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BRASÍLIA – DF
2008
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
BRASÍLIA – DF
2008
OSMAR RODRIGUES DE FARIA – UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
Banca Examinadora:
_______________________________________
Sonisley Santos Machado.
Brasília, DF
2008
Agradecimentos
RESUMO 05
1. INTRODUÇÃO 08
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 11
por Competências 27
3. O CASO EMBRAPA 33
da Embrapa 37
6. REFERÊNCIAS 51
7. APÊNDICES 55
8. ANEXOS 58
8
1. INTRODUÇÃO
Ienaga, tem como principal etapa, o mapeamento dos gaps (lacunas) das
– PD&I.
atenderá as necessidades da Embrapa pelo foco nas pessoas e não nas descrições
Pessoas por Competências, a Embrapa tem envidado esforços, desde os anos 90,
para a implantação efetiva da gestão por processos, como forma de promover maior
Este trabalho tem como objetivo propor uma metodologia de mapeamento das
Nesse sentido, para este trabalho foi selecionado o Processo Prosa Rural, o
competências técnicas.
estudadas.
11
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Prahalad & Hamed (apud BRANDÃO et al, 1999), definem competência como
gerenciais e valores que faz com que a empresa tenha um diferencial competitivo
organizações lhes agrega valor e por isso devem estar comprometidas com os
Continua o referido autor a citar que como o perfil agora exigido pelas
entrega. Ele criou o conceito de entrega, que refere-se ao profissional que age de
Para Dutra (2004), os sistemas tradicionais de cargos não estão aptos a dar
respostas a esse novo conceito, já que reconhecem as pessoas pelo que elas fazem
e não pelo que elas entregam, além de não conseguir mensurar a ampliação do
de sua capacidade de agregar valor e para isso deve estar atrelada ao crescimento
responsabilidades assumidas por ela e não pelo cargo que ela ocupa na empresa.
13
O foco passa a ser o resultado (o que deve ser obtido com o trabalho) e não
mais no processo (forma como deve ser feito o trabalho). Assim, o profissional, além
posto de trabalho. Na verdade, ela não pode mais ser incluída no trabalho prescrito.
autor, como:
Saber agir com pertinência – saber o que fazer; ir além do que foi
contexto.
ético.
caracterizar o trabalho.
específica.
Fleury (2002) relata que a competência individual encontra limites, mas não
sua negação, no nível dos saberes alcançados pela sociedade, ou pela profissão do
situação, pelos atos e pelos efeitos que vão ocorrer dessa situação. Tomar iniciativa,
invenção que lhe permitem ter uma posição diante de situações únicas e
imprevistas.
entregas esperadas das pessoas, segundo o autor, devem estar focadas no que é
organização.
Hamed, citado pelo referido autor, definem 3 critérios de validação das core
manter a sua sustentação, por isso, deve-se utilizar, por exemplo, a realocação de
mudança.
organização.
competências coletivas.
19
organização.
20
funções ou cargos.
formação.
proceder, de ir por diante; maneira pela qual se realiza uma operação, segundo
serviços (saída) que serão entregues e devem atender aos clientes”, ou seja,
cria uma saída de valor para o cliente (Hammer e Champy apud SENTANIN, 2004).
entrada (input), agrega-lhe valor e gera uma saída (output) para um cliente interno
ou externo.
23
começam e terminam. Assim como não existe produto ou serviço entregue por uma
organizar uma empresa por processos uma vez que, para ele os processos
Isso demonstra a importância dos processos para uma organização, pois eles
permitem enxergar uma linha de atividades que começa com o entendimento exato
do que o cliente deseja e que termina com o cliente adquirindo aquilo que precisa e
Uma organização orientada para processos tem neles o centro das atenções,
percepção restrita e cabe unicamente aos gerentes uma visão mais sistêmica. Nas
organizações voltadas para processos, todos têm visão ampla com papéis maiores,
resultados e objetivos definidos pelo cliente. “As pessoas têm que cumprir tarefas,
processo é uma visão dinâmica da forma pela qual a organização produz valor”
(DAVENPORT, 1994).
