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PROPÓSITO
Conhecer a série NBR ISO 14000, adotada pela ABNT, que fornece diretrizes
para a Gestão Ambiental em organizações públicas e/ou privadas. Essa série
de normas refere-se ao Sistema de Gestão Ambiental ‒ SGA e permite a busca
do equilíbrio entre a proteção ambiental e as necessidades econômicas e
sociais, permitindo que a organização elabore políticas e estabeleça metas e
objetivos que considerem os requisitos legais e os impactos ambientais
produzidos por ela.
OBJETIVOS
MÓDULO 1
Descrever os fundamentos e o histórico da série ISO 14000
MÓDULO 2
Descrever as principais normas de um Sistema de Gestão Ambiental
MÓDULO 3
Identificar a relação entre a Norma ISO 9001 e a Norma ISO 14001
FUNDAMENTOS E HISTÓRICO DA
SÉRIE ISO 14000
SAIBA MAIS
A sigla “ISO” foi originada da palavra isonomia, que é sinônimo de igualdade e
cujo objetivo é a padronização do gerenciamento do sistema da qualidade,
visando a sua unificação de forma universal.
NORMA BS-7750
Em 1992, o British Standard Institution (BSI), que foi pioneiro na elaboração
das normas sobre Sistema de Gestão Ambiental, criou a norma BS-7750. O
objetivo dessa norma era servir de ferramenta para verificar e garantir que os
efeitos das atividades e serviços de uma certa organização se encontrassem
de acordo com a ideia de proteção ambiental.
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Revisão inicial
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Política ambiental
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Organização e pessoal
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Avaliação e registro dos efeitos
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Identificação da legislação aplicável
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Objetivos e metas
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Programa de gerenciamento
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Manual de gerenciamento
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Controle operacional
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Registros
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Auditorias
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Revisão
RESUMINDO
Podemos dizer que a ISO 14000 define de que modo uma organização
conseguirá integrar suas atividades e serviços com as considerações
ambientais.
Vale a pena ressaltar que todas as normas referentes à gestão são autônomas.
Isso quer dizer que podem ser implementadas de maneira isolada. Porém, a
experiência com a implementação tem demonstrado que os melhores
resultados são obtidos quando as normas são usadas de maneira articulada.
VOCÊ SABIA
O aceite das normas pelos países não é obrigatório. Ao contrário, é voluntário.
Nos âmbitos locais, regionais e nacionais, as leis cumprem um papel
fundamental, porém, quando estão em jogo as relações comerciais
internacionais, essas mesmas leis não são válidas, o que pode restringir e criar
barreiras ao comércio exterior. Essa se constitui em umas das principais razões
pelas quais é tão importante para dada organização a normalização.
SAIBA MAIS
Esse comitê também foi responsável por traduzir e adaptar para a realidade
brasileira as normas da ISO, nascendo, assim, as normas NBR-ISO.
As normas da série ISO passam por revisões em ciclos regulares, que podem
ser a cada cinco ou dez anos, veja:
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1999
Teve início o processo de revisão da ISO 14.000.
2004
A ISO 14000 foi revisada pelo Comitê Técnico 207 (TC 207) e foram
consultadas as partes que tinham interesse e constituíam a base das
alterações feitas em relação à versão anterior na norma.
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2005
A versão revisada entrou em vigor, incluindo na norma uma definição mais
abrangente no que se refere à prevenção da poluição.
ISO 14001
Trata do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), sendo direcionada à certificação
por terceiras partes.
ISO 14004
Fornece diretrizes sobre Sistemas e Técnicas de Suporte, sendo destinada ao
uso interno da empresa.
ISO 14012
Define critérios fundamentais para qualificar auditores.
ISO 14013
Guia a revisão da certificação.
ISO 14014
Direciona a revisão inicial em todos os Sistemas de Gestão Ambiental.
ISO 14015
Reúne os critérios necessários para uma avaliação do local.
ISO 14020
Atua na rotulagem das embalagens e indica os impactos ambientais.
