Atletismo: Pistas de atletismo oferecem uma superfície consistente e medida,
tornando-as ideais para treinos intervalados e corridas em distâncias específicas.

5.2. RECURSOS MATERIAIS


Cronômetro ou Relógio Esportivo: Um cronômetro preciso ou um relógio esportivo é
essencial para medir o tempo de corridas, intervalos e tempos específicos durante o
treinamento.
Distanciômetro ou GPS: Para medir distâncias com precisão e rastrear rotas. Isso pode ser útil
para planejar percursos e analisar o desempenho em diferentes tipos de terreno.
Cones ou Marcadores de Solo: Utilizados para marcar áreas específicas, criar circuitos de
treinamento ou indicar pontos de referência durante exercícios específicos.
Prancheta e Papel: Para anotar observações, registrar planos de treino, e manter um diário de
acompanhamento do desempenho dos corredores.
Câmera de Vídeo ou Smartphone: Gravar vídeos pode ser útil para analisar a técnica de
corrida dos atletas, identificar possíveis melhorias e documentar o progresso ao longo do
tempo.
Monitor Cardíaco: Utilizar monitores cardíacos pode auxiliar na avaliação do esforço
cardiovascular durante o treinamento.
Barras de Alongamento ou Suportes para Alongamento: Proporcionam uma estrutura para
exercícios de alongamento antes e depois do treino.
Estação de Hidratação: Garrafas de água ou pontos de hidratação para garantir que os
corredores tenham fácil acesso à água durante o treino.
Cones Luminosos ou Equipamentos de Segurança Noturna: Se o estágio envolver treinos
noturnos, garantir a segurança com cones luminosos, coletes refletivos ou outros dispositivos
de visibilidade.
Tapetes ou Colchonetes para Exercícios no Chão: Utilizados para exercícios de
fortalecimento, alongamento e mobilidade no solo.
Medidor de Peso Corporal ou Balança: Para monitorar o peso dos corredores, se essa for uma
variável relevante no plano de treinamento.
Fichas de Avaliação Física: Fichas estruturadas para realizar avaliações físicas, incluindo
testes de resistência

6 – REFERÊNCIAS
ACSM. Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua
Prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ARRUDA, D. P. et al. "Relação entre treinamento de força e redução de peso corporal."


Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v.4, n.4, p. 605-609, 2010.

BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN, E. G. Fundamentos do Treinamento de Força: Aplicação


no Alto Rendimento Esportivo.

BOSSI, L. C. Ensinando Musculação: Exercícios Resistidos. 4ª Ed. São Paulo: Ícone, 2012.

DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

ELIAS, F. C. C. et al. "Um programa de exercício de caminhada e musculação de baixa


intensidade promoveu a reeducação do índice de massa corporal e regulação da pressão
arterial em mulheres que foram submetidas a gastroplastia." Revista Brasileira de Prescrição e
Fisiologia do Exercício, v. 1, n. 4, p. 17-31, 2007.

EVANGELISTA, A. L.; MACEDO, J. Treinamento Funcional e Core Training: Exercícios


Práticos e Aplicados. São Paulo: Phorte, 2011.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina:


Midiograf, 1995.

GUISELINI, M. Exercícios Aeróbicos: Teoria e Prática no Treinamento Personalizado e em


Grupos. São Paulo: Phorte Editora, 2007. 376p.

MONTEIRO, A. G. Treinamento Personalizado: Uma Abordagem Didático-Metodológica. 4ª


ed. São Paulo: Phorte, 2011. 208p.

MONTEIRO, A. G.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento Funcional: Uma Abordagem


Prática. São Paulo: Phorte, 2012.

MONTEIRO, W. D. Personal Training – Manual para Avaliação e Prescrição de


Condicionamento Físico. 4ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

PRESTES, J. et al. Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias.


Barueri, SP: Manole, 2012.
TAVARES, C. Raposo, F.; Marques, R. Prescrição de Exercício em Health Club. Cacém: A.
Manz Produções, 2003.

