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Aula 03

Técnicas de Controle p/ CGE-CE (Auditor - Governamental) Com


Videoaulas - Pós-Edital
Claudenir Brito

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Claudenir Brito
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Auditoria Comentadas
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Prof. Claudenir Brito Aula 03
Teoria e exercícios comentados
Prof Claudenir Brito Aula 03
AULA 03: NBC TA 210 – Concordância com os
termos do trabalho de auditoria. NBC TA 320 –
Materialidade no planejamento e na execução da
auditoria.

SUMÁRIO PÁGINA
1. Concordância com os termos do trabalho de auditoria 2
2. Materialidade no planejamento e na execução da auditoria 10
Lista das questões comentadas durante a aula 18
Referências bibliográficas 964763 24

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Olá, pessoal,

Nossa aula de hoje será bastante tranquila, pois os temas que trataremos
- “Concordância com os termos do trabalho de auditoria” e “Materialidade
no planejamento e na execução da auditoria” - não são muito cobrados
em provas de concursos.

Além disso, as questões de prova sobre esses assuntos não costumam ser
muito complexas, sendo que em muitos casos possível resolvê-las com
uma leitura atenta e algum bom senso do candidato.

Dúvidas, perguntem no fórum do curso. Se forem sobre outros temas


voltados aos concursos, que não sejam específicas do nosso conteúdo,
podem ainda me enviar uma mensagem:

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1. Concordância com os termos do trabalho de auditoria

A NBC TA 210 trata da responsabilidade do auditor independente em


estabelecer os termos de um trabalho de auditoria com a
administração e, quando apropriado, com os responsáveis pela
governança, considerando que existem certas condições prévias a um
trabalho de auditoria, que são de responsabilidade desses atores.

1.1 Objetivo

Em relação ao assunto, o objetivo do auditor independente é aceitar


ou continuar um trabalho de auditoria somente quando as condições
em que esse trabalho deve ser realizado foram estabelecidas por meio
de:

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1 - determinação da existência das condições prévias; e
2 - confirmação de que há um entendimento comum entre o
auditor independente e a administração sobre os termos do
trabalho.

Para fins das normas de auditoria, condições prévias a um trabalho de


auditoria correspondem ao uso pela administração de uma estrutura de
relatório financeiro aceitável na elaboração das demonstrações contábeis
e a concordância da administração em relação ao pressuposto em que a
auditoria é conduzida.

Trabalhos de asseguração, que incluem trabalhos de auditoria, podem ser


aceitos somente se o auditor independente considera que as exigências
éticas relevantes, como independência e competência profissional, serão
satisfeitas, e quando o trabalho apresenta certas características.

1.2 Condições prévias para uma auditoria

Para determinar se existem as condições prévias a um trabalho de


auditoria, o auditor independente deve:

a) determinar se a estrutura de relatório financeiro a ser aplicada


na elaboração das demonstrações é aceitável.

Para fins das normas de auditoria, a estrutura de relatório financeiro


aplicável fornece os critérios que o auditor utiliza para examinar as
demonstrações contábeis, incluindo, quando relevante, sua adequada
apresentação.

Os fatores relevantes para a aceitação pelo auditor da estrutura a ser


aplicada na elaboração das demonstrações incluem:

• a natureza da entidade;
• o objetivo das demonstrações contábeis;
• a natureza das demonstrações contábeis.

Mas atenção: as deficiências na estrutura de relatório financeiro


aplicável que indicam que a estrutura não é aceitável podem ser
encontradas após a aceitação do trabalho de auditoria. Quando o uso
dessa estrutura não for previsto em lei ou regulamento, a administração
pode decidir adotar outra estrutura que seja aceitável, sendo
estabelecidos novos termos para o trabalho de auditoria.

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b) obter a concordância da administração de que ela reconhece e
entende sua responsabilidade:

(i) pela elaboração das demonstrações contábeis;


(ii) pelo controle interno; e
(iii) fornecer ao auditor:
a. acesso a todas as informações relevantes;
b. informações adicionais que o auditor pode solicitar da
administração para fins da auditoria; e
c. acesso irrestrito a pessoas da entidade que o auditor
determina ser necessário.

Atenção !!!!

1 - O conceito de auditoria independente requer que o papel do auditor


não envolva assumir a responsabilidade pela elaboração das
demonstrações contábeis ou pelo respectivo controle interno da
entidade.
2 - Na maioria dos casos, a administração é responsável pela execução
enquanto os responsáveis pela governança, pela supervisão geral da
administração.
3 - Um dos objetivos de se estabelecer os termos do trabalho de
auditoria é evitar mal-entendidos sobre as responsabilidades da
administração e do auditor.

