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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE

II UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO


4° SEMESTRE - CURSO DE PSICOLOGIA

PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA O LAR DE IDOSOS DO HOSPITAL SÃO


LUIZ EM CAMPO ALEGRE

ADAIANE DA SILVA MORAIS


GABRIELLI PARTALA
HELOISA BUCHMANN
SABRINA P. DA FONSECA
THAÍS AP. TANDLER DE CASTRO
PROFESSORA: LÍVIA DOS SANTOS DE PAULA
PROCESSOS GRUPAIS II
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II

SÃO BENTO DO SUL - SC


2023
ADAIANE DA SILVA MORAIS
GABRIELLI PARTALA
HELOISA BUCHMANN
SABRINA P. DA FONSECA
THAÍS AP. TANDLER DE CASTRO

PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA O LAR DE IDOSOS DO HOSPITAL SÃO LUIZ


EM CAMPO ALEGRE

Projeto de vivência de extensão


apresentado ao curso de Psicologia da
Universidade da Região de Joinville -
UNIVILLE - nas disciplinas de Processos
Grupais II e Psicologia do
Desenvolvimento II sob orientação da
professora Lívia dos Santos de Paula.

SÃO BENTO DO SUL - SC


2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................. 3
1 LEVANTAMENTO DA DEMANDA............................................................................5
2 REFERENCIAL TEÓRICO E ANÁLISE DA DEMANDA..........................................6
3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO............................................................................. 5
3.1 Cronograma.....................................................................................................5
CONCLUSÃO.............................................................................................................. 6
REFERÊNCIAS............................................................................................................7
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INTRODUÇÃO

O presente projeto tem por objetivo apresentar o método de intervenção que


será utilizado em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos do hospital
São Luiz, no município de Campo Alegre-SC. A intervenção tem por objetivo
trabalhar as funções cognitivas dos idosos, como atenção, concentração, raciocínio,
entre outras, visto que são as áreas mais afetadas. O funcionamento cognitivo de
idosos está relacionado ao seu bem-estar psicológico, sendo considerado um indício
importante de envelhecimento ativo e longevidade (IRIGARAY; TRENTINI; GOMES;
SCHNEIDER, 2011). As intervenções a serem realizadas se darão respeitando a
individualidade e as limitações de cada idoso, levando em consideração a
subjetividade do ser.
Neste projeto serão abordados os temas de levantamento da demanda que
foi construída após uma visita a instituição, referenciais teóricos e análises das
demandas para investigar os possíveis instrumentos a serem utilizados no projeto,
após a análise será apresentada a proposta e o método de intervenção, e ao final
deste projeto também constará o cronograma das atividades a serem realizadas na
instituição. Todo o projeto visa o bem-estar psicológico dos idosos que residem na
instituição, a fim de melhorar a qualidade de vida dos mesmos.

o bem-estar psicológico refere-se à capacidade do indivíduo de


possuir uma visão positiva sobre si mesmo e sobre a vida, senso de
domínio e de autonomia, relações de qualidade com os outros, senso
de propósito e de significado da vida e ter um desenvolvimento
continuado na velhice (IRIGARAY; TRENTINI; GOMES;
SCHNEIDER, p. 216, 2011).

A intervenção será guiada pelas necessidades que surgirão durante o


processo, e tem como principais objetivos, vivenciar na prática as teorias abordadas
em sala de aula, transmitir conhecimentos e também adquirir conhecimentos através
de trocas mútuas com todo o grupo a ser trabalhado.
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1 LEVANTAMENTO DA DEMANDA

