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Sumário
UNIDADE 01 ......................................................................................................................3
Definições ...........................................................................................................................3
Tipos de fármaco ................................................................................................................4
Tipos de ação dos medicamentos ......................................................................................6
Introdução à dosagem ........................................................................................................8
Fatores que modificam os efeitos das drogas ....................................................................8
UNIDADE 02 ....................................................................................................................10
Aprazamento ....................................................................................................................10
Cuidados de enfermagem na administração de medicamentos ......................................10
Classe dos Fármacos .......................................................................................................11
Formulas / cálculos ...........................................................................................................20
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UNIDADE 01
DEFINIÇÕES
Placebo (placebo = agradar): O que feito com intenção benéfica para aliviar o
sofrimento: fármaco/medicamento/droga/remédio (em concentração pequena ou mesmo
na suaausência).
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TIPOS DE FÁRMACO
1- Absorção
A absorção é a primeira etapa que começa com a escolha da via de administração
até o momento que a droga entra na corrente sanguínea. Vias de administração como
intravenosa e intra-arterial não passam por essa etapa, entram direto na circulação
sanguínea. Existem fatores interferem nessa etapa, dentre estes temos: o ph do meio,
forma farmacêutica e patologias (úlceras, por exemplo), dose da droga a ser administrada,
concentração da droga na circulação sistêmica, concentração da droga no local de ação,
distribuição da droga organicamente, as drogas nos tecidos de distribuição e a eliminação
metabolizada ou excretada. Temos ainda um fator a ser relevado que é a característica
química da droga, pois esta interfere no processo de absorção.
2- Distribuição farmacológica
Nesta etapa a droga é distribuída no organismo através da circulação. O
processamento da droga no organismo passa em primeiramente nos órgãos de maior
vascularização (como SNC, pulmão, coração) e depois sofre redistribuição aos tecidos de
menos irrigação (tecido adiposo, por exemplo). É nessa etapa em que a droga chega ao
ponto onde vai atuar. Nessa etapa poderá ocorrer: baixa concentração de proteínas
plasmáticas (necessárias para a formação da fração ligada) como desnutrição, hepatite e
cirrose, que destroem hepatócitos, que são células produtoras de proteínas
plasmáticas,reduzindo assim o nível destas no sangue.
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3- Bio-transformação
Fase onde a droga é transformada em um composto mais hidrossolúvel para a
posterior excreção. A Bio-transformação dá em duas fases:
4- Excreção
Pela excreção, os compostos são removidos do organismo para o meio externo.
Fármacos hidrossolúveis, carregados ionicamente, são filtrados nos glomérulos ou
secretados nos túbulos renais, não sofrendo reabsorção tubular, pois têm dificuldade em
atravessar membranas. Excretam-se, portanto, na forma ativa do fármaco.
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Animais – Substancias extraídas de glândulas, como hormônios e extratos. Ex.:
pituitária (ocitocina); fígado (extrato de fígado), etc
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Ação remota: quando a medicação é administrada com fins específicos como, por
exemplo, a digoxina para o coração e cuja ação reflete no sistema circulatório (aumentando
a circulação), aumentando a secreção urinaria (ação diurética) em conseqüência do aporte
de sangue levado aos rins.
Reações alérgicas – é uma resposta imprevisível a uma droga. Um paciente pode torna-
se sensibilizado imunologicamente à dose inicial de uma medicação. Com a administração
repetida ele desenvolve uma resposta alérgica à droga. À droga atua como um antígeno,
desencadeando a liberação de anticorpos. A reação alérgica pode ser leve ou grave. Os
sintomas alérgicos variam dependendo do indivíduo ou da droga.
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As reações graves ou anafiláticas são caracterizadas por súbita contricção dos
músculos bronquiolares, edema de faringe e laringe e dispnéia. O paciente pode ficar
bastante hipotenso, necessitando de medidas de ressuscitação de emergência.
INTRODUÇÃO À DOSAGEM
Estado psíquico – nestes casos deve ser observada a ação de droga sobre o sistema
nervoso.
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✓ Medicamentos com data vencida têm a composição química e perdem suas
propriedades. Às vezes, uma associação de medicamentos produz uma combinação
diferente, prejudicial aos efeitos desejados. Sendo pouco diluído no veículo para
administração (meio aquoso e oleoso), o medicamento sofre alterações dos efeitos, pela
concentração.