24
as pessoas têm que aprender a pensar de forma diferente; têm que aprender a
de informações entram e saem das organizações sem que ninguém tenha plena
não saberem exatamente o que faz funcionar bem a empresa orientada por
processos.
cada empresa se encontra em algum desses estágios e pode decidir passar para
outro estágio que seja mais adequado às suas operações e perspectivas. Algumas
25
Outras passam diretamente de uma posição pouco evoluída para outra bem mais
avançada.
seus processos de manufatura, mas existem também aquelas empresas que, por
São empresas que ainda precisam passar por uma etapa de conscientização a
respeito do assunto. Para essas empresas, as chances de uma mudança radical são
muito limitadas.
identificados, porém o foco do esforço ainda está centrado nas funções. Seus
dos seus processos e a identificação dos processos essenciais em torno dos quais
se organizar.
Nessas empresas, o poder ainda se concentra nas unidades verticais, que resistem
cortando as atividades e funções que não agregam valor para o cliente final. Em
termos de passos adiante, podem adotar novos critérios para redistribuir seus
26
do processo”.
organização.
essenciais. Muitas vezes, são empresas novas, que não têm compromissos
negócio e o ajuste dos processos adequados para seu negócio sempre que
a ser possível avaliar como ela se situa em relação às demais e com respeito às
27
expectativas dos seus dirigentes. Ele pode sugerir as providências necessárias para
mudar de etapa.
visão global e integrada do fluxo de trabalho, bem como seu total entendimento,
1998).
relação aos seus trabalhos, possibilitando alcançar resultados com maior eficiência.
para que eles entendam não só o como, mas também o porquê, o para que e o
centrada nos clientes; ii) foco nos resultados; iii) comprometimento da alta direção;
iv) responsabilidade social; v) valorização das pessoas; vi) visão de futuro de longo
2004), a gestão por processos traz inéditos desafios quanto à complexidade pois,
construir uma organização eficaz, ou seja, aquela que atinge as suas metas e seus
jamais pode ser um modelo "enlatado". Ela deve ser adequada a cada empresa
com finalidades específicas que, quando são atribuídas a alguém são denominadas
Keen (apud GONÇALVES, 2000), diz que os processos são a fonte das
garantem o futuro por meio de habilidades que se aplicam aos novos produtos.
3. O CASO EMBRAPA
A Embrapa é uma empresa pública de direito privado que tem por objetivo
(EMBRAPA, 2008).
A Empresa conta com um quadro de 8.155 empregados, dos quais 2.097 são
A missão da Embrapa é:
atividades.
2005).
atividades no âmbito da Embrapa; bem como pela integração das demais Unidades
da Empresa.
são gravados os programas Dia de Campo na TV e Prosa Rural , bem como de uma
Conta com uma equipe de 124 pessoas, das quais 103 são efetivas (20 pós-
a:
pessoas.
37
vista que tem como base as competências, pelo foco nas pessoas e não nas
execução de seus projetos. Para tanto, faz-se necessário uma gestão para dar
talentos.
2004) estabelece cinco diretrizes para a gestão de pessoas que podem ser
permitir uma avaliação dos efetivos resultados alcançados pelo desempenho das
pessoas, uma vez que se trata de uma empresa onde o conhecimento é seu
(EMBRAPA, 2007).
próprio cronograma do projeto, dentre elas uma metodologia para mapeamento das
a ser adotado pela Empresa deve, entre outras características, promover uma
40
gestão focada no cliente, ser estruturado por processos e ter como base a
avaliação de resultados.
trabalho mais flexível, articulada com o sistema de gestão da Empresa e focada nos
melhoria desses processos. Dessa forma, uma das principais características da AMP
processo.
passa a ter uma visão mais integrada dos processos da Unidade e da Empresa. As
abaixo:
EXECUTOR/
FASES PRODUTOS RESPONSÁVEL
1. Identificação e Descrição do
• Descrição do Processo Equipe de AMP
Processo • Macrodiagrama
2. Modelagem e Melhoria • Fluxograma dos subprocessos Equipe de AMP
• Definição dos I.D
• Plano de Melhoria
3. Implantação Manual do • Gerente do processo designado Gerente do
Processo Modelado e • Equipe formada e treinada Processo
Melhorado • “Documentação” do processo disponível
4. Acompanhamento e Avaliação • Descrição dos I.D. Gerente do
(implementação dos • Formulário(s) de Coleta dos Dados dos I.D. Processo
Indicadores de Desempenho • Demonstrativo da evolução dos I.D.