O levantamento da demanda foi realizado no dia 18 de agosto de 2023,


através de uma reunião com a equipe multidisciplinar do Lar de Idosos, composta
por psicóloga, fisioterapeuta, enfermeira, nutricionista, médica e assistente social.
Apenas a médica e o assistente social não estavam presentes na data.
A demanda apresentada pelos profissionais, foi a necessidade de trabalhar as
funções neurocognitivas dos idosos. Para isso, nos foi sugerido realizar a aplicação
do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) com os idosos. O MEEM foi proposto por
Folstein (1975) e Brucki et. al. (2003). Para a aplicação e avaliação dos resultados
do MEEM, serão consideradas as subjetividades de cada indivíduo, seus pontos
fortes e também suas dificuldades e limitações. A partir dos resultados obtidos com
a aplicação desse mini exame, e identificados os déficits neurocognitivos, os idosos
serão divididos em grupos para a realização de algumas atividades que visem
estimular a função neurocognitiva-alvo do grupo, sendo a função
neurocognitiva-alvo, aquela que se deseja aprimorar.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO E ANÁLISE DA DEMANDA

Segundo Castorino e Carretero (2013, p.12), a psicologia do desenvolvimento


se ocupa com o estudo de diferentes funções e aspectos constitutivos do ser
humano: motivação, personalidade, emoção, conhecimento e outros aspectos.
A partir do levantamento da demanda, se estabelece o fenômeno de trabalho
como as funções cognitivas dos idosos Lar do Hospital São Luiz de Campo Alegre,
SC. Diante disso, é imprescindível entender o conceito de cognição para que o
trabalho seja feito corretamente com um resultado satisfatório para a instituição.
O conceito de estágio cognitivo envolve características de
descontinuidade, novidade e mudança qualitativa. As grandes
figuras da teoria do desenvolvimento, como Piaget e Vygotsky,
reconheceram a centralidade das transformações constitutivas de
saltos qualitativos que se manifestam com a passagem de um nível
de conhecimento a outro, em um complexo processo dialético de
interações entre fatores internos e externos. Dessa maneira, a
transformação dos processos cognitivos segue uma dinâmica que
parte de estados de indiferenciação e se dirige até sistemas
diferenciados e integrados, que permitem a consciência de si e a
aproximação ao conhecimento de realidade objetiva. Esse tipo de
mudança segue uma sequência cronológica até um objetivo ou
estado final, e seus resultados são permanentes e irreversíveis
(Castorina; Carretero, 2014, p.10-11).

Ainda, segundo Malloy-Diniz, Fuentes e Cosenza (2013), a cognição pode,


em síntese, ser entendida como a capacidade mental de compreender e resolver os
problemas do cotidiano.
Por ser um processo de aquisição e gradativo, ao atingir idades mais
elevadas a aquisição de novas informações ainda pode ocorrer, mas “será um
processo mais demorado as diferentes funções cognitivas, por sua vez, costumam
ser afetadas de forma distinta no processo do envelhecimento.”(MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013, p. 331).
Umas das forma de investigação para se saber quais serão as partes
cognitivas afetadas durante tal idade avançada é a realização de exames e testes
neurológicos que irão avaliar, segundo Malloy-Diniz e Consenza (2013, p. 239),
cognição e comportamento a partir de um raciocínio monista materialista (ou seja, a
atividade cognitiva e o comportamento derivam necessariamente da atividade do
sistema nervoso) dessa forma se obteria o conhecimento adequado sobre o
tratamento necessario para cada paciente, onde os mesmo obteriam um melhor
resultado ao fim do mesmo.
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Durante o processo de envelhecimento, ocorrem alterações tanto no


sistema nervoso periférico (SNP) quanto no sistema nervoso central
(SNC), as quais podem modificar o funcionamento dos sistemas
sensoriais e motores, emocionais e cognitivos (MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013).

