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INTRODUÇÃO............................................................................................................. 3
1 LEVANTAMENTO DA DEMANDA............................................................................5
2 REFERENCIAL TEÓRICO E ANÁLISE DA DEMANDA..........................................6
3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO............................................................................. 5
3.1 Cronograma.....................................................................................................5
CONCLUSÃO.............................................................................................................. 6
REFERÊNCIAS............................................................................................................7
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INTRODUÇÃO
1 LEVANTAMENTO DA DEMANDA
3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Para aplicação do teste pede-se que o paciente preste atenção nas perguntas
que vão ser realizadas, as quais possuem o objetivo de avaliar a memória do
paciente (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
Nunca deve ser falado pelo aplicador que as perguntas são fáceis, pois caso
o paciente encontre dificuldade em respondê-las, ficará ansioso, comprometendo o
exame. Sendo assim, caso o paciente considere as perguntas fáceis, ele ficará mais
tranquilo ao perceber que acertou. É importante não deixá-lo perceber os erros
cometidos, nem dar pistas a ele. O aplicador deve manter uma postura rigorosa na
aplicação do teste e flexível na interpretação do mesmo (MALLOY-DINIZ; FUENTES;
COSENZA, 2013).
Para iniciar o indicado é perguntar ao paciente a data atual (ano, mês, dia da
semana e hora) também a cidade onde ele está (bairro, local geral especificamente).
Depois é solicitado que o paciente repita três palavras aleatórias. É importante ter
cuidado ao pronunciar as três palavras, repetindo-as em seguida. A primeira
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Por fim, o paciente deve copiar dois pentágonos. É avaliado se ele desenha
os 5 lados ou 10 ângulos e se a interseção está presente. Não é preciso se
preocupar com pequenos tremores ou rotações no desenho (MALLOY-DINIZ;
FUENTES; COSENZA, 2013).
É importante destacar que o teste não é principalmente sobre a pontuação
que o paciente obtém (ou seja, não é apenas uma avaliação numérica), mas sim
sobre quão difícil ou fácil são as respostas que o paciente dá (ou seja, é uma
avaliação de qualidade). O ponto de corte não é o objetivo final do teste, mas sim o
ponto de partida (MALLOY-DINIZ; FUENTES; COSENZA, 2013).
Dessa forma é realizada a intervenção, a fim de avaliar a cognição.
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3.1 Cronograma
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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