✓ Os antibióticos devem ser diluídos no momento da administração, porque, decorrida
aproximadamente uma hora, perdem a força
✓ A ingestão de bebidas alcoólicas prejudica o efeito dos antibióticos e, não raro, o anula.
✓ Os antibióticos em dosagem e frequência inferiores as indicações tem seu efeito
modificado.
✓ Há certos medicamentos que exigem conservação em baixas temperaturas
(refrigerador), para não perderem suas propriedades.
A PRESCRIÇÃO
É uma ordem escrita pelo médico. O médico prescreve os medicamentos ao paciente
em uma receita no prontuário do paciente, em um receituário ou em um bloco legal de
prescrições. Em uma emergência, um médico também pode aceitar uma medicação por
telefone ou por uma ordem verbal.
Abreviações comuns são usadas em prescrições escritas. As abreviaturas indicam a
frequência ou horário da dosagem, as vias de administração e informações especiais para
a aplicação do medicamento.
EX:
SQN – Sempre que necessário OD – Olho direito
CC – Centímetro cúbico OE – Olho esquerdo
G – Grama VO – Via oral
IM – Intramuscular SC – Subcutâneo
IV – Intravenosa ID – Intradérmica
L – Litro UI – Unidades Internacional
MI – Mililitro
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UNIDADE 02
APRAZAMENTO
1. Medicação certa
2. Paciente certo
3. Dose certa
4. Via certa
5. Horário certo
6. Registro certo
7. Ação certa
8. Forma farmacêutica certa
9. Monitoramento certo
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Classe dos Fármacos
1- Antibióticos
São substancias químicas produzidas por microorganismos vivos (cogumelos, fungos
ou bactérias) ou por via sintética e semi-sintética, com propriedades de inibir o crescimento
ou destruir microorganismos patogênicos;
A via parenteral é a mais usada quando o paciente está impossibilitado de fazer uso
por via oral (ex. casos graves) ou quando o antibiótico só existe na forma injetável. As
injeções IM devem ser aplicadas de preferência na região glútea, no quadrante súpero-
lateral.
A via endovenosa (somente antibióticos com indicação de aplicação endovenosa)
deve ser usada em casos graves ou que estão recebendo hidratação parenteral.
Freqüentemente pode aparecer edema, dor e flebite no local por infiltração dos
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medicamentos em tecidos circunjacentes ao vaso puncionado.
Cuidado especial deve ser tido em aplicar o medicamento nos horários indicados
para garantir seus efeitos, controlando a infecção e pedindo recidivas.
Dermatite medicamentosa, um distúrbio de hipersensibilidade tipo I, é o termo
aplicado aos rashes cutâneos induzidos pela administração internas de certas drogas
particularmente vívida, podem ser acompanhados por sintomas sistêmicos ou
generalizados e desaparecerem rapidamente depois que a medicação é suspensa.
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Reações de hipersensibilidade (alérgicas) podem ocorrer. Todas as vias de
aplicação e qualquer dose podem causar reações de hipersensibilidade.
Choque anafilático: requer tratamento de urgência, pois, como sintomas ferais
incluem a hipotensão, colapso e grande dificuldade respiratória causada pelo edema de
glote.
Reações locais podem ocorrer com o uso de antibióticos (dor, edema, obsessos,
necrose tecidual, lesões nervosas principalmente do nervo ciático).
2- Anti-histamínico
São medicamentos usados no tratamento de distúrbios alérgicos leves. Podem ser
divididos em anti-histamínico de 1ª Geração cujo principal efeito colateral deste grupo de
medicações é a sedação, efeitos colaterais adicionais incluem nervosismo, tremores,
tonteira, boca seca e palpitações (Ex.: Fernegan ou Prometazina) e anti-histamínicos de
2ª Geração, embora não sejam tão potentes como os de 1ª Geração, embora não sejam
tão potentes como os de 1ª Geração e mais caros não apresentam o principal efeito
colateral que é sedação (ex.: Claritin, Teldane).
3- Corticóides
Sob ação do hormônio adreno-córtico-trófico (ACTH), o córtex supra –renal secreta
os hormônios, principalmente os glicorticóides. Os corticóides, atualmente são elaborados
sinteticamente. Podem ser aplicados por via oral, parenteral e tópica.