ISO 14031
Trata do Desempenho Ambiental. Propõe avaliações de comportamento
ambiental e ferramentas para alcançar os objetivos ambientais. Dessa forma,
estabelece as diretrizes para medição, análise e definição do desempenho
ambiental de uma organização.
ISO 14032
Estabelece um guia de indicadores específicos para o setor industrial.
ISO 14040
Orienta o ciclo de vida de produtos, serviços e processos e suas interações
com o meio ambiente, desde a extração dos recursos naturais até a disposição
final.
ISO 14060
Indica quais aspectos ambientais podem ser incluídos nos produtos fabricados
pela organização.
GUIA ISO 64
Corresponde à norma sobre Aspectos Ambientais nos produtos. Sinaliza as
diretrizes, desde a criação de produtos até os hábitos de consumo e reciclagem
a fim de que ele seja menos agressivo ao meio ambiente.
A utilização das normas da série ISO 14000 traz vários benefícios às
organizações, podendo ser destacados:
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AUMENTO DE PARCERIAS
Empresas ligadas às preocupações ambientais conseguem melhorar a sua
imagem no mercado e tendem a conseguir mais parcerias comerciais.
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REDUÇÃO DE CUSTOS
Reduz custos com matéria-prima e descarte de resíduos.
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Para que uma empresa obtenha o certificado ISO 14000, é necessário que se
comprometa com as políticas e com a legislação ambiental existente no seu
país. Além disso, deve estabelecer e manter um Sistema de Gestão Ambiental
que esteja de acordo com todas as especificações da norma, seguindo alguns
requisitos básicos como:
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PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Deve ser feito um planejamento completo dos aspectos ambientais da área,
considerando as metas, os objetivos, leis e programas ambientais.
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REALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO
Após o planejamento, é necessário fazer com que ele funcione, e mantê-lo
funcionando.
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DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVAMENTO
Deve ser realizada uma documentação completa de todos os processos que
tenham relação com a Gestão Ambiental da organização e do sistema que está
sendo implementado e posterior arquivamento dessa documentação.
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REVISÃO E INSPEÇÃO
É necessário monitorar continuamente e verificar os processos relacionados à
Gestão Ambiental. Caso alguma ação corretiva precise ser realizada, ela
também deverá ser documentada e arquivada.
SAIBA MAIS
O INMETRO tem uma função de acreditador as entidades responsáveis pela
emissão dos certificados de conformidade com as normas ISO, de acordo com
os requisitos definidos legalmente no Brasil.
SAIBA MAIS
O primeiro certificado brasileiro foi obtido no ano de 1996 com a Bahia Sul
Celulose S.A. Em pouco mais de um ano e meio, cerca de 30 empresas
brasileiras obtiveram esse certificado. Nesse mesmo período, na Europa, já
havia 3.000 empresas que o possuíam. Em março de 1999, o Brasil completou
um total de 88 empresas certificadas com a ISO 14000.
INMETRO
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. O COMITÊ 207 EDITOU NO ANO DE 1996 AS PRIMEIRAS
NORMAS DA SÉRIE ISO 14000, A ISO 14001 E A ISO 14004,
RELACIONADAS À GESTÃO AMBIENTAL. EM RELAÇÃO A
ESSAS DUAS NORMAS, ESTÁ CORRETO AFIRMAR QUE:
Ambas são normas certificáveis.
I e II.
I e III.
I, II e III.
I, II e IV.
II e III.
GABARITO
MÓDULO 2
Conforme visto no módulo anterior, pode-se observar que a série ISO 14000 é
composta por diversas normas com padrões e diretrizes que tratam de
aspectos específicos à Gestão Ambiental. Uma das mais conhecidas normas
da família ISO 14000 é a ABNT NBR ISO 14001 ‒ referente à implementação
do SGA.
COMENTÁRIO
Por ser uma das normas mais importantes, ela receberá atenção especial e
será estudada no próximo módulo.
Contudo, a NBR ISO 14001 não é a única. Existem outras normas com várias
especificações em relação à Gestão Ambiental, que também são relevantes e
neste módulo estudaremos um pouco sobre elas.