TUBINO, G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. São Paulo: Ebrasa, 1979.

VIEIRA, F. G. Métodos de Treinamento em Musculação. São Paulo: Ícone, 2012.

___________________________________________________________________________
Assinatura do Professor do Campo do Estágio
PLANO DE INTERVENÇÃO
(Etapa - INTERVENÇÃO)

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO - EAD


ACADÊMICO (A): ___________LEONARDO DE MELO DE AZEVEDO______
CONTEÚDO DO ESTÁGIO:____CENTRO ESPORTIVO DE CORRIDA DE RUA__
NOME DO PROFESSOR DO CAMPO ESTÁGIO: ____ALEXANDRO PEREIRA_
PROJETO/ATIVIDADE: CORRIDA DE RUA
LOCAL DA AULA (Cidade/ Local)___PALMAS/PR – PISTA DE ATLETISMO___
DATA: ___________23/08/2023-06/09/2023____________

Nº DE ALUNOS(AS):____12_____ DURAÇÃO DA AULA: ___60___

1 – TEMA DA AULA:
Treinamento de corrida de rua
2 – OBJETIVO GERAL
Participar de maneira efetiva durante as sessões de treinamento
3 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Orientação Técnica:
Guiar os corredores em técnicas avançadas, desde a biomecânica da corrida até estratégias de
treinamento personalizadas.
Motivação e Planejamento:
Inspirar e motivar os corredores, ajudando na criação de planos de treinamento que atendem
metas individuais.
Desenvolvimento da Comunidade:
Fomentar a formação de uma comunidade coesa, onde a colaboração, o apoio mútuo e a
celebração de conquistas se tornem elementos fundamentais.
Gestão de Desafios:
Lidar proativamente com os desafios, seja na adaptação a diferentes terrenos,

4 – DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO


4.1. INTRODUÇÃO
Neste percurso de regência no estágio de corrida de rua, adentramos não apenas o
território do asfalto e da trilha, mas nos tornamos condutores de uma jornada que vai além da
simples corrida. Este estágio é uma oportunidade ímpar para influenciar positivamente a
prática esportiva, combinando paixão, técnica e compreensão da dinâmica singular que
permeia a corrida de rua.
A regência neste estágio transcende a mera observação. Tornar-se um papel ativo na
orientação, facilitação e liderança, aprimorando não apenas o desempenho individual dos
corredores, mas também promovendo uma cultura saudável de prática esportiva.