Se a administração ou os responsáveis pela governança impõem uma


limitação no alcance do trabalho do auditor, nos termos de um trabalho
de auditoria proposto, de modo que o auditor entenda que a limitação
resultará na emissão de relatório com abstenção de opinião sobre as
demonstrações contábeis, o auditor não deve aceitar esse trabalho de
natureza limitada como um trabalho de auditoria, a menos que exigido
por lei ou regulamento.

1.3 Acordo sobre termos do trabalho de auditoria

Os termos do trabalho de auditoria devem ser formalizados na carta de


contratação de auditoria ou outra forma adequada de acordo por
escrito, que devem incluir:

a) o objetivo e o alcance da auditoria;


b) as responsabilidades do auditor;
c) as responsabilidades da administração;
d) a identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável para a
elaboração das demonstrações contábeis; e

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e) referência à forma e ao conteúdo esperados dos relatórios do
auditor e declaração de que podem ter forma e conteúdo diferentes do
esperado.

1.4 Aceitação de mudança nos termos do trabalho

Se os termos do trabalho de auditoria são alterados, o auditor e a


administração devem concordar com os novos termos e formalizá-los
na carta de contratação ou outra forma adequada de acordo por
escrito.

Mas e se o auditor não concordar com a mudança?

Bom, se o auditor não concordar com a mudança dos termos do


trabalho de auditoria e a administração não permitir que ele continue
o trabalho de auditoria original, o auditor deve:

a) retirar-se do trabalho de auditoria, quando permitido por lei ou


regulamento aplicável; e
b) determinar se há alguma obrigação, contratual ou de outra forma,
de relatar as circunstâncias a outras partes, como os responsáveis pela
governança, proprietários ou reguladores.

Um exemplo de mudança que pode ser considerada base razoável para


solicitar uma mudança no trabalho de auditoria seria um mal-entendido
sobre a natureza do serviço originalmente solicitado.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1. (CESPE/ANP/2013) Em relação à natureza, campo de


atuação e noções básicas de auditoria interna e externa, julgue
os itens subsequentes. Uma solicitação da entidade para que o
auditor mude os termos do trabalho de auditoria pode ser
atendida pelo auditor, caso essa solicitação seja decorrente de
mal-entendido sobre a natureza da auditoria originalmente
solicitada.
Comentários:
O auditor pode realizar diversos trabalhos em uma empresa,
dentre eles o de auditoria (também chamado de asseguração
razoável).

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Caso tenha havido um mal-entendido sobre a natureza da
auditoria originalmente solicitada, há a possibilidade de mudança dos
termos do trabalho.
Ex.: o auditor é contratado para emitir uma opinião sobre as
demonstrações contábeis (asseguração razoável), mas por um mal-
entendido ele acredita que deve emitir opinião apenas acerca de uma
parte das demonstrações (cálculo de provisões, por exemplo).
Gabarito: C

1.5 Outros assuntos que afetam a aceitação

Se o auditor determinou que a estrutura de relatório financeiro


prevista em lei ou regulamento não seria aceitável, exceto pelo fato de
ser prevista em lei ou regulamento, o auditor deve aceitar o trabalho
de auditoria somente nas seguintes condições:

a) a administração concorda em fornecer divulgações adicionais; e


b) nos termos do trabalho de auditoria reconhecer que:
- o relatório do auditor independente incluirá um parágrafo de
ênfase; e
- o auditor deva expressar a sua opinião sobre as demonstrações
contábeis usando as frases “apresentam adequadamente, em todos
os aspectos relevantes”, como é o caso no Brasil, ou “apresentam
uma visão verdadeira e justa” de acordo com a estrutura de
relatório financeiro aplicável, a sua opinião sobre as demonstrações
contábeis não incluirá essas frases.

Se as condições descritas acima não existem e o auditor, por


exigência de lei ou regulamento, deve assumir o trabalho de auditoria,
o auditor deve:

a) avaliar o efeito, no seu relatório de auditoria, da natureza enganosa


das demonstrações contábeis; e
b) incluir referência apropriada sobre esse assunto nos termos do
trabalho de auditoria.

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

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2. (FGV/ISS-Cuiabá/2016) Um auditor foi convidado para
auditar a Cia. X. Antes de aceitar o trabalho, o auditor determinou
que a estrutura de relatório financeiro que seria aplicada na
elaboração das demonstrações contábeis era inaceitável. No
entanto, a administração não concordou em fornecer divulgações
adicionais nas demonstrações contábeis. O auditor entendeu que
a limitação resultaria na emissão de relatório com abstenção de
opinião sobre as demonstrações contábeis. Sobre o
posicionamento do auditor em aceitar ou não o trabalho, de
acordo com as normas brasileiras de auditoria independente,
assinale a afirmativa correta.
(A) Aceitar, mas exigir honorários maiores.
(B) Aceitar, mas fazer uma denúncia ao IBRACON.
(C) Aceitar, apenas se o trabalho é exigido por lei ou regulamento.
(D) Não aceitar, mesmo que o trabalho seja exigido por lei ou
regulamento.
(E) Não aceitar, mesmo que o trabalho seja exigido por lei ou
regulamento e fazer uma denúncia ao IBRACON.
Comentários:
Se o auditor determinou que a estrutura de relatório financeiro
prevista em lei ou regulamento não seria aceitável, exceto pelo fato
de ser prevista em lei ou regulamento, o auditor deve aceitar o
trabalho de auditoria somente se a administração concordar em
fornecer divulgações adicionais.
Ou seja, deve aceitar o trabalho, mas apenas se for exigido por lei
ou regulamento.
Gabarito: C