Essas mudanças que ocorrem no sistema nervoso alteram a forma como os


indivíduos interagem com o mundo, pois dependem da geração, interpretação e
combinação entre os sistemas sensoriais, emocionais e cognitivos (MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013).
Evidências da literatura apontam que no processo de envelhecimento há um
declínio das funções cognitivas (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013). Para
coletar dados a respeito do envelhecimento cognitivo podem ser utilizados
instrumentos como questionários, escalas, instrumentos de rastreio, testes
psicológicos e técnicas fisiológicas que são analisados através de modelos
estatísticos (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
“Embora a maioria dos idosos não desenvolva demência, eles experimentam
algum grau de mudanças em seu desempenho cognitivo devido a diversos fatores
associados ao processo do envelhecimento” (MALLOY-DINIZ; FUENTES;
COSENZA, 2013). Neste contexto, podem haver alterações de memória (capacidade
de armazenamento de informações), praxia (capacidade de executar uma ação
motora aprenda), percepção (reconhecimento de estímulos sensoriais) de linguagem
e comunicação (expressão da linguagem oral e escrita, e das funções executivas
(planejamento, antecipação, sequenciamento e monitoramento de tarefas
complexas) e função visioespacial (capacidade de localização no espaço e
percepção das relações dos objetos entre si) (MALLOY-DINIZ; FUENTES;
COSENZA, 2013).
Diante disso, é importante que sejam realizadas avaliações cognitivas nos
idosos. Um dos instrumentos mais utilizados, é o Mini Exame do Estado Mental
(MEEM), o qual foi proposto pela equipe multidisciplinar do Lar de Idosos do Hospital
São Luiz de Campo Alegre.
De acordo com Malloy-Diniz, Fuentes e Cosenza (2013), a aplicação do
MEEM é útil para a triagem cognitiva por ser simples e de fácil aplicação, com
duração de 5 a 10 minutos. Ele é composto por 11 itens e a pontuação máxima que
pode ser obtida é de 30 pontos. Os cinco primeiros itens avaliam a memória e as
funções executivas, e outros itens avaliam a linguagem, a percepção, a praxia,
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função e execução e visuoespacial. Ou seja, ele avalia todas as funções cognitivas,


permitindo quantificar o declínio cognitivo e sugerindo quais funções estão
comprometidas. “É importante frisar que a maior utilidade do teste não está na
pontuação obtida (avaliação quantitativa), e sim no grau de dificuldade observado
nas respostas dadas pelo paciente (avaliação qualitativa)” (MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013).
Diante dos resultados obtidos através da aplicação do MEEM e da
identificação das funções comprometidas, é possível estabelecer atividades que
possam contribuir para a estimulação das funções em declínio.
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3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

O Mini Exame do Estado Mental (MEEM) é um dos testes mais comuns na


rotina de geriatras e gerontólogos para avaliar a cognição (MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013).
Este teste é utilizado no Lar do Hospital São Luiz de Campo Alegre como
parte da intervenção com os idosos.
O MEEM (Mini-Exame do Estado Mental) é uma ferramenta muito útil para
avaliação cognitiva, pois é fácil de aplicar, leva de 5 a 10 minutos e contém 11
perguntas com uma pontuação máxima de 30 pontos (MALLOY-DINIZ; FUENTES;
COSENZA, 2013).
As primeiras perguntas avaliam principalmente a memória e funções
executivas, como atenção e concentração. A segunda metade do teste avalia outras
funções cerebrais, como linguagem, reconhecimento de objetos, habilidades
motoras, funções executivas e percepção espacial. Embora seja capaz de rastrear
várias funções cognitivas, o MEEM não deve ser usado sozinho para diagnosticar
distúrbios cognitivos graves. Ele é útil para quantificar o declínio cognitivo e sugerir
quais áreas cognitivas podem estar comprometidas (MALLOY-DINIZ; FUENTES;
COSENZA, 2013).
O teste utilizado no Lar do Hospital São Luiz de Campo Alegre trabalha com
alguns domínios:
● Orientação espacial: Capacidade de perceber e discriminar
visualmente objetos e pessoas pela sua forma, tamanho, etc. e
aquisição de orientação gráfica. Percepção de diferentes tamanhos
(grande, médio, fino, grosso); diferentes formas (quadrado, círculo,
triângulo); qualidade (mais que, menos que, pouco, muito, metade,
inteiro); termos espaciais (frente, trás, em cima, embaixo); posições
(deitado, em pé, sentado) e movimentos (empurrar, abaixar, puxar,
levantar).
● Orientação temporal: São abstratas e difíceis de aprender, por isso é
muito importante desenvolvê-las através do esquema corporal. O
desenvolvimento e a conscientização do próprio corpo, dos próprios
movimentos dentro de um espaço. Algumas noções temporais são:
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Antes, durante e após; Tempo curto e longo; Ritmo regular ou irregular;


