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Ligação covalente
tripla apolar
Ligação covalente
dupla apolar Ligação covalente
δ+ δ–
simples polar
Ligação covalente
simples apolar
Geometria molecular
Moléculas em que o átomo central não tem pares isolados de elétrons
δ–
δ+
δ+
δ+
Geometria molecular
Moléculas em que o átomo central tem par(es) isolado(s) de elétrons
δ+
δ+ δ+
δ+ δ+
δ+
Geometria molecular
Moléculas em que o átomo central tem par(es) isolado(s) de elétrons
δ–
δ–
δ+ δ+
δ+ δ+
Geometria molecular
Moléculas com mais de um átomo central
CH3OH • 3 ligações apolar e
2 ligações polares
Em torno do átomo de C: Em torno do átomo de O:
• Molécula polar
• Arranjo eletrônico tetraédrico • Arranjo eletrônico tetraédrico
• Geometria tetraédrica • Geometria angular
δ–
δ–
δ+
δ+ δ+
δ+
Força das ligações covalentes
Ligações simples Ligações duplas
Ligação Energia (kJ/mol) Comprimento (pm) Ligação Energia (kJ/mol) Comprimento (pm)
H–O 440 96
Força das ligações covalentes
Ligações simples Ligações duplas
Ligação Energia (kJ/mol) Comprimento (pm) Ligação Energia (kJ/mol) Comprimento (pm)
H–O 440 96
Limitações da teoria de Lewis
Apesar de útil para uma compreensão inicial, a teoria da ligação química de Lewis não
explica com clareza por que se formam as ligações químicas. Por exemplo, essa teoria
descreve essencialmente da mesma forma a ligação simples entre os átomos de H na
molécula de H2 e entre os átomos de F na molécula de F2. Entretanto, essas duas
moléculas possuem força e comprimento de ligação bastante diferentes.
Limitações da teoria de Lewis
Apesar de útil para uma compreensão inicial, a teoria da ligação química de Lewis não
explica com clareza por que se formam as ligações químicas. Por exemplo, essa teoria
descreve essencialmente da mesma forma a ligação simples entre os átomos de H na
molécula de H2 e entre os átomos de F na molécula de F2. Entretanto, essas duas
moléculas possuem força e comprimento de ligação bastante diferentes.
Ligação Energia (kJ/mol) Comprimento (pm)
H–H 436 74
H–H 436 74
Esses e muitos outros fatos não podem ser explicados pela teoria de Lewis. Por isso, é
necessário recorrer à mecânica quântica, que utiliza duas teorias para descrever a
formação das ligações covalentes e a estrutura eletrônica das moléculas:
❖ Teoria da ligação de valência (TLV)
❖ Teoria dos orbitais moleculares (TOM)
Limitações da teoria de Lewis
Apesar de útil para uma compreensão inicial, a teoria da ligação química de Lewis não
explica com clareza por que se formam as ligações químicas. Por exemplo, essa teoria
descreve essencialmente da mesma forma a ligação simples entre os átomos de H na
molécula de H2 e entre os átomos de F na molécula de F2. Entretanto, essas duas
moléculas possuem força e comprimento de ligação bastante diferentes.
Ligação Energia (kJ/mol) Comprimento (pm)
H–H 436 74
Esses e muitos outros fatos não podem ser explicados pela teoria de Lewis. Por isso, é
necessário recorrer à mecânica quântica, que utiliza duas teorias para descrever a
formação das ligações covalentes e a estrutura eletrônica das moléculas:
❖ Teoria da ligação de valência (TLV)
❖ Teoria dos orbitais moleculares (TOM)
Teoria da ligação de valência
❖ Os elétrons em uma molécula ocupam os orbitais atômicos dos átomos individuais.
Teoria da ligação de valência
❖ Os elétrons em uma molécula ocupam os orbitais atômicos dos átomos individuais.
❖ As ligações covalentes são formadas pela sobreposição entre dois orbitais atômicos,
ou seja, quando dois orbitais compartilham uma mesma região no espaço.
Teoria da ligação de valência
❖ Os elétrons em uma molécula ocupam os orbitais atômicos dos átomos individuais.
❖ As ligações covalentes são formadas pela sobreposição entre dois orbitais atômicos,
ou seja, quando dois orbitais compartilham uma mesma região no espaço.
Teoria da ligação de valência
❖ Os elétrons em uma molécula ocupam os orbitais atômicos dos átomos individuais.
❖ As ligações covalentes são formadas pela sobreposição entre dois orbitais atômicos,
ou seja, quando dois orbitais compartilham uma mesma região no espaço.