3. (FBC/Exame Suficiência CFC/2016-1) Com base nas Normas


Brasileiras de Auditoria, em relação à concordância com os termos
de trabalho de Auditoria e as condições prévias para uma
auditoria, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção
CORRETA.
I. O auditor independente deve determinar se a estrutura de
relatório financeiro a ser aplicada na elaboração das
demonstrações contábeis é aceitável.
II. O auditor independente deve obter a concordância da
administração de que ela reconhece e entende sua
responsabilidade pela elaboração das demonstrações contábeis de
acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável, incluindo,
quando relevante, sua adequada apresentação.
III. O auditor independente deve obter a concordância da
administração de que ela reconhece e entende sua
responsabilidade pelo controle interno que a administração
determinou como necessário para permitir a elaboração de

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demonstrações contábeis livres de distorções relevantes,
independentemente se causadas por fraude ou erro.
Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns):
a) II e III, apenas.
b) I, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I, II e III.
Comentários:
Para fins das normas de auditoria, condições prévias a um trabalho
de auditoria correspondem ao uso pela administração de uma estrutura
de relatório financeiro aceitável na elaboração das demonstrações
contábeis e a concordância da administração em relação ao pressuposto
em que a auditoria é conduzida.
Além disso, para determinar se existem as condições prévias a um
trabalho de auditoria, o auditor independente deve obter a concordância
da administração de que ela reconhece e entende sua responsabilidade:
- pela elaboração das demonstrações contábeis;
- pelo controle interno; e
- fornecer ao auditor:
- acesso a todas as informações relevantes;
- informações adicionais que o auditor pode solicitar da
administração para fins da auditoria; e
- acesso irrestrito a pessoas da entidade que o auditor
determina ser necessário.
Assim, podemos concluir que todas as assertivas estão corretas.
Gabarito: D

4. (ESAF/RFB/2003) A carta-proposta é o documento no qual o


auditor formaliza as condições do trabalho a ser executado. Entre
as assertivas a seguir apresentadas, qual não representa um item
a ser considerado na carta-proposta.
A) Descrição dos serviços a serem prestados.
B) O prazo estimado para realização dos serviços.
C) Os relatórios a serem emitidos para a empresa.
D) As condições de pagamento dos honorários.
E) Os testes de comprovação a serem realizados.
Comentários:
Todas as alternativas, com exceção da letra “e”, gabarito da
questão, apresentam itens que devam ser considerados na elaboração e
apresentação de uma carta-proposta (a partir da NBC TA 210,
denominada carta de contratação).
Os testes de comprovação a serem realizados não devem constar
nesse documento. Por quê? Imaginem que você é o administrador da
empresa e está cometendo diversas fraudes, que obviamente não são

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conhecidas pelos responsáveis pela governança da companhia. Se, ao ver
a carta-proposta do auditor, você identifica que a partir dos testes que
esse profissional irá aplicar, discriminados na proposta, ele irá descobrir
suas fraudes, você o contrataria? Portanto, os detalhes específicos
(procedimentos) da auditoria pertencem ao auditor/empresa de auditoria.
Gabarito: E

5. (FBC/Exame Suficiência CFC/2015-2) De acordo com a NBC


TA 210 – Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria,
analise os requisitos apresentados nos itens abaixo, quanto à
obrigatoriedade de sua inclusão na carta de contratação de
auditoria, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Objetivo e alcance da auditoria das demonstrações contábeis.
II. Identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável para
a elaboração das demonstrações contábeis.
III. Referência à forma e ao conteúdo esperados de quaisquer
relatórios a serem emitidos pelo auditor, e uma declaração de que
existem circunstâncias em que um relatório pode ter forma e
conteúdo diferentes do esperado.
IV. As responsabilidades do auditor e as responsabilidades da
administração, quanto ao trabalho de auditoria.
Devem ser incluídos na carta de contratação de auditoria os
requisitos apresentados nos itens:
a) I e II, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II e III, apenas.
d) III e IV, apenas.
Comentários:
De acordo com a NBC TA 210 - item 10 - os termos do trabalho
de auditoria estabelecidos devem ser formalizados na carta de
contratação de auditoria ou outra forma adequada de acordo por
escrito que devem incluir:
“(a) o objetivo e o alcance da auditoria das demonstrações
contábeis;
(b) as responsabilidades do auditor;
(c) as responsabilidades da administração;
(d) a identificação da estrutura de relatório financeiro
aplicável para a elaboração das demonstrações contábeis; e
(e) referência à forma e ao conteúdo esperados de
quaisquer relatórios a serem emitidos pelo auditor e uma
declaração de que existem circunstâncias em que um relatório
pode ter forma e conteúdo diferente do esperado.” (grifei)
Assim, podemos concluir que todas as assertivas estão corretas.
Gabarito: B