Dias, semanas, meses, anos, estações;
● Memória de fixação: Capacidade da memória em registrar fatos
novos.
● Memória imediata: retém a informação logo que é recebida. Um
exemplo é quando somos apresentados ao nome de uma pessoa que
acabamos de conhecer;
● Memória de evocação: Envolve a organização dos traços de memória
em uma sequência coerente no tempo (fenômeno chamado de
integração temporal) e ocorre principalmente no córtex pré-frontal,
através de um processo denominado memória de trabalho;
● Linguagem: A fala espontânea, a compreensão oral, a repetição, a
nomeação, a leitura e a escrita.
● Praxia Construtiva: Capacidade em integrar partes representativas de
um determinado símbolo/objeto para avaliar suas habilidades motoras,
visuoespaciais e visuoconstrutivas (Hubbard et al., 2008; Santana,
Duro, Freitas, Alves, & Simões, 2013).

Para aplicação do teste pede-se que o paciente preste atenção nas perguntas
que vão ser realizadas, as quais possuem o objetivo de avaliar a memória do
paciente (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
Nunca deve ser falado pelo aplicador que as perguntas são fáceis, pois caso
o paciente encontre dificuldade em respondê-las, ficará ansioso, comprometendo o
exame. Sendo assim, caso o paciente considere as perguntas fáceis, ele ficará mais
tranquilo ao perceber que acertou. É importante não deixá-lo perceber os erros
cometidos, nem dar pistas a ele. O aplicador deve manter uma postura rigorosa na
aplicação do teste e flexível na interpretação do mesmo (MALLOY-DINIZ; FUENTES;
COSENZA, 2013).
Para iniciar o indicado é perguntar ao paciente a data atual (ano, mês, dia da
semana e hora) também a cidade onde ele está (bairro, local geral especificamente).
Depois é solicitado que o paciente repita três palavras aleatórias. É importante ter
cuidado ao pronunciar as três palavras, repetindo-as em seguida. A primeira
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repetição vai determinar o escore do paciente (0 a 3) (MALLOY-DINIZ; FUENTES;


COSENZA, 2013).
Em seguida deve-se certificar que houve a memorização das palavras por
parte do paciente, e só posteriormente deve-se explicar que ele terá que repetir as
palavras em seguida. O aplicador deve repetir as palavras quantas vezes forem
necessárias (até 5 tentativas) (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
No próximo item, é avaliado a capacidade de atenção e concentração, que é
uma função executiva importante, além de ser usado isso como um teste distrator
para verificar a memória de evocação. É pedido ao paciente que faça um cálculo de
subtrair “sete seriado” a partir de um número ou que soletre a palavra “mundo” da
última letra para a primeira. Este item mede a habilidade de atenção e cálculo.
Geralmente, é usado “sete seriado” porque é menos dependente do nível de
escolaridade (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
A cada resposta correta na subtração, o paciente recebe um ponto, mesmo
que tenha errado a subtração anterior. Se houver erro, pode ser continuado com a
subtração sem fazer correções.(MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
Após 2 minutos de registro, o paciente deve repetir as três palavras que foram
mencionadas anteriormente. Cada palavra lembrada vale 1 ponto, não importa a
ordem. Continua-se o teste apontando para uma caneta (1 ponto) e um relógio (1
ponto) e em seguida pedindo ao paciente para nomeá-los (MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013).
Em seguida, o paciente deve repetir a frase "nem aqui, nem ali, nem lá" na
sequência correta (1 ponto). É importante certificar que o paciente ouviu claramente
e permitir apenas uma tentativa. O próximo passo é pegar uma folha de papel,
estendendo para o paciente e pedindo que ele a pegue com a mão direita, e dobre
ao meio e a coloque no chão. A pontuação depende da sequência correta dessas
três ações (3 pontos). O paciente pode usar as duas mãos para dobrar a folha, e
dobrá-la duas vezes (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
Depois o paciente deve escrever uma frase que tenha início, meio e fim, e
faça sentido. O comando é: "Escreva uma frase que faça sentido". O aplicador deve
evitar fornecer exemplos (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
Depois é mostrado a frase "feche seus olhos" e o aplicador deve pedir ao
paciente para "fazer o que está escrito". As letras devem ser legíveis de acordo com
a visão do paciente (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
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Por fim, o paciente deve copiar dois pentágonos. É avaliado se ele desenha
os 5 lados ou 10 ângulos e se a interseção está presente. Não é preciso se
preocupar com pequenos tremores ou rotações no desenho (MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013).
É importante destacar que o teste não é principalmente sobre a pontuação
que o paciente obtém (ou seja, não é apenas uma avaliação numérica), mas sim
sobre quão difícil ou fácil são as respostas que o paciente dá (ou seja, é uma
avaliação de qualidade). O ponto de corte não é o objetivo final do teste, mas sim o
ponto de partida (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
Dessa forma é realizada a intervenção, a fim de avaliar a cognição.
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3.1 Cronograma

