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JOÃO PAULO FROTA

JOAOPAULOFROTA13@GMAIL.COM
RESUMO DE PRÓTESE TOTAL
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PRÓTESE TOTAL uma pessoa para outra, e


não é previsível
 Reestabelece estética, individualmente;
função;  A partir de 2 anos a
 Função: fonética, reabsorção óssea se torna
mastigação, deglutição. mínima;
 O que estimula o osso a
manter o seu formato, é o
ligamento periodontal mais
o periósteo;
 E necessário conhecer a
área basal que dará
assento às próteses e toda
topografia anatômica da
cavidade bucal, e os
1disponivel em:https://www.institutoippo.com.br/clinica/atuacao/protese- músculos paraprotéticos;
dentaria
 A dentadura vai apoiar na
TRANSIÇÃO DO ESTADO chamada “área chapeável”
DENTADO PARA EDÊNTULO fibromucosa.

 Depois da perda dos


dentes, o rebordo alveolar
está sujeito ao processo
de reabsorção (atrofia),
que resulta na redução
2Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.11
gradual e virtual no.4 Camaragibe Out./Dez. 2011
desaparecimento;
 Evolui de forma acelerada AVALIAÇÃO INICIAL
nos 3 primeiros meses
subsequentes à exodontia;  Anamnese e
 Continua em um ritmo mais preenchimento de ficha
lento até dois anos depois, clínica;
até considerar-se que o  Exame clínico extraoral;
osso esteja razoavelmente  Exame clínico intraoral;
estabilizado;  Exames complementares;
 A perda do osso não  Fotografias intra e
acontece de forma extraoral;
uniforme sobre a  Plano de tratamento para
superfície dos rebordos e, prótese total.
assim com o tempo, as
formas e tamanhos se
alteram;
 A taxa de reabsorção
óssea também varia de
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 Ambiente quente, úmido e


escuro (34 graus);
 Eritematosa;
 Atrófica;
 Tratar com suspensão de
uso 1-3 horas diárias e
retirar para dormir;
 Antifúngico – fluconazol /
nistatina;
 Posologia: bochecho 3-4
vezes ao dia por 7 dias;
RADIOGRAFIA PANORÂMICA  Bochecho e deglutir a
solução.
 Radiografia de primeira
escolha;
 Verificar altura de osso;
 Avaliar condição
anatômica favorável e
desfavorável.

4https://localodonto.com.br/candidiase-oral-diagnostico-
tratamento/

HIPERPLASIA FIBROSA
3disponivel em:https://clinicadaface.com/desdentado- INFLAMATÓRIA
total/

 Provocada por trauma;


 Tratamento para lesões
LESÕES FREQUENTES pequenas pode ser a
EM PACIENTES COM PT remoção do fator causal,
ajustando a prótese;
 Cândida albicans;  Lesões grande devem ser
 Hiperplasia fibrosa tratadas com remoção
inflamatória; cirúrgica.
 Câmara de sucção /
hiperplasia fibrosa.

CÂNDIDA ALBICANS

 Causada por fungo;


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 Mucossuportada;
 Dentomucossuportada;
 Dentorretida e
mucossuportada;
 Implantorretida e
mucossuportada;
 Implantorretida e
implantossuportada.

5http://estomatoluzia.blogspot.com/2012/03/hiperplasia-fibrosa-
inflamatoria.html

CÂMARA DE SUCÇÃO /
HIPERPLASIA FIBROSA

 Causada por um trauma


que é feito para melhor
fixação da prótese.