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2. Materialidade no planejamento e na execução da
auditoria

Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, os objetivos


globais do auditor são obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorções
relevantes, devido a fraude ou erro.

Essa conclusão vai possibilitar ao auditor expressar uma opinião sobre se


as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro
aplicável.

De acordo com a NBC TA 320, materialidade para execução da


auditoria significa o valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores
ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um
todo, para reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções
não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a materialidade
para as demonstrações contábeis como um todo.

Se aplicável, materialidade para execução da auditoria refere-se,


também, ao valor ou valores fixados pelo auditor inferiores ao nível ou
níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos
contábeis e divulgações.

Em outras palavras, a materialidade na auditoria está diretamente


ligada à relevância de um fato em relação ao objeto do exame, ou seja,
o quanto aquele fato poderá distorcer a materialidade das demonstrações
contábeis verificadas.

Podemos observar a materialidade em auditoria sob dois aspectos: o


quantitativo e o qualitativo.

O primeiro caso normalmente é evidenciado pelo valor das contas


envolvidas nas Demonstrações Contábeis, e as distorções identificadas
podem ser detectados através de testes substantivos, que vamos estudar
em outra oportunidade.

Sob o aspecto qualitativo, o auditor deve se preocupar com a veracidade


das informações transmitidas aos usuários da informação contábil.

A estrutura de relatórios financeiros, ao discutir o tema


materialidade, costuma resumir que:

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- distorções são consideradas relevantes quando puderem influenciar
as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas
demonstrações contábeis;

- julgamentos sobre materialidade são feitos à luz das circunstâncias


envolvidas, e são afetados pela magnitude e natureza das distorções, ou
a combinação de ambos; e

- julgamentos sobre quais assuntos são relevantes para usuários das


demonstrações contábeis são baseados em considerações sobre as
necessidades de informações financeiras comuns a usuários como um
grupo.

Atenção: A determinação de materialidade pelo auditor é uma


questão de julgamento profissional e é afetada pela percepção das
necessidades de informações financeiras dos usuários.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

6. (CESPE/DPU/2016) A respeito do planejamento dos


trabalhos de auditoria governamental, da fraude e do erro, dos
testes, das técnicas e da amostragem estatística em auditoria,
julgue os próximos itens. No planejamento dos trabalhos de
auditoria a ser realizada na DPU, além da observância das
normas de auditoria, o auditor deve considerar as normas
específicas relativas ao objeto da auditoria, ainda que tais
normas não sejam consideradas na avaliação da materialidade
de distorções encontradas.
Comentários:
No planejamento de auditoria, o auditor deve observar as normas
de auditoria, e as normas específicas relativas ao objeto a ser auditado,
mas apenas aquelas consideradas na avaliação da materialidade. Ou
seja, se as normas não foram consideradas na avaliação da
materialidade, também não serão consideradas no desenvolvimento da
auditoria.
Gabarito: E

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3.2.1 Materialidade no planejamento e para a execução da
auditoria

Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o auditor deve


determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um
todo.

Se houver uma ou mais classes de transações ou saldos contábeis para as


quais as distorções de valores menores que a materialidade influenciem
as decisões econômicas dos usuários, o auditor deve determinar,
também, o nível de materialidade a serem aplicados a essas classes
específicas de transações, e não somente para as demonstrações como
um todo.

O auditor deve determinar a materialidade para execução da


auditoria com o objetivo de avaliar os riscos de distorções
relevantes e determinar a natureza, a época e a extensão de
procedimentos adicionais de auditoria.

Exemplificando. Vamos admitir o seguinte balanço patrimonial:

Ativo Passivo circulante e


30.000 50.000
circulante não circulante
Ativo não
70.000 PL 50.000
circulante
Ativo 100.000 Passivo Total 100.000
Total
Fonte: Brito e Fontenelle (2015).

A partir do seu julgamento profissional, o auditor pode definir, por


exemplo, que o valor que irá considerar material para uma conta será de
1% do Ativo Total. Dessa forma, valores inferiores a R$1.000,00 serão
considerados não materiais, reduzindo a um nível baixo a probabilidade
de que distorções não detectadas nessas contas influenciem nas
demonstrações como um todo.