DATA HORÁRIO CARGA HORÁRIA ATIVIDADE PROPOSTAS

04/09/2023 13:00 - 4 HORAS Aplicação MEM + Conversa


17:00 com Geriatria

20/09/2023 13:00 - 4 HORAS Desenvolvimento de


17:00 atividades

30/09/2023 13:00 - 4 HORAS Desenvolvimento de


17:00 atividades

*Mais dias serão adicionados se necessário e as atividades ainda serão


elaboradas.
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CONCLUSÃO

Pode-se concluir que intervenções realizadas com idosos são atividades de


suma importância para que estes indivíduos se desenvolvam também na velhice,
estimulem as funções cognitivas, de percepção, memória, motoras, entre outras,
para manter o bem-estar, cada qual com suas individualidades e limitações. Essas
atividades devem ser praticadas com frequência pelos profissionais que atuam nas
Instituições de Longa Permanência para Idosos.
O projeto apresentado acima irá contribuir com todos estes aspectos e ao
final do percurso espera-se ter alcançado as demandas e os resultados esperados,
através das visitas e atividades que serão realizadas. Através desta intervenção
novos conhecimentos e experiências serão agregadas no processo educativo,
aspecto importante para a formação de bons profissionais, mais éticos, qualificados
e humanos.
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REFERÊNCIAS

CASTORINA, José A.; CARRETERO, Mario. Desenvolvimento cognitivo e educação.


V.1. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2014. E-book. ISBN 9788565848718.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565848718/.
Acesso em: 26 ago. 2023.

IRIGARAY, T. Q.; TRENTINI, C. M.; GOMES, I.; SCHNEIDER, R. H. FUNÇÕES


COGNITIVAS E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM IDOSOS SAUDÁVEIS. Estudos
Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, [S. l.], v. 16, n. 2, 2011. DOI:
10.22456/2316-2171.18613. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/18613. Acesso em: 1 set.
2023.

MALLOY-DINIZ, Leandro F.; FUENTES, Daniel; CONSENZA, Ramon M.


Neuropsicologia do envelhecimento. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2013.
E-book. ISBN 9788582710159. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710159/. Acesso em: 25
ago. 2023.

Mini Exame do Estado Mental (MEEM). [s.l: s.n.]. Disponível em:


<http://www.eerp.usp.br/ebooks/MiniExamedoEstado%20Mentalebook%20dezembo
%5B1%5D.pdf>.

‌ EUROSABER. Organização e estruturação espaço-temporal na escola. Disponível


N
em:<https://institutoneurosaber.com.br/organizacao-e-estruturacao-espaco-temporal-
na-escola-2/#:~:text=puxar%2C%20levantar).->. Acesso em: 27 ago. 2023.
MOURÃO JÚNIOR, C. A.; FARIA, N. C. Memória. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.
28, n. 4, p. 780–788, 1 dez. 2015.


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