Os glicorticóides possuem ação sobre metabolismo dos carboidratos, gorduras,
proteínas e eletrólitos, além de interferir no sistema endócrino e sistema nervoso central.
São indicados para reações alérgicas agudas e crônicas artrite, etc.
A enfermagem deve estar atenta para atenta para os efeitos colaterais que ocorrem 14
em tratamentos prolongados: Hipopotassemia, edema, hipertensão arterial, distúrbios
psíquicos, equimoses, púrpuras, tromboses, etc.
Ex: Hidrocortisona, Solucortef, Flebocortid, Meticorten, Solu-mendrol, Celestone,
Decadron, etc.
4- Analgésicos e anti-térmicos
Analgésicos são medicamentos usados para aliviar a dor. Os anti-térmicos atuam no
centro termo-regulador do hipotálamo, abaixando a temperatura corporal.
Ex: Novalgina, Dipirona, Commel,Tylenol, Dôrico, A.A.S.
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Analgésicos narcóticos – Medicamento analgésico, derivado do ópio, sendo de uso
parenteral. Produz dependência física e psíquica, deve-se ter cuidado na sua
administração, pois, pode ser levar à depressão respiratória.
Ex: Morfina (Dimorf), Meperidina (Dolantina, Dolosal, Demerol)etc.
5- Digitálicos (Cardiotônicos)
Atuam reforçando os músculos cardíacos, aumentando a força de contração sistólica
e melhora o tônus muscular do miocárdio. São usados no caso de ICC (Insuficiência
Cardíaca Congestiva) e certas arritmias. Doses continuadas provocam efeitos cumulativos
no organismo e este acúmulo acarretará uma reação tóxica chamada Intoxicação digitálico.
Os sintomas da intoxicação digitálicos são: anorexia, náuseas e vômitos, confusão mental,
depressão e lassidão, escotomas cintilantes e percepção anormal de cores e bradicardia.
A enfermagem deve: ter atenção na administração da dosagem, se a aplicação for
endovenosa deve ser feita lentamente, observando-se a reação do paciente, verificar o
pulso antes da administração dos digitálicos, pois são drogas que induzem a procurar
orientação médica e estar atenta para qualquer sinal precoce e intoxicação digitálica, pois
a margem de segurança entre a dose tóxica e a terapêutica é muito estreita.
Ex.: Cedilanide, Digoxina, Digitalina, Digitoxina, Cardiovitol, etc.
6 – Vitamínicos
São utilizados para suplementação dietética, em desnutrição e convalescença. Os 15
mais utilizados são: Lipossolúveis (vitamina A, D, E K) e Hidrossolúveis ( Vitaminas C e do
complexo B).
7 – Anti-Hipertensivos
São medicamentos utilizados no tratamento da pressão arterial. Os principais são:
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A solução preparada vai perdendo seu efeito gradativamente, devendo ser substituída, em
média, após 4 horas. A luz inativa o Nitroprussiato, recomendando-se o uso de uso de uma
capa protetora escura sobre o soro e equipo. Seu uso é contra-indicado em pacientes com
insuficiência hepática.
b) Metildopa (Andomet) – Usado por via oral, em pacientes com hipertensão leve ou
moderada, inicia sua ação anti-hipertensiva, quando associado a um diurético.
8 – Vasodilatadores
Atuam sobre as arteríolas, promovendo vasodilatação e melhorando o fluxo
sanguíneo tecidual. Os vasodilatadores podem agir sobre qualquer região do sistema
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circulatório (gerais) ou especificamente em determinados locais, como vasos coronarianos,
cerebrais ou periféricos (seletivos). Os principais são:
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a) Dipiridamol (Persatin) – possui ação vasodilatadora sobre as coronárias, sendo
indicado em casos de insuficiência coronariana e infarto agudo do miocárdio. Além disso,
dificulta a agregação das plaquetas, pois reduz a sua adesividade. Usado através de via
oral e parenteral.
9 - Hipertensores
Possuem ação vasoconstrictora. Contraem ou diminuem a luz dos vasos
sanguíneos, aumentando, assim a pressão arterial.
Ex.: Veritol, Efortil, etc.
10 – Vasopressores
Dopamina (Revivam) – indicada no tratamento de choque, age apenas enquanto
está sendo administrada. Melhora sensivelmente o débito cardíaco e o fluxo mesentérico e
renal, restabelecendo a diurese. Deve ser administrada sempre em infusão venosa
contínua, lenta através de bomba infusora ou microgotas, tendo-se o cuidado de evitar seu
extravasamento, porque pode determinar lesão tecidual.