SEÇÃO 1: ESCOPO
A ISO acredita que, para que uma empresa tenha um Sistema de Gestão
Ambiental robusto, crível e confiável, é necessário que ela estabeleça,
implemente, mantenha e melhore continuamente o sistema e, para tal, ela deve
determinar o contexto no qual opera. Assim, a ISO 14004:2018 descreve que o
contexto abrange as questões internas e externas, incluindo condições
ambientais, pertinentes ao seu propósito e que afetem sua capacidade de
alcançar os resultados pretendidos para o Sistema de Gestão Ambiental. O
propósito da organização é refletido na sua visão e missão.
SEÇÃO 5: LIDERANÇA
SEÇÃO 6: PLANEJAMENTO
O planejamento é essencial para estabelecer as ações necessárias e, assim,
garantir que o SGC alcance os resultados determinados pela alta direção. É um
processo contínuo que auxilia a empresa a reconhecer e a concentrar seus
recursos nas áreas de proteção ambiental mais importantes, sendo também o
planejamento a fase na qual as empresas têm instruções para responder a
outros comprometimentos da política ambiental, atender seus requisitos legais
e outros requisitos e, ainda, prescrever e alcançar seus objetivos em relação às
questões ambientais. Ainda nessa etapa da norma são determinados os
aspectos ambientais ‒ elementos das atividades, produtos e serviços de uma
empresa que podem interagir com o meio ambiente em seu processo produtivo
‒ que podem ser controlados e aqueles que podem ser influenciados.
SEÇÃO 7: APOIO
SEÇÃO 8: OPERAÇÃO
PRINCÍPIO 1
Rótulos e declarações ambientais devem ser precisos, verificáveis, relevantes
e não enganosos.
PRINCÍPIO 2
Procedimentos e requisitos para rótulos e declarações ambientais não devem
ser elaborados, adotados ou aplicados com intenção de criar obstáculos
desnecessários ao comércio internacional.
PRINCÍPIO 3
Rótulos e declarações ambientais devem basear-se em metodologia científica
que seja suficientemente cabal e abrangente para dar suporte às afirmações, e
que produza resultados precisos e reproduzíveis.
PRINCÍPIO 4
As informações referentes aos procedimentos, metodologias e quaisquer
critérios usados para dar suporte a rótulos e declarações ambientais devem
estar disponíveis e ser fornecidos a todas as partes interessadas sempre que
solicitados.
PRINCÍPIO 5
O desenvolvimento de rótulos e declarações ambientais deverá considerar
todos os aspectos relevantes do ciclo de vida do produto.
PRINCÍPIO 6
Os rótulos e declarações ambientais não devem inibir inovações que
mantenham ou tenham o potencial de manter o desempenho ambiental.
PRINCÍPIO 7
Quaisquer requisitos administrativos ou demanda de informações relacionadas
a rótulos e declarações ambientais devem ser limitados àquelas necessárias
para estabelecer a conformidade com os critérios e normas aplicáveis dos
rótulos e declarações ambientais.
PRINCÍPIO 8
Convém que o processo de desenvolvimento de rótulos e declarações
ambientais inclua uma consulta participatória e aberta às partes interessadas.
Convém que sejam feitos esforços razoáveis para chegar a um consenso no
decorrer do processo.
PRINCÍPIO 9
As informações sobre aspectos ambientais dos produtos e dos serviços
relevantes a um rótulo e declaração ambiental devem ser disponibilizadas aos
compradores e potenciais compradores junto à parte que faz o rótulo e a
declaração ambiental.
SEÇÃO 1: ESCOPO
Apresenta orientações sobre quais organizações podem utilizar a norma e
ainda fornece informações sobre avaliação de desempenho.
SEÇÃO 2: REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Segunda a norma, não há referências normativas.
SEÇÃO 4: AVALIAÇÃO DO
DESEMPENHO AMBIENTAL
Trata da ADA ‒ Avaliação do Desempenho Ambiental. Segundo a norma,
pode-se entender ADA como um processo que utiliza indicadores para
confrontar o desempenho ambiental passado com o presente, levando em
consideração as metas e objetivos ambientais estabelecidos. Vale acentuar
que a ADA também utiliza o ciclo PDCA, conforme demonstra a imagem a
seguir.