3.2.2 Revisão no decorrer da auditoria

O planejamento de auditoria é uma atividade mutável e contínua, o que


inclui a determinação da materialidade.

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Assim, o auditor deve revisar a materialidade para as demonstrações
contábeis como um todo (e, se aplicável, o nível ou níveis de
materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis ou
divulgação) no caso de tomar conhecimento de informações durante a
auditoria que o teriam levado a determinar um valor (ou valores)
diferente no início do planejamento.

Se o auditor concluir que é apropriada a materialidade mais baixa do que


inicialmente determinado, deve determinar se é necessário revisar a
materialidade para execução da auditoria e se a natureza, a época e a
extensão dos procedimentos adicionais de auditoria continuam
apropriados.

3.2.3 Documentação

O auditor deve incluir na documentação de auditoria os seguintes


valores e fatores considerados em sua determinação:

(a) materialidade para as demonstrações como um todo;


(b) se aplicável, o nível ou níveis de materialidade para classes
específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação;
(c) materialidade para execução da auditoria;
(d) qualquer revisão de (a) a (c) com o andamento da auditoria.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

7. (CESPE/DPU/2016) A respeito do planejamento dos


trabalhos de auditoria governamental, da fraude e do erro, dos
testes, das técnicas e da amostragem estatística em auditoria,
julgue os próximos itens. No planejamento dos trabalhos de
auditoria a ser realizada na DPU, além da observância das
normas de auditoria, o auditor deve considerar as normas
específicas relativas ao objeto da auditoria, ainda que tais
normas não sejam consideradas na avaliação da materialidade
de distorções encontradas.
Comentários:
No planejamento de auditoria, o auditor deve observar as normas
de auditoria, e as normas específicas relativas ao objeto a ser auditado,
mas apenas aquelas consideradas na avaliação da materialidade. Ou
seja, se as normas não foram consideradas na avaliação da
materialidade, também não serão consideradas no desenvolvimento da

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auditoria.
Gabarito: E

8. (CESPE/ANAC/2012) Em relação a instrumentos de


fiscalização, tipos, escopo e execução de auditorias, julgue o
item seguinte. O planejamento e a execução de uma auditoria
devem ser realizados com base no conceito de materialidade, a
fim de que se avaliem o efeito das distorções identificadas em
relação às demonstrações contábeis e à formação da opinião
expressa no relatório do auditor.
Comentários:
Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, os objetivos
globais do auditor são obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorções
relevantes, devido a fraude ou erro.
Essa conclusão vai possibilitar ao auditor expressar uma opinião
sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos
os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório
financeiro aplicável.
Gabarito: C

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

9. (FGV/ISS-Cuiabá/2016) Para fins das normas de auditoria,


os valores fixados pelo auditor, para reduzir a um nível baixo a
probabilidade de que as distorções não corrigidas e não
detectadas em conjunto excedam a materialidade para as
demonstrações contábeis como um todo, são denominados
(A) materialidade para execução da auditoria.
(B) objetividade para execução da auditoria.
(C) relevância para execução da auditoria.
(D) limites relacionados a empresas do mesmo setor.
(E) parâmetros das demonstrações contábeis
Comentários:
De acordo com a NBC TA 320, materialidade para execução da
auditoria significa o valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores

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ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um
todo, para reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções
não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a materialidade
para as demonstrações contábeis como um todo.
Gabarito: A

10. (FGV/ISS-Cuiab́/2014) Sobre a materialidade no contexto


de auditoria, assinale a afirmativa correta.
A) Os julgamentos sobre materialidade são afetados por um fator entre a
magnitude ou a natureza das distorc̃es.
B) O julgamento sobre relevância deve considerar o posśvel efeito de
distorc̃es sobre usúrios individuais.
C) A determinacão de materialidade pelo auditor não deve ser afetada por
suas percepc̃es pessoais.
D) As circunstâncias relacionadas a algumas distorc̃es podem levar o
auditor a avalí-las como relevantes, mesmo que estejam abaixo do
limite de materialidade.
E) A materialidade não pode ser modificada no decorrer da auditoria.
Coment́rios:
De acordo com o disposto na NBC TA 320, item 6, “A materialidade
determinada no planejamento da auditoria não estabelece
necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas,
individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não
relevantes. As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem
levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que estejam abaixo
do limite de materialidade.”
Gabarito: D

11. (FGV/ISS-Recife/2014) A respeito da materialidade, assinale


a afirmativa incorreta.
A) A determinacão de materialidade pelo auditor é uma questão de
apuracão cient́fica e é afetada pela percepcão do auditor das
necessidades de informac̃es financeiras dos usúrios das demonstrac̃es
cont́beis.
B) O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e
na execucão da auditoria, bem como na avaliacão do efeito de distorc̃es
identificadas na auditoria e de distorc̃es não corrigidas, se houver, sobre
as demonstrac̃es cont́beis.
C) Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre a
magnitude das distorc̃es que são consideradas relevantes para
determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais
de auditoria.
D) A materialidade determinada no planejamento da auditoria não
estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorc̃es não