I.D.) • Relatório de três Gerações
5. Automação do Processo • Software par automação pronto e testado Área de Informática
6. Implantação da Automação do • Treinamento da Equipe no uso do Software Área de Informática
Processo • Software para automação implantado e
operacional
7. Monitoramento da Satisfação • Relatório(s) de Avaliação da Satisfação do Gerente do
do Cliente cliente Processo
8. Elaboração do Plano de • Plano de Melhoria Contínua – 5w2h Equipe de AMP
Melhoria Contínua • Descrição, Macrodiagrama, Fluxogramas e
Indicadores revisados
Fonte: (SENTANIN, 2004)
Os resultados estão sendo alcançados, haja vista que 100% dos processos
O Prosa Rural foi utilizado como estudo por ser um dos processos essenciais
2006.
semanal com 15 minutos de duração aborda temas definidos por essas Unidades e
e comerciais.
coloquial, feita por um casal de locutores. Dessa forma, procura falar na linguagem
agrícola. Mas, todo esse trabalho científico precisa ser disponibilizado de maneira
clara e de fácil acesso a quem mais precisa dele. (EMBRAPA, 2006. Doc.)
para cada Unidade que gravam matérias e envia; elabora roteiro; aprovam roteiro
e devolve; envia para estúdio; grava o programa em CD; edita e envia para
etiquetados com nome de emissoras para correio; distribui Cds para emissoras;
veiculam os programas; atende ouvintes pelo 0800; registra questões; faz pesquisa
informações da Embrapa.
46
gestão por processos e a relação entre gestão por processos e gestão por
Informação Tecnológica;
• gravar programas;
• editar programas;
• divulgar programas;
8. Validação pela líder do processo, que atuou como juiz, através de exame das
verbal;
processos.
Estes foram os passos já realizados. Como este trabalho não tem a pretensão
compreensão;
5. Realizar os ajustes;
5. CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
não foi iniciado na implantação do novo modelo de gestão de pessoas proposto pelo
organização, uma vez que os dois modelos de gestão, por processo e por
geralmente é visualizada como uma nova forma de realizar as tarefas, com mais
6. REFERÊNCIAS
BRANDÃO, H. P.; ZIMMER, M. V.; PEREIRA, C. G.; MARQUES, F.; COSTA, H. V.;
CARBONE, P. P. e ALMADA, V. F. Gestão de desempenho por competências:
integrando a avaliação 360 graus, o Balanced Scorecard e a gestão por
competências. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS
DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 39., 2005, Brasília, DF. Anais do
39º ENANPAD. Rio de Janeiro: Anpad, 2005.
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.
197 p.
55
7. A P Ê N D I C E S
56
Competências Descrição
Comunicação Valorizar o processo de comunicação, transmitindo informações e conhecimentos
de forma a ser compreendido por qualquer interlocutor, e em qualquer ambiente,
utilizando eficientemente os recursos de comunicação disponíveis na empresa.
Conhecimentos Habilidades Atitudes
. Técnicas de redação, . Definir objetivos a serem atingidos . Iniciativa
jornalismo, entrevistas, locução, em um programa de rádio. . Persistência
pesquisa, comunicação de . Planejar estratégias de ações para . Flexibilidade
massa, mixagem, mediação. tornar o programa atrativo. . Comprometimento
. Dos canais de comunicação . Redigir roteiro de programa . Ponderação
. De relações públicas . Interpretar e dramatizar roteiro . Ética no trato com a informação
. Teorias de radiodifusão . Falar em público . Saber ouvir
. Novas tecnologias de informação e . Fazer entrevista jornalística
comunicação (web, sistemas digitais . Redigir matéria jornalística
para rádio e TV) . Adequar linguagem cientifica para
. Interpretação e dramatização de popular
roteiro . Dirigir programa de rádio
. Planejar campanhas publicitárias
institucionais
. Revisar textos
. Selecionar e priorizar informações
. Captar, editar, mixar e finalizar
gravação.