4.2. DESENVOLVIMENTO
Na parte da regência fiquei responsável pelo treinamento todo de grupos de alunos,
mas é claro que com a supervisão do treinador da equipe para me auxiliar caso alguma coisa
saísse do controle daqueles alunos que fiquei responsável por treinar os atletas. Mas antes de
iniciar a regência, sentei junto com o supervisor para alinhar as planilhas de treino. Então
nesse sentido montei planilhas de corrida e mandei para aprovação do treinador, dessa forma
ficaram divididos em três grupos de planilhas iniciante, intermediário e avançado.
Planilha de aluno iniciante:
Semana 1-2: Introdução ao Movimento
Dia 1: Caminhada rápida por 20 minutos.
Dia 2: Descanso.
Dia 3: 15 minutos de caminhada rápida + 5 minutos de corrida leve (intercalando 1 minuto de
corrida com 2 minutos de caminhada) por 20 minutos.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Caminhada rápida por 25 minutos.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 20 minutos de caminhada rápida + 5 minutos de corrida leve.
Semana 3-4: Construindo Resistência
Dia 1: 20 minutos de caminhada rápida + 10 minutos de corrida leve.
Dia 2: Descanso.
Dia 3: 25 minutos de corrida leve (intercalando 2 minutos de corrida com 1 minuto de
caminhada).
Dia 4: Descanso.
Dia 5: 30 minutos de caminhada rápida + 10 minutos de corrida leve.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 30 minutos de corrida leve (intercalando 3 minutos de corrida com 1 minuto de
caminhada).
Semana 5-6: Construção de Base
Dia 1: 30 minutos de corrida leve.
Dia 2: Descanso.
Dia 3: 30 minutos de corrida leve (intercalando 4 minutos de corrida com 1 minuto de
caminhada).
Dia 4: Descanso.
Dia 5: 40 minutos de corrida leve.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 45 minutos de corrida leve (intercalando 5 minutos de corrida com 1 minuto de
caminhada).
Semana 7-8: Desafios e Consolidação
Dia 1: 40 minutos de corrida leve.
Dia 2: Descanso.
Dia 3: 45 minutos de corrida leve (intercalando 6 minutos de corrida com 1 minuto de
caminhada).
Dia 4: Descanso.
Dia 5: 50 minutos de corrida leve.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 60 minutos de corrida leve (mantenha um ritmo confortável).
Planilha de aluno intermediário:
Semana 1-2: Construção de Velocidade e Resistência
Dia 1: 5 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 4x800 metros com 1 minuto de descanso entre cada intervalo.
Dia 3: 8 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino de Fartlek: 40 minutos com aumentos de velocidade em terrenos variados.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 10 km de corrida moderada.
Semana 3-4: Aumento Gradual da Distância
Dia 1: 6 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 6x400 metros com 1 minuto de descanso.
Dia 3: 10 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino Longo: 15 km de corrida moderada.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 8 km de corrida moderada.
Semana 5-6: Foco na Velocidade e Consolidação
Dia 1: 8 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 8x400 metros com 1 minuto de descanso.
Dia 3: 12 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino de Fartlek: 45 minutos com aumentos de velocidade.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 18 km de corrida moderada.
Semana 7-8: Aumento Progressivo
Dia 1: 10 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 10x400 metros com 1 minuto de descanso.
Dia 3: 15 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino Longo: 20 km de corrida moderada.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 12 km de corrida moderada.
Planilha para alunos avançados:
Semana 1-2: Construção de Intensidade e Resistência
Dia 1: 10 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 5x1000 metros com 1 minuto de descanso.
Dia 3: 15 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino de Fartlek: 50 minutos com aumentos de velocidade.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 20 km de corrida moderada.
Semana 3-4: Aumento Gradual da Distância e Foco na Velocidade
Dia 1: 12 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 6x1200 metros com 1 minuto de descanso.
Dia 3: 18 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino Longo: 25 km de corrida moderada.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 10 km de corrida moderada.
Semana 5-6: Variações Intensas e Consolidação
Dia 1: 15 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 8x800 metros com 1 minuto de descanso.
Dia 3: 20 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino de Fartlek: 60 minutos com aumentos de velocidade.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 30 km de corrida moderada.
Semana 7-8: Picos de Desempenho
Dia 1: 20 km de corrida moderada.
Dia 2: Treino intervalado: 10x800 metros com 1 minuto de descanso.
Dia 3: 25 km de corrida moderada.
Dia 4: Descanso.
Dia 5: Treino Longo: 35 km de corrida moderada.
Dia 6: Descanso.
Dia 7: 15 km de corrida moderada.
Os treinos que necessitam de uma atenção maior foram os treinos intervalados, que
seguiram da seguinte forma, os atletas iniciaram o treinamento com aquecimento geral de 12 a
15 minutos e logo em seguida tive uma conversa previa sobre a importância de os educativos
de corrida incorporar esses educativos na rotina de treinamento pode fazer uma diferença
significativa no desempenho e na prevenção de lesões. Aqui estão alguns educativos de
corrida de rua: Melhorar a elevação dos joelhos e a rapidez da passada execução: Eleve os
joelhos alternadamente, mantendo os pés levemente fora do chão. Mantenha os movimentos
curtos e rápidos.
Corrida com Saltos, objetivo: Fortalecer os músculos da panturrilha e melhorar a propulsão,
execução: Integre pequenos saltos a cada passada, focando na potência dos músculos da
panturrilha.
Corrida dos Altos Joelhos, objetivo: Aumentar a flexão dos quadris e a elevação dos joelhos,
execução: Correr mantendo os joelhos elevados em cada passado, focando na amplitude do
movimento.
Corrida de Calcanhar aos Glúteos, objetivo: Melhorar a flexibilidade dos quadríceps e
aumentar a amplitude de movimento, execução: Tentando tocar os calcanhares nos glúteos a
cada passada, alternando as pernas.
Exercícios de Coordenação, objetivo: Aprimorar a coordenação e a conexão mente-corpo,
execução: Integrar movimentos como pulos laterais, pulos com rotação e trotes cruzados para
desafiar a progressiva.
Sprint em Subida, objetivo: Desenvolver força explosiva e melhorar a postura durante
subidas, execução: Realizar sprints curtos em uma seleção moderada, focando na técnica e na
melhoria.
Técnica de Braços, objetivo: Melhorar a sincronização dos braços com as pernas, execução:
Corra deliberadamente, movendo os braços em um padrão controlado e complementar às
passadas.
Em seguida partimos para o treino intervalado, antes de iniciar também destaquei a
importância de treino para melhora da performance, resulta em melhorias na velocidade e na
potência muscular, elementos cruciais para corredores de rua que buscam performances mais
rápidas. Alternar entre períodos de intensidade elevada e recuperação ensina o corpo a lidar
com o estresse físico de maneira mais eficiente. Isso resulta em uma maior resistência e
tolerância ao esforço, permitindo correr por distâncias maiores ou manter um ritmo mais
rápido.
Ao final os atletas realizaram o trote para soltar o treino e logo após fiz um
alongamento dinâmico com todos, enquanto isso tive os feedbacks de cada aluno durante o
alongamento e os treinos, lembrando que o supervisor esteve sempre presente comigo me
avaliando e cuidando com a regência estava seguindo. Os feedbacks dos corredores foram
bem positivos tendo até uma fala final do treinador em forma de avaliação, encerrando as
minhas regências da melhor maneira possível e me despedindo dos atletas como um até breve
futuramente.