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corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como
não relevantes.
E) Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o auditor deve
determinar a materialidade para as demonstrac̃es cont́beis como um
todo.
Coment́rios:
Segundo o disposto na NBC TA 320, “A determinacão de
materialidade para execucão de testes não é um ćlculo mecânico simples
e envolve o exerćcio de julgamento profissional”.
́ afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade,
atualizado durante a execucão dos procedimentos de avaliacão de risco, e
pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas em auditorias
anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relacão a
distorc̃es no peŕodo corrente.
Gabarito: A

12. (FGV/CGE-MA/2014) A determinac̃o da materialidade para


o planejamento envolve o exerćcio de julgamento profissional.
Aplica-se frequentemente uma porcentagem a um referencial
selecionado como ponto de partida para determinar a
materialidade para as demonstrac̃es cont́beis como um todo. Os
fatores que podem afetar a identificac̃o de referencial apropriado
incluem:
A) os elementos das notas explicativas.
B) os itens que tendem a inibir a atencão dos usúrios das demonstrac̃es
cont́beis da entidade espećfica.
C) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o
ambiente econômico em que atua.
D) a estrutura societ́ria da entidade e como ela é determinada.
E) a volatilidade relativa do capital.
Coment́rios:
De acordo com o disposto no item A3 da NBC TA 320, “os fatores
que podem afetar a identificacão de referencial apropriado incluem:
(a) os elementos das demonstrac̃es cont́beis (por
exemplo, ativo, passivo, patrim̂nio ĺquido, receita, despesa);
(b) se h́ itens que tendem a atrair a atenc̃o dos usúrios
das demonstrac̃es cont́beis da entidade espećfica (por
exemplo, com o objetivo de avaliar o desempenho das
operac̃es, os usúrios tendem a focar sua atencão em lucro,
receita ou patrim̂nio ĺquido);
(c) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida,
o seu setor e o ambiente econômico em que atua;
(d) a estrutura societ́ria da entidade e como ela é
financiada (por exemplo, se a entidade é financiada somente
por d́vida em vez de capital pŕprio, os usúrios dão mais

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importância a informac̃es sobre os ativos, e processos que os
envolvam, do que nos resultados da entidade); e
(e) a volatilidade relativa do referencial.” (Grifamos)
Gabarito: C

13. (ESAF/RFB/2014) A determinac̃o de materialidade para


execuc̃o de testes:
A) não é um ćlculo mecânico simples e envolve o exerćcio de
julgamento profissional. ́ afetado pelo entendimento que o auditor possui
sobre a entidade, atualizado durante a execucão dos procedimentos de
avaliacão de risco, e pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas
em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor
em relacão a distorc̃es no peŕodo corrente.
B) é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de julgamento
profissional. ́ afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a
entidade, atualizado durante a execucão dos procedimentos de avaliacão
de risco, e pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas em
auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em
relacão a distorc̃es no peŕodo corrente.
C) não é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de
julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o
auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execucão dos
procedimentos de avaliacão de risco, e pela natureza e extensão de
distorc̃es identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas
expectativas do auditor em relacão a distorc̃es no peŕodo corrente e
subsequentes.
D) é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de julgamento
profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui
sobre a entidade, atualizado durante a execucão dos procedimentos de
avaliacão de risco, e pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas
em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor
em relacão a distorc̃es no peŕodo corrente.
E) não é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de
julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o
auditor possui sobre a entidade, não deve ser atualizado durante a
execucão dos procedimentos de avaliacão de risco, e pela natureza e
extensão de distorc̃es identificadas em auditorias anteriores e, dessa
maneira, pelas expectativas do auditor em relacão a distorc̃es em
peŕodos subsequentes.
Coment́rios:
Segundo o disposto na NBC TA 320, “A determinacão de
materialidade para execucão de testes não é um ćlculo meĉnico simples
e envolve o exerćcio de julgamento profissional”.
́ afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade,
atualizado durante a execucão dos procedimentos de avaliacão de risco, e

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pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas em auditorias
anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relacão a
distorc̃es no peŕodo corrente.
Gabarito: A

Pessoal, chegamos ao final de nossa Aula 3.

Abraços e bons estudos.

Claudenir

QUESTÕES COMENTADAS DURANTE A AULA

1. (CESPE/ANP/2013) Em relação à natureza, campo de


atuação e noções básicas de auditoria interna e externa, julgue os
itens subsequentes. Uma solicitação da entidade para que o
auditor mude os termos do trabalho de auditoria pode ser
atendida pelo auditor, caso essa solicitação seja decorrente de
mal entendido sobre a natureza da auditoria originalmente
solicitada.

