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MELHORIA DA COMUNICAÇÃO

SU Senhor “A” ADAPTAÇÃO DA METODOLOGIA “ISBAR” | DGS 001/2017


“Ocorrência inesperada, indesejável, ou potencialmente
Eventos Adversos  Notificados | Efetuar Notificação | Notificação não Aplicável perigosa”

IDENTIFICAÇÃO SITUATION |SITUAÇÃO ASSESSMENT | AVALIAÇÃO


Vigilâncias/Monitorizações resultantes de AT, FA e DE REFERENCIAR SE APLICÁVEL

 Nome completo, data nascimento, A  Via aérea, STB/SCO, reflexo de tosse  Ajustar dados se O2 por Peça em T, Máscara ou
género e nacionalidade do doente  Data e hora de admissão Ventilação
B  Modo ventilatório, FiO2 Catéter
 Nome e função do Profissional de  Descrição do motivo
Saúde emissor  “Aminas”, Antiarrítmicos
atual da necessidade de  SV, Temperatura
 Nome e função do Profissional de cuidados de saúde Parâmetros Vitais  Antipiréticos, Analgésicos
 Dor
Saúde recetor  Fluidos (volume) | Bólus urgentes/SOS
 MCDT realizados ou a
 Serviço de origem/destinatário
realizar C  Fármacos – especificidades
 Identificação da pessoa Cateterismos  CVP, CVC, CA, Epidural, …
significativa/cuidador informal  Tratamentos, Pensos

BACKGROUD | ANTECEDENTES Hemoterapia  Efetuado/Pedido  Via de acesso | Reação

 Antecedentes clínicos | Níveis de dependência  Glasgow  Sedação


Consciência  Contenção física
 Sono
 Diretivas Antecipadas de Vontade D  Sono período noturno(se aplicável)

Mobilidade
Alergias Conhecidas ou a sua Ausência
 Funcionamento motor  Hipotonia / Espasticidade

 Diuréticos, fluídos
Hábitos Relevantes  DU
 Volumes, características
Drenagens
 Terapêutica de ambulatório e adesão à mesma  SNG
 Volumes, características
E  Outros drenos
 Técnicas invasivas realizadas
 UP/Risco | Feridas | Macerações  Feridas, Aspeto / Tratamentos
 Presença ou risco de colonização/ IACS Tegumentos
 Pensos  Posicionamentos especiais
 Identificação da situação social e da capacitação do
Nutrição

cuidador Nutrição | Glicemias  Alimentação


 Glicemia  Insulinoterapia
Abdómen  Deglutição + tolerância
AVALIAÇÃO Eliminação Intestinal
 Abdómen / Eliminação intestinal

 Problemas ativos Medidas Especiais  Isolamentos  Tipo de Isolamento


 Terapêutica medicamentosa e não-medicamentosa instituída
Outros

 Alterações de estado de saúde significativas e avaliação da MCDT  Efetuados/Requisitados  Intercorrências na execução/ Preparações
eficácia das medidas implementadas
 Focos de atenção, diagnósticos e intervenções ativas  Necessidades especiais |  Interação/
Família  Presente/Ausente_Visitas doente/equipa

RECOMMENDATIONS RECOMENDAÇÕES
 Indicação do plano de continuidade de cuidados | Informação sobre consultas e MCDT agendados | Identificação de necessidades do cuidador informal |…, …, …,
MELHORIA DA COMUNICAÇÃO
SU Senhor “A” ADAPTAÇÃO DA METODOLOGIA “ISBAR” | DGS 001/2017

ALGUNS EXEMPLOS
 Ausência de pulseira identificação  Alertas 1
 Complicações associadas a procedimentos (pneumotórax, hematúria pós algaliação, ..)  Famílias_Visitas Evento adverso – Ocorrência inesperada, indesejável,
 Convulsões  Alterações horários ou potencialmente perigosa que ocorre numa
Eventos Adversos1

Recomendações
 Erros de medicação (dispensa, prescrição, preparação, administração)  Necessidades especiais instituição de saúde (0249_Doc_QPS).

Definições
 Eventos associados a hemoderivados  Envolvimemto 2
 Completar AI Quase falha – Qualquer variação que ocorre nun
 Úlceras de pressão | Imobilizações | Quedas
 Necessidade de rever o processo de processo que não afeta a obtenção de resultados, mas
 Instabilidade hemodinâmica/elétrica súbitas
enfermagem (AT, DE, IE)
cuja recorrência acarreta uma grande possibilidade de
 PCR súbita
 Particular atenção a determinada
graves resultados adversos. Este tipo de “quase falha”
 Quase falha2 enquadra-se no âmbito da definição de evento adverso
 Remoção não programada de dispositivos médicos invasivos avaliação/vigilância
(0249_Doc_QPS).
 Troca de amostras para MCDT  Rever de tratamentos de feridas

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