4.3. CONCLUSÃO
A regência no estágio de corrida de rua não foi apenas uma experiência profissional;
foi uma jornada enriquecedora que transcendeu o campo esportivo. Cada sessão, cada
conselho compartilhado, tornou-se uma parte integrante do tecido de uma cultura de corrida
que perdura além do estágio.
Ao olhar para trás, é evidente que a regência não foi apenas sobre correr na frente, mas
sobre liderar uma comunidade em direção a uma linha de chegada onde todos, de alguma
forma, se tornam vencedores. Esta etapa foi mais do que uma experiência; foi uma celebração
coletiva de conquistas e um impulso constante para novos horizontes de superação.
A corrida de rua acaba proporcionando momentos inesquecíveis, através da corrida de
rua os atletas e treinador acabam conhecendo muitos lugares, varias pessoas, relatos de vidas
diferentes todos com a modalidade corrida de rua envolvida no meio, é muito inspirador e
motivador eu diria algo que todos deveria ter conhecimento sobre e se tivessem a
possibilidade até mesmo participar ou iniciar a correr.
A corrida de rua me encantou muito, com toda certeza é uma modalidade que muito
provavelmente vou aderir para minha vida e que depois de formado eu gostaria muito de
trabalha, escutar os relatos de história de cada um foi muito enriquecedor para mim, tanto para
minha vida pessoal quanto para minha vida profissional e acadêmica, dessa forma encerro o
meu estagio sentindo com o dever comprido.

5 – RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS


5.1. RECURSOS FÍSICOS
Pista de Atletismo: Pistas de atletismo oferecem uma superfície consistente e medida,
tornando-as ideais para treinos intervalados e corridas em distâncias específicas.