. Criatividade
Competências Descrição
Trabalho em equipe Criar e trabalhar com grupos de pessoas que detenham habilidades e
conhecimentos diversos e complementares, propiciando o surgimento de sinergia
e otimização de resultados
Conhecimentos Habilidades Atitudes
. Técnicas de motivação . Interagir com os membros da equipe . Respeitar diferenças
. Técnicas de resolução de conflitos . Administrar conflitos . Cordialidade
. Comunicação interpessoal . Negociar . Flexibilidade
. Técnicas de mediação . Emitir e receber feedback . Auto-controle
. Empreendedorismo . Promover e organizar reuniões . Empatia
. Técnicas de reuniões . Comprometimento
Competências Descrição
Proatividade Tomar iniciativa diante das situações profissionais ou sociais assumindo
responsabilidades na tomada de decisões com o objetivo de concretizar idéias.
Conhecimentos Habilidades Atitudes
. Noções de planejamento . Tomar decisão . Iniciativa
. Do programa . Negociar . Dedicação
. Empreendedorismo . Promover eventos . Versatilidade
. Conhecimento do perfil dos ouvintes . Agilidade de raciocínio . Comprometimento
do programa . Criatividade
. Visão estratégica
Competências Descrição
Negociação Argumentar estrategicamente, objetivando resultados satisfatórios para as partes
envolvidas principalmente para a organização, tanto em ambiente externos como
internos.
Conhecimentos Habilidades Atitudes
. Técnicas de negociação . Expor idéias com clareza . Respeitar a opinião dos outros
. Gestão da informação . Dialogar . Imparcialidade
. Do programa . Síntetizar . Empatia
. Da empresa . Ter objetividade . Comprometimento
. Decidir . Flexibilidade
. Capacidade de influenciar
57
Prezado colaborador, o presente instrumento tem como objetivo avaliar as competências requeridas para o desenvolvimento
das atividades do programa Prosa Rural, para que possamos estabelecer um plano de desenvolvimento pessoal, no sentido
de satisfazer as competências requeridas do processo.
Para avaliar os itens que se seguem, por favor, utilize as duas escalas apresentadas (importância e domínio), assinalando
suas respostas nas colunas à direita das afirmativas. Obrigado pela colaboração.
No julgamento de domínio, utilize, para a sua resposta, um dos códigos da escala abaixo
1 2 3 4 5
Não domino Domino completamente
8. A N E X O S
59
Empregado 1: Jornalista
. Avaliar as necessidades de melhorias dos processos administrativos, Gerenciamento
jornalísticos e de produção geral do programa;
Empregado 2: Jornalista
Empregado 3: Analista
. Locução de 45 programas para cada região Produção
Empregado 4: Assistente
Processos Institucionais
2.3.11.2. OE 2
2.3.11.2.1. Objetivo Específico 1
2.3.11.2.1.1.Meta 1
2.3.11.2.1.n.Meta n
2.3.11.2.n. Objetivo Específico n
2.3.11.2.n.1.Meta 1
2.3.11.2.n.n. Meta n
2.3.11.3. OE 3
2.3.11.3.1. Objetivo Específico 1
2.3.11.3.1.1.Meta 1
2.3.11.3.1.n.Meta n
2.3.11.3.n. Objetivo Específico n
