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MORADA NOVA - CE
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 3
2. OBJETIVOS ................................................................................................................................................. 4
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................... 8
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1. INTRODUÇÃO
O método de Mohr é o método mais clássico para análise de cloretos em água potável e
por se tratar de um método volumétrico é extensivamente utilizado nos laboratórios de análise
química (SOUZA, 2022). Este é um método de volumetria de precipitação e foi desenvolvido
pelo químico alemão Karl Friedrich Mohr para a determinação de haletos (Cl-, Br- e I-), tendo
como titulante a solução de nitrato de prata, e como indicador solução de cromato de potássio
(FERNANDES, 2014).
No método de Mohr os íons cloreto é titulado com uma solução padrão de nitrato de prata
usando-se cromato de potássio como indicador. Iniciada a titulação, os íons prata (Ag+)
reagem com os íons cloretos (Cl-) formando o precipitado cloreto de prata (AgCl) (reação 1),
de cor branca que promoverá uma leve turvação na solução contida no Erlenmeyer (SOUZA,
2022).
No ponto final, quando a precipitação dos íons cloreto (Cl-) for completa, o primeiro
excesso de íons prata (Ag+) reagirá com o ânion do indicador (CrO4-2) ocasionando a
precipitação do cromato de prata (Ag2CrO4) (reação 2) que é um precipitado de cor vermelho
telha (SOUZA, 2022).
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2. OBJETIVOS
3. PARTE EXPERIMENTAL
Materiais:
• Bureta 25 ml;
• Béquer 100 ml;
• Erlenmeyer 500 ml;
• Erlenmeyer 100 ml;
• Pêra;
• Pipeta Volumétrica 25 ml;
• Pipeta de pasteur;
• Pisseta;
• Proveta 50 ml;
• Suporte Universal;
• Garras para bureta.
Reagentes:
Procedimentos Realizados:
• Padronização da solução de AgNO3 com solução de NaCl
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4. RESULTADOS/CÁLCULOS OBTIDOS
• Padronização da solução de AgNO3:
Para a padronização tem-se a seguinte molaridade, considerando o ensaio em branco que
teve seu volume também utilizado na equação.
V = V1 – V2
V é o volume de AgNO3 que reage com o íon cloreto, somente; V1 é o volume de
AgNO3 que reage com o íon cloreto e íon cromato; V2 é o volume de AgNO3 que reage com
o íon cromato, somente.
VAgNO3 = 26,5 – 0,6
(3,5−0,6)∗0,0096∗35453
[Cl-] (mg/l) = = 39,48 mg/l = 0,03948 g/L = 0,0039 %
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os objetivos foram alcançados, pôde-se calcular o teor de íons cloreto em uma amostra de
água potável coletada na rede de abastecimento do SAAE de Morada Nova.
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BIBLIOGRAFIA