Orbital s Orbitais p
Teoria da ligação de valência
Ligação σ (sigma): formada pela sobreposição frontal de orbitais atômicos
Teoria da ligação de valência
Ligação σ (sigma): formada pela sobreposição frontal de orbitais atômicos
s s s p p p p
Teoria da ligação de valência
Ligação π (pi): formada pela sobreposição laterais de orbitais atômicos p
p p
Teoria da ligação de valência
Ligação simples: uma ligação σ (sigma)
Teoria da ligação de valência
Ligação dupla: uma ligação σ (sigma) e uma ligação π (pi)
ligação π
ligação σ ligação σ
ligação π
ligação σ
Teoria da ligação de valência
Um esquema satisfatório de formação de ligações em moléculas poliatômicas segundo
a TLV deve explicar a geometria molecular.
Para isso, a TLV utiliza o conceito hipotético de orbitais híbridos, que são orbitais
atômicos obtidos quando dois ou mais orbitais não equivalentes do mesmo átomo se
combinam para a formação de ligações covalentes.
2sp3
2sp3
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p
2s
Orbitais puros
Hibridização sp3 do C
4x
2sp3
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s
Orbitais puros
Orbitais híbridos
Hibridização sp3 do C
4x
2sp3
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p 4x 1H (1s1)
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s
Orbitais puros 1s
H
Orbitais híbridos
H
Orbital puro
Hibridização sp3 do C
4x
2sp3
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p Sobreposição 4x 1H (1s1)
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s de orbitais
Orbitais puros 1s
σ σ σ σ H
H
Orbitais híbridos
H
Orbital puro
Hibridização sp2 do C
3x
2sp2
Orbitais puros Orbitais Orbital
híbridos puro
Hibridização sp2 do C
3x
2sp2
Orbitais puros Orbitais Orbital
híbridos puro
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p
2s
Orbitais puros
Hibridização sp2 do C
3x
2sp2
Orbitais puros Orbitais Orbital
híbridos puro
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p 2p
2sp2 2sp2 2sp2
2s
Orbitais puros
Orbitais híbridos
Hibridização sp2 do C
3x
2sp2
Orbitais puros Orbitais Orbital
híbridos puro
6C (2s2 2p2)
4x 1H (1s1)
2p 2p 2p 2p
2sp2 2sp2 2sp2 1s
2s
H
Orbitais puros
H
Orbitais híbridos H
Orbital puro
Hibridização sp2 do C
3x
2sp2
Orbitais puros Orbitais Orbital
híbridos puro
6C (2s2 2p2)
4x 1H (1s1)
Sobreposição
2p 2p 2p 2p de orbitais
2sp2 2sp2 2sp2 1s
2s
H
Orbitais puros σ σ σ π
H
Orbitais híbridos H
Orbital puro
Hibridização sp do C
2x
2sp
2sp
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p
2s
Orbitais puros
Hibridização sp do C
2x
2sp
6C (2s2 2p2)
2p 2p 2p 2p 2p
2sp 2sp
2s
Orbitais puros
Orbitais híbridos
Hibridização sp do C
2x
2sp
6C (2s2 2p2)
2x 1H (1s1)
2p 2p 2p 2p 2p
2sp 2sp 1s
2s
H
Orbitais puros
H
Orbital puro
Orbitais híbridos
Hibridização sp do C
2x
2sp
6C (2s2 2p2)
2x 1H (1s1)
Sobreposição
2p 2p 2p 2p 2p de orbitais
2sp 2sp 1s
2s
H
Orbitais puros σ σ
π π
H
Orbital puro
Orbitais híbridos
Hibridização sp3 do N
Hibridização sp3 do N
7N (2s2 2p3)
2p 2p 2p
2s
Orbitais puros
Hibridização sp3 do N
7N (2s2 2p3)
2p 2p 2p
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s
2p 2p 2p 3x 1H (1s1)
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s
Orbital puro
Hibridização sp3 do N
7N (2s2 2p3)
2p 2p 2p Sobreposição 3x 1H (1s1)
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s de orbitais
Orbitais puros Orbitais híbridos 1s
2sp3 σ σ σ
Orbital puro
Hibridização sp3 do O
Hibridização sp3 do O
8O (2s2 2p4)
2p 2p 2p
2s
Orbitais puros
Hibridização sp3 do O
8O (2s2 2p4)
2p 2p 2p
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s
2p 2p 2p 2x 1H (1s1)
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s
Orbital puro
Hibridização sp3 do O
8O (2s2 2p4)
2p 2p 2p Sobreposição 2x 1H (1s1)
2sp3 2sp3 2sp3 2sp3
2s de orbitais
Orbitais puros Orbitais híbridos 1s
2sp3 2sp3 σ σ
Orbital puro
Hibridização sp2 do O
Hibridização sp2 do O
8O (2s2 2p4)
2p 2p 2p
2s
Orbitais puros
Hibridização sp2 do O
8O (2s2 2p4)
2p 2p 2p 2p
2sp2 2sp2 2sp2
2s
Sobreposição
2p 2p 2p 2p de orbitais
2sp2 2sp2 2sp2
2s