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ROTEIRO N.º 02
Obs.: as referências aos artigos, quando não for indicada a lei, deverão ser consideradas como feitas ao CPC (Lei 13.105/2015)
1
Sobre o tema leia-se o capítulo 1 da obra “Novo CPC: fundamentos e sistematização”, de Theodoro Jr., Dierle Nunes, Alexandre Bahia e
Flávio Pedron (Disponível em https://drive.google.com/file/d/11JHrbpqcQxUK6VeSPzp-wzmEH_vTlGRW), bem como artigos/colunas de
Lenio Luiz Streck no site ConJur, dentre os quais se destacam: http://www.conjur.com.br/2014-set-18/senso-incomum-analogia-advogados-
invocar-principio-amorosidade, http://www.conjur.com.br/2015-mar-05/senso-incomum-balde-agua-fria-pan-principialismo-clausulas-
gerais2 e http://www.conjur.com.br/2015-jun-18/senso-incomum-gracas-principio-conexao-encomendarei-kit-tecnoverdade.
2
Sobre a ponderação, leia-se o debate entre Flávio Tartuce e Lenio Luiz Streck em http://emporiododireito.com.br/debate-entre-flavio-
tartuce-e-lenio-luiz-streck-sobre-tecnica-de-ponderacao-no-novo-cpc/ e a explicação da técnica da ponderação (regra da proporcionalidade)
no item 1.1.2 da obra Novo CPC: fundamentos e sistematização, citada acima.
3
Sobre o tema leia-se o capítulo 6 da obra Uma questão de princípio, de Ronald Dworkin, principalmente o item A corrente do Direito
(págs. 235-242, disponível em https://www.dropbox.com/s/kxjmq9dsm93kitq/DWORKIN%2C%20R.%20Uma%20quest%C3%A3o%20de%20princ%C3%ADpio.pdf?dl=0)
4
A respeito dos princípios processuais, constitucionais e infraconstitucionais, leia-se o capítulo 2 da obra de Fredie Didier Jr. ( Curso Dir.
Proc. Civil, v. 1), o capítulo 1 da obra de Alexandre Freitas Câmara (O Novo Processo Civil), os §§ 4º e 5º da obra de Humberto Theodoro
Jr. (Curso Dir. Proc. Civil, v. 1) e o item 2 do capítulo 1 da obra de Cassio Scarpinella Bueno (Manual de Proc. Civil).
5
Sobre as normas fundamentais, leia-se o artigo de Flávio Quinaud Pedron em https://jus.com.br/artigos/42544/as-normas-fundamentais-do-
cpc-2015-como-chaves-de-compreensao-adequada-da-nova-legislacao.
6
Dada a vagueza de sentido do princípio, assim como sua importância, a concepção sobre o que constitui ou não o alicerce mínimo de um
processo varia conforme a época e o ordenamento jurídico em que o princípio é aplicado. No Brasil, é comum associar a extensão do
princípio do devido processo legal com o complexo de garantias fundamentais processuais inseridas na Constituição (especialmente o
contraditório, ampla defesa, isonomia, proibição de prova ilícita, acesso à justiça, fundamentação das decisões, dentre outros).