FINALIDADES DA PT

 Recuperar mastigação;
 Recuperar deglutição;
 Fonética;
 Estética;
 Melhoria do
posicionamento dos
côndilos na ATM;
 Recuperar dimensão
vertical;
 Evitar a anteriorização
mandíbular;
 Minimização da
reabsorção óssea;
 Conforto físico e
psicológico;
 Melhoria da atividade da
6http://britesbucofacial.blogspot.com/2012/03/camaras-de-succao-nas-
proteses-totais.html
musculatura mastigatória;
 Qualidade de vida;
CONCEITOS FUNDAMENTAIS  Integração social.
EM PRÓTESE TOTAL

Com relação a retenção e


suporte, a PT pode ser:
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LIMITAÇÕES DA PT

 Não substituem de forma FICHA CLÍNICA


integral os dentes
Deve ser:
naturais;
 Nas próteses com apoio na  Objetiva;
mucosa, a mastigação  Clara;
pode ser prejudicada por  Concisa;
dor no rebordo;  Rica em detalhes;
 Nem sempre a restauração  Fácil manejo;
estética esperada pelo  Conservação.
paciente é possível por
conta da perda de massa
muscular;
 Em pacientes idosos,
fatores como uso de
medicamentos,
xerostomia, podem
dificultar a adaptação.

EXAME CLÍNICO

 Avalição das condições


existentes;
 Avaliação das
necessidades do paciente;
 Avaliar estados mórbidos;
 Avaliar moléstias
sistêmicas e debilitantes;
 Avaliar variações HISTÓRIA MÉDICA
anatomofisiológicas da
cavidade bucal;  Condições de saúde gerais
 Avaliar enfermidades do paciente;
bucofaciais;  Inter-relações entre saúde
 Determinar diagnóstico; bucal e saúde geral;
 Determinar prognóstico;  Influencias dos fatores
 Determinar possíveis sistêmicos sobre o
dificuldades no prognóstico;
tratamento;  Problemas
 Informações pessoas; cardiovasculares;
 Qual o grau de cooperação  Problemas pulmonares
do paciente. crônicos;
 Problemas renais;
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 Distúrbios  Forma do rebordo


neuromusculares; alveolar;
 Afecções dermatológicas;  Superfície do rebordo;
 Alterações por radiação  Palato duro;
orofacial;  Palato mole;
 Menopausa;  Tórus;
 Transtornos psiquiátricos;  Espaço inter-rebordo;
 Doenças de glândulas  Tuberosidades;
salivares;  Forma lateral da garganta;
 Doenças hepáticas;  Freios e inserções
 Distúrbios endócrinos; musculares;
 Alterações ósseas;  Mucosa bucal;
 Artrites;  Saliva;
 Discrasias sanguíneas;  Língua;
 Deficiências de nutrição;  Dentes naturais
 Terapia com remanescentes;
medicamentos;  Próteses totais.
 Enfermidades diversas;
 Condições dos músculos
mastigatórios da mimica e
do pescoço.

EXAME EXTRAORAL

Devem ser observados:

 Face;
7PROTESES TOTAIS E PARCIAIS REMOVÍVEIS, ABENO.
 Pele;
 Lábios;
RADIOGRAFIA
 Perfil facial;
 Linha mediana;  Radiografia panorâmica;
 Músculos do pescoço;  Verificar tipo do osso
 Músculos da mastigação e alveolar;
da mimica;  Qualidade do osso
 Coordenação muscular; alveolar;
 Fonética;  Existências de patologias;
 ATM’s;  Cistos;
 Abertura bucal.  Raizes residuais;
 Dentes inclusos;
EXAME INTRAORAL
 Supranumerários;
 Osteoporose;
Devem ser observados:
 Espiculas ósseas;
 Forma do arco alveolar;  Corpos estranhos.
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PREPARO PRÉVIO

Anterior ao tratamento
reabilitador em prótese total,
deve ser realizado o preparo do
paciente:

 Tratamento médico se
necessário;
DIAGNÓSTICO E  Tratamento de patologias
PROGNÓSTICO bucais;
 Cirurgias pré-protéticas.
 O diagnóstico revela a
situação e fatores PLANO DE TRATAMENTO
encontrados; PROVISÓRIO
 O prognóstico avalia
fatores sobre tratamento,  Preparar o paciente para a
duração e longevidade; futura prótese;
 Dependem de fator
biológico; Quando há dentes
 Quando o fator biológico é remanescentes:
favorável a PT é indicada
 Dentaduras imediatas;
com grande possibilidade
 Sobredentaduras;
de sucesso;
 Dentes adicionais nas
 Quando o prognóstico é
ppr’s, caso tenha.
desfavorável, o sucesso da
reabilitação fica
comprometido.
MOLDAGEM EM PRÓTESE
CONTRA-INDICAÇÕES DA TOTAL
PRÓTESE TOTAL
 Reproduz em negativo
 Rejeições psicológicas; toda a superfície da área
 Reabsorção alveolar de suporte e dos tecidos
extrema; periféricos;
 Senilidade avançada;  Toda moldagem em PT
 Doença de Parkinson ocorre alguma deformação
grave; dos tecidos moles
 Demência; moldados, que deve ser
 Áreas bucais irradiadas; mínima;
 Câncer em evolução;  Fator 3M (moldeiras,
 Exigências irreais do materiais e métodos).
paciente;
 Intolerância a prótese;
 Epilepsia.
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 Freio labial;
 Vestíbulo;
 Sulco labial;
 Freios laterais;
 Sulco vestibular;
 Linha obliqua externa;
 Linha milo-hióidea;
 Soalho da boca;
ESTRUTURAS ANATÔMICAS  Sulco lingual;
 Glândulas sublinguais;
MAXILA  Frênulo da língua.

 Apófises alveolares dos


ossos maxilares e
palatinos;
 Forame incisivo;
 Papila incisiva;
 Rugosidades palatinas;
 Rafe do palato;
 Forames palatinos;
 Frênulo do lábio;
 Vestíbulo;
 Sulco labial;
 Freios laterais; MUCOSA MASTIGATÓRIA
 Fundo do sulco vestibular;
 Tuberosidades;  Recobre os rebordos da
 Hámulo pterigoideo; maxila e mandíbula;
 Palato mole  Recobre os rebordos do
 Fóveas palatinas. palato duro;
 Queratinizada;
 Aderida ao osso;
 Espessura e resiliência
variada.

MUCOSA DE REVESTIMENTO

 Reveste parte das


vertentes dos rebordos;
 Reveste fundo do sulco
vestibular;
 Reveste fundo do soalho
MANDÍBULA
da boca;
 Rebordo alveolar;  Fina;
 Forames mentuais;  Vascularizada;
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 Móvel;  Papila incisiva;


 Pouco queratinizada.  Rugosidades palatinas;
 Sutura palatina;
ZONAS DA ÁREA DE  Tórus (se houver).
SUPORTE

ZONA DE SUPORTE
PRINCIPAL

 Recebe as cargas
mastigatórias de forma
direta;
 Crista do rebordo superior
e inferior.
8REIS, JMSN; Perez, LEC; Nogueira, SS; Arioli Filho, JN;
Mollo Júnior, FA. Moldagem em Prótese Total: uma
ZONA DE SUPORTE revisão da literatura. RFO, v. 12, n. 1, p. 70-74,
SECUDÁRIO janeiro/abril 2007

 Coadjuvante da recepção
das cargas mastigatórias;
 Porções laterais do palato
duro;
 Vertentes vestibulares e
linguais do rebordo.

ZONA DO SELADO 9REIS, JMSN; Perez, LEC; Nogueira, SS; Arioli Filho, JN;
POSTERIOR Mollo Júnior, FA. Moldagem em Prótese Total: uma
revisão da literatura. RFO, v. 12, n. 1, p. 70-74,
janeiro/abril 2007
 Área de limite entre palato
mole e palato duro.

ZONA DO SELADO
PERIFÉRICO

 Faixa entre 2 e 3 mm que


acompanha o fundo do
sulco vestibular e lingual;
 Área de vedamento;
 Bordas da prótese.

ÁREA DE ALÍVIO

 Não podem ser


comprimidas pela prótese;
 Forame incisivo;
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REFERÊNCIAS

RUSSI, Sérgio; ROCHA, Eduardo


Passos. Prótese Total e Prótese
Parcial Removível - Série Abeno:
Odontologia Essencial - Parte
Clínica. Porto Alegre: Grupo A,
2015. Livro digital on-line.

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