Imagem: Extraída de ABNT NBR ISO: 14031, 2015, p.13Imagem: Esboço da
ADA seguindo o modelo PDCA.
ABNT NBR ISO 14040:2009:
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA ‒
PRINCÍPIOS E ESTRUTURA
A cada dia aumenta a conscientização das empresas e dos clientes em relação
à preservação e à proteção do meio ambiente. Dessa forma, os possíveis
impactos gerados pela produção de produtos e serviços ganharam normas
específicas para abordar o tema, e uma delas é a ABNT NBR ISO 14040:2009.
SEÇÃO 6: COMUNICAÇÃO
ATENÇÃO
Destaca-se que a referida norma pode ser aplicada a outros tipos de auditoria,
como a auditoria da gestão da segurança e saúde no trabalho.
A imagem a seguir fornece uma visão geral das atividades típicas de auditoria.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. CONFORME ESTABELECIDO NA NBR ISO 14040:2009,
ACERCA DA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA, PODEMOS
AFIRMAR QUE:
Nessa forma, são apresentadas definições de termos como liderança e
planejamento.
Nessa NBR são apresentados os Termos e Definições com base nas normas
ISO e IEC.
A NBR apresenta orientações sobre o gerenciamento do programa de
auditoria.
I, somente.
I, II.
II, somente.
I e III.
III, somente.
GABARITO
MÓDULO 3
Assim como a NBR 14000, a série de normas ISO 9000 foi criada
pela International Organization for Standardization (ISSO). Sua primeira versão
foi publicada no ano de 1987, tendo como base a norma britânica BS 5750 ‒
British Standard). Com a evolução do cenário econômico, a NBR passou por
algumas revisões e, no momento, a versão mais atualizada é a ISO 9000 de
2015.
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Aborda riscos e oportunidades para aumentar a satisfação do cliente.
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MÉTODO DE IMPLEMENTAÇÃO
Estabelecer o método de implementação adequado para a implementação do
SGQ na empresa.
REALIZAÇÃO DE PRÉ-AUDITORIA OU
AUDITORIA INTERNA
Com objetivo de verificação dos possíveis erros do processo e para
implementação de melhorias.
VOCÊ SABIA
A primeira versão dessa norma foi editada em 1996, a segunda em 2004 e a
terceira em 2015, sendo esta última a versão que ainda está em vigor.
SAIBA MAIS
Esse documento fornece uma estrutura única para todas as normas
relacionadas ao Sistema de Gestão. Essa estrutura comum possibilita uma
maior harmonização e torna mais simples a integração entre todas as normas
de Sistema de Gestão.
AO ENTENDIMENTO DO CONTEXTO DA
ORGANIZAÇÃO, ÀS NECESSIDADES E ÀS
EXPECTATIVAS DAS PARTES
INTERESSADAS
O entendimento sobre a organização e o contexto em que ela está inserida
passa a ser um passo fundamental na definição de qualquer Sistema de
gestão, como o ambiente em que opera, o contexto competitivo do setor no
qual atua, disponibilidade de recursos etc.
Imagem: Extraída de ABNT NBR ISO 14001, 2015, p.10, adaptada por Vânia
Valéria Ferreira e Liando RibeiroImagem: Ciclo Plan-Do-Check-Act Norma ISO
14001.
1.
Obter o comprometimento e apoio da alta direção.
2.
Envolver toda a empresa oferecendo boa comunicação interna.
3.
Comparar os seus sistemas de qualidade existentes com os requisitos da ISO
14001.
4.
Obter o feedback do cliente e do fornecedor sobre a gestão ambiental atual.
5.
Estabelecer uma equipe de implementação para obter os melhores resultados.
6.
Fazer o mapeamento e compartilhar funções, responsabilidades e prazos.
7.
Adaptar os princípios básicos da Gestão Ambiental para o seu negócio.
8.
Estimular a participação da equipe com treinamentos e incentivos.
9.
Compartilhar o conhecimento sobre a ISO 14001 e incentivar os integrantes da
equipe a treinarem como auditores internos.