2. (FGV/ISS-Cuiabá/2016) Um auditor foi convidado para


auditar a Cia. X. Antes de aceitar o trabalho, o auditor determinou
que a estrutura de relatório financeiro que seria aplicada na
elaboração das demonstrações contábeis era inaceitável. No
entanto, a administração não concordou em fornecer divulgações
adicionais nas demonstrações contábeis. O auditor entendeu que
a limitação resultaria na emissão de relatório com abstenção de
opinião sobre as demonstrações contábeis. Sobre o
posicionamento do auditor em aceitar ou não o trabalho, de
acordo com as normas brasileiras de auditoria independente,
assinale a afirmativa correta.
(A) Aceitar, mas exigir honorários maiores.
(B) Aceitar, mas fazer uma denúncia ao IBRACON.
(C) Aceitar, apenas se o trabalho é exigido por lei ou regulamento.
(D) Não aceitar, mesmo que o trabalho seja exigido por lei ou
regulamento.

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(E) Não aceitar, mesmo que o trabalho seja exigido por lei ou
regulamento e fazer uma denúncia ao IBRACON.

3. (FBC/Exame Suficiência CFC/2016-1) Com base nas Normas


Brasileiras de Auditoria, em relação à concordância com os termos
de trabalho de Auditoria e as condições prévias para uma
auditoria, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção
CORRETA.
I. O auditor independente deve determinar se a estrutura de
relatório financeiro a ser aplicada na elaboração das
demonstrações contábeis é aceitável.
II. O auditor independente deve obter a concordância da
==eb89b==

administração de que ela reconhece e entende sua


responsabilidade pela elaboração das demonstrações contábeis de
acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável, incluindo,
quando relevante, sua adequada apresentação.
III. O auditor independente deve obter a concordância da
administração de que ela reconhece e entende sua
responsabilidade pelo controle interno que a administração
determinou como necessário para permitir a elaboração de
demonstrações contábeis livres de distorções relevantes,
independentemente se causadas por fraude ou erro.
Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns):
a) II e III, apenas.
b) I, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I, II e III.

4. (ESAF/RFB/2003) A carta-proposta é o documento no qual o


auditor formaliza as condições do trabalho a ser executado. Entre
as assertivas a seguir apresentadas, qual não representa um item
a ser considerado na carta-proposta.
A) Descrição dos serviços a serem prestados.
B) O prazo estimado para realização dos serviços.
C) Os relatórios a serem emitidos para a empresa.
D) As condições de pagamento dos honorários.
E) Os testes de comprovação a serem realizados.

5. (FBC/Exame Suficiência CFC/2015-2) De acordo com a NBC


TA 210 – Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria,
analise os requisitos apresentados nos itens abaixo, quanto à
obrigatoriedade de sua inclusão na carta de contratação de
auditoria, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Objetivo e alcance da auditoria das demonstrações contábeis.

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II. Identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável para
a elaboração das demonstrações contábeis.
III. Referência à forma e ao conteúdo esperados de quaisquer
relatórios a serem emitidos pelo auditor, e uma declaração de que
existem circunstâncias em que um relatório pode ter forma e
conteúdo diferentes do esperado.
IV. As responsabilidades do auditor e as responsabilidades da
administração, quanto ao trabalho de auditoria.
Devem ser incluídos na carta de contratação de auditoria os
requisitos apresentados nos itens:
a) I e II, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II e III, apenas.
d) III e IV, apenas.

6. (CESPE/DPU/2016) A respeito do planejamento dos


trabalhos de auditoria governamental, da fraude e do erro, dos
testes, das técnicas e da amostragem estatística em auditoria,
julgue os próximos itens. No planejamento dos trabalhos de
auditoria a ser realizada na DPU, além da observância das normas
de auditoria, o auditor deve considerar as normas específicas
relativas ao objeto da auditoria, ainda que tais normas não sejam
consideradas na avaliação da materialidade de distorções
encontradas.

7. (CESPE/DPU/2016) A respeito do planejamento dos


trabalhos de auditoria governamental, da fraude e do erro, dos
testes, das técnicas e da amostragem estatística em auditoria,
julgue os próximos itens. No planejamento dos trabalhos de
auditoria a ser realizada na DPU, além da observância das normas
de auditoria, o auditor deve considerar as normas específicas
relativas ao objeto da auditoria, ainda que tais normas não sejam
consideradas na avaliação da materialidade de distorções
encontradas.

8. (CESPE/ANAC/2012) Em relação a instrumentos de


fiscalização, tipos, escopo e execução de auditorias, julgue o item
seguinte. O planejamento e a execução de uma auditoria devem
ser realizados com base no conceito de materialidade, a fim de
que se avaliem o efeito das distorções identificadas em relação às
demonstrações contábeis e à formação da opinião expressa no
relatório do auditor.