Epinefrina (Adrenalina) – indicada principalmente no tratamento do
broncoespasmo, choque anafilático, parada cardiorrespiratória. A aplicação subcutânea é
feita em casos de broncoespasmos, reservando-se o uso endovenoso ou intracardíaco para
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reanimação cardiorrespiratória.
Norepinefrina (Adrenalina) – indicada no tratamento de choque, através de infusão
venosa lenta e contínua, através de bomba infusora ou microgotas, sob controle médico. A
dose excessiva aumenta a pressão arterial.
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• Nas infusões venosas com drogas vasoativas devem-se sempre utilizar bomba infusora
ou microgotas para evitar acidentes relativos à superdosagem. Controlar o gotejamento
frequentemente, diminuindo a velocidade, se houver aumento brusco de pressão arterial.
• Não se deve instalar outras infusões de soros no mesmo local em que se infunde a droga
vasoativa.
• A Norepinefrina deve ser diluída em soro glicosado, porque em solução fisiológica perde
seu efeito.
11 – Diuréticos
São denominadas diuréticas as substâncias que aumentam a produção de urina,
devido à maior excreção de água no organismo. Geralmente é acompanhada de perda
devido á maior excreção de água do organismo. Os diuréticos promovem maior eliminação
urinária, principalmente pelo aumento da filtração glomerular e pela diminuição da
reabsorção tubular.
Principais diuréticos:
a) Derivados tiazídicos: clortalidona (Higroton), Dihidroclotiazida (Clorana),
Hidroclororotiadiza (Moduretic) – os derivados tiazídicos agem aumentando a elimação
renal de sódio e água. É bem absorvido por via oral. Possui discreta ação anti-
hipertensiva.
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12 – Coagulantes
Indicados para o tratamento de hemorragia capilar, podendo ser administrado por
via oral e parenteral.
Ex.: Styptanon®, Premarin®, Vitamina K (Kanakion®).
13 – Anticoagulantes
São drogas ministradas a fim de retardar o período de coagulação no sangue. São
usadas para evitar a trombose e a coagulação sanguínea nas coronárias e em todo o corpo.
Ex.: Heparina, Liquemine, Dicumarol, Warfarin.
14 – anti-espasmódicos
Possuem ação supressora dos espasmos (contração da musculatura lisa). Ex.:
Buscopam, Hioscina.
15 – Broncodilatadores
Possuem ação dilatadora dos brônquios e sobre as secreções das mucosas das vias 19
aéreas. Podem ser administrados por via SC, EV, oral ou inalatória.
Ex.: Adrenalina, Berotec, Atrovent, Teofilina (Aminofilina), Bricanyl, Aerolin, etc.
Obs.: Em casos graves a Aminofilina é utilizada por via endovenosa que deve ser feita
lentamente para evitar complicações, tais como, arritmias e convulsão.
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As medicações que são administradas através de spray podem colocar em risco a
vida de pessoas que fazem uso abusivo das soluções tipo ‘’bombinhas’’
16 – Laxantes (Catárticos)
Produzem ação laxativa, por aumento da quantidade de água no bolo fecal e
estimulo ao peristaltismo. Os mais conhecidos são Glicerina (clister, supositório), Sulfato
de Magnésio, Argarol, Dulcolax, etc.
Obs.: Os laxantes jamais devem ser tomados nos casos em que haja dores abdominais,
náuseas, vômitos, pois estimulam o peristaltismo.
17 – Antiácidos
São neutralizadores de acidez gástrica e atuam inibindo ou reduzindo o volume de
ácido clorídrico.
Os antiácidos são eficazes somente quando entram no estômago. Quando o estômago fica
vazio, o antiácido perde seu efeito e o estômago passa a secretar mais acido.
Ex.: Leite de Magnésia, Aldroz, Pepsamar, Droxanie, etc
Tipos de insulina
Insulina simples: possui ação rápida e fugaz, sendo indicada em emergências;
Insulina NPH: início de ação em torno de 2 horas e efeito Máximo entre 8 e 10 horas;
Insulina protamina zinco: ação lenta, iniciando-se em torno de 4 horas e efeito máximo
em 10 a 14 horas.
