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Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Mecânica
Curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica
Campus Universitário – Bairro Eduardo Mondlane
3ᵒ Ano, 2ᵒ Semestre
Motores alternativos
Discente: Docente:
Luis Roti Salvador Cosme João Lingongo, MSc
Motores Alternativos
Introdução ........................................................................................................................................... 6
Objectivos ........................................................................................................................................... 7
CAPITULO I ....................................................................................................................................... 8
Conclusão .......................................................................................................................................... 18
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Objectivos
Geral :
Específicos:
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CAPITULO I
O cabeçote é a parte superior do motor, localizado logo acima do bloco. Nele estão
presentes as válvulas e o balancim. Normalmente os cabeçotes de motores resfriados a água
são fabricados em ferro fundido, e em circunstâncias especiais que exige pouco peso, são
fabricados em alumínio. Este componente fecha o bloco na sua parte superior, sendo que a
união é feita por parafusos. Normalmente, é fabricado com o mesmo material do bloco. Entre
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o bloco e o cabeçote existe uma junta de vedação. A figura 1.1 ilustra o cabeçote de um motor
de quatro tempos.
1.1.1. Valvulas
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Figura 1.1.1. Diversos tipos de válvulas para motores.
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1.2. Bloco do motor
O bloco é a parte central do motor, a parte mais robusta do motor e sustenta todas as
outras partes . Onde estão localizados os cilindros, os pistões, bielas, virabrequim, são na sua
maioria, de ferro fundido. A resistência do bloco pode ser aumentada, se for utilizada na sua
fabricação uma liga de ferro fundido com outros metais. Alguns blocos de motor são
fabricados com ligas de metais leves, o que diminui o peso e aumenta a dissipação calorífica.
Neste caso o cilindro é revestido com camisa de ferro fundido. A figura 1.2 ilustra o bloco
do motor de combustão interna.
1.2.1. Cilindro
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com o bloco do qual faz parte integrante. O diâmetro do cilindro é determinado conforme
ilustrado na figura 1.2.1.
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Figura 1.2.2. Árvore de manivelas ou virabrequim.
1.2.3. Pistão
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Figura 1.2.3a. Curso do pistão.
O pistão apresenta ranhuras na parte superior para fixação dos anéis de segmento, no
pistão encontram-se dois tipos de anéis de segmento: de vedação e de lubrificação.
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Figura 1.2.3b. Partes do pistão com três ranhuras na cabeça para colocação dos anéis de
segmento.
1.2.4. Biela
Em forma de haste, serve para transmitir o movimento linear alternativo do pistão para a
árvore de manivelas. A biela é fixada nos mancais móveis ou de bielas do virabrequim e não
fica em contato direto com o eixo. Entre a biela e o virabrequim são colocados os casquilhos
para evitar desgaste do virabrequim. Mesmo assim, essas peças não são justas, existindo entre
elas, uma folga, por onde circula o óleo lubrificante. A biela e casquilhos são ilustrados na
figura 1.2.4.
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1.3. Cárter do motor
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Figura 1.3.1. Câmara de combustão.
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Conclusão
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Referências bibliográficas
TAYLOR, C. F. Analise dos motores de combustao interna. São paulo: Edgard Blücher.1988.
OBERT, E. F. Motores de combustao interna. 2 ª ed. Editora Globo. Porto Alegre, 1971.
MOTOR CLUBE. Motor clube: Tudo sobre motores de carro. Tudo sobre conversao para
gas natural veicular. 2006. disponivel em: http://www.motorclube.com.br/materiais/tudo-
sobre-conversao-para-gas-natural-veicular.aspx. acesso em 31 de janeiro de 2012.
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