9. (FGV/ISS-Cuiabá/2016) Para fins das normas de auditoria,


os valores fixados pelo auditor, para reduzir a um nível baixo a

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probabilidade de que as distorções não corrigidas e não
detectadas em conjunto excedam a materialidade para as
demonstrações contábeis como um todo, são denominados
(A) materialidade para execução da auditoria.
(B) objetividade para execução da auditoria.
(C) relevância para execução da auditoria.
(D) limites relacionados a empresas do mesmo setor.
(E) parâmetros das demonstrações contábeis

10. (FGV/ISS-Cuiab́/2014) Sobre a materialidade no contexto


de auditoria, assinale a afirmativa correta.
A) Os julgamentos sobre materialidade são afetados por um fator entre a
magnitude ou a natureza das distorc̃es.
B) O julgamento sobre relevância deve considerar o posśvel efeito de
distorc̃es sobre usúrios individuais.
C) A determinacão de materialidade pelo auditor não deve ser afetada por
suas percepc̃es pessoais.
D) As circunstâncias relacionadas a algumas distorc̃es podem levar o
auditor a avalí-las como relevantes, mesmo que estejam abaixo do
limite de materialidade.
E) A materialidade não pode ser modificada no decorrer da auditoria.

11. (FGV/ISS-Recife/2014) A respeito da materialidade, assinale


a afirmativa incorreta.
A) A determinacão de materialidade pelo auditor é uma questão de
apuracão cient́fica e é afetada pela percepcão do auditor das
necessidades de informac̃es financeiras dos usúrios das demonstrac̃es
cont́beis.
B) O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e
na execucão da auditoria, bem como na avaliacão do efeito de distorc̃es
identificadas na auditoria e de distorc̃es não corrigidas, se houver, sobre
as demonstrac̃es cont́beis.
C) Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre a
magnitude das distorc̃es que são consideradas relevantes para
determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais
de auditoria.
D) A materialidade determinada no planejamento da auditoria não
estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorc̃es não
corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como
não relevantes.
E) Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o auditor deve
determinar a materialidade para as demonstrac̃es cont́beis como um
todo.

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12. (FGV/CGE-MA/2014) A determinac̃o da materialidade para
o planejamento envolve o exerćcio de julgamento profissional.
Aplica-se frequentemente uma porcentagem a um referencial
selecionado como ponto de partida para determinar a
materialidade para as demonstrac̃es cont́beis como um todo. Os
fatores que podem afetar a identificac̃o de referencial apropriado
incluem:
A) os elementos das notas explicativas.
B) os itens que tendem a inibir a atencão dos usúrios das demonstrac̃es
cont́beis da entidade espećfica.
C) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o
ambiente econômico em que atua.
D) a estrutura societ́ria da entidade e como ela é determinada.
E) a volatilidade relativa do capital.

13. (ESAF/RFB/2014) A determinac̃o de materialidade para


execuc̃o de testes:
A) não é um ćlculo mecânico simples e envolve o exerćcio de
julgamento profissional. ́ afetado pelo entendimento que o auditor possui
sobre a entidade, atualizado durante a execucão dos procedimentos de
avaliacão de risco, e pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas
em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor
em relacão a distorc̃es no peŕodo corrente.
B) é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de julgamento
profissional. ́ afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a
entidade, atualizado durante a execucão dos procedimentos de avaliacão
de risco, e pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas em
auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em
relacão a distorc̃es no peŕodo corrente.
C) não é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de
julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o
auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execucão dos
procedimentos de avaliacão de risco, e pela natureza e extensão de
distorc̃es identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas
expectativas do auditor em relacão a distorc̃es no peŕodo corrente e
subsequentes.
D) é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de julgamento
profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui
sobre a entidade, atualizado durante a execucão dos procedimentos de
avaliacão de risco, e pela natureza e extensão de distorc̃es identificadas
em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor
em relacão a distorc̃es no peŕodo corrente.
E) não é um ćlculo meĉnico simples e envolve o exerćcio de
julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o
auditor possui sobre a entidade, não deve ser atualizado durante a

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execucão dos procedimentos de avaliacão de risco, e pela natureza e
extensão de distorc̃es identificadas em auditorias anteriores e, dessa
maneira, pelas expectativas do auditor em relacão a distorc̃es em
peŕodos subsequentes.

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GABARITO

1 – C 8–C
2 – C 9–A
3 – D 10 – D
4 – E 11 – A
5 – B 12 – C
6 – E 13 – A
7 – E

Referências utilizadas na elaboração das aulas

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo.


7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas,


2010.

BRITO, Claudenir e FONTENELLE, Rodrigo. Auditoria privada e


governamental: teoria de forma objetiva e mais de 500 questões
comentadas. 3. ed. Niterói: Impetus, 2016.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 6. ed.


São Paulo: Atlas, 2010.

FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo:


Atlas, 2011.

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