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Cuidados que devem ser observados
➢ Ao aplicar a insulina, usar seringa apropriada.
➢ Rodar o frasco entre as mãos para homogeneizar a solução.
➢ Rodízio dos locais de aplicação para evitar lipodistrofias.
➢ Somente a insulina simples poderá ser aplicada por via endovenosa, sendo as
demais subcutâneas.
➢ Alimentar o paciente, após a administração da insulina, para evitar reação
hipoglicêmica.
➢ Observar os sinais de desidratação, pois um paciente diabético pode perder mais
líquidos, devido a poliúria.
➢ Verificar glicosuria segundo prescrição.
19 – Quimioterápicos
A quimioterapia é um método de tratamento do câncer em que as drogas devem se
administradas nos limites impostos pela sua toxidade, com esquemas definidos e
adaptados a outras modalidades de tratamento utilizadas simultaneamente ou não.
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A administração de quimioterapia requer alguns cuidados básicos:
➢ Punção de veias de médio calibre (evitar veias das mãos e dobras, sempre que possível);
➢ Supervisão do profissional de enfermagem durante todo o período de administração;
➢ Atenção especial no que se refere à anti-sepsia, pois os pacientes os quimioterapia são
imunodeprimidos;
➢ A administração prévia de antieméticos para evitar ou controlar náuseas e vômitos;
➢ A droga nunca deve ser injetada diretamente na veia, devendo-se instalar um soro de
manutenção e injetar a droga em paralelo lentamente (1 a 2 ml) alternada com a administração
de soro puro para promover a ‘’ lavagem da veia’’ (venóclise), evitando-se assim riscos de
extravasamento das substancias irritantes e vesicantes.
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FORMULAS / CÁLCULOS
a) Tempo em horas
Fórmula:
Volume (mL) V
Tempo (hora). 3 T. 3
b) Tempo em minutos
Fórmula:
Volume (mL). 20 V.20
Tempo (minutos) T
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2º Cálculo de microgotejamento
a) Tempo em horas
Volume (mL)
Fórmula:
Tempo (hora). 3
b) Tempo em minutos
Tempo (minutos) T
Fórmula:
Ex.: Na aplicação de 500 mL (0,5 L ou 1 etapa) de SF 0,9%, durante um período
de 4 h(240 minutos), quantas microgotas devem cair por minuto?
3º Cálculo de insulina
Fórmula:
Seringa (Ui / 1 mL). Dose prescrita (Ui) S.D
Frasco (Ui) F
100. 12 1200
80 = 80 = 15 Ui
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4º Cálculo de Antibióticos (proporções)
Fórmula:
mg mL
Frasco a b Diluente
Prescrição c X
A . X = B. C
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - CALCULO DE GOTEJAMENTO DE SORO:
FÓRMULA: VOLUME
N° h x 3
10. Tendo sido prescritos 2 frascos de soro fisiológico a 0.9 %, 2 de soro glicosado a 10% ,
um Riger com Lactato e sabendo-se que cada frasco contém 500 ml de solução, a
velocidade da perfusão, em gotas por minuto, para a administração nas 24 horas, será
aproximadamente de:
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CALCULO DE MICROGOTEJAMENTO DE SORO:
Consiste na administração de drogas muito irritantes por via endovenosa ou com
hidratação em crianças.
FÓRMULA:
2. Foi prescrito para uma criança 500 ml de soro fisiológico 0,9 % para correr em 10 horas.
A velocidade do fluxo em microgotas será de:
3. Quantas microgotas deverão pingar para uma solução de 250 ml de soro fisiológico 0,9
% flua em 12 horas?
4. Calcule o numero de microgotas para que uma solução 750 ml de glicose à 5% flua em
24 horas.
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3. Um frasco de antibiótico contendo 1g do produto liofilizado foi diluído em 10 ml de água
destilada. A quantos miligramas correspondem a 0,4 ml dessa solução?
CÁLCULO DE INSULINA
FÓRMULA: S x D
F
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5- Usando-se um frasco de Insulina Regular de 80 UI, quanto devo aspirar numa seringa,
utilizando a escala de 40 UI, se a dose prescrita é de 20 UI?
Outros:
2- No rótulo do frasco de Liquemine lê-se “5.000 UI/ml”. Para administrar-se 1.000 UI, deve-
se aspirar qual quantidade?
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