2.3.11.3.n.1.Meta 1
2.3.11.3.n.n. Meta n
2.3.11.4. OE 4
2.3.11.4.1. Objetivo Específico 1
2.3.11.4.1.1.Meta 1
2.3.11.4.1.n.Meta n
2.3.11.4.n. Objetivo Específico n
2.3.11.4.n.1.Meta 1
2.3.11.4.n.n. Meta n
2.3.11.5. OE 5
2.3.11.5.1. Objetivo Específico 1
2.3.11.5.1.1.Meta 1
2.3.11.5.1.n.Meta n
2.3.11.5.n. Objetivo Específico n
2.3.11.5.1. Meta 1
2.3.11.5.n. Meta n
2.3.12. Diretrizes Estratégicas do PDU
2.3.12.1. DE 1 (PD&I)
2.3.12.1.1. Meta 1
2.3.12.1.n. Meta n
2.3.12.2. DE 2 (TTC)
2.3.12.2.1. Meta 1
2.3.12.2.n. Meta n
2.3.12.3. DE 3 (CE)
2.3.12.3.1. Meta 1
2.3.12.3.n. Meta n
2.3.12.3. DE 4 (GP)
2.3.12.3.1. Meta 1
2.3.12.3.n. Meta n
2.3.12.5. DE 5 (MO)
2.3.12.5.1. Meta 1
2.3.12.5.n. Meta n
2.3.12.6. DE 6 (GO)
2.3.12.6.1. Meta 1
2.3.12.6.n. Meta n
2.3.12.7. DE 7 (RF)
2.3.12.7.1. Meta 1
2.3.12.7..n. Meta n
2.3.12.8. DE 8 (I-E)
2.3.12.8.1. Meta 1
2.3.12.8.n. Meta n
2.4. Avaliação das Estratégias
2.4.1. Avaliação dos impactos econômico, social e ambiental das
65
tecnologias
2.4.2. Desempenho institucional
2.4.2.1. Avaliação do PDU
2.4.2.2. Avaliação da gestão institucional
2.4.2.3. Premiação da Unidade
5.5.6.1.2. Prodetab
5.5.6.1.3. Receita Própria
5.5.6.1.4. Recursos do Tesouro
5.5.6.2. Detalhamento do Orçamento
5.5.6.2.1. Benefícios
5.5.6.2.2. Outros Custeios
5.5.6.2.3. Outros Investimentos e Obras
5.5.6.3. Elaboração do Orçamento
5.5.6.3.1. Despesas de Gestão da Unidade
5.5.6.3.2. Despesas Fixas
5.5.6.3.3. Despesas Variáveis
5.5.6.3.4. Projetos e Planos de Ação
5.5.6.3.4.1. Macroprogramas
5.5.6.3.4.1.1. MP1
5.5.6.3.4.1.1.1. Projeto 1
5.5.6.3.4.1.1.1.1. Plano de
Ação 1
5.5.6.3.4.1.1.1.n. Plano de
Ação n
5.5.6.3.4.1.1.n. Projeto n
5.5.6.3.4.1.1.n.1. Plano de
Ação 1
5.5.6.3.4.1.1.n.n. Plano de
Ação n
5.5.6.3.4.1. MPn
5.5.6.3.4.1.n.1. Projeto 1
5.5.6.3.4.1.n.1.1. Plano de
Ação 1
5.5.6.3.4.1.n.1.n. Plano de
Ação n
5.5.6.3.4.1.n.n. Projeto n
5.5.6.3.4.1.n.n.1. Plano de
Ação 1
5.5.6.3.4.1.n.n.n. Plano de
Ação n
Processos Técnicos
7.2.1.5.1.n. MPn
7.2.1.5.1.n.1. Projeto 1
7.2.1.5.1.n.1.1. Plano de Ação 1
7.2.1.5.1.n.1.n. Plano de Ação n
7.2.1.5.1.n. Projeto n
7.2.1.5.1.n.1. Plano de Ação 1
7.2.1.5.1.n.n. Plano de Ação n
7.3. Gestão de Suporte à P&D
7.3.1. Gestão de Laboratórios
7.3.2. Gestão de Campos Experimentais
7.3.3. Gestão de Trabalho de Campo
7.4. Gestão de Atendimentos e Prestação de Serviços Técnico-Científicos
7.4.1. Tecnologias
7.4.2. Produtos
7.4.3. Serviços
7.4.3.1. Consultorias Prestadas
7.4.3.2. Cursos e Treinamentos Oferecidos
10.1. Nacionais
10.2. Internacionais (LABEX; convênios África; etc.)
10.3. Arranjos institucionais / redes
10.4. Representações Institucionais (Conselhos municipais; CIGIAR; etc.)
10.5. Parcerias Institucionais (ABAG; LABEX; Escritório na África; etc.)
10.6. Assessoramento Institucional (ministérios; parlamentares; etc.)
Fonte: Relatório técnico do projeto “Gestão integrada de processos e sistemas na Embrapa (GIPS)