5.2. RECURSOS MATERIAIS


Cronômetro ou Relógio Esportivo: Um cronômetro preciso ou um relógio esportivo é
essencial para medir o tempo de corridas, intervalos e tempos específicos durante o
treinamento.
Distanciômetro ou GPS: Para medir distâncias com precisão e rastrear rotas. Isso pode ser útil
para planejar percursos e analisar o desempenho em diferentes tipos de terreno.
Cones ou Marcadores de Solo: Utilizados para marcar áreas específicas, criar circuitos de
treinamento ou indicar pontos de referência durante exercícios específicos.
Prancheta e Papel: Para anotar observações, registrar planos de treino, e manter um diário de
acompanhamento do desempenho dos corredores.
Câmera de Vídeo ou Smartphone: Gravar vídeos pode ser útil para analisar a técnica de
corrida dos atletas, identificar possíveis melhorias e documentar o progresso ao longo do
tempo.
Monitor Cardíaco: Utilizar monitores cardíacos pode auxiliar na avaliação do esforço
cardiovascular durante o treinamento.
Barras de Alongamento ou Suportes para Alongamento: Proporcionam uma estrutura para
exercícios de alongamento antes e depois do treino.
Estação de Hidratação: Garrafas de água ou pontos de hidratação para garantir que os
corredores tenham fácil acesso à água durante o treino.
Cones Luminosos ou Equipamentos de Segurança Noturna: Se o estágio envolver treinos
noturnos, garantir a segurança com cones luminosos, coletes refletivos ou outros dispositivos
de visibilidade.
Tapetes ou Colchonetes para Exercícios no Chão: Utilizados para exercícios de
fortalecimento, alongamento e mobilidade no solo.
Medidor de Peso Corporal ou Balança: Para monitorar o peso dos corredores, se essa for uma
variável relevante no plano de treinamento.
Fichas de Avaliação Física: Fichas estruturadas para realizar avaliações físicas, incluindo
testes de resistência

6 – REFERÊNCIAS
ACSM. Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua
Prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN, E. G. Fundamentos do Treinamento de Força: Aplicação


no Alto Rendimento Esportivo.

BOSSI, L. C. Ensinando Musculação: Exercícios Resistidos. 4ª Ed. São Paulo: Ícone, 2012.

DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

ELIAS, F. C. C. et al. "Um programa de exercício de caminhada e musculação de baixa


intensidade promoveu a reeducação do índice de massa corporal e regulação da pressão
arterial em mulheres que foram submetidas a gastroplastia." Revista Brasileira de Prescrição e
Fisiologia do Exercício, v. 1, n. 4, p. 17-31, 2007.

EVANGELISTA, A. L.; MACEDO, J. Treinamento Funcional e Core Training: Exercícios


Práticos e Aplicados. São Paulo: Phorte, 2011.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina:


Midiograf, 1995.

GUISELINI, M. Exercícios Aeróbicos: Teoria e Prática no Treinamento Personalizado e em


Grupos. São Paulo: Phorte Editora, 2007. 376p.
MONTEIRO, A. G. Treinamento Personalizado: Uma Abordagem Didático-Metodológica. 4ª
ed. São Paulo: Phorte, 2011. 208p.

MONTEIRO, A. G.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento Funcional: Uma Abordagem


Prática. São Paulo: Phorte, 2012.

MONTEIRO, W. D. Personal Training – Manual para Avaliação e Prescrição de


Condicionamento Físico. 4ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

PRESTES, J. et al. Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias.


Barueri, SP: Manole, 2012.

TAVARES, C. Raposo, F.; Marques, R. Prescrição de Exercício em Health Club. Cacém: A.


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TUBINO, G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. São Paulo: Ebrasa, 1979.

VIEIRA, F. G. Métodos de Treinamento em Musculação. São Paulo: Ícone, 2012.

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Assinatura do Professor do Campo do Estágio

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