10.
Revisar regularmente o seu sistema ISO 14001 para garantir que sua empresa
o aprimore continuamente.
De forma simples e objetiva, a ISO 14001 pode ser vista como uma norma que
torna possível incluir o pensar ambiental dentro das estratégias gerais da
empresa, de maneira que possam vir a ser alcançados resultados muito
significativos em processos e procedimentos operacionais e administrativos
internos, mas também no contexto externo da organização. Contudo, para que
as melhorias se tornem efetivas juntamente com os benefícios, a versão 2015
dessa norma deve ser analisada e estudada pelos responsáveis dentro das
empresas, sendo auxiliada, caso seja necessário, por profissionais que estejam
preparados a fim de que se alcance os resultados pretendidos.
ISO 9001
Quadro: Diferenças entre ISO 9001 e ISO 14001.Elaborado por Vânia Valéria
Ferreira, adaptado por Livia Billo.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. A NORMA ISO 9001:2015 ‒ SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE, DETÉM REQUISITOS QUE ESTABELECEM OS
PROCESSOS NECESSÁRIOS E O ESTABELECIMENTO DE
MÉTODOS PARA ASSEGURAR QUE ESSES PROCESSOS
ALCANCEM OS RESULTADOS ALMEJADOS PELA
ORGANIZAÇÃO. DESSA FORMA, AO IMPLEMENTAR UM
SISTEMA COM BASE NA ISO 9001, UM GESTOR PRETENDE:
Ter um método de gerenciar os processos com objetivo que seus produtos ou
serviços satisfaçam às expectativas dos colaboradores.
I e II.
I, II e IV.
I, II e III.
Somente I.
GABARITO
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A adesão e implementação da norma ISO 14000, embora seja facultativa, é um
instrumento poderoso no que diz respeito à conservação do meio ambiente. É
uma maneira por meio da qual empreendimentos, dos mais diferentes tipos,
conseguem utilizar os recursos naturais de forma mais racional, cooperando
para o desenvolvimento sustentável, proporcionando uma melhoria na
qualidade ambiental, o que acaba por se refletir na qualidade de vida de
populações ao longo de todo o planeta. E o que é ainda melhor, é o fato de
poder, com essa implementação, agregar valor aos seus produtos, em um
mercado consumidor que está cada dia mais envolvido e preocupado com as
questões ambientais.
AVALIAÇÃO DO TEMA:
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira
(NBR) 9000. Sistemas de Gestão da Qualidade: fundamentos e vocabulário.
2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira
(NBR) 9001. Sistemas de Gestão da Qualidade: requisitos. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira
(NBR) 14001. Sistema de Gestão Ambiental. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira
(NBR) 14004. Sistemas de Gestão Ambiental: diretrizes gerais para a
implementação. 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira
(NBR) 14020. Rótulos e declarações ambientais: princípios gerais. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira
(NBR) 14031. Gestão Ambiental: avaliação de desempenho ambiental -
Diretrizes. 2015
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira
(NBR) 19011. Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão. 2018
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de Gestão
Ambiental: especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT. 1996.
14p.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.
CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14000: manual de implementação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997. 117p.
CAMPOS, L. M. S. et al. As empresas com certificação ISO 14001 são mais
rentáveis? Uma abordagem em companhias abertas no Brasil. Revista
Eletrônica de Administração – REAd. ed. 62, v. 15, n. 1. jan-abr., 2009.
DUNCAN, A. Bibliographic teaching outline, introductory pollution
prevention materials: National pollution prevention center for higher education,
dezembro, 1994.
POMBO, F. R.; MAGRINI, A. Panorama de aplicação da norma ISO 14001
no Brasil. Gestão & Produção. São Carlos, vol. 15, n. 1. jan./apr. 2008.
SILVA, A. R. da. ISO 14000. Seminário da Associação dos Especialistas em
Qualidade Total do Estado de São Paulo. Piracicaba, São Paulo: 1998.
SILVA, A. R. da. ISO 14000: Normas para Gestão Ambiental. NOTESALQ.
Piracicaba: ESALQ, 1998.
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